2.1 INSTITUIÇÕES DE EDUCAÇÃO INFANTIL: CARACTERÍSTICAS E ESPECIFICIDADES

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1 2.1 INSTITUIÇÕES DE EDUCAÇÃO INFANTIL: CARACTERÍSTICAS E ESPECIFICIDADES De acordo com a Abordagem Histórico-Cultural, que fundamenta está proposta, a Instituição de Educação Infantil deverá ser pensada como um espaço pedagógico onde os profissionais que atuam nesta instituição têm como função promover o desenvolvimento 1 das crianças de zero a cinco anos de idade nos aspectos físico, afetivo, intelectual, lingüístico e social, complementando a ação da família e da comunidade, garantindo assim que cada uma tenha acesso ao conhecimento e aprendizado de diferentes linguagens, assim como o direito à proteção, à saúde, ao respeito, à brincadeira, à convivência e à interação social, conforme orienta a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB 9394/96). A instituição nesta abordagem educacional deverá estar atenta ao perfil sócio-cultural da comunidade que está inserida, pois todos que trabalham neste espaço devem conhecer suas características, suas necessidades e sua realidade. Dessa maneira no Município de Piraquara, as práticas pedagógicas devem ocorrer levando em conta as características sociais e culturais desta criança, possibilitando a esta viver experiências que irão contribuir para a compreensão de mundo. Para isto as situações de aprendizado devem ser desafiadoras, significativas e prazerosas, possibilitando sempre novas descobertas. De acordo com as Diretrizes Curriculares Nacionais de Educação Infantil (2009, p.14). As instituições de Educação Infantil precisam organizar um cotidiano de situações agradáveis, estimulantes, que desafiem o que cada criança e seu grupo de crianças já sabem sem ameaçar a sua autoestima nem promover competitividade, ampliando as possibilidades infantis de cuidar e ser cuidada, de se expressar, comunicar e criar, de organizar pensamentos e ideias, de conviver, brincar e trabalhar em grupo, de ter iniciativa e buscar soluções para os problemas e conflitos que se apresentam as mais diferentes idades, e lhes possibilitem apropriar se de diferentes linguagens e saberes que circulam em nossa sociedade. As orientações mostram que a Instituição de Educação Infantil deve possibilitar a construção da identidade da criança respeitando as características étnicas, religiosas, sociais, econômicas e culturais da sua comunidade, como também as necessidades de cuidado corporais, de afeto, de segurança, de conhecimento e a construção da independência e autonomia. 1 Ver texto Fundamentos Teórico-Metodológicos da Abordagem Histórico-Cultural.

2 Para que as situações de aprendizado aconteçam na Educação Infantil é importante que os profissionais da instituição como também os pais compreendam a organização dos espaços, tempos, materiais e as interações que ocorrem entre as crianças e os adultos neste contexto educacional, bem como reconheçam que concepção de educação norteia tal espaço pedagógico, isso ocorrerá através de assembleias, de reuniões pedagógicas, feiras do conhecimento e/ou momentos culturais ofertados dentro do espaço educativo. Sendo assim, não devem ser consideradas somente as dimensões físicas ou materiais na organização e funcionamento da instituição, mas as interações que se produzem nela. É no espaço planejado e com intencionalidades pedagógicas que a criança consegue estabelecer relações entre o mundo e as pessoas e, portanto, ampliar seus aprendizados. Para Horn (2004) o espaço é um elemento curricular que oportuniza o aprendizado, por meio das interações entre as crianças e objetos e delas entre si. O espaço nunca é neutro, podendo ser estimulante ou limitador de aprendizagens, ou seja, quanto mais o espaço se apresentar desafiador e promover a interação, mais fortemente se constituirá como propulsor de novas e significativas aprendizagens. Nas instituições de Educação Infantil no Município de Piraquara os espaços precisam ser adequados para receber e atender a criança, devendo ser agradáveis, aconchegantes e seguros. Mas, ao mesmo tempo, desafiador, que lhe permitam movimentar-se, engatinhar, andar, correr, brincar e explorar o que tem a sua volta, ampliar suas experiências, estimular a sua curiosidade e auxiliar a formar ideias próprias das coisas e do mundo que as cercam. Esta possibilidade faz com que a criança se constitua como agente do processo de aprendizado e desenvolvimento e, gradativamente, se torne capaz de responder as suas próprias necessidades sem precisar de ajuda constante. Os espaços precisam atender as necessidades e características das crianças. Devem ser organizados de maneira que se compreenda que na medida em que as crianças vão crescendo e se desenvolvendo, vão aprendendo. Assim vão estabelecendo novas e cada vez mais complexas relações, como por exemplo: criança-criança, criançaadulto e adulto-grupo de crianças. Os espaços para a criança pequena não serão sempre os mesmos, pois suas necessidades físicas, sociais e intelectuais ao se modificarem, incidem na necessidade de modificações também no meio em que estão inseridas.

3 Diante disso, o professor precisa entender o que é a Teoria da Atividade Principal 2, pois é ela que irá subsidiar a atuação do professor como mediador, além de compreender que cada período do desenvolvimento humano é caracterizado por uma atividade principal, e cabe a ele organizar os espaços de maneira que possibilite o trabalho com cada uma das diferentes etapas, por exemplo: na etapa da comunicação emocional do bebê e da atividade objetal manipulatória, o espaço deve ser pensado e organizado de maneira que possibilite que as crianças de 4 meses a 3 anos de idade possam se movimentar, explorar, experimentar, manipular e interagir com todos e com tudo que está a sua volta e na etapa dos jogos de papéis, este espaço deve possibilitar que as crianças de 4 a 5 anos ampliem seu conhecimento, observando as ações humanas e imitando os adultos em suas relações sociais a partir dos jogos e brincadeiras do faz de conta. Sendo assim, a variedade, a disponibilidade e a flexibilidade de móveis, objetos e acessórios, assim como a colocação e a troca de cartazes, painéis, produções das crianças ou outros elementos que decoram a instituição se tornam indispensáveis para povoar o espaço que habitam, dando novas nuances e possibilidades de ação no ambiente que constroem, tais como: mesas adequadas para pintar, desenhar, caixas com diferentes tipos de tintas, pincéis, colas, tesouras, papeis de diversos formatos, texturas e tamanhos, livros de histórias, baús com roupas e fantasias. É fundamental também que as crianças participem dessa organização, decidindo e realizando as ações junto com os professores. Vale ressaltar que os diversos materiais utilizados com as crianças estejam acessíveis a elas, não sendo de acesso exclusivo dos professores e, ainda, que quando expostos se disponha de uma estética harmoniosa, sem exagero de cartazes, de imagens e de cores. O professor poderá substituir as produções de acordo com a demanda de trabalho. Cabe também ao professor orientar e ensinar as crianças a cuidar do espaço onde estuda, zelando pela limpeza e conservação de todos os ambientes e também saber manusear os diferentes materiais utilizados no dia-a-dia (livros de literatura, jogos, brinquedos, etc) 2009, p.12). De acordo com as Diretrizes Curriculares Nacionais de Educação Infantil (BRASIL, as instituições de Educação Infantil devem tanto oferecer espaço limpo, seguro e voltado para garantir a saúde infantil quanto se organizar como ambientes acolhedores, desafiadores e inclusivos, plenos de interações, explorações e descobertas partilhadas com as outras crianças e com o professor. Elas ainda 2 Teoria da Atividade Principal, ver o texto Fundamentos Teórico-Metodológicos da Abordagem Histórico- Cultural.

4 devem criar contextos que articulem diferentes linguagens que permitam a participação, expressão, criação, manifestação e consideração de seus interesses. Neste cenário há que se mencionar e dar relevância a organização de espaços para acolher as crianças com necessidades educativas especiais, as quais precisam ter garantia de acessibilidade aos espaços, materiais, objetos e brinquedos, procedimentos e formas de comunicação, assim como a participação nas situações de aprendizado promovidas pelo professor. 2009) De acordo com as Diretrizes Curriculares Nacionais de Educação Infantil (BRASIL, o olhar acolhedor de diversidades também se refere às crianças com deficiência, transtornos globais de desenvolvimento e altas habilidades/ superdotação. Também o direito dessas crianças à liberdade e à participação, tal como para as demais crianças, deve ser acolhido no planejamento das situações de vivencia e aprendizagem na Educação Infantil. Para garanti-lo, são necessárias medidas que otimizem suas vivencias na creche e pré-escola, garantindo que esses espaços sejam estruturados de modo a permitir sua condição de sujeitos ativos e a ampliar suas possibilidades de ação nas brincadeiras e nas interações com as outras crianças, momentos em que exercitam sua capacidade de intervir na realidade e participam das atividades curriculares com os colegas. Os espaços internos não devem ser considerados os únicos destinados ao desenvolvimento de situações de aprendizado, pois se as crianças permanecerem apenas nos espaços internos não terão oportunidade de ampliar seu conhecimento e explorar as diferentes possibilidades de movimentos. Os espaços externos em áreas abertas ou cobertas da instituição, bem como, os espaços comunitários (aulas em museus, bibliotecas, teatros, cinemas, parques, praças, entre outros) também são propícios para as descobertas e experiências infantis, ou seja, as aprendizagens infantis, pois assim irá compreender o momento histórico em vive e a cultura que o caracteriza. Neste contexto, toda a instituição que tem como função a responsabilidade de educar cuidar de crianças pequenas precisa desenvolver atitudes de confiança e segurança em relação a esta instituição. Para isso é necessário que todas as pessoas (pais, diretores, coordenação pedagógica, professores e funcionários) estejam envolvidos no processo de adaptação da criança ao cotidiano da instituição. Quando se refere à adaptação é preciso entender que não é adaptação apenas das crianças com o novo espaço, mas é necessário considerar que tanto os pais e/ ou responsáveis quantos os professores e atendentes passam também por um período de adaptação com a criança que chega à instituição.

5 Um importante elemento que contribui para estruturação dos espaços e para a adaptação da criança na instituição de Educação Infantil é a construção de rotinas. A rotina é fundamental para que a criança possa entender a seqüência do trabalho que será realizado, servirá também como um suporte do trabalho do professor. Como afirma Warschauer in: BARBOSA (2006, p.107): A rotina envolve a disciplina, a sistematização e organização, e é pelo seu uso que o tempo e o espaço estruturam-se para a criança. Ela fica sabendo que a manhã começa com a hora da roda, que depois de lavar as mãos é a hora do lanche, que no final do turno de trabalho é preciso fazer a arrumação das mesas e dos materiais assim, a criança sabe o que fazer, como proceder, para onde ir, etc. Assim, neste contexto educacional a rotina de trabalho é essencial não só para as crianças compreenderem a relação espaço-tempo, mais também para os adultos, pois ela norteia, organiza e orienta o grupo no espaço educacional diminuindo a ansiedade a respeito do que é imprevisível ou desconhecido. Na construção da rotina o professor deverá discutir com as crianças as regras da sala que servirão tanto para o professor quanto para elas, reconstruindo e resignificando sempre que houver a necessidade, como por exemplo: momento de parque, da televisão, da alimentação, além de refletir sobre o tempo de cada atividade livre e/ou orientada. Nesta ação o professor precisa ter clareza da função que possui, pois é ele quem irá planejar, mediar e proporcionar as crianças, através das diferentes situações de aprendizado, a apropriação dos conhecimentos produzidos pelo seu grupo cultural e pela humanidade, precisa também ter a sensibilidade de entender que cada criança apresenta um ritmo e uma forma particular de se relacionar com as outras pessoas e com os objetos que as cercam. Como afirma Sarmento (2003, p.13): [...] as culturas da infância, vivem desse vai-vém das suas próprias representações do mundo geradas nas interações entre pares, nos jogos e brincadeiras e no uso das suas próprias capacidades expressivas (verbais, gestuais, iconográficas, plásticas), nas condições biopsicológicas em que as crianças vivem com a cultura dos adultos, transmitidas através das suas instituições de veiculação e reprodução cultural, e disseminadas, quer sob a forma de produtos culturais para a infância, quer sob a forma de conteúdos culturais das comunidades de pertença das crianças. Portanto, entender as construções culturais e sociais das crianças que freqüentam as instituições de educação é uma aventura complexa, pois é preciso

6 conhecer o grupo de crianças que lá estão de maneira a tornar visível a pluralidade cultural. Dessa forma, é necessário entender as instituições de educação infantil como espaço de trocas infantis, lugar de garantia e compromisso com a educação e a produção das culturas, respeitando todas as crianças de 0 a 5 anos, meninos e meninas, que precisam desfrutar de uma infância alegre, lúdica, digna, criativa e crítica, com muitas oportunidades, expressões, movimentos, ou seja, crianças que estão em pleno convívio coletivo nessas instituições.

7 REFERÊNCIAS BARBOSA, Maria Carmem Silveira. Por amor e por força: rotinas na Educação Infantil. Porto Alegre: Artmed, 2006; BRASIL. Conselho Nacional de Educação. Câmara de Educação Básica. Revisão das Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil. Parecer n 20/2009. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 9 de dezembro de 2009, seção 1, p. 14; BRASIL. Conselho Nacional de Educação. Câmara de Educação Básica. Resolução nº 05/2009: fixa as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 18 de dezembro de 2009, seção 1, p. 18; BRASIL. Ministério da Educação. Indicadores da Qualidade na Educação Infantil. Brasília, p ; CRAIDY, Carmem Maria. A organização das atividades no tempo: rotina. 4º ed. Porto Alegre, 2004; HORN, Maria da Graça Souza: Sabores, cores, sons e aromas. A organização dos espaços na Educação Infantil. Ed. Artmed.São Paulo, LIMA, Elvira Souza. Como a criança pequena se desenvolve. São Paulo: Sobradinho 107, 2001; OLIVEIRA, Zilma de Moraes Ramos. O currículo na Educação Infantil: o que propõe as novas diretrizes nacionais? Brasília: MEC/SEB- Consulta Pública Disponível em: http//portal.mec.gov.br/índex.php? OLIVEIRA, Zilma de Moraes Ramos: A criança e seu desenvolvimento: perspectiva para discutir a Educação Infantil, 4. ed.- São Paulo: Cortez, 2000; SARMENTO, M.J: As culturas da infância nas encruzilhadas da 2ª modernidade. In: SARMENTO, M. J: CERISARA, A. B.. Crianças em miúdos: perspectivas sociopedagógicas da infância e educação. Porto: Edições ASA, 2003.

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