A ACTIVIDADE DO AGENTE DE EXECUÇÃO O CONTRIBUTO DOS SOLICITADORES E DA CPEE

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2 A ACTIVIDADE DO AGENTE DE EXECUÇÃO O CONTRIBUTO DOS SOLICITADORES E DA CPEE ANA CABRAL MEMBRO DO GRUPO DE GESTÃO DA COMISSÃO PARA A EFICÁCIA DAS EXECUÇÕES JORNADA INTERNACIONAL DE SOLICITADORIA 6 DE OUTUBRO DE 2011

3 SUMÁRIO 1. O QUE É UM AGENTE DE EXECUÇÃO? 2. QUEM PODE SER AGENTE DE EXECUÇÃO? 3. COMO POSSO SER AGENTE DE EXECUÇÃO? 4. INÍCIO DA ACTIVIDADE 5. FORMAÇÃO DO AGENTE DE EXECUÇÃO 6. DEONTOLOGIA DO AGENTE DE EXECUÇÃO 7. DISCIPLINA E FISCALIZAÇÃO 8. A ACTIVIDADE DA CPEE E O SEU CONTRIBUTO

4 O AGENTE DE EXECUÇÃO DEFINIÇÃO O AGENTE DE EXECUÇÃO É UM PROFISSIONAL LIBERAL, COM ESTATUTO PRÓPRIO, SUJEITO AO CUMPRIMENTO DE NORMAS DE NATUREZA DEONTOLÓGICA E DISCIPLINAR, RESPONSÁVEL POR LIQUIDAR OS CRÉDITOS NO ÂMBITO DO PROCESSO EXECUTIVO E POR REALIZAR DILIGÊNCIAS DO PROCESSO DE EXECUÇÃO O AGENTE DE EXECUÇÃO NÃO SE CONFUNDE COM A ACTIVIDADE: DO SOLICITADOR DO ADVOGADO DO FUNCIONÁRIO FORENSE DO OFICIAL DE JUSTIÇA

5 QUEM PODE SER AGENTE DE EXECUÇÃO? QUEM PODE SER AGENTE DE EXECUÇÃO? SOLICITADORES ADVOGADOS A ACTIVIDADE DE AGENTE DE EXECUÇÃO SÓ PODE SER EXERCIDA POR QUEM VALIDAMENTE ESTIVER INSCRITO NA CÂMARA DOS SOLICITADORES A ESSE TÍTULO

6 COMO POSSO SER AGENTE DE EXECUÇÃO? Requisitos de acesso Realizar e concluir com aproveitamento o estágio de Agente de Execução Inscrever-se na Câmara dos Solicitadores Requisitos de inscrição na Câmara dos Solicitadores Sendo solicitador, não esteja abrangido por qualquer das restrições previstas no artigo 78.º do Estatuto da Câmara dos Solicitadores Sendo advogado, não esteja abrangido por qualquer das restrições previstas no artigo 181.º do Estatuto da Ordem dos Advogados Não tenha sido condenado em pena disciplinar superior a multa, enquanto solicitador ou enquanto advogado Tenha concluído, com aproveitamento, o estágio de Agente de Execução Tenha as estruturas e os meios informáticos mínimos, definidos por regulamento aprovado pela assembleia geral da Câmara dos Solicitadores Requeira a inscrição ou registo até três anos após a conclusão do estágio com aproveitamento

7 INÍCIO DA ACTIVIDADE O AGENTE DE EXECUÇÃO, VERIFICADOS OS PRESSUPOSTOS PARA A SUA INSCRIÇÃO OU REGISTO NESSA QUALIDADE, REQUER AO PRESIDENTE DA CÂMARA DOS SOLICITADORES A VERIFICAÇÃO DA EXISTÊNCIA DAS ESTRUTURAS E MEIOS INFORMÁTICOS DO SEU ESCRITÓRIO. CONDIÇÕES PARA INICIAR A ACTIVIDADE ESCRITÓRIO COM ESTRUTURAS ADEQUADAS E COM MEIOS INFORMÁTICOS; INSCRIÇÃO NA LISTA INFORMÁTICA DOS AGENTES DE EXECUÇÃO ABERTURA DE 2 CONTAS-CLIENTE À SUA ORDEM; UTILIZAÇÃO DO SISTEMA ELECTRÓNICO DE GESTÃO PROCESSUAL SISTEMA INFORMÁTICO DE SUPORTE À ACTIVIDADE DOS AGENTE DE EXECUÇÃO (SISAAE)

8 FORMAÇÃO DO AGENTE DE EXECUÇÃO Formação Inicial Estágio Duração O Agente de Execução só pode iniciar a sua actividade profissional após ter concluído com sucesso um estágio de 10 meses que se inicia pelo menos uma vez por ano. Admissão ao Estágio Precisa de realizar um exame anónimo de admissão a estágio, que versa sobre o processo executivo, e caso fique entre os melhores classificados dos candidatos a admitir em cada estágio. Não são admitidos a estágio os candidatos com classificação inferior a metade da escala de classificação utilizada. Entidade responsável A elaboração do exame, a definição dos critérios de avaliação e a avaliação são efectuadas por uma entidade externa e independente em relação à Câmara dos Solicitadores e à Ordem dos Advogados, escolhida e designada pela Comissão para a Eficácia das Execuções.

9 FORMAÇÃO DO AGENTE DE EXECUÇÃO O estágio (a cargo da Câmara dos Solicitadores) está dividido em dois períodos Primeiro período de estágio Tem a duração de 3 meses; Frequência de um curso de formação O segundo período de estágio Tem a duração de 7 meses Sob a direcção de um patrono, o Agente de Execução estagiário pode praticar todos os actos de natureza executiva em execuções de valor inferior a Avaliação final (realizada pela entidade externa e independente escolhida pela CPEE) depende: Avaliação positiva do trabalho desenvolvido pelo estagiário durante o estágio, efectuada por uma entidade externa e independente Auto-avaliação do estagiário; Uma discussão com o estagiário acerca dos processos em que teve intervenção e dos actos que praticou; O grau de aplicação dos conhecimentos adquiridos na primeira parte do estágio; A informação fornecida pelo orientador.

10 FORMAÇÃO DO AGENTE DE EXECUÇÃO FORMAÇÃO CONTÍNUA A CEPEJ E A CPEE RECOMENDARAM FORMAÇÃO CONTÍNUA 13 Recomendações da CPEE sobre Formação Contínua Formação Contínua Obrigatória dos Agentes de Execução, dos funcionários e colaboradores dos Agentes de Execução, através de um sistema de créditos. - Recomendações n.ºs 20 e 21 da CPEE Mas ainda não existe um sistema de formação contínua obrigatória Actualmente, a formação contínua dos Agentes de Execução é assegurada apenas através da realização de conferências, seminários e formações organizadas pelos vários organismos com responsabilidades no plano do processo executivo.

11 DEONTOLOGIA DO AGENTE DE EXECUÇÃO DEVERES DO AGENTE DE EXECUÇÃO Praticar diligentemente os actos processuais de que seja incumbido, com observância escrupulosa dos prazos legais ou judicialmente fixados e dos deveres deontológicos que sobre si impendem Submeter a decisão do juiz os actos que dependam de despacho ou autorização judicial e cumprilos nos precisos termos fixados Prestar às partes e ao tribunal os esclarecimentos que lhe forem solicitados sobre o andamento das diligências de que seja incumbido Prestar contas da actividade realizada, entregando prontamente as quantias, objectos ou documentos de que seja detentor por causa da sua actuação como Agente de Execução Ter contabilidade organizada Não exercer nem permitir o exercício de actividades não forenses no seu escritório Utilizar meios de comunicação electrónicos nas relações com outras entidade públicas e privadas, designadamente com o tribunal Contratar e manter seguro de responsabilidade civil profissional de montante não inferior a euros Registar por via electrónica, junto da Câmara dos Solicitadores, o seu depósito de bens penhorados Ter um endereço electrónico nos termos regulamentados pela Câmara dos Solicitadores

12 DEONTOLOGIA DO AGENTE DE EXECUÇÃO IMPEDIMENTOS INCOMPATIBILIDADES Os impedimentos constantes do regime estabelecido no CPC sobre os impedimentos e suspeições dos funcionários da secretaria, com as necessárias adequações Os impedimentos gerais inerentes à profissão de solicitador e de advogado, que são subsidiariamente aplicáveis aos Agentes de Execução O exercício das funções de Agente de Execução quando haja participado na obtenção do título que serve de base à execução A representação judicial de alguma das partes, ocorrida nos últimos dois anos O exercício do mandato em qualquer execução O exercício das funções próprias de Agente de Execução por conta da entidade empregadora, no âmbito de contrato de trabalho O desenvolvimento no seu escritório de outra actividade para além das de solicitadoria e de advocacia Incompatibilidades gerais inerentes à profissão de solicitador e de advogado

13 DISCIPLINA E FISCALIZAÇÃO Os Agentes de Execução estão sujeitos à disciplina e fiscalização da CPEE A CPEE é o órgão independente com competência legal para instruir os procedimentos disciplinares dos Agentes de Execução. A CPEE tem competência legal exclusiva quanto a todos os agentes de execução para: Apreciar as Infracções praticadas após 31/03/2009; Instaurar processos disciplinares; Aplicar as penas disciplinares; Realizar fiscalizações e inspecções; A destituição dos Agentes de Execução em processos judiciais instaurados após 31/03/2009;

14 A ACTIVIDADE DA CPEE E O SEU CONTRIBUTO A Comissão para a Eficácia das Execuções (CPEE) é um órgão independente que entrou em funcionamento no dia 31 de Março de 2009, responsável pela disciplina e fiscalização dos Agentes de Execução Objectivos estratégicos: Objectivo I Promover a eficácia das execuções: celeridade e eficiência, através do processo electrónico; Objectivo II - Aumento do nível de formação técnica e deontológica dos Agentes de Execução, reforçando a sua disciplina e promovendo a dinamização do E-Agente de Execução; Objectivo III - Assegurar a divulgação da CPEE.

15 A COMISSÃO PARA A EFICÁCIA DAS EXECUÇÕES (CPEE) PLENÁRIO GRUPO DE GESTÃO EMITE RECOMENDAÇÕES SOBRE A FORMAÇÃO DOS AGENTES DE EXECUÇÃO EMITE RECOMENDAÇÕES SOBRE A EFICÁCIA DAS EXECUÇÕES DEFINE O NÚMERO DE CANDIDATOS A ADMITIR EM CADA ESTÁGIO DE AGENTE DE EXECUÇÃO ESCOLHE E DESIGNA A ENTIDADE EXTERNA RESPONSÁVEL PELA ELABORAÇÃO, DEFINIÇÃO DOS CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO E AVALIAÇÃO DO EXAME DE ADMISSÃO A ESTÁGIO DE AGENTE DE EXECUÇÃO DESTITUI O AGENTE DE EXECUÇÃO INSTRUI OS PROCESSOS DISCIPLINARES DE AGENTES DE EXECUÇÃO APLICA AS PENAS DISCIPLINARES AOS AGENTES DE EXECUÇÃO PROCEDE A INSPECÇÕES E FISCALIZAÇÕES ORDINÁRIAS E EXTRAORDINÁRIAS AOS AGENTES DE EXECUÇÃO

16 2 Vogais designados pelas Confederações com assento na Comissão Permanente de Concertação Social do Conselho Económico e Social: CAP, CCP, CIP, CTP, CGTP-IN, UGT CPEE: COMPOSIÇÃO 1 PRESIDENTE Mestre Paula Meira Lourenço Eleita por unanimidade em Mandato de 3 anos, renovável por igual período 11 MEMBROS DO PLENÁRIO REUNIÕES BIMENSAIS: A Presidente e 10 Vogais designados por: Presidente da CPEE: eleito pelos Membros do Plenário sujeito ao regime de acumulação, incompatibilidades e impedimentos aplicável ao titular de cargo de direcção superior de 1.º grau da Administração Pública Conselho Superior da Magistratura Membro do Governo responsável pela área da Justiça Membro do Governo responsável pela área das Finanças Membro do Governo responsável pela área da Segurança Social Presidente da Câmara dos Solicitadores Bastonário da Ordem dos Advogados O Presidente do Colégio de Especialidade dos Agentes de Execução Associações representativas dos consumidores e utentes dos serviços de Justiça: DECO, União Geral dos Consumidores e Direcção-Geral do Consumidor 5 MEMBROS DO GRUPO DE GESTÃO REUNIÕES SEMANAIS: Presidente da CPEE: Mestre Paula Meira Lourenço Presidente do Colégio de Especialidade dos Agentes de Execução 3 Membros escolhidos pela Presidente da CPEE e votados favoravelmente pelo Plenário sujeitos ao regime legal de acumulação, incompatibilidades e impedimentos aplicável ao titular de cargo de direcção intermédia de 1.º grau da Adm. Pública

17 N.º DE AGENTES DE EXECUÇÃO AE AE AE Maio de 2009 Janeiro de 2010 Março de 2010 Maio de 2010 Julho de 2010 Setembro de 2010 Novembro de 2010 Dezembro de 2010 Setembro de 2011 FONTE: CS

18 OS 2 ESTÁGIOS DE AGENTE DE EXECUÇÃO: ESTAGIÁRIOS EXAME NACIONAL 2010 SELECÇÃO PARA O 1.º ESTÁGIO EXAME NACIONAL 2011 SELECÇÃO PARA O 2.º ESTÁGIO CANDIDATOS INSCRITOS CANDIDATOS QUE REALIZARAM O EXAME DE ACESSO INSCRITOS COMO AGENTES DE EXECUÇÃO ESTAGIÁRIOS ADVOGADOS SOLICITADORES Fonte: CPEE

19 2. MEDIDAS DE DESBLOQUEAMENTO ( ) FORMAÇÃO INICIAL ANÁLISE DO PRIMEIRO ESTÁGIO DE AGENTES DE EXECUÇÃO 1. N.º DE ADVOGADOS E SOLICITADORES INSCRITOS 2. PROGRAMA LECCIONADO NA PRIMEIRA FASE 3. RESULTADOS DO EXAME DE AFERIÇÃO 4. RESULTADOS DA AVALIAÇÃO FINAL EFECTUADA PELA ENTIDADE EXTERNA ANÁLISE DO COMPORTAMENTO DISCIPLINAR DO AGENTE DE EXECUÇÃO 1. ERROS PROCESSUAIS MAIS FREQUENTES 2. QUEIXAS MAIS FREQUENTES 3. INFRACÇÕES DISCIPLINARES MAIS FREQUENTES 4. QUESTÕES COLOCADAS À CPEE

20 FORMAÇÃO CONTÍNUA ANÁLISE DO COMPORTAMENTO DISCIPLINAR DO AGENTE DE EXECUÇÃO 1. ERROS PROCESSUAIS MAIS FREQUENTES 2. QUEIXAS MAIS FREQUENTES 3. INFRACÇÕES DISCIPLINARES MAIS FREQUENTES 4. QUESTÕES COLOCADAS À CPEE FISCALIZAÇÃO DOS AGENTES DE EXECUÇÃO 1. MOVIMENTAÇÃO DAS CONTAS-CLIENTES 2. VERIFICAÇÃO DO USO DAS TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO 3. ORGANIZAÇÃO E ARQUIVO 4. PROBLEMAS DETECTADOS

21 OBJECTIVOS DA CPEE EM MATÉRIA DISCIPLINAR E DE FISCALIZAÇÃO DISCIPLINA E FISCALIZAÇÃO = OBJECTIVOS ESTRATÉGICOS PROGRAMA DE ACÇÃO DA CPEE - OBJECTIVO II: CONTRIBUIR PARA O AUMENTO DO NÍVEL DE FORMAÇÃO TÉCNICA E DEONTOLÓGICA DOS AGENTES DE EXECUÇÃO, REFORÇANDO A SUA DISCIPLINA PROGRAMA DE ACÇÃO DA CPEE - OBJECTIVO III ASSEGURAR A DIVULGAÇÃO DA CPEE E PROMOVER A SUA ACTUAÇÃO ATRAVÉS DE MEIOS ELECTRÓNICOS (E-CPEE), TORNANDO-A O ELO DE LIGAÇÃO ENTRE OS OPERADORES JUDICIÁRIOS, OS CIDADÃOS E AS EMPRESAS

22 A CPEE CONCRETIZA AS RECOMENDAÇÕES DA CEPEJ A CPEE, POR SER UM ÓRGÃO INDEPENDENTE QUE ASSEGURA A DISCIPLINA E A FISCALIZAÇÃO DOS AGENTES DE EXECUÇÃO, CONSTITUI A CONCRETIZAÇÃO EM PORTUGAL DA LINHA DE ORIENTAÇÃO N.º 81 DA COMISSÃO EUROPEIA PARA A EFICIÊNCIA DA JUSTIÇA DO CONSELHO DA EUROPA (CEPEJ) DE DEZEMBRO DE A CPEE TEM AINDA CONTRIBUÍDO PARA A IMPLEMENTAÇÃO DAS RECOMENDAÇÕES DA CEPEJ, QUER A RECOMENDAÇÃO (2003) 17, DA CEPEJ, QUER AS LINHAS DE ORIENTAÇÃO PARA A IMPLEMENTAÇÃO DAS RECOMENDAÇÕES DA CEPEJ SOBRE A EFICÁCIA DAS EXECUÇÕES DE 17 DE DEZEMBRO DE 2009, [CEPEJ (2009)11 REV], DESIGNADAMENTE ATRAVÉS: DA EMISSÃO DAS RECOMENDAÇÕES SOBRE A EFICÁCIA DAS EXECUÇÕES; DA EMISSÃO DAS RECOMENDAÇÕES SOBRE A FORMAÇÃO DOS AGENTES DE EXECUÇÃO; DA RECOLHA E ANÁLISE DOS DADOS ACERCA DA ACÇÃO DISCIPLINAR E FISCALIZAÇÃO DA CPEE;

23 ANA CABRAL MEMBRO DO GRUPO DE GESTÃO DA COMISSÃO PARA A EFICÁCIA DAS EXECUÇÕES Tel. (+351) Fax: (+351) cpee@cpee.pt

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