Permitam-me que em nome do ISCTAC, Instituto Superior de Ciências e Tecnologia Alberto Chipande vos cumprimente.

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1 Congresso de Criminalística Permitam-me que em nome do ISCTAC, Instituto Superior de Ciências e Tecnologia Alberto Chipande vos cumprimente. Estimados palestrantes, individualidades governamentais e todos os presentes, sejam bem-vindos ao nosso e vosso IV Congresso Internacional sobre Criminalística. Este evento realiza-se num momento especial e particular da vida de Moçambique nas várias vertentes. A turbulência e hostilidades acrescentam-se a situações sociopolíticas e económicas em si desestabilizadoras. Como instituição não vivemos fechados em nós e existem vários interfaces que nos colocam à mercê de fenómenos que importa conhecer. Uma sociedade humana possui sempre desafios particulares que a caracterizam, enformam e formam. Como ISCTAC e no quadro das actividades que realizamos, decidimos que a realização de congressos desta natureza constituem uma forma de ser e estar através da qual a nossa instituição se coloca ao serviço da sociedade em que está inserida. Face a dinâmica multifacetada actual e como forma de responder a necessidades concretas de encontrar explicações e soluções para problemas concretos, nossos docentes e investigadores assim como nossos palestrantes convidados, tem uma oportunidade

2 soberana de mostrar para o grande público os produtos de suas investigações. Caros convidados, a vida de uma instituição, sua história, são marcados e definidos pelo que a mesma faz no seu quotidiano. Somos uma instituição de ensino superior relativamente jovem que se decidiu a investir de maneira focada em algumas áreas. Uma delas é sem dúvida a Criminalística. A globalização e intercâmbios de toda a natureza que acontecem no País e ao seu redor têm significado a emergência ou surgimento de fenómenos novos, a importação de situações antes atípicas e raras na esfera do crime. Hoje é comum falar-se em crimes transnacionais, em crime organizado nacional e internacional, em crimes hediondos, em crimes contra a humanidade, em crimes financeiros de grande dimensão, no branqueamento de capitais, em sequestros e raptos visando cobrar resgate, enfim toda uma série de acontecimentos que antes eram matérias desconhecidas ou inexistentes entre nós. Somos parte de um mundo cada vez mais global e com fronteiras cada vez mais simbólicas. O estudo especializado destes e outros assuntos e a troca de informações relevantes entre estudiosos nacionais e de centros de pesquisa internacionais, são uma necessidade identificada que precisa de ser explorada em toda a sua latitude.

3 E este congresso traz a oportunidade de investigadores apresentarem seus pontos de vista, suas conclusões e contribuições bem como interagirem formal e informalmente, num ambiente apropriado para o efeito. Ainda não somos tudo aquilo que gostaríamos de ser e temos consciência de que muito mais temos de fazer para corresponder às expectativas nacionais entanto que ISCTAC. Há conhecimento e informação plena de que nossas instituições educacionais precisam de melhorar na qualidade de respostas que dão aos desafios existentes. A situação de desenvolvimento ou os fracassos registados na busca de soluções Em ciência não há assunto acabado ou fechado pois é sempre possível descobrirem-se ângulos novos e conclusões diferentes. A Criminalística nas suas diversas especializações é chamada a dar contributo rápido na explicação e solução dos crimes que ocorrem no país e no mundo. Face a sofisticação do crime têm de ser instituições como o ISCTAC a colocarem-se na vanguarda da busca de explicações, soluções, prevenção e mitigação das consequências. Uma aproximação cada vez mais concreta e real entre a academia e as demais instituições que trabalham na área da administração da justiça nunca foi tão necessária.

4 Minhas senhoras e meus senhores. A abundância de assuntos para investigação revela que existe matéria-prima para que nossos investigadores trabalhem. A sociedade espera de nós, respostas em tempo útil. Minhas Senhoras, meus senhores O acto em si não deve ser considerado crime aos nossos olhos. Uma morte, uma destruição de património um incendio, um afogamento, um choque entre carros, uma queda de avião, um naufrágio de navio, um desaparecimento de valores entre outros, não devem ser considerados de actos criminosos por si só, mesmo tipificados como crime com uma estrutura penal objectiva por uma convicção, uma concepção ideológica politica ou jurídica, uma tradição entre outras forma de conceber a acção ou missão, sem que a tal acção ou missão sofra uma investigação, observação analise e documentação probabilística. Solicita-se uma perícia criminal ou criminalística da acção, todos os níveis, deve haver relação de nexo causal entre o objecto e o sujeito da acção considerada lesiva. Minhas senhoras, meus senhores. Se o agente da investigação ou equiparado não goza das habilidades e capacidades criminalísticas não deve outorgar o crime e não tem como aferir a epistemologia do acto lesivo.

5 Todo acto que sai do agente tecnicamente inabilitado ou sem capacidades criminalísticas apresenta maior probabilidade de viciar os resultados do corpo delito. O vício do corpo delito cria nulidades das accoes da justiça crimina. Minhas senhoras, meus senhores. O ISCTAC prepara este agente nomeadamente jurista criminal, Juiz criminal procurador Criminal, advogado criminal agente criminal entre outros interessados pela justiça criminal. Para terminar gostaria de pedir a todos presentes para servirem de veículo das decisões, teorias e concepções que este congresso fora produzir. Ainda, O ISCTAC agradece a presença de todos e deseja bom trabalho. Vamos com humildade e empenho continuar a ser e estar de maneira condigna, cientes de que antes de mais, somos somente mais uma peça na arquitectura de soluções para este Moçambique. Maputo 14 de Novembro de 2016

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