Hortic. bras., v. 30, n. 2, (Suplemento - CD Rom), julho 2012 S 7438
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- Diego Rafael Sales
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1 Qualidade físico-química de batata cv. Atlantic submetida a irradiação ultravioleta (UV-C) Kelly de N. M. Nunes¹; Laís P. da R. Soares ¹; Ana Karolina da S. Ripardo¹; Rogério L. Vieites¹; Luciana da S. Borges¹. 1 UNESP-FCA Universidade Estadual de São Paulo Julio de Mesquita Filho - Faculdade de Ciências Agrárias- Departamento de Horticultura. Fazenda Lageado; Rua José Barbosa de Barros, nº CEP: Botucatu, SP. Kelly_mnunes@hotmail.com, laisprs@fca.unesp.br, karolinaagro@hotmail.com,vieites@fca.unesp.br, luhorti@hotmail.com. RESUMO O objetivo deste trabalho foi de avaliar o efeito da irradiação ultravioleta (UV-C) na qualidade e conservação de batata cv. Atlantic. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado, com esquema fatorial [4 tempos de exposição à radiação ultravioleta UV-C com λ = 250 nm (0, 5, 10 e 15 minutos x 5 tempo de prateleira (0, 7, 14, 21 e 28 dias)], com três repetições para as características acidez titulável, firmeza, sólidos solúveis, respiração, ph e cinco repetições para perda de massa. Cada parcela foi constituída de dois tubérculos uniformes. Os tubérculos que receberam radiação ultravioleta foram colocados a aproximadamente 20 cm da fonte de luz UV-C. Após a etapa de irradiação, os tubérculos foram colocados em bandejas de poliestireno expandido, envolvidas com filme de PVC, armazenadas em temperatura 21,9±2,4ºC e umidade relativa de 51,6±7,5%, durante 28 dias. Não houve interação entre tempo de radiação ultravioleta (UV-C) e tempo de prateleira para as características avaliadas perda de massa, firmeza, potencial hidrogeniônico e acidez titulável. No entanto, o tempo de prateleira apresentou diferença significativa para perda de massa, firmeza e ph. Houve diferença significativa para tempo de radiação ultravioleta (UV-C) e tempo de prateleira para as características respiração e sólidos solúveis. Com base neste trabalho concluímos que a aplicação de irradiação ultravioleta (UV-C) não altera a característica físico-química da batata cv. Atlantic, sendo que 10 minutos de irradiação é indicado para vida útil dos tubérculos. PALAVRAS-CHAVE: Solanum tuberosum, pós-colheita, tempo de prateleira, irradiação ABSTRACT Physicochemical quality of potato cv. Atlantic subjected to ultraviolet radiation (UV-C) The aim of this work was to evaluate the influence of ultraviolet radiation (UV-C) on quality and conservation of potato cv. Atlantic. The statistical data was analyzed in a completely randomized factorial design [potatoes were exposed to UV-C radiation (λ = 250 nm) during 4 periods of time (0, 5, 10 and 15 minutes) for 5 periods of shelf life (0, 7, 14, 21 and 28 days)]. The characteristics studied were replicated three times (titratable acidity, firmness, soluble solids, respiration, and ph) or five times (weight loss). Each plot consisted of two uniform tubers, which were placed approximately at 20 cm distance from UV-C light source. After the irradiation step, the tubers were placed in polystyrene trays, wrapped with PVC film, stored at a temperature of 21.9 ± 2.4 C and relative humidity of 51.6 ± 7 5% for 28 days. As results, the following characteristics: weight loss, firmness, titratable acidity and hydrogen potential didn't suffer influence from radiation exposure in any period of shelf life. The variables respiration and soluble Hortic. bras., v. 30, n. 2, (Suplemento - CD Rom), julho 2012 S 7438
2 solid are influenced by radiation exposure depending on period of shelf life. It was observed that different periods of shelf life resulted in variation of firmness, ph and weight loss. Based on this work, we conclude that the application of ultraviolet radiation (UV-C) doesn't modify the physical-chemical characteristics of potatoes cv. Atlantic, therefore 10 minutes of irradiation is suitable for improving the shelf life of tubers. KEYWORDS: Solanum tuberosum, post- harvest, shelf life, irradiation A batata (Solanum tuberosum L.) é uma hortaliça pertencente a família da Solanaceae, sendo originária da Cordilheira dos Andes, ocupando o quarto lugar na produção mundial de alimentos, perdendo somente para o trigo, arroz e milho. No Brasil, os estados de Minas Gerais, São Paulo, Paraná e Rio Grande do Sul são responsáveis por aproximadamente 98% da produção nacional de batata (Paula et al., 2005). Pela sua grande importância econômica no Brasil, é comercializada quase que exclusivamente na forma in natura (Fernandes et al., 2010). É um dos alimentos mais nutritivos para o homem, apresentando boa quantidade de proteína de alto valor biológico. Seus tubérculos são compostos por aproximadamente 76% de água, 17% de carboidratos, 2,0% de proteínas, 0,3% de açúcares redutores, 1,1% de cinzas, 25 mg/100 de vitamina C e quantidades irrisórias de lipídios (Santos, 2009). A cultivar Atlantic destaca-se na industrialização por abastecer cerca de 80% do mercado nacional formal de batata tipo "chips", sendo uma das poucas cultivares que é adaptada a essa característica, além de apresentar elevada capacidade de produção (Yorinori, 2003). O uso de radiação ultravioleta-c (UV-C) é um método que está sendo muito utilizado na pós-colheita, capaz de retardar o processo de amadurecimento de frutos e hortaliças, prolongando a vida útil de prateleira. É um tipo de radiação não-ionizante com comprimento de onda entre 100 e 280 nm, amplamente utilizada pela indústria alimentícia, principalmente para a desinfecção do ar, controle da contaminação de superfícies e embalagens (Tiecher, 2010). Portanto, o objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito da irradiação ultravioleta (UV-C) na qualidade e conservação de batata cv. Atlantic. Hortic. bras., v. 30, n. 2, (Suplemento - CD Rom), julho 2012 S 7439
3 MATERIAL E MÉTODOS O trabalho foi desenvolvido no Laboratório de Frutas e Hortaliças, pertencente ao departamento de Gestão e Tecnologia Agroindustrial da Faculdade de Ciências Agrárias/Universidade Estadual de São Paulo- FCA/UNESP-Botucatu, de agosto a setembro de Foi utilizada no experimento a cultivar Atlantic, com tubérculos pertencentes à classe comercial, provenientes da região de Vargem Grande do Sul-SP, de cultivo convencional. O plantio foi realizado em 11 de maio de 2011 e a colheita, de forma mecanizada, em 18 de agosto de Os tubérculos foram conduzidos em big bag ao lavador e após a lavagem colocados em sacos para batata, confeccionado em polipropileno com capacidade de 60 Kg, transportados em carro sem controle de temperatura e umidade. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado, com esquema fatorial [4 tempos de exposição à radiação ultravioleta UV-C com λ = 250 nm (0, 5, 10 e 15 minutos x 5 tempo de prateleira (0, 7, 14, 21 e 28 dias)], com três repetições para as características acidez titulável, firmeza, sólidos solúveis, respiração, ph e cinco repetições para perda de massa. Cada parcela foi constituída de dois tubérculos uniformes. Os tubérculos que receberam radiação ultravioleta foram colocados a aproximadamente 20 cm da fonte de luz UV-C (IRINOX, Refrigerador e Congelador - marca AREX, modelo: n-hcm 51/20). Após a etapa de irradiação, os tubérculos foram colocados em bandejas de poliestireno expandido, envolvidas com filme de PVC, armazenadas em temperatura de 21,9±2,4ºC e umidade relativa de 51,6±7,5%, durante 28 dias. Foram avaliados a cada 7 dias a acidez titulável, ph, sólidos solúveis (IAL, 2008), respiração (Bleinroth et al., 1976) perda de massa (%) e firmeza. A firmeza foi determinada em tubérculos com casca, utilizando-se o texturômetro (Stevens LFRA Texture Analiser Analyser) com ponteiro TA 9/1000, profundidade de penetração de 2 mm e velocidade de 2,0 mm.s -1 e os resultados expressos em Newton (N). Para determinação da acidez titulável pesou-se 2g de polpa triturada, sendo adicionado 100 ml de água destilada acrescentando 4 gotas de solução indicadora (fenolftaleína) e Hortic. bras., v. 30, n. 2, (Suplemento - CD Rom), julho 2012 S 7440
4 titulada com solução de hidróxido de sódio a 0,1 N, segundo as Normas Analíticas do Instituto Adolfo Lutz ( 2008). A quantificação dos sólidos solúveis foi realizada utilizando o extrato aquoso de polpa. Foram transferidas gotas do extrato para o prisma do refratômetro eletrônico (Atago, modelo PR32), e o resultado expresso em grau Brix de acordo com as Normas Analíticas do Instituto Adolfo Lutz (2008). A curva de respiração foi obtida pela avaliação dos frutos durante os dias de analise. A determinação da taxa de respiração feita de forma indireta foi efetuada em respirômetro, pela medida do CO 2 liberado, de acordo com metodologia adaptada de Bleinroth, Zuchini e Pompeo (1976). O potencial hidrogeniônico (ph) foi determinado com 50 g de amostra de polpa concentrada em medidor de ph digital (Tecnal modelo Tec-3MP) de acordo com as Normas Analíticas do Instituto Adolfo Lutz ( 2008). A perda de massa fresca foi determinada por balança analítica. As médias foram submetidas a análise de variância e quando significativas, comparadas pelo Teste de Tukey ao nível de 1% de probabilidade. RESULTADOS E DISCUSSÃO Não houve interação entre doses de radiação ultravioleta (UV-C) e tempo de prateleira para os parâmetros perda de massa, firmeza, potencial hidrogeniônico (Tabela 2) e acidez titulável, sendo que os tubérculos submetidos a dose de 15 minutos apresentaram uma pequena variação com valor de 0,27 de ácido cítrico. Vale ressaltar que com o tempo de maturação o tubérculo vai perdendo a acidez (Tabela 1). O tempo de prateleira apresentou diferença significativa para perda de massa, ocorrendo a diminuição gradativa do peso das batatas, durante os dias de observação, apresentando uma menor perda no 7º dia de 2,48% e a maior no 28º dia com 6,18% (Tabela 2). Bancarin et al. (2005), verificaram uma maior perda de peso (3,1%) quando tubérculos de batata cv. Atlantic foram recondicionados de 4 para 20ºC. Tal situação não se repetiu nas demais cultivares, sendo a menor perda de peso nesta cultivar (1,6%), quando os tubérculos foram armazenados por 60 dias a 12ºC. Hortic. bras., v. 30, n. 2, (Suplemento - CD Rom), julho 2012 S 7441
5 A firmeza foi significativa para tempo de prateleira com tubérculo apresentando polpa mais firme no 7º dia de observação com média de N, ocorrendo sua diminuição para os demais dias (Tabela 2). Houve diferença significativa para a característica respiração quando submetida a radiação ultravioleta (UV-C) e tempo de prateleira. A cv. Atlantic apresentou melhor taxa respiratória com aplicação de UV-C na dose de 10 minutos apresentando valor de 36,11 ml do CO 2.Kg - ¹h -¹, enquanto que nas doses de 5 e 15 minutos a taxa de respiração aumentou para 43,50 e 44, 61 ml do CO 2.Kg - ¹h -¹ respectivamente. Enquanto para o tempo de prateleira os tubérculos apresentaram máxima de 57,91 ml do CO 2.Kg¹h-¹ no 14º dia e a mínima de 20,33 ml de CO2.Kg-¹h-¹ no 28º dia (Tabela 2).Quanto maior atividade respiratória menor é a vida de prateleira dos produtos, devido ao consumo das reservas energéticas ( Vitti, 2007). Houve diferença significativa para tempo de irradiação ultravioleta (UV-C) e tempo de prateleira para característica sólido solúvel. Os valores de sólidos solúveis para tempo de irradiação foi maior para a testemunha com média de 6,05 ºBrix, não diferenciando para as doses 10 e 15 minutos, enquanto que a dose de 5 minutos apresentou mínima de 5,61 ºBrix. Enquanto que o tempo de prateleira apresentou diferença significativa nos dias observados com maior valor no 1º e 14º dia de retirada com média de 6,1ºBrix e mínima de 5,65 ºBrix para o 28º dia (Tabela 2). Houve diferença significativa para a característica potencial hidrogeniônico para a observação tempo de prateleira, com maiores valores no 14º, 21º e 28º dia de prateleira (Tabela 2). Segundo Fernandes et al. (2010), valor acima de 6,0 indica que os tubérculos se encontram em bom estado e conservação pois os valores de ph ótimos para a ação de enzimas que degradam o amido são menores. Com base neste trabalho conclui-se que a irradiação ultravioleta (UV-C) não alterou a característica físico-química da batata cv. Atlantic. Hortic. bras., v. 30, n. 2, (Suplemento - CD Rom), julho 2012 S 7442
6 REFERÊNCIAS BACARIN, MA; FERREIRA, LS; DEUNER, S; BERVALD, CMP; ZANATTA,ER; LOPES, NF Carboidratos não estruturais em tubérculo s de batata recondicionados após o armazenamento sob diferentes temperaturas. Horticultura Brasileira, Brasília 23: p BLEINROTH, EW; ZUCHINI, AG; POMPEO, RM Determinação das características físicas e mecânicas de variedade de abacate e sua conservação pelo frio. Coletânea ITAL, Campinas, v. 7, p FERNANDES AM; SORATTO RP; EVANGELISTA RM; NARDIN I qualidade físico-química e de fritura de tubérculos de cultivares de batata na safra de inverno. Horticultura Brasileira 28: INSTITUTO ADOLFO LUTZ Normas Analíticas do Instituto Adolfo Lutz. v. 1: Métodos químicos e físicos para análise de alimentos. São Paulo: IMESP. PAULA, FLM; STRECK, NA; HELDWEIN, AB; BISOGNIN, DA; ADALBERTO, LdeP; DELLAI, J Soma térmica de algumas fases do ciclo de desenvolvimento da batata (Solanum tuberosum L.). Revista Ciência Rural, v. 35, n. 5. SANTOS, A.P. dos Farinha de batata (solanum tuberosum l.): obtenção, caracterização físico-química, funcional, elaboração e caracterização de sopas desidratadas. Itapetinga-Ba: UESB. (Tese de Doutorado). TIECHER, A Efeito da radiação UV-C na expressão gênica e nas respostas bioquímico-fisiológicas em frutos de tomate (Solanum lycopersicum Mill.) Pelotas: Faculdade de Agronomia Eliseu Maciel/Universidade Federal de Pelotas. (Dissertação de Mestrado). VITTI, M.C. D Respostas fisiológicas e bioquímicas de diferentes cultivares de batatas ao processamento mínimo Piracicaba: Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (Tese de Doutorado). YORINORI, G. T Curva de crescimento e acúmulo de nutrientes pela cultura da batata cv. Atlantic Piracicaba: Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (Dissertação de Mestrado). Hortic. bras., v. 30, n. 2, (Suplemento - CD Rom), julho 2012 S 7443
7 Tabela 1. Acidez titulável da polpa de batata cv. Atlantic submetida a radiação ultravioleta (UV-C) e tempo de prateleira. Botucatu, FCA-UNESP, Table 1. Titratable acidity of the pulp of potato cv. Atlantic subjected to ultraviolet radiation (UV-C) with different periods of shelf life. Botucatu, UNESP-FCA, DIAS meq/100 ml ,46 Aa 0,23 Ab 0,23 Abc 0,18 Bc 0,20 Abc 5 0,46 Aa 0,22 Ab 0,22 Ab 0,19 Bb 0,22 Ab 10 0,46 Aa 0,22 Ab 0,18 Ab 0,21 Bb 0,19 Ab 15 0,46 Aa 0,22 Ac 0,21 Ac 0,27 Ab 0,21 Ac TEMPO (min) * Médias seguidas pela mesma letra maiúscula na coluna e minúscula na linha não diferiram pelo teste de Tukey ao nível de significância de 1% * Means followed by the same letter in uppercase in the column and lowercase in the line did not differ by Tukey test at a significance level of 1% Tabela 2. Perda de massa, firmeza, respiração, sólidos solúveis e ph em batata cv. Atlantic submetida a radiação ultravioleta (UV-C) e tempo de prateleira. Botucatu, FCA-UNESP, Table 2. Weight loss, firmness, respiration, soluble solids e ph in potato cv. Atlantic subjected to ultraviolet radiation (UV-C) with different periods of shelf life. Botucatu, UNESP-FCA, TEMPO DE IRRADIAÇÃO ULTRAVIOLETA (UV-C) TEMP Perda de Sólidos Firmeza Respiração O Massa Solúveis ph Min (%) (N) (ml do CO 2.Kg - ¹h -¹ ) (ºBrix) 0 3,45 A 453,94 A 30,46 B 6,05 A 6,19 A 5 3,06 A 466,10 A 43,50A 5,61 B 6,22 A 10 3,76 A 440,33 A 36,11 AB 5,84 AB 6,21 A 15 3,70 A 436,27 A 44,61 A 5,93 AB 6,23 A TEMPO DE PRATELEIRA EM TEMPERATURA AMBIENTE Perda de Sólidos Firmeza Respiração DIAS Massa Solúveis ph (%) (N) (ml do CO 2.Kg - ¹h -¹ ) (ºBrix) 0 0,00 D 494,92 B 49,25AB 6,07 A 6,09 B 7 2,48 C 631,33 A 39,04 BC 5,70 AB 6,18 B 14 3,81 B 361,69 D 57,91 A 6,05 A 6,25AB 21 4,97 B 319,79 D 26,81 CD 5,81 AB 6,30A 28 6,18 A 444,94 C 20,33 D 5,65 B 6,25AB * Médias seguidas pela mesma letra na coluna não diferiram pelo teste de Tukey ao nível de significância de 1% * Means followed by the same letter in the column did not differ by Tukey test at a significance level of 1% Hortic. bras., v. 30, n. 2, (Suplemento - CD Rom), julho 2012 S 7444
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