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1 RELATÓRIO FINAL DE CONSULTORIA ANÁLISE DE POLÍTICAS PÚBLICAS DE APOIO À AGRICULTURA FAMILIAR E DIAGNÓSTICO DA AGRICULTURA FAMILIAR CONSULTOR: LÚCIO SANTOS CONTRATO: Nº 020/2010 PRORURAL RECIFE MARÇO DE 2011

2 Sumário 1. Introdução Metodologia Programas, Projetos e Mecanismos Institucionais que compõem as políticas públicas de abrangência estadual e federal de apoio à agricultura familiar em Pernambuco Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar - PRONAF Programa de Aquisição de Alimentos PAA Programa Nacional de Alimentação Escolar PNAE e Agricultura Familiar Contribuições para elaboração do PAD/PRS Capacitação e Sustentabilidade Gerencial do PRS Fatores de Riscos Competitividade da Agricultura Familiar ANEXOS

3 Gráficos Gráfico 1 Evolução do montante de recursos dos contratos PRONAF em Pernambuco Gráfico 2 Evolução do nº de contratos PRONAF em Pernambuco Gráfico 3 Evolução do valor médio dos contratos PRONAF em Pernambuco.. 14 Gráfico 04 Evolução do nº de Contratos PRONAF em Pernambuco Gráfico 05 Evolução do Montante de Recursos dos Contratos PRONAF em Pernambuco Gráfico 06 Evolução do valor médio dos contratos PRONAF em Pernambuco 15 Gráfico 7 Compras da Agricultura Familiar CPR Doação Simultânea: Ranking Nacional Gráfico 8 Compras da Agricultura Familiar CPR Doação Simultânea Ranking do Nordeste em

4 Tabelas Tabela 1 Crédito Rural do PRONAF Contratos e Montantes por ano agrícola no estado de Pernambuco Tabela 02 Crédito Rural do PRONAF Contratos e montante por ano no estado de Pernambuco Tabela 03 Comparativo entre valores médios dos contratos do PRPONAFE em Pernambuco Tabela 4 Compras da Agricultura Familiar CPR Doação Simultânea: Ranking Nacional Tabela 5 Compras da Agricultura Familiar CPR Doação Simultânea:Ranking do Nordeste

5 1. Introdução O presente Relatório foi elaborado com vistas ao atendimento do objetivo do termo de referência da doação do Spanish Fund for Latin America and Caribbean SFLAC para o Projeto Pernambuco Rural Sustentável (PRS) - ProRural, e refere um conjunto de produtos e atividades de consultoria para identificação, levantamento e análise das políticas públicas estaduais e federais em apoio à agricultura familiar no Estado de Pernambuco. O Projeto Pernambuco Rural Sustentável tem como objetivo promover o desenvolvimento sustentável e a melhoria da qualidade de vida dos produtores rurais de base familiar de Pernambuco, devidamente organizados em entidades associativas. O Projeto deverá ser implementado no período de 6 anos, com um custo total da ordem de US$ 135 milhões, dos quais US$ 100 milhões serão oriundos de financiamento do Banco Mundial (BIRD). As políticas federal e estadual para apoio à agricultura familiar em Pernambuco, apresentam um corpo diversificado de programas e projetos de ação governamental. Identificou-se um quadro de 36 (trinta e seis) programas e projetos e mecanismos institucionais, com finalidades e possibilidade de apoiar a competitividade da agricultura familiar em Pernambuco. Para tanto, o PRS deve realizar um esforço institucional para promover a convergência de tais políticas, programas e projetos nos espaços territoriais específicos, procurando buscar a integração e a articulação entre os mesmos, considerados a diversidade de critérios exercitados pelos diversos órgãos. Uma breve análise dos instrumentos e ferramentas das políticas públicas em apoio à agricultura familiar em Pernambuco, permite que o PRS possa mobilizar um esquema institucional de apoio à competitividade da agricultura familiar em Pernambuco, contando com as possibilidades de articulação efetiva e imediata dos seguintes programas: PRONAF, PAA e PNAE. Os demais programas, projetos e mecanismos institucionais deverão ser objeto de articulações negociadas no curso da implementação do PRS, haja vistas que os esforços para integração e articulação não deve ser algo exclusivo do PRS. 5

6 2. Metodologia Os procedimentos metodológicos para realização das atividades envolveram as seguintes etapas: a) Pesquisa bibliográfica, leitura e levantamento de dados secundários, para identificação e análise das políticas públicas estaduais e federais em apoio à agricultura familiar; b) Visitas a instituições públicas e privadas envolvidas com as políticas públicas identificadas, com vistas a construção de possíveis parcerias; c) Atendimento de consultas técnicas demandadas pela Unitec/ProRural; d) Sistematização de dados e informações técnicas e elaboração de relatórios. 3. Programas, Projetos e Mecanismos Institucionais que compõem as políticas públicas de abrangência estadual e federal de apoio à agricultura familiar em Pernambuco. A expressão políticas públicas é polissêmica, podendo ensejar vários sentidos. No âmbito do Direito administrativo as políticas públicas podem ser consideradas como programas de ação governamental visando coordenar os meios à disposição do Estado e as atividades privadas para a realização de objetivos socialmente relevantes e politicamente determinados (BUCCI, Maria Paula Dallari. Direito administrativo e políticas públicas. São Paulo: Saraiva, p. 241.). Em complemento, a partir de uma perspectiva mais abrangente no que se refere à ação do Estado, políticas públicas podem ser entendidas como o Estado em ação (Gobert,Muller,1987); é o Estado implantando um projeto de governo, através de programas, de ações voltadas para setores específicos da sociedade (Hofling, Cadernos Cedes, ano XXI, nº 55,novembro/2001). Ainda que represente uma ação do Estado, a política pública pode ser desenvolvida em parceria com organizações não governamentais e com a iniciativa privada. A política é pública, porque a coordenação é do Estado, através dos entes da federação e dos órgãos públicos ou qualquer outra organização que operacionalize suas ações e atividades com o uso de 6

7 recursos públicos. Como resultante do esforço de pesquisa, identificou-se um quadro de 36 (trinta e seis) programas, projetos e mecanismos institucionais de apoio a agricultura familiar em Pernambuco, conforme o disposto no Quadro 01, anexo. Dentro desse universo identificado, existe possibilidades de articulação efetiva e imediata dos seguintes programas: PRONAF, PAA e PNAE. 3.1Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar - PRONAF Política pública da maior importância para o desenvolvimento da agricultura familiar, o PRS deve interagir com o Pronaf, e vice-versa, integrando, entre outras ações, a associativos. composição de esquemas adequados de financiamento aos empreendimentos produtivos A Lei nº de 24 de julho de 2006, estabeleceu as diretrizes para a formulação da Política Nacional da Agricultura Familiar e Empreendimentos Familiares Rurais, possibilitando o reconhecimento definitivo da agricultura familiar como segmento produtivo. O Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA) é o responsável direto pela condução da política agrícola e fomento à produção para os produtores vinculados ao Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf), bem como aquicultores, pescadores artesanais, silvicultores, extrativistas, indígenas, quilombolas e assentados em projetos de reforma agrária. Esta política é estabelecida nos planos safra, como no último Plano Safra Mais Alimentos. Segundo o Manual de Crédito Rural (MCR), o Pronaf destina-se ao apoio financeiro das atividades agropecuárias e não-agropecuárias exploradas mediante emprego direto da força de trabalho da família produtora rural, entendendo-se por atividades não-agropecuárias os serviços relacionados com turismo rural, produção artesanal, agronegócio familiar e outras prestações de serviços no meio rural, que sejam compatíveis com a natureza da exploração rural e com o 7

8 melhor emprego da mão-de-obra familiar. Os créditos do Pronaf podem destinar-se a custeio, investimento ou integralização de cotas-partes de agricultores familiares em cooperativas de produção. Segundo o Manual Operacional do Pronaf, citado por Schneider, Cazella e Mattei (2004, p.3), o Programa possui quatro objetivos específicos: 1. Ajustar as políticas públicas de acordo com a realidade dos agricultores familiares; 2. Viabilizar a infraestrutura necessária à melhoria do desempenho produtivo dos agricultores familiares; 3. Elevar o nível de profissionalização dos agricultores familiares através do acesso aos novos padrões de tecnologia e de gestão social; 4. Estimular o acesso desses agricultores aos mercados de insumos e produtos. De acordo com o Decreto nº de 28 de junho de 1996 (BRASIL, 1996), as ações do Programa devem ser orientadas pelas seguintes diretrizes: a) Melhorar a qualidade de vida no segmento da agricultura familiar, mediante promoção do desenvolvimento rural de forma sustentada, aumento de sua capacidade produtiva e abertura de novas oportunidades de emprego e renda; b) Proporcionar o aprimoramento das tecnologias empregadas, mediante estímulos à pesquisa, desenvolvimento e difusão de técnicas adequadas à agricultura familiar, com vistas ao aumento da produtividade do trabalho agrícola, conjugado com a proteção do meio ambiente; c) Fomentar o aprimoramento profissional do agricultor familiar, proporcionando novos padrões tecnológicos e gerenciais; d) Adequar e implantar a infraestrutura física e social necessária ao 8

9 melhor desempenho produtivo dos agricultores familiares, fortalecendo os serviços de apoio à implementação de seus projetos, à obtenção de financiamento em volume suficiente e oportuno dentro do calendário agrícola e o seu acesso e permanência no mercado em condições competitivas; e) Atuar em função das demandas estabelecidas nos níveis municipal, estadual e federal pelos agricultores familiares e suas organizações; f) Agilizar os processos administrativos de modo a permitir que os benefícios proporcionados pelo Programa sejam rapidamente absorvidos pelos agricultores familiares e suas organizações; g) Buscar a participação dos agricultores familiares e de seus representantes nas decisões e iniciativas do programa; h) Promover parcerias entre os poderes públicos e o setor privado para o desenvolvimento das ações previstas, como forma de se obter apoio e fomentar processos autenticamente participativos e descentralizados; i) Estimular e potencializar as experiências de desenvolvimento que estejam sendo executadas pelos agricultores familiares e suas organizações nas áreas de educação, formação, pesquisas e produção, entre outras. As modalidades operacionais do Pronaf envolvem financiamentos de infraestrutura e serviços municipais, a capacitação e profissionalização dos agricultores familiares e o financiamento da pesquisa e extensão rural, bem como o financiamento da produção de atividades rurais Crédito Rural (MATTEI,2001). Descrevem-se, a seguir, os objetivos a que se propõem: Financiamento de Infraestrutura e Serviços municipais voltado para a melhoria da rede de infraestrutura dos municípios através do financiamento de obras e serviços necessários ao fortalecimento da agricultura familiar (MATTEI, 2001). 9

10 Capacitação e Profissionalização dos Agricultores Familiares e Técnicos visa proporcionar novos conhecimentos aos agricultores familiares e às suas organizações sobre processos de produção e gestão de propriedades (MATTEI, 2001). Financiamento da Produção da Agricultura Familiar (Crédito Rural) voltado para o apoio financeiro dos agricultores familiares e compreende linhas de crédito específicas de custeio e investimento (MATTEI, 2001). Complementando o modelo, o Pronaf disponibiliza aos agricultores familiares os seguintes instrumentos em apoio às atividades desenvolvidas: Proagro Mais: é um seguro destinado exclusivamente aos produtores financiados pelas linhas de crédito do Pronaf que admitem a realização de operações de custeio agrícola: Pronaf A/C, Pronaf C e Pronaf Agricultura Familiar. As lavouras a serem cobertas pelo referido seguro devem constar do zoneamento realizado pelo Ministério da Agricultura, pecuária e Abastecimento (MAPA). Programa de Garantia de Preços para a Agricultura Familiar (PGPAF): de modo análogo ao Proagro Mais, este programa beneficia os agricultores familiares que acessam o crédito de custeio do Pronaf para a produção de arroz, café, castanha de caju, cebola, feijão, inhame e cará, leite, mamona, milho, pimenta-do-reino, mandioca, soja, tomate e trigo. Tem como objetivo: garantir a sustentação dos preços da agricultura familiar; estimular a diversificação da produção; articular as diversas políticas de crédito e de comercialização agrícola. Garantia-safra: é uma ação do Pronaf que busca garantir condições mínimas de sobrevivência aos agricultores familiares de municípios sistematicamente sujeitos à perdas de safra por razões do fenômeno da estiagem ou excesso hídrico, situados na Região Nordeste, Norte 10

11 do Espírito Santo, Norte de Minas Gerais ( Vale do Jequitinhonha e Vale do Mucuri).. A adesão ao Garantia-Safra é feita pelos governos dos estados, pelos municípios e pelos agricultores familiares, antes do inicio do plantio das lavouras. O programa é, na realidade, uma espécie de Seguro Garantia Safra, e opera com a constituição do Fundo Garantia-Safra, composto por recursos dos agricultores familiares e dos três entes federativos (União, Estados e Municípios). O custo para adesão ao Programa é rateado da seguinte forma: a) Agricultor familiar = 1% do valor do seguro b) Município = 3% do valor do seguro c) Estado = 6% do valor do seguro d) União = 20% do valor do seguro A ampliação da participação dos agricultores familiares neste Programa depende muito da eficiência técnica e administrativa no processo de inscrição e cadastramento dos agricultores, via DAP eletrônica, emitidas apenas pelo IPA - Instituto Agronômico de Pernambuco e pelos Sindicatos do Trabalhadores Rurais STR. Outro aspecto que interfere nas possibilidades de ampliação da participação dos agricultores é o compromisso político dos governos municipais, estadual e federal,em ampliar os recursos destinados ao Programa. O PRS deve realizar esforços institucionais para divulgação e conscientização dos benefícios do Programa, principalmente junto aos municípios localizados na Região do Agreste, onde é muito baixa a participação dos agricultores familiares. O PRS poderá financiar inversões fixas e circulantes de subprojetos produtivos com esquemas de financiamento complementar do Pronaf, podendo, também, operar complementarmente ao Pronaf, mobilizando-se recursos a fundo não reembolsável oriundos do PRS e recursos reembolsáveis oriundos do Pronaf. Tais subprojetos poderão ser elaborados em articulação direta com os agentes 11

12 financeiros do Pronaf, no caso o Banco do Brasil (BB) ou Banco do Nordeste do Brasil (BNB). Os subprojetos, assim financiados, passariam a receber, além dos incentivos de créditos subsidiados, um maior volume de recursos e outros instrumentos disponibilizados pelo Pronaf, tais como PGPAF e Garantia Safra, o que possibilita a concepção de projetos mais abrangentes e melhor dimensionados, capazes de impulsionar a agricultura familiar pernambucana para tornar-se mais competitiva, ou seja, capaz de produzir mais e com custos mais baixos.o Quadro 02, anexo, apresenta as Linhas de Crédito e Condições de Financiamento do PRONAF. Evolução histórica do Crédito Rural do Pronaf em Pernambuco As contratações do Crédito Rural do Pronaf apresentaram crescimento ao longo dos anos. A primeira grande evolução no montante financiado pelos agricultores familiares nos últimos 12 anos foi em 2006/2007, fechando uma contratação de R$ ,77 em créditos de investimento e custeio, para contratos e um valor médio por contrato da ordem de R$ 3.364,00, conforme Tabela e Gráficos a seguir. A evolução do montante de recursos contratados foi acompanhada por uma evolução semelhante do número de contratos. Entretanto, a evolução do valor médio dos contratos teve um desempenho diferenciado, com os maiores valores para os anos 1998/1999, 1999/2000 e 2000/2001, caindo fortemente no período compreendido entre os anos agrícolas 2001/2002 a 2004/2005, alcançando um valor médio de R$ 1.715,05 por contrato, durante o ano agrícola de 2003/2004, conforme pode ser observado na Tabela 01e Gráficos 01,02,03, preparados a partir de dados disponibilizados pelo Ministério do Desenvolvimento Agrário MDA: 12

13 Tabela 1 Crédito Rural do PRONAF Contratos e Montantes por ano agrícola no estado de Pernambuco Fonte: Ministério do Desenvolvimento Agrário Gráfico 1 Evolução do montante de recursos dos contratos PRONAF em Pernambuco Gráfico 2 Evolução do nº de contratos PRONAF em Pernambuco 13

14 Gráfico 3 Evolução do valor médio dos contratos PRONAF em Pernambuco Por outro lado, o Banco Central do Brasil apresenta dados de desempenho do Pronaf em Pernambuco para o triênio 2008, 2009 e 2010, conforme Tabela 02 e Gráficos 04, 05,06 a seguir: Tabela 02 Crédito Rural do PRONAF Contratos e montante por ano no estado de Pernambuco Fonte: Banco Central do Brasil Gráfico 04 Evolução do nº de Contratos PRONAF em Pernambuco 14

15 Gráfico 05 Evolução do Montante de Recursos dos Contratos PRONAF em Pernambuco Gráfico 06 Evolução do valor médio dos contratos PRONAF em Pernambuco Uma comparação entre os dados do MDA e os dados do Banco Central do Brasil, demonstra significativas disparidades do valor médio dos contratos entre as duas fontes de informação, conforme Tabela 03. Observa-se que, no triênio considerado, os valores médios anuais dos contratos informados pelo Banco Central do Brasil, foram, em média, 32% inferiores aos valores informados pelo MDA. 15

16 Tabela 03 Comparativo entre valores médios dos contratos do PRPONAFE em Pernambuco Ano Agrícola N de Contratos Montante (R$ 1,00) Valor médio dos contratos (R$ 1,00) mda bcb mda bcb mda bcb 2007/ / / Média trienal Fonte dos dados básicos: adaptado do Ministério do Desenvolvimento Agrário (mda) e Banco Central do Brasil (bcb) 3.2 Programa de Aquisição de Alimentos PAA O Programa de Aquisição de Alimentos (PAA), instituído pela Lei nº , de 02 de julho de 2003, é uma das ações da estratégia do Programa Fome Zero e tem os seguintes objetivos: garantir o acesso aos alimentos, na quantidade, qualidade e regularidade necessárias, às populações em situação de insegurança alimentar e nutricional; contribuir para a formação de estoques estratégicos, proporcionando comercialização a preços mais justos; promover a inclusão no campo por meio do fortalecimento da agricultura familiar. O PAA é uma ação conjunta dos Ministérios do Desenvolvimento Agrário - MDA, do Desenvolvimento Social e Combate à Fome MDS, da Educação MEC e da Agricultura, Pecuária e Abastecimento MAPA, que adquire alimentos de agricultores familiares por meio da Companhia Nacional de Abastecimento Conab e destina a entidades públicas, como creches, escolas e asilos, ou a estoques estratégicos do governo. Adquire alimentos de agricultores familiares com dispensa de licitação, destinando-se ao público atendido por determinados programas sociais. A Companhia Nacional de Abastecimento Conab, vinculada ao MAPA, em parceria com o MDS e o MDA, fornecem os recursos 16

17 orçamentários necessários a operação do PAA e têm a função de apoiar a comercialização dos produtos da agricultura familiar, melhorar as condições de renda e de inclusão social pela operacionalização dos instrumentos do PAA. A ação da Conab para os produtores contemplados pelo Pronaf pode ocorrer através de instrumentos específicos da agricultura familiar, criados pelo MDS e pelo MDA. Os instrumentos criados pelo MDS são: Compra Direta da Agricultura Familiar (CDAF), Contrato de Garantia de Compra a Agricultura Familiar (CGCAF), Compra Antecipada da Agricultura Familiar (CAAF), e, Compra da Agricultura Familiar com Doação Simultânea (CPR-Doação). Os instrumentos criados pelo MDA são: Compra Direta da Agricultura Familiar e Formação de Estoque pela Agricultura Familiar (CPR-Estoque). Estes instrumentos específicos do PAA têm diferentes graus de complexidade e abrangem a movimentação e preparação do produto, cadastramento junto às instituições operadoras, preparação da documentação exigida e deslocamento do beneficiário até o agente financeiro e/ou Conab. Como a maior parcela do público participante é constituída por pessoas com características especiais de renda e grau de instrução, com pequeno excedente de produto comercializável e normalmente sem conhecimento sobre o modus operandi, o cumprimento das etapas relacionadas aos produtores individuais pode ser encarada como uma longa e difícil burocracia a cumprir e com significativo custo operacional por unidade de produto beneficiado pela política. Neste caso, a proximidade da infraestrutura de apoio à comercialização, sua eficiência operacional bem como a dos operadores logísticos e a organização dos beneficiários em associações de produtores e cooperativas tenderia a ampliar significativamente as oportunidades de acesso aos instrumentos da política. 17

18 O PRS deverá realizar esforços no sentido de assegurar o fortalecimento, a ampliação e manutenção de ações conectadas já existentes entre o PCPR-2ªFase e o PAA., para apoiar o desenvolvimento da agricultura familiar em Pernambuco, vez que o PAA é um forte instrumento para realizar a comercialização de significativa parcela dos produtos oriundos da agricultura familiar em Pernambuco, através das compras governamentais, possibilitando a geração de renda e ganhos sociais. O PAA, enquanto política governamental cumpre um papel de regulador de preços e serve para corrigir imperfeições do mercado, impulsionando, dessa forma, a competitividade da agricultura familiar. Segundo dados da Conab, as compras da agricultura familiar com doação simultânea (CPR Doação) alcançaram o valor aproximado de R$ 265 milhões de reais no ano de 2010, em todo o território nacional, ficando o Estado de Pernambuco em 4º lugar no volume de recursos aplicados, conforme Tabela 04 e Gráfico 07 a seguir: 18

19 Tabela 4 Compras da Agricultura Familiar CPR Doação Simultânea: Ranking Nacional UF Quantidade de CPR's Valor Total R$ Minas gerais ,39 Paraná ,62 Ceara ,82 PERNAMBUCO ,63 Bahia ,17 Santa Catarina ,93 São Paulo ,14 Rio Grande do Sul ,14 Rio Grande do Norte ,78 Maranhão ,40 Mato grosso ,58 Paraíba ,65 Amazonas ,05 Sergipe ,04 Rondônia ,87 Espírito Santo ,96 Mato grosso do Sul ,06 Alagoas ,06 Goiás ,07 Pará ,24 Acre ,30 Piauí ,49 Tocantins ,92 Amapá ,31 Roraima ,30 Distrito Federal ,25 Rio de Janeiro ,86 Total ,03 Fonte dos dados básicos: CONAB SEGEL / PE, Março

20 Gráfico 7 Compras da Agricultura Familiar CPR Doação Simultânea: Ranking Nacional A Tabela 05 e o Gráfico 08, a seguir, apresentam os valores das compras da agricultura familiar com doação simultânea para a Região Nordeste durante o ano de 2010, onde, o Estado de Pernambuco figura em 2º lugar na aplicação de recursos. O Quadro 03, anexo, apresenta o nome das organizações e dos municípios participantes, tipos de produtos comprados, número de beneficiários fornecedores e número de beneficiários compradores e o valor total das compras da agricultura familiar CPR doação simultânea, realizadas no Estado de Pernambuco durante o ano de Os limites anuais por produtor familiar, estabelecidos pelo Manual de Operações Conab /MOC, para os diferentes instrumentos operacionais do PAA são: i) Compra da Agricultura Familiar com Doação Simultânea - CPR Doação. Limite: até R$ 4.500,00/ano/safra; ii) Compra Direta da Agricultura Familiar CDAF. Limite: até R$ 4.500,00/ano/safra; iii) Formação de Estoque pela Agricultura Familiar CPR Estoque. Limite: até R$ 4.500,00/ano/safra. Até R$ ,00 para organizações de produtores com personalidade jurídica, em que pelo menos 90% da organização sejam agricultores 20

21 familiares enquadrados no Pronaf. Tabela 5 Compras da Agricultura Familiar CPR Doação Simultânea:Ranking do Nordeste-2010 UF Quantidade de CPR's Valor Total R$ Ceará ,82 PERNAMBUCO ,63 Bahia ,17 Rio Grande do Norte ,78 Maranhão ,40 Paraíba ,65 Sergipe ,04 Alagoas ,06 Piauí ,49 Total ,04 Gráfico 8 Compras da Agricultura Familiar CPR Doação Simultânea Ranking do Nordeste em Programa Nacional de Alimentação Escolar PNAE e Agricultura Familiar O Programa Nacional de Alimentação Escolar PNAE foi criado no Brasil em 1955, mas foi a partir da Constituição de 1988 que o direito 21

22 à alimentação escolar para todos os alunos do ensino fundamental foi assegurado. O PNAE é implementado pelo Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação FNDE. A partir de junho de 2009, a Lei nº , de 16/06/2009, determinou que pelo menos 30% do valor destinado à alimentação escolar brasileira devem ser investidos na compra direta de produtos da agricultura familiar. Os recursos financeiros consignados no orçamento da União para execução do PNAE são repassados em parcelas aos Estados, ao Distrito Federal, aos Municípios e às escolas federais pelo Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação FNDE, em conformidade com o disposto no art. 208 da Constituição Federal e observadas as disposições da Lei nº Do total dos recursos financeiros repassados pelo FNDE, no âmbito do PNAE, no mínimo 30% (trinta por cento) deverão ser utilizados na aquisição de gêneros alimentícios diretamente da agricultura família e do empreendedor familiar rural ou de suas organizações, priorizandose os assentamentos de reforma agrária, as comunidades tradicionais indígenas e comunidades de quilombolas. A aquisição dos gêneros alimentícios poderá ser realizada dispensando-se o procedimento licitatório, desde que os preços sejam compatíveis com os vigentes no mercado local, observando-se os princípios inscritos no art. 37 da Constituição, e que os alimentos atendam às exigências do controle de qualidade estabelecidas pelas normas que regulamentam a matéria. A observância do percentual de no mínimo 30% será disciplinada pelo FNDE e poderá ser dispensada quando presentes uma das seguintes circunstâncias: I impossibilidade de emissão do documento fiscal correspondente; II inviabilidade de fornecimento regular e constante dos gêneros alimentícios; III condições higiênico-sanitárias inadequadas, isto é, que estejam 22

23 em desacordo com o disposto no art. 25. A aquisição dos gêneros alimentícios deverá ser realizada, sempre que possível, no mesmo ente federativo em que se localizam as escolas, observadas as diretrizes de que trata o art. 2º da Lei nº /2009. Na análise das propostas e na aquisição, deverão ser priorizadas as propostas de grupos de municípios. Em não se obtendo as quantidades necessárias, estas poderão ser complementadas com propostas de grupos da região, do território rural, do estado e do país, nesta ordem de prioridade. Estas aquisições de produtos pelo PNAE servem para estimular o desenvolvimento econômico das comunidades rurais, por assegurar um canal de comercialização da produção, e, a conseqüente geração de renda, com ganhos econômicos e sociais. O acesso a este mercado institucional é facilitado através de organizações de grupos formais (cooperativas e associações) ou informais (que devem ser representados por uma Entidade Articuladora registrada no Sistema Brasileiro de Assistência Técnica e Extensão Rural - SIMBRATER), que comercializarão seus produtos diretamente com as escolas. Este é um mercado destinado exclusivamente para a Agricultura Familiar que, somado ao PAA, contribui significativamente para a comercialização dos seus produtos. Comercialização esta que tem representado um forte gargalo e um dos principais entraves para o fortalecimento do segmento e para o desenvolvimento rural. Um olhar analítico sobre a implementação da Lei, refere a importância estratégica, tática e operacional da participação dos municípios de grande população estudantil e de baixa concentração de agricultores familiares, geralmente localizados nas regiões metropolitanas, e que já possuem sistemas operacionais mais complexos de aquisições da alimentação escolar. Estes municípios podem ser a mola propulsora para a agricultura familiar em um novo e grande mercado, ou seja, o 23

24 mercado das grandes cidades. Aliado ao desafio das grandes cidades, a criação e adoção de um cardápio que contemple os produtos e tradições culturais regionais consiste num passo decisivo para o sucesso do PNAE para a Agricultura Familiar. Em Pernambuco, as compras de produtos da agricultura familiar pelo PNAE estão em fase de inicialização, com algumas poucas experiências realizadas por administrações municipais. Ainda não ocorreram compras pela rede das escolas estaduais. Inexiste sistemática de acompanhamento e monitoramento do PNAE/Agricultura Familiar, no sentido de definir e estabelecer controles de eficiência (fazer a coisa certa, no tempo certo, com os recursos disponíveis), de eficácia (cumprimento dos objetivos estabelecidos) e de efetividade (impactos na sociedade) sobre as compras da agricultura familiar pelo PNAE em Pernambuco. É indispensável a ampliação deste programa e o engajamento dos administradores do ensino público como secretários estaduais e municipais, prefeitos, gestores públicos, coordenadores, diretores, professores, agentes educacionais e comunidade escolar para incentivar e dinamizar o PNAE/Agricultura Familiar em Pernambuco. Nesse sentido, o PRS deverá exercer papel relevante na articulação das ações necessárias, estimular, sensibilizar e engajar os movimentos sociais e sindicais, organizações cooperativas e associativas, redes, programas e demais organizações da agricultura familiar conheçam a lei e sua operacionalização e organizem a oferta de alimentos para o PNAE. Os Conselhos Municipais de Desenvolvimento Rural CMDR s, os Fóruns Territoriais e as Unidades Gestoras Territoriais do PRS, juntamente com o Conselho de Alimentação Escolar CAE os Conselhos Municipais de Educação, deverão articular ações para dinamizar esse Programa, tendo em vista a importância do mesmo enquanto canal institucional de comercialização para diversos 24

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