APÓS DÉCADAS, CONSUMO DE SUCO FICA ABAIXO DE

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "APÓS DÉCADAS, CONSUMO DE SUCO FICA ABAIXO DE"

Transcrição

1 Por Marcos Fava Neves e Vinicius Gustavo Trombin APÓS DÉCADAS, CONSUMO DE SUCO FICA ABAIXO DE O fenômeno da queda de consumo, que tem sido largamente estudado nos últimos anos, parece não dar trégua e pela primeira vez na série histórica o mundo demandou menos de dois milhões de toneladas, fechando o ano de 2015 com 1,938 milhão de toneladas de suco, convertidas a FCOJ, consumidas. A queda no consumo surpreende face a números aparentemente positivos de aumento da população do mundo, que cresceu 14%, e da renda per capita, que avançou 63%. Até mesmo o desemprego, que tem tirado o sono dos brasileiros, teve bom comportamento mundo afora e cedeu de 7,8 para 5,6%. Ainda assim, com estes indicadores positivos, o consumo de suco caiu, na contramão do forte crescimento dos mercados alimentares. Mais uma vez o grande responsável pela queda acen- tuada foi o mercado americano, com um tombo de 11% em apenas um ano. Em 2014 aquele país consumiu 688 mil toneladas, enquanto em 2015 fechou com 613 mil toneladas. Comparando com 2003, o consumo nos EUA caiu 39% nesse período de 13 anos (era de 1,001 mil toneladas). O consumo per capita caiu de quase 18 litros para 10 litros por habitante. Mais adiante trataremos do preocupante mercado americano com alguns detalhes adicionais. Como acontece todos os anos, o estudo de consumo gerado pela Markestrat (grupo de pesquisa e projetos formado por professores e pós-graduandos da Fearp/USP entre outros) tem como ponto de partida dados do sistema Tetra Pak Compass, uma das mais sofisticadas base de dados do mundo. A essas informações somam-se outras fontes como Euromonitor, Planet Retail, dados públicos ILUSTRAÇÕES DE FABIANO DUARTE

2 CONSUMO DE SUCO DE LARANJA 40 PRINCIPAIS MERCADOS RANK PAÍSES SELECIONADOS ,3% ,6% ,1% ,1% ,3% ,2% 1 ESTADOS UNIDOS % 988-4% 924-6% 882-5% 826-6% 851 3% 2 ALEMANHA % 208-9% 210 1% 198-5% 196-1% 185-6% 3 FRANÇA % 153 4% 158 3% 163 3% 163 0% 168 3% 4 CHINA % 57 16% 64 13% 75 17% 85 13% 94 12% 5 CANADÁ % % % 106-4% 103-3% 107 4% 6 REINO UNIDO % 136-2% 139 2% 130-7% 140 8% 136-3% 7 BRASIL % 40 7% 41 3% 37-11% 38 3% 41 8% 8 RÚSSIA % 63 6% 74 18% 79 7% 78-1% 73-7% 9 JAPÃO % 95-2% 95 0% 92-3% 78-15% 76-2% 10 AUSTRÁLIA % 56 2% 57 2% 59 3% 58-3% 57-1% 11 ESPANHA % 47 3% 46-2% 46 0% 47 1% 47 1% 12 ARÁBIA SAUDITA % 17 11% 19 9% 21 10% 22 4% 23 3% 13 POLÔNIA % 34 2% 34 1% 33-5% 33 3% 34 3% 14 ÁFRICA DO SUL % 20 0% 21 2% 21 0% 21 3% 23 5% 15 ARGENTINA % 5 1% 6 37% 9 40% 11 22% 13 19% 16 MÉXICO % 30 4% 30-2% 32 7% 30-6% 32 7% 17 HOLANDA % 35-6% 35 2% 32-8% 32-2% 32 1% 18 ITÁLIA % 33 1% 31-6% 30-5% 29-1% 29-1% 19 COREIA DO SUL % 42-3% 40-3% 39-3% 39-1% 38-1% 20 BÉLGICA % 22 1% 24 5% 23-1% 23-2% 23 0% 21 SUÉCIA % 24 0% 25 5% 25-2% 24-3% 24-1% 22 CHILE % 7 13% 8 12% 9 16% 11 17% 11-1% 23 NORUEGA % 14 9% 15 5% 15 2% 17 7% 17 3% 24 ÁUSTRIA % 18 1% 17-3% 17-2% 17-2% 17 1% 25 SUÍÇA % 14-1% 14-4% 14 2% 14 0% 14 0% 26 INDONÉSIA % 3-2% 3 12% 4 10% 4 25% 6 43% 27 TURQUIA % 5 33% 7 44% 7-5% 7 0% 7-2% 28 GRÉCIA % 12 4% 12-1% 11-8% 11 3% 11-2% 29 DINAMARCA % 12-1% 12-2% 11-6% 11-1% 11-2% 30 FINLÂNDIA % 14 8% 13-7% 11-17% 10-7% 11 10% 31 ÍNDIA % 1 31% 3 101% 4 53% 4 1% 4 3% 32 UCRÂNIA % 12 25% 14 17% 17 18% 17 2% 13-26% 33 IRLANDA % 14 4% 14 0% 14 2% 14 0% 13-11% 34 MARROCOS 1 1 9% 2 139% 2 31% 3 30% 4 26% 4 14% 35 FILIPINAS 3 3-6% 3 1% 3 9% 4 3% 4 2% 4-3% 36 NOVA ZELÂNDIA 7 6-5% 6-1% 7 5% 7 4% 7 3% 7-4% 37 ISRAEL 5 5 1% 5-4% 4-11% 4-6% 4-3% 4 1% 38 COLÔMBIA 4 3-3% 3-1% 3-1% 3 3% 4 4% 3-11% 39 TAIWAN % 6 5% 6-3% 6-3% 6 1% 6-4% 40 ROMÊNIA % 4 30% 5 6% 6 22% 6 5% 5-15% Consumo equivalente a 66 Brix não inclui suco de laranja utilizado em carbonatados

3 ,8% ,2% ,7% ,7% ,9% ,3% -19,4% 807-5% 791-2% % 729 4% 688-6% % -39% 185 0% 181-2% 167-8% 159-5% 153-4% 148-4% -42% 165-1% 159-4% 158-1% 149-5% 147-2% 141-4% -8% % 126 7% 124-1% % 141 4% 132-6% 189% 109 1% 111 2% 109-2% 112 2% 113 1% 112-1% -3% 135-1% 133-1% 127-5% 123-3% 115-7% 105-8% -27% 45 10% 48 8% 55 14% 53-4% 62 17% 63 2% 41% 64-11% 65 0% 68 4% 62-8% 60-4% 55-9% 7% 76 0% 64-17% 65 2% 53-18% 49-8% 52 6% -43% 57 1% 57-1% 58 1% 50-12% 47-7% 47-1% -12% 48 2% 46-5% 39-15% 38-2% 37-3% 37 1% -13% 26 17% 27 4% 29 5% 33 16% 34 3% 36 6% 146% 36 4% 33-9% 30-9% 32 9% 34 4% 30-10% -7% 24 5% 25 6% 25 2% 30 19% 30 0% 29-2% 49% 17 31% 19 8% 23 25% 25 8% 24-4% 28 17% 653% 30-4% 30-1% 32 5% 30-5% 27-11% 28 5% -11% 32-1% 32 0% 30-5% 29-6% 28-2% 27-3% -25% 29 0% 29 0% 28-4% 26-8% 25-4% 25 0% -26% 38-2% 37-3% 37 1% 25-32% 24-4% 23-4% -49% 23-2% 23 1% 22-3% 21-5% 20-1% 19-7% -15% 23-2% 22-4% 20-12% 19-6% 17-7% 17 0% -35% 11 7% 14 20% 15 13% 16 3% 15-4% 16 7% 189% 17-2% 17 1% 17 1% 17-1% 16-5% 16-3% 33% 17 0% 18 6% 17-3% 15-11% 15-6% 15 5% -22% 14 1% 14 0% 14 0% 14 0% 14 0% 13-5% -11% 8 22% 8 10% 9 6% 10 12% 11 11% 12 11% 401% 7 10% 7 0% 11 51% 10-3% 11 6% 12 5% 331% 10-6% 10 0% 9-16% 9 8% 9-7% 11 24% -7% 10-3% 10-5% 9-4% 10 4% 10-1% 9-4% -21% 11-3% 11 0% 10-6% 10-4% 9-10% 8-4% -47% 5 24% 7 28% 7 2% 7-3% 7 9% 8 8% 910% 12-2% 12-7% 10-9% 10 0% 9-13% 7-18% 19% 11-10% 10-8% 10-8% 9-7% 8-9% 7-10% -43% 6 33% 7 13% 6-3% 7 15% 8 9% 7-14% 893% 4 2% 4 2% 4 14% 5 30% 6 5% 6 4% 79% 6-4% 7 0% 6-7% 6-2% 6-2% 6-2% -14% 4 1% 4 4% 5 4% 4-4% 4 2% 4 0% -14% 3-4% 3-10% 4 38% 4 12% 4 1% 4-14% 6% 5-7% 4-24% 4 7% 4-6% 4 2% 4-11% -44% VARIAÇÃO 2003 a % 4-1% 4-18% 3-6% 3 0% 4 4% 33%

4 do governo americano, entre outras fontes privadas e públicas, a exemplo do FDOC. Dessa forma é possível ter uma visão geral não só dos volumes consumidos na categoria sucos, que além dos produtos 100% também são levados em consideração dados das categorias de néctares e refrescos, além dos sucos concentrados congelados. Volumes de suco vendidos a bebidas carbonatadas, ou seja, refrigerantes, não entram nessa conta. Para melhor visualizar esse mercado, isolamos os 40 principais mercados que respondem por mais de 99% das vendas mundiais e toda a litragem é convertida a FCOJ equivalente 66º Brix. O primeiro aspecto que chama a atenção é que apenas dez países respondem por cerca de 80% de todo suco de laranja consumido. Além de Estados Unidos, outros países mostram problemas. Alemanha, principal consumidor europeu, trouxe um tombo de 42% entre 2003 e Na França, a queda é menor: 8%. Na sequência, verificamos a China com um crescimento de 189% no mesmo período, apesar de registrar queda de 6% em relação a A China saltou de 46 mil toneladas consumidas em 2003 para 132 mil toneladas em 2015, contudo, as exportações brasileiras continuam patinando ao redor de 40 mil toneladas ao ano. Investimentos locais em fábricas de suco e um consumo elevado de citros in natura dificultam a possibilidade de um crescimento mais robusto por parte das empresas brasileiras. Em 2012 também houve um modesto recuo de 1%. Aspectos ligados à oferta de produto local e cotações internacionais costumam mexer com a demanda chinesa pelo suco brasileiro. O QUE ESSA QUEDA REPRESENTA EM CAIXAS DE LARANJA (em'000 toneladas FCOJ ) REGIÕES - TOTAL milhões de toneladas é quanto o mundo deixou de consumir de suco de laranja desde ,8 milhões de caixas foi o quanto o mundo deixou de consumir em forma de suco no período Variação 2003 a ,4% REGIÕES SELECIONADAS AMÉRICA DO NORTE EUROPA ÁSIA AMÉRICA LATINA OCEANIA ÁFRICA ORIENTE MÉDIO Variação 2003 a % -22% 21% 56% -12% 78% 105%

5 No conjunto da obra, o grupo de países conhecidos como Brics + México elevaram seus consumos de suco de laranja em 64% no período. Porém, no resto do mundo caiu 26%. O problema é que a base de consumo desses países emergentes ainda é muito pequena em relação aos mercados maduros. Ao todo, enquanto os emergentes adicionaram 112 mil toneladas, os principais mercados perderam 579 mil toneladas. Um déficit de 467 mil toneladas somente em Se considerarmos o déficit acumulado ano a ano entre 2004 e 2015 em relação ao consumo de 2003, o volume chega a 2,196 milhões de toneladas, conforme mostra o gráfico na página 48. Levando em consideração o rendimento médio da safra corrente estimado pela CitrusBR em 291,8 caixas por tonelada, estamos falando de nada menos do que 640,8 milhões de caixas de laranja a menos no consumo mundial, cerca de 60 milhões de caixas de laranja a menos por ano. ANÁLISE DE SABORES E BEBIDAS A boa notícia é que o sabor laranja, continua soberano em praticamente todos os mercados. A má notícia, conforme já destacado em anos anteriores, é que a categoria sucos diminui o que faz com que o setor citrícola tenha, ano a ano um bolo menor para repartir. As exceções acontecem em alguns mercados como Alemanha e Rússia em que o barato suco de maçã é líder, mesmo que por uma pequena diferença. No Japão, um mercado que muito se apostou no passado e que, infelizmente, não tem correspondido com as expectativas, os mix de vegetais aparecem na liderança. Vale a ressalva de os mix de frutas já são o terceiro produto mais vendido em importantes mercados como os Estados Unidos e Canadá. Do ponto de vista estratégico faz muito sentido para os engarrafadores que usam uma base-fruta barata e um combinado de sabores que, literalmente, dilui os seus riscos. Os dados deste ano trazem, contudo, um novo alerta para produtores e indústrias brasileiras. Ao nos debruçarmos sobre os dados do Reino Unido é possível perceber que o mercado de suco de laranja encolheu, entre 2003 e 2015, cerca de 187 milhões de litros enquanto a água de coco avançou 88 milhões de litros num explícito caso de canibalismo. DIFERENÇA ENTRE O TAMANHO DE MERCADO DE BEBIDAS DO BRASIL E OS PRINCIPAIS PAÍSES CONSUMIDORES (em milhões de litros) Brasil EUA Alemanha Reino Unido França SUCO 100% NÉCTAR REFRESCO

6 MERCADOS SEGMENTADOS POR CONSUMO PER CAPITA Como se sabe, a água de coco tem ganho mercado com uma narrativa voltada para a reidratação com um baixo percentual calórico. Em 2003, o Reino Unido consumia 740 milhões de litros de suco de laranja e zero de água de coco. Em 2015, uma década depois, o consumo de suco de laranja caiu para 552 milhões de litros e o de água de coco explodiu para 88 milhões de litros. Já na França, o suco de laranja perdeu 8 milhões de litros no período, em contrapartida o sabor multifrutas ganhou 76 milhões de litros. CONSUMO PER CAPITA A segmentação dos 40 países em função do consumo per capita - alto (acima de 5 litros), médio (entre 1 e 5 litros) e baixo (abaixo de 1 litro) nos mostra que a queda é maior no grupo que reúne os países com consumo per capita mais elevado. Neste estrato, o consumo médio saiu de 16,17 litros per capita em 2003 para 10,10 litros em 2015, uma redução equivalente a 38%. No grupo de consumo mediano a queda é de 13%, de 2,54 litros per capita para 2,22 no mesmo período. Já no estrato inferior, que congrega os países de menor consumo per capita, a exemplo da China, observa-se, ao contrário dos demais, um crescimento de 123%, saindo de 0,14 litros per capita para 0,31. Mas, como a base é pequena, esse elevado crescimento representa pouco em tonelada de suco a 66º Brix, precisamente, o aumento é de apenas 114 mil toneladas. A tabela ao lado traz os dados detalhados por país. POPULAÇÃO EM 1º DE JANEIRO HABITANTES '000 RENDIMENTO LÍQUIDO PER CAPITA DÓLARES POR HABITANTE TAXA DE DESEMPREGO PERCENTUAL ALTO CONSUMO 1 CANADÁ $ ,9% 2 NORUEGA $ ,4% 3 FRANÇA $ ,4% 4 AUSTRÁLIA $ ,1% 5 ESTADOS UNIDOS $ ,3% 6 ALEMANHA $ ,6% 7 ÁUSTRIA $ ,7% 8 SUÉCIA $ ,5% 9 BÉLGICA $ ,5% 10 DINAMARCA $ ,9% 11 SUÍÇA $ ,5% 12 REINO UNIDO $ ,3% 13 HOLANDA $ ,9% 14 IRLANDA $ ,0% 15 FINLÂNDIA $ ,4% 16 NOVA ZELÂNDIA $ ,8% 17 ARÁBIA SAUDITA $ ,7% 18 GRÉCIA $ ,0% TOTAL/MÉDIA PONDERADA $ ,3% MÉDIO CONSUMO 1 CHILE $ ,2% 2 ESPANHA $ ,1% 3 POLÔNIA $ ,5% 4 ARGENTINA $ ,2% 5 ÁFRICA DO SUL $ ,4% 6 ISRAEL $ ,2% 7 COREIA DO SUL $ ,5% 8 JAPÃO $ ,4% 9 ITÁLIA $ ,9% 10 RÚSSIA $ ,6% 11 BRASIL $ ,1% 12 MÉXICO $ ,4% 13 MARROCOS $ ,8% TOTAL/MÉDIA PONDERADA $ ,0% BAIXO CONSUMO 1 ROMÊNIA $ ,8% 2 UCRÂNIA $ ,1% 3 TAIWAN $ ,8% 4 TURQUIA $ ,8% 5 CHINA $ ,3% 6 COLÔMBIA $ ,9% 7 FILIPINAS $ ,1% 8 INDONÉSIA $ ,0% 9 ÍNDIA $ ,1% TOTAL/MÉDIA PONDERADA $ ,7%

7 CONSUMO DE SUCO DE LARANJA POR MERCADO CONSUMO DE SUCO DE LARANJA POR HABITANTE SUCO 100% - EVOLUÇÃO DO SEGMENTO 'MILHARES DE TONELADAS DE FCOJ EQUIVALENTE A 66O BRIX LITROS POR HABITANTE - FCOJ RECONSTUIDO COMO SUCO 100% AO MENOR BRIX DE CADA MERCADO PARTICIPAÇÃO DO SABOR LARANJA SABORES PREFERIDOS A A º COLOCADO 2º COLOCADO 3º COLOCADO 4º COLOCADO % 19,55 16,68-15% 51% Laranja Maçã Multifrutas Uva % 14,49 16,10 11% 65% Laranja Maçã Uva Outros % 14,27 11,71-18% 49% Laranja Multifrutas Maçã Outros % 16,66 10,44-37% 68% Laranja Outros Maçã Manga % 18,41 10,17-45% 54% Laranja Maçã Multifrutas Outros % 17,28 9,70-44% 33% Maçã Laranja Outros Multifrutas % 13,50 9,51-30% 41% Laranja Maçã Multivitamina Outros % 16,54 9,39-43% 42% Laranja Multifrutas Maçã Frutas tropicais % 12,09 8,98-26% 47% Laranja Multifrutas Maçã Outros % 12,33 8,81-29% 41% Laranja Maçã Multifrutas Outros % 11,48 8,69-24% 40% Laranja Maçã Outros Multivitamina % 13,56 8,68-36% 57% Laranja Maçã Coco Abacaxi % 12,62 8,59-32% 34% Laranja Maçã Frutas tropicais Multifrutas % 18,15 8,38-54% 67% Laranja Maçã Outros Multifrutas % 17,33 8,28-52% 58% Laranja Maçã Multifrutas Abacaxi % 10,36 6,70-35% 38% Laranja Outros Frutas tropicais Frutos silvestres % 3,51 6,17 76% 58% Laranja Manga Maçã Damasco % 5,94 5,29-11% 39% Laranja Multifrutas Pêssego Outros % 16,17 10,10-38% % 1,88 4,83 157% 79% Laranja Outros Pera Maçã % 5,79 4,28-26% 35% Laranja Abacaxi Pêssego Frutas tropicais % 4,78 4,20-12% 26% Outros Laranja Maçã Tomate % 0,53 3,47 559% 85% Laranja Grapefruit Maçã Pêssego % 2,29 2,89 26% 59% Laranja Outros Maçã Manga % 4,36 2,85-35% 71% Laranja Maçã Frutas da estação Outros % 4,99 2,43-51% 55% Laranja Uva Maçã Outros % 3,83 2,19-43% 21% Mix de vegetais Outros Laranja Maçã % 3,27 2,17-33% 32% Laranja Abacaxi Frutas tropicais Grapefruit % 1,98 2,03 2% 19% Maçã Multifrutas Laranja Tomate % 1,34 1,63 21% 29% Coco Laranja Outros % 1,65 1,18-28% 48% Laranja Maçã Uva Manga % 0,12 1,07 762% 70% Laranja Outros Maçã Uva % 2,54 2,22-13% % 0,70 0,98 39% 56% Laranja Maçã Grapefruit Tomate % 0,74 0,89 20% 13% Outros Frutas tropicais Tomate Maçã % 1,55 0,83-46% 19% Mix frutas e vegetais Laranja Outros Cranberry % 0,23 0,79 246% 16% Mix de sucos Maçã Laranja Romã % 0,19 0,52 171% 47% Laranja Maçã Multifrutas Outros 4 4 6% 0,45 0,41-9% 77% Laranja Outros Grapefruit % 0,22 0,31 45% 12% Abacaxi Outros Laranja Uva % 0,06 0,26 316% 38% Laranja Outros Maçã Uva % 0,00 0,03 743% 37% Laranja Multifrutas Outros Maçã % 0,14 0,31 123%

8 O TOMBO NO MERCADO AMERICANO Se a queda do mercado americano foi severa entre 2014 e 2015, quando observa-se os dados da série histórica, o fenômeno chega a ser assustador. Entre as safras de 1999/00 e 2014/15 a queda é de 45%, ou seja, o americano consome praticamente metade do que consumia 16 anos antes. Verdade seja dita, o gráfico 2 a seguir, já é bem conhecido dos estudos que apresentamos nos últimos anos. De forma geral, ao analisarmos os dados de da safra 2014/15 percebemos que houve um aumento de 4% no preço e uma perda de 11% em volume. ELASTICIDADE DO MERCADO DE SUCO DE LARANJA NOS EUA Relação de elasticidade entre aumento de preço e queda de volume - safra a safra Preço 1,0% 0,0% 1,0% -1,0% 2,0% 6,0% 22,0% 3,0% -6,0% -3,0% 7,0% 6,0% -1,0% 1,0% 4,0% Volume -7,0% -1,0% -2,0% 3,0% -4,0% -7,0% -4,0% -6,0% 3,0% -5,0% -2,0% -11,0% 4,0% -6,0% -11,0% $2,50 Preço por litro reportado pelo Nielsen (US$ por litro) Consumo atribuído 66 Brix $2,00 $1,50 $1,00 $1,44 $1,15 $1, $1,43 $1,17 $1, $1,39 $1,17 $1, $1,37 $1,18 $1, $1,35 $1,17 $0, $1,41 $1,19 $0,99 $1,54 $1, $1,33 $1, $1,06 $1,74 $1,80 $1,59 $1, $1,76 $1,50 $1, $1,72 $1,46 $1, $1,81 $1,56 $1, $1,90 $1,65 $1,33 QUEDA DE 45% $1,92 $1,64 $1,27 $2,02 $1,92 $1,66 $1,72 $1,29 $1, $0, $0,00 99/00 00/01 01/02 02/03 03/04 04/05 05/06 06/07 07/08 08/09 09/10 10/11 11/12 12/13 13/ / Preço médio do suco de laranja NFC Preço médio do suco de laranja reconstituído Preço médio do suco de laranja NFC + reconstituído

9 Os dados mais recentes divulgados pela Nielsen, consultoria que acompanha os dados de venda do varejo, especialmente as vendas das grandes redes, mostram que as vendas continuam em queda, mesmo diante de diminuição de preço observada nas gôndolas, o que mostra que os motivos da acelerada queda de consumo terão de ser mais bem estudados. COPOS DIFERENTES Na última década o Brasil perdeu participação no mercado dos Estados Unidos CONSUMO DE SUCO NOS EUA 988 (em mil toneladas FCOJ ) CONSUMO DE SUCO NOS EUA 613 (em mil toneladas FCOJ ) Participação do suco brasileiro na importação de suco dos EUA 65% Participação do suco brasileiro na importação de suco dos EUA 59% Participação do suco brasileiro no consumo de suco dos EUA 17% Participação do suco brasileiro no consumo de suco dos EUA 25%

10 O BALANÇO DA OFERTA E DA DEMANDA DE SUCO DE LARANJA NOS ESTADOS UNIDOS SAFRA NOS ESTADOS UNIDOS - OUTUBRO/SETEMBRO ESTOQUE INICIAL DE SUCO DE LARANJA EM 1 DE OUTUBRO Tons 66º PRODUÇÃO INTERNA DE SUCO DE LARANJA Tons 66º FLÓRIDA Tons 66º CALIFÓRNIA/ARIZONA Tons 66º TEXAS Tons 66º IMPORTAÇÃO DE SUCO DE LARANJA Tons 66º BRASIL Tons 66º MÉXICO Tons 66º COSTA RICA Tons 66º BELIZE Tons 66º CANADÁ Tons 66º REPÚBLICA DOMINICANA Tons 66º HONDURAS Tons 66º OUTROS PÁISES Tons 66º EXPORTAÇÃO DE SUCO DE LARANJA Tons 66º CANADÁ Tons 66º EUROPA Tons 66º JAPÃO Tons 66º OUTROS PAÍSES Tons 66º ESTOQUE FINAL EM 30 DE SETEMBRO Tons 66º Semanas de consumo equivalente 11,7 9,8 9,9 13,3 18,5 16,8 22,0 24,1 CONSUMO ATRIBUÍDO AOS ESTADOS UNIDOS Tons 66º VARIAÇÃO ANUAL 9% -9% 9% 8% -9% 10% -7% -1% PARTICIPAÇÃO DAS ENTRADAS DE SUCO DE LARANJA NOS EUA BRASIL % do total 60,9% 66,8% 65,5% 62,3% 74,4% 69,7% 65,2% 58,2% MÉXICO % do total 29,3% 20,1% 17,9% 24,2% 14,2% 12,7% 12,6% 21,9% COSTA RICA % do total 3,4% 4,7% 6,3% 2,9% 3,2% 4,9% 5,1% 2,0% BELIZE % do total 0,5% 0,5% 0,3% 0,5% 0,4% 0,4% 0,9% 1,3% CANADÁ % do total 0,5% 0,5% 0,3% 0,5% 0,4% 0,4% 0,9% 1,3% REPÚBLICA DOMINICANA % do total 0,1% 0,7% 0,6% 0,3% 0,0% 0,1% 0,6% 0,8% HONDURAS % do total 2,3% 2,3% 2,7% 1,6% 0,3% 1,4% 2,4% 2,4% OUTROS PÁISES % do total 1,0% 0,8% 0,1% 0,2% 0,5% 0,7% 0,8% 0,6% PARTICIPAÇÃO DO SUCO BRASILEIRO NA OFERTA TOTAL AOS EUA % do total 9,8% 10,0% 11,2% 9,6% 16,6% 12,9% 10,3% 6,8% PARTICIPAÇÃO DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS PARA A AMÉRICA DO NORTE (EUA + CANADÁ) Fonte: FDOC - Florida Department Of Citrus, Secex % do total 21,0% 18,0% 17,0% 18,0% 20,0% 23,0% 18,0% 13,0%

11 ,3 29,6 24,0 18,6 16,2 27,0 30,7 25,5 20,4 21,9 28,0 28,5 31, % 3% -4% -7% -4% -6% 3% -5% -2% -11% 4% -6% -11% ,4% 69,5% 64,9% 66,9% 65,3% 60,8% 53,9% 55,9% 48,3% 45,8% 56,4% 59,3% 65,6% 4,6% 3,7% 15,4% 15,5% 17,9% 21,8% 27,9% 27,7% 35,8% 31,2% 29,3% 28,8% 26,0% 2,8% 9,1% 8,5% 4,6% 2,7% 5,3% 5,2% 4,7% 2,3% 3,9% 2,8% 7,1% 3,9% 0,9% 1,5% 1,4% 1,3% 1,1% 1,6% 1,6% 0,5% 2,8% 4,6% 2,0% 2,7% 2,5% 0,9% 1,5% 1,4% 1,3% 1,1% 1,6% 1,6% 0,5% 2,8% 4,6% 2,0% 1,6% 0,9% 0,5% 0,6% 0,4% 0,6% 0,4% 0,4% 0,3% 0,5% 0,7% 0,7% 0,1% 0,1% 0,1% 0,4% 0,8% 0,6% 0,5% 0,8% 0,1% 0,3% 0,6% 0,8% 0,5% 0,1% 0,1% 0,0% 2,4% 0,5% 0,6% 1,4% 1,1% 0,7% 0,5% 1,2% 0,9% 0,9% 0,4% 0,3% 0,9% 14,8% 9,1% 17,5% 15,5% 20,3% 15,7% 12,4% 15,7% 10,9% 8,6% 18,4% 22,7% 28,5% 20,0% 14,0% 16,0% 16,0% 18,0% 21,0% 14,0% 15,0% 11,0% 14,0% 19,0% 23,7% 22,9%

12 FATURAMENTO TOTAL DAS CINCO PRINCIPAIS REDES VAREJISTAS US$ 520,5 bilhões US$ 121,3 bilhões US$ 117,3 bilhões US$ 115,5 bilhões A FORÇA E A CONCENTRAÇÃO NO VAREJO Todos os anos trazemos uma análise sobre o poder de negociação das grandes redes varejistas mundo afora. E a cada ano aumenta o poder de fogo desses verdadeiros gigantes, cujo faturamento se equivale ao PIB de muitos países ao redor do mundo. As cinco maiores redes do mundo continuam sendo Walmart, Costco, Carrefour, Kroger e Lidl. Embora alguns nomes sejam estranhos aos ouvidos brasileiros, a força dessas empresas é assombro- sa. Juntos esses grupos faturam 979,7 bilhões. O PIB da Argentina em 2015 foi de 585,6 bilhões de dólares apenas para efeito de comparação. Já as cinco maiores organizações de compras, que reúnem uma série de varejistas que se unem em blocos de negociação, somam outros 671,1 bilhões. Ou seja, 1,65 trilhão de dólares. O PIB Brasileiro em 2015 foi de 1,77 trilhão de dólares. Quando se observa o ritmo de concentração do varejo

13 CONCENTRAÇÃO NA VENDA DE ALIMENTOS NOS 5 PRINCIPAIS VAREJISTAS DOS MERCADOS SELECIONADOS MERCADOS SELECIONADOS PARTICIPAÇÃO DE MERCADO ISRAEL 99,3% 99,5% 100,0% 100,0% 100,0% 100,0% SUÍÇA 80,7% 85,1% 92,5% 96,2% 91,6% 95,4% ÁUSTRIA 72,5% 71,9% 84,4% 82,7% 83,8% 89,5% CANADÁ 60,6% 54,8% 73,7% 63,8% 76,7% 86,1% COREIA DO SUL 58,5% 72,3% 84,4% 96,4% 90,0% 83,2% ALEMANHA 66,4% 72,9% 80,0% 75,6% 75,6% 81,4% RÚSSIA 60,9% 55,1% 74,4% 77,8% 76,9% 80,4% JAPÃO 66,6% 63,4% 66,5% 72,2% 72,2% 77,2% FRANÇA 70,0% 64,8% 74,7% 72,8% 72,9% 74,8% POLÔNIA 51,4% 41,6% 53,2% 60,9% 61,2% 72,6% BRASIL 41,0% 40,5% 43,0% 53,1% 63,3% 69,4% ESPANHA 52,7% 56,7% 69,2% 64,7% 66,1% 67,0% ITÁLIA 69,6% 67,5% 67,1% 64,4% 62,4% 64,1% REINO UNIDO 50,6% 59,8% 67,9% 62,9% 60,6% 64,1% ESTADOS UNIDOS 42,7% 45,3% 46,3% 48,5% 40,1% 56,4% Fonte: Planet Retail Pequenos varejos e mercearias de bairro não estão incluídos US$ 105,0 bilhões mundial percebe-se que se trata de um movimento progressivo e com tendência de se intensificar. Para analisar essa questão observamos o peso das cinco maiores redes em diversos países. Ano após ano, conforme pode ser verificado na tabela a seguir, aumenta a participação desses gigantes. Mesmo os EUA, em 2015, passaram a ter 56% de suas vendas dominadas pelos cinco maiores. Alemanha, importante mercado para o Brasil, já extrapolou a barreira dos 80% concentrado entre os cinco maiores. Japão 77,2%, França, 74,8% e assim por diante. O mesmo efeito, um pouco fora do tema deste artigo, tem se observado com as empresas que engarrafam bebidas e compram o suco brasileiro. Verdadeiros monstros, formados por empresas que se unem a outras que já são fruto de antigas fusões, deixam esse mercado cada vez mais difícil para aqueles que nele querem navegar.

14 O PROBLEMA DA PRODUÇÃO Os EUA terão uma safra estimada em 60 milhões de caixas de 40,8 quilos, o que deve corresponder a uma produção de 260 mil toneladas de suco, ante um consumo estimado em pelo menos 550 mil toneladas, ou seja, teremos uma lacuna de 290 mil toneladas, número em linha com as importações dos últimos anos. Há que se avaliar, porém, que o Brasil está diante de uma das menores produções de suco de sua história devido a duas pequenas safras e dois anos muito ruins de rendimento industrial. Ao que tudo indica a disponibilidade de suco para a safra 2016/17 será equivalente à demanda. Caso o Brasil não atenda à demanda americana, México e países da América Central podem se beneficiar se tiverem produção suficiente para isso. O pior dos mundos, porém, seria uma restrição na oferta que complicasse ainda mais o consumo, forçando consumidores a substituírem o suco de laranja por outras bebidas. CONCLUSÃO Os desafios para o mercado de suco de laranja continuam sérios. Embora a conjuntura setorial tenha melhorado substancialmente nos dois últimos anos, devido a apertos na oferta de fruta oriundo de safras afetas pelo clima, o jogo está longe de estar ganho. Se por um lado é bom que o produtor volte a ter renda, após anos de uma crise ocasionada justamente pela mesma natureza que em outrora foi demasiadamente generosa, por outro não é hora de baixar as guardas. A CitrusBR trabalha numa campanha de reposicionamento de suco de laranja e, segundo me contaram seus editores, mais informações serão compartilhadas nesta edição. Ainda assim é preciso dizer que, a exemplo do que assinalou o economista José Roberto Mendonça de Barros, em recente publicação sobre o setor citrícola, há uma janela de oportunidade de duas safras que devem ser aproveitadas da melhor forma possível. E seguindo a linha do que temos defendido nos últimos anos é hora de a cadeia se unir e trabalhar para que o negócio do suco de laranja recupere o brilho que já possuiu no passado. E se é possível deixar uma mensagem de otimismo, digo que o suco de laranja continua a ser um excelente produto em qualidade, benefícios e sabor. Ou seja, o principal a cadeia da citricultura já possui: um excelente produto. Saúde.

CONSUMO DE SUCO DE LARANJA RECUA UMA SAFRA E MEIA EM DEZ ANOS

CONSUMO DE SUCO DE LARANJA RECUA UMA SAFRA E MEIA EM DEZ ANOS ESPECIAL CONSUMO DE SUCO DE LARANJA RECUA UMA SAFRA E MEIA EM DEZ ANOS PENSANDO EM ALTERNATIVAS PARA ENFRENTAR A QUEDA SÉRIE CONSUMO DE SUCO DE LARANJA ILUSTRAÇÕES DE DENIS CARDOSO Este artigo tem como

Leia mais

POPULAÇÃO EM 1º DE JANEIRO HABITANTES ' a 15 MUNDO

POPULAÇÃO EM 1º DE JANEIRO HABITANTES ' a 15 MUNDO POPULAÇÃO EM 1º DE JANEIRO HABITANTES '000 MUNDO 6.311.539 6.389.080 6.466.963 6.545.186 6.623.403 6.701.840 6.780.040 6.830.769 6.928.198 7.007.091 7.095.218 7.238.184 7.214.419 14% 4.375.625 4.416.761

Leia mais

POPULAÇÃO EM 1º DE JANEIRO HABITANTES ' a 16 MUNDO

POPULAÇÃO EM 1º DE JANEIRO HABITANTES ' a 16 MUNDO POPULAÇÃO EM 1º DE JANEIRO HABITANTES '000 MUNDO 6.311.539 6.389.080 6.466.963 6.545.186 6.623.403 6.701.840 6.780.040 6.830.769 6.928.198 7.007.091 7.095.218 7.238.184 7.214.419 7.294.517 16% 4.375.625

Leia mais

POPULAÇÃO EM 1º DE JANEIRO HABITANTES ' a 13 MUNDO

POPULAÇÃO EM 1º DE JANEIRO HABITANTES ' a 13 MUNDO POPULAÇÃO EM 1º DE JANEIRO HABITANTES '000 6.311.539 6.389.080 6.466.963 6.545.186 6.623.403 6.701.840 6.780.040 6.830.769 6.928.198 7.007.091 7.095.218 12% 4.375.625 4.416.761 4.455.996 4.495.075 4.534.579

Leia mais

Perspectivas do Consumo Mundial de Suco de Laranja Workshop GCONCI Futuro da Citricultura Mundial

Perspectivas do Consumo Mundial de Suco de Laranja Workshop GCONCI Futuro da Citricultura Mundial Perspectivas do Consumo Mundial de Suco de Laranja Workshop GCONCI Futuro da Citricultura Mundial Limeira, 24 de Junho de 2010 Christian Lohbauer www.citrusbr.com O SEGMENTO NÉCTARES, QUE CONTÉM EM MÉDIA

Leia mais

SÉRIE CONSUMO DE SUCO DE LARANJA DESAFIOS DO MERCADO AMERICANO

SÉRIE CONSUMO DE SUCO DE LARANJA DESAFIOS DO MERCADO AMERICANO SÉRIE CONSUMO DE SUCO DE LARANJA DESAFIOS DO MERCADO AMERICANO Nos últimos anos, a indústria brasileira de suco de laranja vem lidando com um cenário desafiador. Além dos dados já citados anteriormente,

Leia mais

Associação Nacional dos Exportadores de Sucos Cítricos Consumo Mundial de Suco de Laranja

Associação Nacional dos Exportadores de Sucos Cítricos Consumo Mundial de Suco de Laranja Associação Nacional dos Exportadores de Sucos Cítricos Consumo Mundial de Suco de Laranja Câmara Setorial da Citricultura Brasília, 6 de setembro de 2011. TRANSPARÊNCIA E INFORMAÇÃO AGO/2010 OUT/2010 NOV-DEZ/2010

Leia mais

DADOS ESTATÍSTICOS DO SETOR 2008

DADOS ESTATÍSTICOS DO SETOR 2008 DADOS ESTATÍSTICOS DO SETOR 2008 Setor de Sucos Jan-Dez/08 Part% Jan-Dez/07 Part% Var % ALIMENTOS INDUSTRIALIZADOS 33.301.385 100,00 26.622.758 100,00 20. Preparações de prods. 2.266.001 horticolas,frutas,etc.

Leia mais

PIB PAÍSES DESENVOLVIDOS (4 trimestres, %)

PIB PAÍSES DESENVOLVIDOS (4 trimestres, %) PIB PIB PAÍSES DESENVOLVIDOS (4 trimestres, %) dez/92 jun/93 dez/93 jun/94 dez/94 jun/95 dez/95 jun/96 dez/96 jun/97 dez/97 jun/98 dez/98 jun/99 dez/99 jun/00 dez/00 jun/01 dez/01 jun/02 dez/02 jun/03

Leia mais

REFORMA DA PREVIDÊNCIA: POR QUE FAZER? EFEITOS DA DEMOGRAFIA EXIGEM AJUSTE DE REGRAS

REFORMA DA PREVIDÊNCIA: POR QUE FAZER? EFEITOS DA DEMOGRAFIA EXIGEM AJUSTE DE REGRAS REFORMA DA PREVIDÊNCIA: POR QUE FAZER? EFEITOS DA DEMOGRAFIA EXIGEM AJUSTE DE REGRAS 29 de março 217 198 9+ 8 8 7 7 6 6 4 4 3 3 2 2 2.. 1.. 1.... 1.. 1.. 2.. + 6 anos Fonte: IBGE (Projeção da População,

Leia mais

TABELA - Destinos das exportações brasileiras de Laranja em NCM 8 dígitos: Sucos de laranjas, congelados, não fermentados

TABELA - Destinos das exportações brasileiras de Laranja em NCM 8 dígitos: Sucos de laranjas, congelados, não fermentados País Via de Volume Valor Preço Médio Transporte Bélgica Marítima 141.569.475 235.767.952 1.665,39 Estados Unidos Marítima 93.624.168 162.298.316 1.733,51 Países Baixos (Holanda) Marítima 78.144.511 139.108.254

Leia mais

MERCADO DE ALIMENTOS E BEBIDAS UNIÃO EUROPEIA E CHINA

MERCADO DE ALIMENTOS E BEBIDAS UNIÃO EUROPEIA E CHINA MERCADO DE ALIMENTOS E BEBIDAS UNIÃO EUROPEIA E CHINA INFORMAÇÕES PARA A FEIRA ANUGA 217 COLÔNIA (ALEMANHA) US$ Bilhões EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE ALIMENTOS E BEBIDAS Gráfico 1 Exportações brasileiras

Leia mais

DADOS ESTATÍSTICOS DO SETOR 2010

DADOS ESTATÍSTICOS DO SETOR 2010 DADOS ESTATÍSTICOS DO SETOR 2010 Setor de Sucos Exportação (US$ Milhares) Produtos Jan-Dez/10 Part% Jan-Dez/09 Part% Var % Alimentos Industrializados 37.853.764 100,00 30.861.776 100,00 22,7 Cap. 20. Preparações

Leia mais

Estatística e Probabilidades

Estatística e Probabilidades Estatística e Probabilidades Nesse resumo vamos mostrar como a análise crítica de séries estatísticas podem contribuir para uma compreensão mais precisa da realidade. Todos os dias ouvimos falar sobre

Leia mais

Cenários Conselho Temático de Economia e Finanç

Cenários Conselho Temático de Economia e Finanç Conselho Temático de Economia e Finanç Panorama Municipal 300 250 Desempenho Economia Caxias do Sul 21,8 ÍNDICE (100 = Jan 2005) VARIAÇÃO % 12 MESES 30,0 20,0 200 150 7,2 6,0 1,7 1,1 10,0 0,0-5,1-2,4-7,4

Leia mais

PERFIL DO AGRONEGÓCIO MUNDIAL

PERFIL DO AGRONEGÓCIO MUNDIAL SECRETARIA DE ESTADO DE AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO DE MINAS GERAIS SUBSECRETARIA DO AGRONEGÓCIO PERFIL DO AGRONEGÓCIO MUNDIAL Março/2014 2 ÍNDICE 03. Apresentação 04. População Mundial 05. População

Leia mais

EXPORTAÇÃO BRASILEIRA DO CAPÍTULO 71 DA NCM. Por Principais Países de Destino. Janeiro - Dezembro. Bijuterias

EXPORTAÇÃO BRASILEIRA DO CAPÍTULO 71 DA NCM. Por Principais Países de Destino. Janeiro - Dezembro. Bijuterias Bijuterias Principais Países 2010 2011 2012 2013 2014 US$ mil 2014/ 2013 Estados Unidos 5.667 3.828 2.668 3.491 5.006 43 Colômbia 407 800 748 1.112 993-11 França 1.085 931 910 998 969-3 Argentina 2.112

Leia mais

PLC 116/10. Eduardo Levy

PLC 116/10. Eduardo Levy PLC 116/10 Senado Federal Comissão de Ciência, Tecnologia, Inovação, Comunicação e Informática Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania Comissão de Assuntos Econômicos Comissão de Educação, Cultura

Leia mais

MOEDAS, JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS E COMMODITIES

MOEDAS, JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS E COMMODITIES MOEDAS, JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS E COMMODITIES 1 16/06/09 16/07/09 16/08/09 16/09/09 16/10/09 16/11/09 16/12/09 16/01/10 16/02/10 16/03/10 16/04/10 16/05/10 16/06/10 16/07/10 16/08/10 16/09/10 16/10/10

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES JULHO / 2016 SUMÁRIO Pág. 1 - ANÁLISE 3 2 - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 - DESTINOS 5 4 - COURO BOVINO POR TIPO 6 5 - DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 7 1 ANÁLISE DAS JULHO 2016 As Exportações de Couros e Peles apresentadas

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES ABRIL / 2016 SUMÁRIO PÁG. 1 - ANÁLISE 3 2 - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 - DESTINOS 5 4 - COURO BOVINO POR TIPO 6 5 - DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 7 1 ANÁLISE DAS ABRIL 2016 As Exportações de Couros e Peles apresentadas

Leia mais

RELATÓRIO MENSAL - NICC POLO FRANCA ABRIL Número de indústrias de calçados no Brasil por estado. 13 Faturamento na exportação de Calçados

RELATÓRIO MENSAL - NICC POLO FRANCA ABRIL Número de indústrias de calçados no Brasil por estado. 13 Faturamento na exportação de Calçados RELATÓRIO MENSAL - NICC POLO FRANCA ABRIL 2017 FRANCA População e PIB do município de Franca Piso salarial do sapateiro Estimativa do número de funcionários na indústria de calçados de Franca Dados do

Leia mais

Exportação brasileira de produtos no geral

Exportação brasileira de produtos no geral 1 Exportação brasileira de produtos no geral A balança comercial brasileira registrou superávit no acumulado de 2018 até outubro, de US$ 47 bilhões, com exportações de US$ 199 bilhões e importações de

Leia mais

MOEDAS, JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS E COMMODITIES

MOEDAS, JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS E COMMODITIES MOEDAS, JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS E COMMODITIES 17/05/11 17/06/11 17/07/11 17/08/11 17/09/11 17/10/11 17/11/11 17/12/11 17/01/12 17/02/12 17/03/12 17/04/12 17/05/12 17/06/12 17/07/12 17/08/12 17/09/12

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES JUNHO / 215 SUMÁRIO PÁG. 1 - ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 3 2 - EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 -

Leia mais

Carta IEDI nº 809 Indústria Mundial: O Brasil na contramão dos emergentes

Carta IEDI nº 809 Indústria Mundial: O Brasil na contramão dos emergentes Carta IEDI nº 809 Indústria Mundial: O Brasil na contramão dos emergentes ANEXO ESTATÍSTICO Crescimento anual do VTI e VTI per capita, 2005-2015, (em %, em U$ constante 2010). VTI total VTI per capita

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES JULHO 2017 SUMÁRIO Pág. 1 - ANÁLISE 3 2 - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 - DESTINOS 5 4 - COURO BOVINO POR TIPO 6 5 - DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 7 1 ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES

Leia mais

MOEDAS, JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS E COMMODITIES

MOEDAS, JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS E COMMODITIES MOEDAS, JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS E COMMODITIES 14/06/11 12/07/11 09/08/11 06/09/11 04/10/11 01/11/11 29/11/11 27/12/11 24/01/12 21/02/12 20/03/12 17/04/12 15/05/12 12/06/12 10/07/12 07/08/12 04/09/12

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES MAIO / 215 SUMÁRIO PÁG. 1 - ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 3 2 - EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 -

Leia mais

META DA TAXA SELIC 14,5% 14,25% 13,75% 13,75% 13,5% 13,00% 13,25% 12,75% 12,25% 11,75% 12,75% 12,25% 12,75% 12,50% 12,5% 12,00%

META DA TAXA SELIC 14,5% 14,25% 13,75% 13,75% 13,5% 13,00% 13,25% 12,75% 12,25% 11,75% 12,75% 12,25% 12,75% 12,50% 12,5% 12,00% abr-08 ago-08 dez-08 abr-09 ago-09 dez-09 abr-10 ago-10 dez-10 abr-11 ago-11 dez-11 abr-12 ago-12 dez-12 abr-13 ago-13 dez-13 abr-14 ago-14 dez-14 abr-15 ago-15 dez-15 abr-16 ago-16 dez-16 META DA TAXA

Leia mais

MOEDAS, JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS E COMMODITIES

MOEDAS, JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS E COMMODITIES MOEDAS, JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS E COMMODITIES 27/04/11 27/05/11 27/06/11 27/07/11 27/08/11 27/09/11 27/10/11 27/11/11 27/12/11 27/01/12 27/02/12 27/03/12 27/04/12 27/05/12 27/06/12 27/07/12 27/08/12

Leia mais

JUROS E RISCO BRASIL

JUROS E RISCO BRASIL JUROS E RISCO BRASIL META DA TAXA SELIC FONTE: BANCO CENTRAL 13.75% 12.75% 11.25% 10.25% 8.75% 9.50% 10.25% 10.75% 11.25% 12.50% 11.00% 10.50% 9.75% 9.00% 8.50% 8.00% 7.25% 8.50% 9.00% 10.00% 10.50% 11.00%

Leia mais

MOEDAS, JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS E COMMODITIES

MOEDAS, JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS E COMMODITIES MOEDAS, JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS E COMMODITIES 10/11/11 08/12/11 05/01/12 02/02/12 01/03/12 29/03/12 26/04/12 24/05/12 21/06/12 19/07/12 16/08/12 13/09/12 11/10/12 08/11/12 06/12/12 03/01/13 31/01/13

Leia mais

MOEDAS, JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS E COMMODITIES

MOEDAS, JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS E COMMODITIES MOEDAS, JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS E COMMODITIES 23/09/11 21/10/11 18/11/11 16/12/11 13/01/12 10/02/12 09/03/12 06/04/12 04/05/12 01/06/12 29/06/12 27/07/12 24/08/12 21/09/12 19/10/12 16/11/12 14/12/12

Leia mais

DIRETORIA DE ESTUDOS SOCIOECONÔMICOS, INFORMAÇÕES E DESENVOLVIMENTO URBANO E RURAL DEPARTAMENTO DE SISTEMA DE INFORMAÇÕES

DIRETORIA DE ESTUDOS SOCIOECONÔMICOS, INFORMAÇÕES E DESENVOLVIMENTO URBANO E RURAL DEPARTAMENTO DE SISTEMA DE INFORMAÇÕES PRINCIPAIS PAÍSES DE DESTINO DA EXPORTAÇÃO DO MUNICÍPIO DE PIRACICABA - 2005 2005 Estados Unidos 421.693.481 25,29 México 124.421.946 7,46 Argentina 73.091.226 4,38 Federação da Rússia 59.379.834 3,56

Leia mais

JUROS E RISCO BRASIL

JUROS E RISCO BRASIL JUROS E RISCO BRASIL META DA TAXA SELIC FONTE: BANCO CENTRAL 11,75% 13,00% 13,75% 12,75% 11,25% 10,25% 8,75% 9,50% 10,25% 10,75% 11,25% 12,50% 11,00% 10,50% 9,75% 9,00% 8,50% 8,00% 7,25% 8,00% 8,50% 9,00%

Leia mais

Ranking Mundial de Juros Reais Mai/13

Ranking Mundial de Juros Reais Mai/13 Ranking Mundial de Juros Reais Mai/13 O Ranking Mundial de Juros Reais é um comparativo entre as taxas praticadas em 40 países do mundo e os classifica conforme as taxas de juros nominais determinadas

Leia mais

MB ASSOCIADOS. A agenda econômica internacional do Brasil. CINDES Rio de Janeiro 10 de junho de 2011

MB ASSOCIADOS. A agenda econômica internacional do Brasil. CINDES Rio de Janeiro 10 de junho de 2011 MB ASSOCIADOS A agenda econômica internacional do Brasil CINDES Rio de Janeiro 10 de junho de 2011 1 Cenário base 2011 2014 Crescimento mundial deverá ser da ordem de 4,0% a.a. Os países do G7 devem crescer

Leia mais

EVOLUÇÃO RECENTE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS PRINCIPAIS BLOCOS ECONÔMICOS E PAÍSES DE DESTINO Julho / 2004

EVOLUÇÃO RECENTE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS PRINCIPAIS BLOCOS ECONÔMICOS E PAÍSES DE DESTINO Julho / 2004 EVOLUÇÃO RECENTE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS PRINCIPAIS BLOCOS ECONÔMICOS E PAÍSES DE DESTINO 2002-2004 Julho / 2004 EVOLUÇÃO RECENTE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS COMENTÁRIOS A - EVOLUÇÃO DAS EXPORTAÇÕES

Leia mais

JUROS E RISCO BRASIL

JUROS E RISCO BRASIL JUROS E RISCO BRASIL META DA TAXA SELIC FONTE: BANCO CENTRAL 11.75% 13.00% 13.75% 12.75% 11.25% 10.25% 8.75% 9.50% 10.25% 10.75% 11.25% 12.50% 11.00% 10.50% 9.75% 9.00% 8.50% 8.00% 7.25% 8.00% 8.50% 9.00%

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 2017 SUMÁRIO PÁG. 1 ANÁLISE 3 2 CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 DESTINOS.. 5 4 COURO BOVINO POR TIPO 6 5 DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 7 1 ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS

Leia mais

Ranking Mundial de Juros Reais Ago/13

Ranking Mundial de Juros Reais Ago/13 Ranking Mundial de Juros Reais Ago/13 O Ranking Mundial de Juros Reais é um comparativo entre as taxas praticadas em 40 países do mundo e os classifica conforme as taxas de juros nominais determinadas

Leia mais

Ranking Mundial de Juros Reais OUT/14

Ranking Mundial de Juros Reais OUT/14 Ranking Mundial de Juros Reais OUT/14 O Ranking Mundial de Juros Reais é um comparativo entre as taxas praticadas em 40 países do mundo e os classifica conforme as taxas de juros nominais determinadas

Leia mais

META DA TAXA SELIC 14,5% 13,75% 14,25% 13,75% 13,5% 13,25% 12,75% 13,00% 12,75% 12,50% 12,00% 12,25% 11,75% 12,5% 11,25% 11,00% 10,50% 11,25% 11,25%

META DA TAXA SELIC 14,5% 13,75% 14,25% 13,75% 13,5% 13,25% 12,75% 13,00% 12,75% 12,50% 12,00% 12,25% 11,75% 12,5% 11,25% 11,00% 10,50% 11,25% 11,25% mar-08 jul-08 nov-08 mar-09 jul-09 nov-09 mar-10 jul-10 nov-10 mar-11 jul-11 nov-11 mar-12 jul-12 nov-12 mar-13 jul-13 nov-13 mar-14 jul-14 nov-14 mar-15 jul-15 nov-15 META DA TAXA SELIC Cenário básico

Leia mais

META DA TAXA SELIC 14,5% 14,25% 13,75% 13,75% 13,5% 13,00% 13,25% 12,75% 12,25% 11,75% 12,75% 12,25% 12,75% 12,50% 12,5% 12,00%

META DA TAXA SELIC 14,5% 14,25% 13,75% 13,75% 13,5% 13,00% 13,25% 12,75% 12,25% 11,75% 12,75% 12,25% 12,75% 12,50% 12,5% 12,00% abr-08 ago-08 dez-08 abr-09 ago-09 dez-09 abr-10 ago-10 dez-10 abr-11 ago-11 dez-11 abr-12 ago-12 dez-12 abr-13 ago-13 dez-13 abr-14 ago-14 dez-14 abr-15 ago-15 dez-15 abr-16 ago-16 dez-16 META DA TAXA

Leia mais

META DA TAXA SELIC 14,5% 13,75% 14,25% 13,75% 13,5% 13,25% 12,75% 13,00% 12,75% 12,50% 12,00% 12,25% 11,75% 12,5% 11,25% 11,00% 10,50% 11,25% 11,5%

META DA TAXA SELIC 14,5% 13,75% 14,25% 13,75% 13,5% 13,25% 12,75% 13,00% 12,75% 12,50% 12,00% 12,25% 11,75% 12,5% 11,25% 11,00% 10,50% 11,25% 11,5% abr-08 ago-08 dez-08 abr-09 ago-09 dez-09 abr-10 ago-10 dez-10 abr-11 ago-11 dez-11 abr-12 ago-12 dez-12 abr-13 ago-13 dez-13 abr-14 ago-14 dez-14 abr-15 ago-15 dez-15 META DA TAXA SELIC Cenário básico

Leia mais

RELATÓRIO MENSAL - NICC POLO FRANCA

RELATÓRIO MENSAL - NICC POLO FRANCA RELATÓRIO MENSAL - NICC POLO FRANCA ÍNDICE AGOSTO 2012 FRANCA 01) População 02) Piso salarial do sapateiro 03) Número de funcionários na indústria de calçados 04) Admissões e demissões do setor calçadista

Leia mais

Tendências Mundiais e Brasileiras. André Medici Economista de Saúde Banco Mundial

Tendências Mundiais e Brasileiras. André Medici Economista de Saúde Banco Mundial Tendências Mundiais e Brasileiras André Medici Economista de Saúde Banco Mundial 1 Quais fatores levam à inovação? 1. Investimento em Pesquisa e Desenvolvimento (P&D) 2. Recursos Humanos Capacitados para

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES NOVEMBRO 2017 SUMÁRIO PÁG. 1 ANÁLISE 3 2 CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 DESTINOS.. 5 4 COURO BOVINO POR TIPO 6 5 DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 7 1 - ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES

Leia mais

o BRASIL E O COMÉRCIO MUNDIAL DE CARNE BOVINA INTRODUÇÃ

o BRASIL E O COMÉRCIO MUNDIAL DE CARNE BOVINA INTRODUÇÃ - o BRASIL E O COMÉRCIO MUNDIAL DE CARNE BOVINA Oscar Tupy1 INTRODUÇÃ O Este trabalho tem por objetivo mostrar de forma compacta as tendências mundiais de consumo, produção e comércio de carne bovina.

Leia mais

COMPORTAMENTO DO RISCO BRASILEIRO

COMPORTAMENTO DO RISCO BRASILEIRO COMPORTAMENTO DO RISCO BRASILEIRO 22/10/12 22/11/12 22/12/12 22/01/13 22/02/13 22/03/13 22/04/13 22/05/13 22/06/13 22/07/13 22/08/13 22/09/13 22/10/13 22/11/13 22/12/13 22/01/14 22/02/14 22/03/14 22/04/14

Leia mais

A Indústria Química em 2020 Um novo Rumo é possível. Marilane Oliveira Teixeira

A Indústria Química em 2020 Um novo Rumo é possível. Marilane Oliveira Teixeira A Indústria Química em 2020 Um novo Rumo é possível Marilane Oliveira Teixeira Trata-se de um dos maiores setores industriais No Brasil ocupa a 3ª posição no PIB industrial, representando 11,2% da indústria

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 2015 SUMÁRIO PÁG. 1 - ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 3 2 - EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 - DESTINO

Leia mais

COMPORTAMENTO DO RISCO BRASILEIRO

COMPORTAMENTO DO RISCO BRASILEIRO COMPORTAMENTO DO RISCO BRASILEIRO 11/09/12 11/10/12 11/11/12 11/12/12 11/01/13 11/02/13 11/03/13 11/04/13 11/05/13 11/06/13 11/07/13 11/08/13 11/09/13 11/10/13 11/11/13 11/12/13 11/01/14 11/02/14 11/03/14

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 2016 SUMÁRIO Pág. 1 - ANÁLISE 3 2 - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 - DESTINOS 5 4 - COURO BOVINO POR TIPO 6 5 - DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 7 1 ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES OUTUBRO / 2015 SUMÁRIO PÁG. 1 - ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 3 2 - EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES MARÇO 2017 SUMÁRIO Pág. 1 - ANÁLISE 3 2 - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 - DESTINOS 5 4 - COURO BOVINO POR TIPO 6 5 - DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 7 1 ANÁLISE DAS MARÇO 2016 As Exportações de Couros e Peles apresentadas

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES SETEMBRO / 2015 SUMÁRIO PÁG. 1 - ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 3 2 - EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4

Leia mais

I Cenário Mundial. II Contexto Internacional e o Brasil. III Brasil: Situação Externa e Interna. Tendências. IV Paraná em Destaque V Brasil:

I Cenário Mundial. II Contexto Internacional e o Brasil. III Brasil: Situação Externa e Interna. Tendências. IV Paraná em Destaque V Brasil: I Cenário Mundial. II Contexto Internacional e o Brasil. III Brasil: Situação Externa e Interna. Tendências. IV Paraná em Destaque V Brasil: Projeções e Reflexões Fonte: FMI G7: EUA. Alemanha, Japão,

Leia mais

Ação Cultural Externa Relatório Anual 2014 Indicadores. 2. Número de iniciativas apoiadas por áreas geográficas

Ação Cultural Externa Relatório Anual 2014 Indicadores. 2. Número de iniciativas apoiadas por áreas geográficas Ação Cultural Externa Relatório Anual 2014 Indicadores 1. Iniciativas apoiadas pelo Camões, IP a) número (total): 1071 2. Número de iniciativas apoiadas por áreas geográficas Áreas Geográficas Nº Iniciativas

Leia mais

Consumer Barometer do Google. Agora, ainda mais estratégico!

Consumer Barometer do Google. Agora, ainda mais estratégico! Consumer Barometer do Google. Agora, ainda mais estratégico! Publicado Quanto tempo o seu público passa na internet? Quais Outubro 2015 aparelhos ele usa para se conectar? Quanto tempo fica conectado? De

Leia mais

Cenário Macroeconômico Brasileiro

Cenário Macroeconômico Brasileiro SWISSCAM Cenário Macroeconômico Brasileiro Antonio Delfim Netto 31 de Outubro de 2011 São Paulo, SP 1 I. Mundo: Passado e Presente 2,9% 1,6% 30% 23% 31% 24% 37% 22% 8% 2,4% 1,4% 7% 4,2 % 4% 3,3 % 3,7 %

Leia mais

AVANÇOS EM TECNOLOGIA: - Investimentos crescentes em P&D - Aumento da capacidade não-letal e maior precisão das armas - Custos crescentes dos equipamentos - Automação e robotização - Atuação em rede x

Leia mais

PERIGOS DA PERCEPÇÃO 2015 ESTUDO REALIZADO EM 33 PAÍSES

PERIGOS DA PERCEPÇÃO 2015 ESTUDO REALIZADO EM 33 PAÍSES PERIGOS DA PERCEPÇÃO 2015 ESTUDO REALIZADO EM 33 PAÍSES 1 Estas são as recentes descobertas da Ipsos com a pesquisa Perigos da Percepção. Os resultados destacam o quão equivocado o público de 33 países

Leia mais

TRIBUTAÇÃO SOBRE DIVIDENDOS

TRIBUTAÇÃO SOBRE DIVIDENDOS TRIBUTAÇÃO SOBRE DIVIDENDOS Comparativo do Brasil no Contexto Mundial (Tributação da Renda) Tributação sobre o Lucro das Empresas Tributação sobre Dividendos Tributação sobre Ganho de Capital TRIBUTAÇÃO

Leia mais

MERCADO INTERNACIONAL

MERCADO INTERNACIONAL MERCADO INTERNACIONAL JUROS TAXA DE JUROS DO TÍTULO DE 10 ANOS DO TESOURO AMERICANO 2006-2013. Fonte: Bloomberg ESTADOS UNIDOS: TAXAS DE JUROS DE 10 ANOS (% a.a.) 15/08/14 05/09/14 26/09/14 17/10/14 07/11/14

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES JULHO 2018 SUMÁRIO PÁG. 1 ANÁLISE 3 2 CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 DESTINOS.. 5 4 COURO BOVINO POR TIPO 6 5 DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 7 1 ANÁLISE DAS JULHO 2018 As Exportações de Couros e Peles apresentadas

Leia mais

Trabalho da Disciplina de Economia Internacional e Geopolítica. Professor: Fernando Seabra Alunos: Ricieri Pereira Francisco Paulini

Trabalho da Disciplina de Economia Internacional e Geopolítica. Professor: Fernando Seabra Alunos: Ricieri Pereira Francisco Paulini Trabalho da Disciplina de Economia Internacional e Geopolítica. Professor: Fernando Seabra Alunos: Ricieri Pereira Francisco Paulini Produtos Exportados por Santa Catarina: 2002 e 2009 e Análise de Mercados

Leia mais

BRASILEIRAS DE ARTEFATOS DE

BRASILEIRAS DE ARTEFATOS DE DADOS DAS IMPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE ARTEFATOS DE COURO MALAS Mercadoria: 42021100 - MALAS,MALETAS E PASTAS,DE COURO NATURAL/RECONST/ENVERN. 2005 2006 2007 País Kg US$ US$/Kg Part. Kg US$ US$/Kg Part.

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES FEVEREIRO / 215 SUMÁRIO PÁG. 1 - ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 3 2 - EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES JANEIRO / 215 SUMÁRIO PÁG. 1 - ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 3 2 - EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3

Leia mais

Rentabilidade com Preservação de Capital. José Márcio Camargo. Opus Gestão de Recursos Admirável Mundo Novo. Abril 2011.

Rentabilidade com Preservação de Capital. José Márcio Camargo. Opus Gestão de Recursos Admirável Mundo Novo. Abril 2011. Rentabilidade com Preservação de Capital José Márcio Camargo Opus Gestão de Recursos Admirável Mundo Novo Abril 2011 Abril 2011 1 Admirável Mundo Novo 1. Taxas de juros reais negativas em todos os países

Leia mais

EDUCAÇÃO E EMPREENDEDORISMO

EDUCAÇÃO E EMPREENDEDORISMO EDUCAÇÃO E EMPREENDEDORISMO Mauricio Guedes Diretor de Tecnologia da FAPERJ Terceira Conferência Internacional sobre o Futuro da Educação Perspectivas da América Latina Rio de Janeiro, novembro 2018 SECRETARIA

Leia mais

JUROS, BOLSAS NTERNACIONAIS, MOEDAS E COMMODITIES

JUROS, BOLSAS NTERNACIONAIS, MOEDAS E COMMODITIES JUROS, BOLSAS NTERNACIONAIS, MOEDAS E COMMODITIES JUROS 26/08/13 16/09/13 07/10/13 28/10/13 18/11/13 09/12/13 30/12/13 20/01/14 10/02/14 03/03/14 24/03/14 14/04/14 05/05/14 26/05/14 16/06/14 07/07/14 28/07/14

Leia mais

Coordenação Geral Kennya Beatriz Siqueira Alziro Vasconcelos Carneiro. ano 2 Nº15 27/março/2012

Coordenação Geral Kennya Beatriz Siqueira Alziro Vasconcelos Carneiro. ano 2 Nº15 27/março/2012 Coordenação Geral Kennya Beatriz Siqueira Alziro Vasconcelos Carneiro Equipe Técnica Kennya Beatriz Siqueira - Pesquisadora Embrapa Gado de Leite Alziro Vasconcelos Carneiro - Analista Embrapa Gado de

Leia mais

RELATÓRIO MENSAL - NICC POLO FRANCA JUNHO Número de indústrias de calçados no Brasil por estado. 13 Faturamento na exportação de Calçados

RELATÓRIO MENSAL - NICC POLO FRANCA JUNHO Número de indústrias de calçados no Brasil por estado. 13 Faturamento na exportação de Calçados RELATÓRIO MENSAL - NICC POLO FRANCA JUNHO 2017 FRANCA População e PIB do município de Franca Piso salarial do sapateiro Estimativa do número de funcionários na indústria de calçados de Franca Dados do

Leia mais

JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS, MOEDAS E COMMODITIES

JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS, MOEDAS E COMMODITIES JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS, MOEDAS E COMMODITIES JUROS 21/02/14 14/03/14 04/04/14 25/04/14 16/05/14 06/06/14 27/06/14 18/07/14 08/08/14 29/08/14 19/09/14 10/10/14 31/10/14 21/11/14 12/12/14 02/01/15

Leia mais

JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS, MOEDAS E COMMODITIES

JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS, MOEDAS E COMMODITIES JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS, MOEDAS E COMMODITIES JUROS 23/01/14 13/02/14 06/03/14 27/03/14 17/04/14 08/05/14 29/05/14 19/06/14 10/07/14 31/07/14 21/08/14 11/09/14 02/10/14 23/10/14 13/11/14 04/12/14

Leia mais

JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS, MOEDAS E COMMODITIES

JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS, MOEDAS E COMMODITIES JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS, MOEDAS E COMMODITIES JUROS TAXA DE JUROS DO TÍTULO DE 10 ANOS DO TESOURO AMERICANO 2006-2013. Fonte: Bloomberg ESTADOS UNIDOS: TAXAS DE JUROS DE 10 ANOS (% a.a.) 03/04/14

Leia mais

Compreender as DIFERENÇAS e SEMELHANÇAS O que nos afasta? O que nos aproxima?

Compreender as DIFERENÇAS e SEMELHANÇAS O que nos afasta? O que nos aproxima? Maio 2014 Apresentar a Indústria de MT Compreender as DIFERENÇAS e SEMELHANÇAS O que nos afasta? O que nos aproxima? Diagnosticar as NECESSIDADES MÚTUAS Do que precisamos? Do que podemos fornecer mutuamente?

Leia mais

INDICADORES SOCIOECONÔMICOS DE CAMPINA GRANDE - PB INDICADORES SOCIOECONÔMICOS DE CAMPINA GRANDE PB OUTUBRO DE

INDICADORES SOCIOECONÔMICOS DE CAMPINA GRANDE - PB INDICADORES SOCIOECONÔMICOS DE CAMPINA GRANDE PB OUTUBRO DE INDICADORES SOCIOECONÔMICOS DE CAMPINA GRANDE PB OUTUBRO DE 218 1 Sumário Exportação e Importação:... 3 Exportação (Jan - Set/218):... 3 Importação (Jan - Set/218):... 4 Saldo (Jan - Set/218):... 5 Exportação

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES JANEIRO 2019 SUMÁRIO PÁG. 1 ANÁLISE 3 2 CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 DESTINOS.. 5 4 COURO BOVINO POR TIPO 6 5 DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 7 QUALQUER PARTE DESTA OBRA PODERÁ SER REPRODUZIDA, DESDE QUE CITADO COMO

Leia mais

A metamorfose dos pagamentos. Maria Prados Vice-Presidente de Crescimento Vertical em Varejo de Global ecom

A metamorfose dos pagamentos. Maria Prados Vice-Presidente de Crescimento Vertical em Varejo de Global ecom A metamorfose dos pagamentos Maria Prados Vice-Presidente de Crescimento Vertical em Varejo de Global ecom Método de pagamento Comércio Os pagamentos estão mais estratégicos do que nunca Esquemas de Marketing

Leia mais

JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS, MOEDAS E COMMODITIES

JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS, MOEDAS E COMMODITIES JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS, MOEDAS E COMMODITIES JUROS 24/12/13 14/01/14 04/02/14 25/02/14 18/03/14 08/04/14 29/04/14 20/05/14 10/06/14 01/07/14 22/07/14 12/08/14 02/09/14 23/09/14 14/10/14 04/11/14

Leia mais

4. Líderes em Sustentabilidade 2018

4. Líderes em Sustentabilidade 2018 . Líderes em Sustentabilidade 0 The Sustainability Yearbook 0 RobecoSAM 3 IEm 07, mais de 3.00 empresas foram convidadas a participar da Corporate Sustainability Assessment (CSA - Avaliação de Sustentabilidade

Leia mais

ORGANIZAÇÕES INTERNACIONAIS. Aula expositiva 9ºs anos 2º bimestre

ORGANIZAÇÕES INTERNACIONAIS. Aula expositiva 9ºs anos 2º bimestre ORGANIZAÇÕES INTERNACIONAIS Aula expositiva 9ºs anos 2º bimestre PRECEDENTES Início do século XX: - Muitas diferenças culturais, econômicas, políticas, religiosas etc. entre os países. - Muitos conflitos,

Leia mais

Programa de Imersão no Agronegócio

Programa de Imersão no Agronegócio Programa de Imersão no Agronegócio São Paulo, 29 de Novembro de 2010 Christian Lohbauer www.citrusbr.com A CITRUSBR Fundada em Junho de 2009 por quatro empresas cuja produção conjunta de suco de laranja

Leia mais

A pesquisa foi realizada em 65 países. Foram entrevistas, representando mais de 75% da população adulta global.

A pesquisa foi realizada em 65 países. Foram entrevistas, representando mais de 75% da população adulta global. A WIN é uma associação que reúne as maiores empresas independentes de Pesquisa de Mercado do mundo. É uma plataforma global para intercâmbio de negócios internacionais entre mais de 70 países, presentes

Leia mais

RELATÓRIO MENSAL - NICC POLO FRANCA

RELATÓRIO MENSAL - NICC POLO FRANCA RELATÓRIO MENSAL - NICC POLO FRANCA ÍNDICE FEVEREIRO 2015 FRANCA Página População...... 2 Piso salarial do sapateiro... 2 Número de funcionários na indústria de calçados...... 2 Admissões e demissões do

Leia mais

Programa de Imersão no Agronegócio Brasileiro

Programa de Imersão no Agronegócio Brasileiro Programa de Imersão no Agronegócio Brasileiro São Paulo 23 de Novembro de 2011 Christian Lohbauer Presidente Executivo Sobre a CitrusBR Fundada em Junho de 2009 pelos maiores produtores e exportadores

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES MARÇO / 215 SUMÁRIO PÁG. 1 - ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 3 2 - EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 -

Leia mais

Relatório Mensal MARÇO/2016. Créditos foto cafezal: Helena Maria Ramos Alves - Epamig

Relatório Mensal MARÇO/2016. Créditos foto cafezal: Helena Maria Ramos Alves - Epamig Relatório Mensal MARÇO/2016 Créditos foto cafezal: Helena Maria Ramos Alves - Epamig Exportações de café brasileiro crescem 2,5% em março Bom nível de estoques foi o fator que puxou crescimento As exportações

Leia mais

ABRIL 2016 RELATÓRIO MENSAL - NICC POLO FRANCA FRANCA SÃO PAULO BRASIL. Pág.

ABRIL 2016 RELATÓRIO MENSAL - NICC POLO FRANCA FRANCA SÃO PAULO BRASIL. Pág. RELATÓRIO MENSAL - NICC POLO FRANCA ABRIL 2016 FRANCA População e PIB do município de Franca Piso salarial do sapateiro Estimativa do número de funcionários na indústria de calçados de Franca Dados do

Leia mais

PIB DO BRASIL (VARIAÇÃO ANUAL) FONTE: IBGE ELABORAÇÃO E PROJEÇÃO: BRADESCO

PIB DO BRASIL (VARIAÇÃO ANUAL) FONTE: IBGE ELABORAÇÃO E PROJEÇÃO: BRADESCO 1 PIB DO BRASIL (VARIAÇÃO ANUAL) 1984-2014 2 2 FONTE: IBGE ELABORAÇÃO E PROJEÇÃO: BRADESCO DESAFIOS DA ECONOMIA BRASILEIRA: DEMOGRAFIA, MERCADO DE TRABALHO E AMBIENTE EXTERNO 3 3 O BAIXO DESEMPREGO NO

Leia mais

RELATÓRIO MENSAL - NICC POLO FRANCA

RELATÓRIO MENSAL - NICC POLO FRANCA RELATÓRIO MENSAL - NICC POLO FRANCA ÍNDICE MARÇO 2015 FRANCA Página População...... 2 Piso salarial do sapateiro... 2 Número de funcionários na indústria de calçados...... 2 Admissões e demissões do setor

Leia mais

4. Líderes em Sustentabilidade 2017

4. Líderes em Sustentabilidade 2017 . Líderes em Sustentabilidade 207 The Sustainability Yearbook 207 RobecoSAM 33 Anualmente, mais de 3.00 das maiores empresas do mundo são convidadas a participar da Avaliação de Sustentabilidade Corporativa

Leia mais

MARCOS FAVA NEVES VINICIUS GUSTAVO TROMBIN ANUÁRIO DA CITRICULTURA

MARCOS FAVA NEVES VINICIUS GUSTAVO TROMBIN ANUÁRIO DA CITRICULTURA MARCOS FAVA NEVES VINICIUS GUSTAVO TROMBIN ANUÁRIO DA CITRICULTURA 2017 MARCOS FAVA NEVES VINICIUS GUSTAVO TROMBIN ANUÁRIO DA CITRICULTURA 2017 1º EDIÇÃO SÃO PAULO CITRUSBR 2017 SUMÁRIO PREFÁCIO... 7

Leia mais

SETOR APÍCOLA BRASILEIRO EM NÚMEROS INTELIGÊNCIA COMERCIAL GUSTAVO CUBA

SETOR APÍCOLA BRASILEIRO EM NÚMEROS INTELIGÊNCIA COMERCIAL GUSTAVO CUBA SETOR APÍCOLA BRASILEIRO EM NÚMEROS GUSTAVO CUBA FONTE: ALIECEWEB EXPORTAÇÃO BRASILEIRA DE MEL NATURAL 2013 A 2016 EXPORTAÇÃO BRASILEIRA DE MEL (NCM 04.09.00.00) ANO 2013 2014 2015 2016 Meses US$ KG Valor

Leia mais

Ranking Mundial de Juros Reais Mar/18

Ranking Mundial de Juros Reais Mar/18 Ranking Mundial de Juros Reais Mar/18 Divulgamos hoje o Ranking Mundial de Juros Reais, o qual após 12 anos renovou tanto parte dos países participantes, como a metodologia de cálculo e referenciais nas

Leia mais

RELATÓRIO MENSAL - NICC POLO FRANCA

RELATÓRIO MENSAL - NICC POLO FRANCA RELATÓRIO MENSAL - NICC POLO FRANCA ÍNDICE OUTUBRO 2013 FRANCA Página População...... 2 Piso salarial do sapateiro... 2 Número de funcionários na indústria de calçados...... 2 Admissões e demissões do

Leia mais