X Congresso dos ROC. Ordem dos Revisores Oficiais de Contas

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1 X Congresso dos ROC Ordem dos Revisores Oficiais de Contas Dia 22 de Outubro de 2010 Museu do Oriente Intervenção no encerramento da conferência José Magalhães Secretário de Estado da Justiça e da Modernização Judiciária Ex.mo Sr. Bastonário da OROC Dr. António Gonçalves Monteiro Caros Revisores Oficiais de Contas Minhas senhoras e meus senhores, Gostaria de saudar os participantes, bem como os promotores e organizadores deste congresso dos ROC, já em décima edição.. A todos deixo uma mensagem de reconhecimento pelo vosso trabalho, em meu nome e também em nome do Senhor Ministro da Justiça, que se encontra no México a participar na XVII Reunião Plenária da Conferência de Ministros da Justiça de Países Ibero americanos (COMJIB). A mensagem que vos devo transmitir hoje, neste encerramento do vosso Congresso, está em sintonia com tudo o que foi dito pelos membros do Governo das áreas das Finanças e da Economia que estiveram convosco: uma mensagem de esperança no futuro e de

2 confiança no óptimo desempenho das V. tão relevantes funções no contexto económico actual português e comunitário. Um X Congresso fica sempre como marco na história de uma organização. Mas a circunstância de terem escolhido o tema Ética e Responsabilidade reflecte com muita clareza uma postura da classe e da sua actividade, tão relevante que é e será para o bom desempenho da nossa economia. É um bom tema de reflexão. Mas é mais do que isso. Sinaliza uma linha de conduta importantíssima num período de crise internacional e dificuldades financeiras nacionais e de excepção, impossíveis de vencer sem uma cultura de responsabilidade e com ética nas funções que exercemos. Hoje, nenhuma mensagem é mais forte e mais necessária do que uma mensagem de responsabilidade, de desempenho ético das funções com carácter público, de transparência, verdade e rigor. Podemos errar, mas devemos fundamentar de tal forma as decisões que se perceba se errámos e em que errámos, para que se corrija o que houver a corrigir. As V. funções são, ao nível das competências do Ministério da Justiça, essenciais na prevenção de conflitos e na prevenção de situações financeiras que levem as empresas portuguesas a deixar de cumprir as suas obrigações ou que impeçam as empresas de serem reconhecidas interna e externamente como empresas sólidas, fiáveis e cumpridoras.podeis ser parte da verdade ou da mentira, num caso agindo segundo a lei, no outro contra ela.

3 A V. certificação, o V. trabalho são elementos essenciais da solidez, do respeito, da transparência e da confiança que as nossas empresas podem e devem demonstrar no contexto actual nacional, europeu e mundial. Esse trabalho e o reconhecimento nacional e internacional da V. ética e da V. responsabilidade estimulam, por um lado, a competitividade das empresas e, por outro, evitam muitos conflitos, actuando de uma forma preventiva em situações tão especializadas. Temos tido, como sabem, dificuldades na área da justiça em lidar com estas matérias complexas, que exigem elevado conhecimento técnico. Daí resultam atrasos nas investigações, nos inquéritos e na aplicação das decisões pelos Tribunais. Daí a importância do contributo que nos podem dar como especialistas que colaboram para uma economia sã e para a prevenção e combate ao crime económico e financeiro, lesivo das nossas instituições, das empresas e da concorrência leal. A V. profissão está num momento em que a encruzilhada da adaptação a regras de cariz comunitário e internacional passou há muito pouco tempo e ainda se sente o esforço e a turbulência da mudança. Apesar de toda a abertura a regras menos delineadas em matérias tão relevantes para a V. deontologia, como seja a limitação de aceitação de clientes e a fixação do valor dos honorários, este congresso foi a prova de que as V. preocupações com a ética e a responsabilidade da V. profissão não deixam nenhuma incerteza.

4 A v/ competência na formação (inicial e contínua), o rigor e a aplicação das regras disciplinares e a Vv/ percepção da importância social e económica do desempenho profissional e irrepreensível das V. funções, fazem com que os Revisores Oficiais de Contas Portugueses sejam reconhecidos internacionalmente e sejam um excelente exemplo para várias outras profissões portuguesas com funções de índole pública como as vossas. No que diz respeito especial à interacção com o Ministério da Justiça não posso deixar de enaltecer a capacidade que têm demonstrado na divulgação e utilização dos vários instrumentos que, ao longo dos últimos anos, o Ministério tem disponibilizado às empresas portuguesas (e não só) e que, salvo melhor opinião, vieram revolucionar uma área que anteriormente era vista como um ónus e que hoje é vista como um factor de competitividade: os registos (em especial, o registo comercial e a Informação Empresarial Simplificada, domínio em que estamos a preparar informação de valor acrescentado). Estamos certos de que o nosso trabalho tem tido um reflexo positivo no desempenho económico das empresas portuguesas e na utilização, cada vez mais intensa e mais relevante do trabalho de profissionais com competência técnica essencial na área da contabilidade e também, como não podia deixar de ser, do direito, cujo trabalho é REVISTO, controlado, verificado, escalpelizado, por Vós.

5 Neste dia especial para todos e todas vós é uma honra poder congratular vos pelo trabalho conjunto realizado, que é e será essencial. Reafirmo a disponibilidade do Ministério da Justiça em colaborar convosco na divulgação das ferramentas já disponibilizadas às empresas e cujos bons resultados tão bem conhecem:empresa na Hora; Empresa on line; Registo Comercial na Internet;Certidões Permanentes;Certidão Permanente em Inglês;Informação empresarial simplificada; Publicação on line dos actos societários; Sucursal na Hora; Pedido on line de Registo de Marcas e Patentes,Documento Único Automóvel; Automóvel on line; eregisto Predial on line. Reafirmo a vontade do Ministério da Justiça em consolidar, robustecer e expandir o uso da informática em geral na Justiça e, em particular, nas áreas económicas do direito: acção executiva e insolvências. Algo que V. tem também auxiliado e que pode e deve ser cada vez mais utilizado para resolver problemas como a recuperação de créditos incobráveis e o tratamento fiscal dos mesmos. O investimento e o esforço humano em que continuaremos a apostar permitiram já uma significativa redução de tempos e custos e uma poupança de recursos aos juízes, aos procuradores, aos agentes de execução, aos advogados, aos solicitadores, aos oficiais de justiça, mas, sobretudo, aos cidadãos e às empresas e, através delas, a Vós.

6 Este é o nosso caminho e continuaremos a trilhá lo. Para o êxito destes objectivos tem sido e continuará a ser essencial a vossa colaboração, que, em meu nome e do Ministro da Justiça, agradeço. Parabéns e bom trabalho!

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