Versão para audições 26/9/2005. Exposição de Motivos

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1 Incentivos excepcionais para o descongestionamento das pendências judiciais, desistência de acções executivas por dívida de custas e alteração do regime fiscal dos créditos incobráveis para efeitos do Código do Imposto Sobre o Valor Acrescentado Versão para audições 26/9/2005 Exposição de Motivos O Programa de Governo do XVII Governo Constitucional assumiu como prioridade a melhoria da resposta judicial, designadamente através de medidas de descongestionamento processual eficazes e pela gestão racional dos recursos humanos e materiais do sistema judicial, assim assegurando uma resposta efectiva para a litigância de massa e uma resposta real para os utilizadores pontuais. Uma vez estudada e caracterizada a litigância cível, concluiu-se ser significativo o número de acções intentadas apenas com vista à recuperação do imposto sobre o valor acrescentado referente a um crédito que não chegou a ser cobrado e que se prevê que o não venha a ser. Com efeito, mercê das normas fiscais ainda vigentes, as instâncias judiciais vêm sendo utilizadas como meio de certificação de incobrabilidade de pequenas dívidas.

2 A necessidade de garantir uma gestão racional do sistema judicial, libertando os meios judiciais, magistrados e oficiais de justiça para a protecção de bens jurídicos que efectivamente mereçam a tutela judicial e devolvendo os tribunais àquela que deve ser a sua função, constitui um dos objectivos da Resolução do Conselho de Ministros n.º 100/2005, de 30 de Maio de 2005, que reafirmou a necessidade de revisão do regime fiscal dos créditos incobráveis. Assim, o presente diploma visa, por um lado, estabelecer um regime excepcional para que o interessado possa, desde que verificadas certas condições de extinção da instância, deduzir o imposto pago, e, por outro, rever o actual regime de demonstração da incobrabilidade de um crédito tendente à dedução do correspondente imposto suportado pelo sujeito passivo em sede de imposto sobre o valor acrescentado. A primeira das medidas estabelece que, para as acções cíveis instauradas até 15 de Setembro de 2005 que venham a terminar por extinção da instância em razão de desistência do pedido, de confissão, de transacção ou de compromisso arbitral apresentado até 31 de Dezembro de 2006 e verificados certos requisitos, a sua relevância como custo de exercício em sede de IRC e de IRS, a dedução do IVA pago e a dispensa do pagamento da taxa de justiça que normalmente seria devida pelo desistente, sem que seja restituído o que já houver sido pago. Além disto, tendo presente o elevado número de execuções por custas pendentes nos tribunais e os meios materiais e humanos que estas consomem, igualmente se determina a promoção da desistência de acções executivas por dívidas de custas até 400, por se considerar que o seu baixo valor não justifica a actividade ou as despesas a que esses processos dão origem. Procede-se ainda à actualização dos valores dos créditos em relação aos quais é dedutível o montante do imposto sobre o valor acrescentado pago. Finalmente, permite-se, até determinado montante, o recurso à informação constante do registo informático de execuções como modo alternativo de demonstração da incobrabili-

3 dade do crédito, cumprindo assim uma das finalidades daquela aplicação informática, e altera-se também o regime de comprovação da incobrabilidade dos créditos e do seu valor. É ainda alterado em conformidade o Decreto-Lei n.º 201/2003, de 10 de Setembro, passando a considerar-se existir interesse atendível para a consulta do registo informático de execuções quando a mesma se destine à obtenção de certificado para demonstração da natureza incobrável de créditos resultantes de incumprimento contratual. Foram promovidas as diligências necessárias à audição do Conselho Superior da Magistratura, do Conselho Superior dos Tribunais Administrativos e Fiscais, do Conselho Superior do Ministério Público, da Ordem dos Advogados, da Câmara dos Solicitadores, do Conselho dos Oficiais de Justiça e da Câmara dos Revisores Oficias de Contas. Assim: Nos termos da alínea d) do n.º 1 do artigo 197.º da Constituição, o Governo apresenta à Assembleia da República a seguinte proposta de lei: Artigo 1.º Objecto O presente diploma aprova um conjunto de medidas de descongestionamento da pendência processual através: a) Da adopção de incentivos excepcionais e transitórios para a desistência de acções judiciais; b) De uma alteração ao regime de créditos incobráveis, por forma a evitar o sistemático recurso a instâncias judiciais para esse efeito; e, c) Da promoção da desistência pelo Estado das acções executivas por dívida de custas de valor inferior a 400.

4 Artigo 2.º Incentivos excepcionais para o descongestionamento das pendências judiciais 1 - Os incentivos excepcionais e transitórios para o descongestionamento das pendências judiciais previstos neste artigo são aplicáveis às acções cíveis, declarativas e executivas, que, tenham sido propostas até 15 de Setembro de 2005 e venham a terminar por extinção da instância em razão de desistência do pedido, de confissão, de transacção ou de compromisso arbitral apresentado até 31 de Dezembro de Quando se verifiquem as condições previstas no n.º 1, para efeitos de determinação do lucro tributável dos sujeitos passivos de IRC e dos sujeitos passivos de IRS que aufiram rendimentos da categoria B e possuam contabilidade organizada, são dedutíveis as seguintes importâncias: a) Para o demandante, o valor da acção, no caso de desistência do pedido, ou o valor da quantia em que decaiu em virtude de transacção judicial; b) Para o demandado, o valor da quantia paga em resultado de confissão ou de transacção judicial. 3 Para efeitos da alínea b) do número anterior, são igualmente consideradas as quantias pagas a título de juros de mora. 4 Ficam excluídas do disposto no n.º 2 as acções sobre créditos que envolvam entidades entre as quais existam relações especiais, nos termos definidos no n.º 4 do artigo 58.º do Código do IRC. 5 Em sede de IVA, há lugar à dedução do imposto pago nas acções referidas no n.º 1 de valor inferior a , quando o demandado seja particular ou sujeito passivo que realize exclusivamente operações isentas que não confiram direito a dedução, e nas de valor inferior a 7 500, quando o demandado seja sujeito passivo com direito à dedução. 6 Nas situações previstas na parte final do número anterior, deve ser comunicada aos demandados a anulação do imposto para efeitos da rectificação da dedução inicialmente efectuada.

5 7 Em todas as acções cíveis que venham a terminar nos termos referidos no n.º 1 há dispensa do pagamento da taxa de justiça que normalmente seria devida por autores, réus ou terceiros intervenientes, não havendo lugar, contudo, à restituição do que já tiver sido pago. 8 Quando a extinção da instância resulte de compromisso arbitral, o tribunal emite precatório cheque em nome da entidade designada para arbitrar o litígio e no valor correspondente às quantias pagas a título de taxa de justiça. Artigo 3.º Desistência de acções executivas por dívida de custas No decurso do ano de 2006, o Estado deve promover a desistência das acções executivas por dívida de custas de valor inferior a 400, instauradas até 15 de Setembro de Artigo 4.º Alteração ao Código do Imposto sobre o Valor Acrescentado O artigo 71.º do Código do Imposto sobre o Valor Acrescentado, aprovado pelo Decreto- Lei n.º 394-B/84, de 26 de Dezembro, passa a ter a seguinte redacção: «Artigo 71.º 1 [ ] 2 [ ] 3 [ ] 4 [ ] 5 [ ] 6 [ ]

6 7 [ ] 8 [ ] 9 Os sujeitos passivos podem igualmente deduzir o imposto respeitante a outros créditos desde que se verifique qualquer das seguintes condições: a) O valor do crédito não seja superior a 750, IVA incluído, a mora do pagamento se prolongue para além de seis meses e o devedor seja particular ou sujeito passivo que realize exclusivamente operações isentas que não confiram direito a dedução; b) Os créditos sejam superiores a 750 e inferiores a 8 000, IVA incluído, e o devedor, sendo particular ou sujeito passivo que realize exclusivamente operações isentas que não confiram direito a dedução, conste no registo informático de execuções como executado contra quem foi movido processo de execução anterior entretanto suspenso por não terem sido encontrados bens penhoráveis; c) Os créditos sejam superiores a 750 e inferiores a 8 000, IVA incluído, tenha havido aposição de fórmula executória em processo de injunção ou reconhecimento em acção de condenação e o devedor seja particular ou sujeito passivo que realize exclusivamente operações isentas que não confiram direito a dedução; d) Os créditos sejam inferiores a 6 000, IVA incluído, deles sendo devedor sujeito passivo com direito à dedução e tenham sido reconhecidos em acção de condenação ou reclamados em processo de execução e o devedor tenha sido citado editalmente. 10 O valor global dos créditos referidos no número anterior, o valor global do imposto a deduzir, a realização de diligências de cobrança por parte do credor e o insucesso, total ou parcial, de tais diligências devem encontrar-se documentalmente comprovados e ser certificados por revisor oficial de contas. 11 A certificação por revisor oficial de contas a que se refere o número anterior deve ser efectuada por cada um dos períodos em que foi feita a regularização e até ao termo do prazo estabelecido para a entrega da declaração periódica ou até à data de entrega da mesma, quando esta ocorra fora do prazo.

7 12 No caso previsto no n.º 8 e na alínea d) do n.º 9 é comunicada ao adquirente do bem ou serviço, que seja um sujeito passivo do imposto, a anulação total ou parcial do imposto, para efeitos de rectificação da dedução inicialmente efectuada. 13 [ ] 14 [ ] 15 [ ] 16 [ ] 17 Os documentos, certificados e comunicações a que se referem os n.ºs 9 a 12 do presente artigo devem integrar o processo de documentação fiscal previsto no artigo 121.º do Código do IRC e no artigo 129.º do Código do IRS.» Artigo 5.º Alteração ao Decreto-Lei n.º 201/2003, de 10 de Setembro O artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 201/2003, de 10 de Setembro, passa a ter a seguinte redacção: «Artigo 6.º [ ] 1 [ ] a) [ ] b) [ ] c) [ ] d) [ ]

8 e) [ ] 2 Para efeitos da alínea e) do número anterior, considera-se existir interesse atendível quando a consulta do registo informático de execuções se destine à obtenção de certificado para demonstração da natureza incobrável de créditos resultantes de incumprimento contratual. 3 [anterior n.º 2]» Artigo 6.º Entrada em vigor A presente lei entra em vigor em 1 de Janeiro de 2006.

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