HIPERATIVIDADE: CONTRIBUIÇÕES PARA O COTIDIANO ESCOLAR

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1 HIPERATIVIDADE: CONTRIBUIÇÕES PARA O COTIDIANO ESCOLAR Resumo Neiva Terezinha Chaves Leite 1 - UNIPAN Josiane Peres Ferreira 2 - UNIPAN Este artigo busca refletir sobre o Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH) por considerar que é preciso entender para melhor agir diante das situações que ocorrem no cotidiano escolar. Aborda inicialmente o histórico deste tipo de transtorno e o conceito de hiperatividade. Mostra como é o comportamento da criança hiperativa, sua relação com a família e com as pessoas que fazem parte do ambiente escolar. Analisa como é o quadro clínico, como devem ser feitos o diagnóstico e o prognóstico, por considerar que pequenas mudanças poderão fazer a diferença para a criança que tem dificuldade de ficar quieta por muito tempo. O artigo traz também uma reflexão sobre questões que envolvem a indisciplina e a falta de limite, haja vista que nem todo o tipo de comportamento agitado pode ser considerado como hiperativo. E finalmente apresenta várias propostas de intervenção tanto para pais como para professores, que poderão ser úteis na forma de lidar com a criança que possui comportamento hiperativo. Conclui-se que a postura do adulto e principalmente do professor é essencial para que a criança aprenda a se ajustar no ambiente escolar, de forma a conseguir aprender com maior facilidade, sendo bem sucedido nas atividades que são propostas pelos educadores. Palavras-chave: Hiperatividade, Indisciplina, Intervenção. No cotidiano da sala de aula nos deparamos com alunos agitados, que arrancam os brinquedos de seus colegas, andam de um lado para o outro e não conseguem ficar muito tempo sentado, no mesmo lugar. Nunca terminam as tarefas solicitadas. Em algumas vezes chegam a ser agressivos. Esse comportamento, geralmente confundido com indisciplina, é característico de um distúrbio de atenção que, de acordo com Gentile (2000), a hiperatividade atinge 5% das crianças e adolescentes de todo o mundo. Conhecer os sintomas e aprender a lidar com esse problema é um desafio para qualquer professor que não queira causar danos a seus alunos. Afinal, a demora em 1 Pedagoga e Pós-graduanda do curso de Psicopedagogia da UNIPAN/FACIAP. 2 Ms. em Psicologia Social e Personalidade pela PUCRS. Professora Orientadora e Docente do Curso de Especialização em Psicopedagogia da UNIPAN/FACIAP.

2 1903 diagnosticar o caso pode trazer sérias conseqüências ao desenvolvimento da criança. Esse artigo busca alertar e orientar as pessoas, principalmente pais e professores, sobre o TDAH (Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade). Ele traz alguns relatos históricos e o conceito de hiperatividade, além de apontar os sintomas, medicamentos, diagnóstico, prognóstico, como prevenir e possíveis estratégias de intervenção. Além disso, discute a questão da indisciplina ou falta de limites, como forma de possibilitar a melhor compreensão por parte do professor sobre as atitudes da criança. Dessa forma, cabe ao professor perceber o tipo de comportamento do aluno, para então adotar algumas formas de intervenção ou ainda encaminhar para outros especialistas da área. É através da compreensão sobre a problemática que envolve a hiperatividade, que os professores poderão se adequar pedagogicamente no sentido de ajudar as crianças que apresentam tais características a se tornarem bem sucedidas no processo de aprendizagem. Hiperatividade: Histórico, conceito e comportamento As primeiras referências aos transtornos hipercinéticos na literatura médica, conforme Petry (1999), aparecem na metade do século XIX. Entretanto, somente no início do século XX começou-se a descrever o quadro clínico de uma maneira mais sistemática. Para a referida autora, na década de 1940, falava-se em lesão cerebral mínima. A partir de 1962, passou-se a utilizar o termo disfunção cerebral mínima,

3 1904 reconhecendo-se que as alterações características da patologia relacionam-se mais a disfunções em vias nervosas do que propriamente a lesões nas mesmas. Na década de 80, com surgimento da terceira edição do DSM-III, (Manual Diagnóstico e Estatístico de Desordens Mentais), cunhou-se o termo distúrbio de déficit de atenção, que podia ou não ser acompanhado de hiperatividade. Mas, como continuou o debate, em 1987, com a organização do DSM-IV, voltou-se a dar maior ênfase a hiperatividade, modificando o nome da patologia para distúrbio de hiperatividade com déficit de atenção. Em 1994, o pêndulo voltou-se para o centro e a patologia passou a ser designada distúrbio de déficit de atenção e hiperatividade. No Brasil, a nomenclatura mais utilizada recentemente, segundo Nass e Ross (apud, PETRY, 1999), é o termo transtorno em vez de distúrbio, ou seja, transtorno de déficit de atenção e hiperatividade (TDAH). A etiologia para os autores não é específica. Incluem-se causas pré-natais (como as decorrentes do álcool na gestação, prematuridade), perinatais (anoxia ou hemorragia intracraniana etc) e pós-natais (seqüelas de doenças no início da infância, como encefalites, meningites, traumatismo crânio-encefálico etc). Fatores ambientais decorrentes de baixo nível sócio-econômico podem interferir na etiologia também. Com relação ao conceito de hiperatividade, Lancet (2004) comenta que esta é denominada na medicina de desordem do déficit de atenção, podendo afetar crianças, adolescentes e até mesmo alguns adultos. Os sintomas variam de brandos a graves e podem incluir problemas de linguagem, memória e habilidades motoras. Embora a criança hiperativa tenha muitas vezes uma inteligência normal ou acima da média, o estado é caracterizado por problemas de aprendizado e comportamento. Os professores e pais da criança

4 1905 hiperativa devem saber lidar com a falta de atenção, impulsividade, instabilidade emocional e hiperativa incontrolável da criança. O comportamento hiperativo pode estar relacionado a uma perda da visão ou audição, a um problema de comunicação, como a incapacidade de processar adequadamente os símbolos e idéias que surgem, estresse emocional, convulsões ou distúrbios do sono. Também pode estar relacionado à paralisia cerebral, intoxicação por chumbo, abuso de álcool ou drogas na gravidez, reação a certos medicamentos ou alimentos e complicações de parto, como privação de oxigênio ou traumas durante o nascimento. Esses problemas devem ser descartados como causa do comportamento antes de tratar a hiperatividade da criança (LANCET, 2004). O verdadeiro comportamento hiperativo interfere na vida familiar, escolar e social da criança. As crianças hiperativas têm dificuldade em prestar atenção e aprender. Como são incapazes de filtrar estímulos, são facilmente distraídas. Essas crianças podem falar muito, alto demais e em momentos inoportunos. As crianças hiperativas estão sempre em movimento, sempre fazendo algo e são incapazes de ficar quietas. São impulsivas. Não param para olhar ou ouvir. Devido à sua energia, curiosidade e necessidade de explorar surpreendentes e aparentemente infinitas, são propensas a se machucar e a quebrar e danificar coisas. As crianças hiperativas toleram pouco as frustrações. Elas discutem com os pais, professores, adultos e amigos. Fazem birras e seu humor flutua rapidamente. Essas crianças também tendem a ser agarradas às pessoas. Precisam de muita atenção e tranqüilização. É importante para os pais perceberem que as crianças hiperativas entenderam as regras, instruções e expectativas sociais. O problema é

5 1906 que elas têm dificuldade em obedecê-las. Esses comportamentos são acidentais e não propositais. Para Lancet (2004), a criança hiperativa quando sai com sua família, uma ida a um parque de diversão ou supermercado pode ser desastrosa. Há simplesmente muita coisa acontecendo, muito estímulo ao mesmo tempo. Devido à sua incapacidade de concentrar-se e ao constante bombardeamento de estímulos, a criança hiperativa pode ficar estressada. A criança hiperativa pode ter muitos problemas. Apesar da "dificuldade de aprendizado", essa criança é geralmente muito inteligente. Sabe que determinados comportamentos não são aceitáveis. Mas, apesar do desejo de agradar e de ser educada e contida, a criança hiperativa não consegue se controlar. Pode ser frustrada, desanimada e envergonhada. Ela sabe que é inteligente, mas não consegue desacelerar o sistema nervoso, a ponto de utilizar o potencial mental necessário para concluir uma tarefa. A criança hiperativa muitas vezes se sente isolada e segregada dos colegas, mas não entende por que é tão diferente. Fica perturbada com suas próprias incapacidades. Sem conseguir concluir as tarefas normais de uma criança na escola, no playground ou em casa, a criança hiperativa pode sofrer de estresse, tristeza e baixa auto-estima. Com relação ao tratamento da hiperatividade, Abrichaim (2004) revela que antes de iniciar qualquer tipo de tratamento, um exame físico deve se feito para descartar outras causas para o comportamento da criança, tais como infecção crônica do ouvido médio, sinusite, problemas visuais ou auditivos ou outros problemas neurológicos. O metilfenidato é o medicamento mais comumente receitado para hiperatividade. É um estimulante que tem efeito paradoxal de acalmar o sistema

6 1907 nervoso e aumentar a capacidade da criança hiperativa de prestar atenção. Contudo, os pais não devem deixar de verificar com seu médico antes de parar de dar esse medicamento a seu filho. Na maioria das circunstâncias, o medicamento para a hiperatividade pode ser interrompido durante o verão e retomado quando as aulas começarem novamente, após as férias. Essa conduta pode limitar alguns dos efeitos colaterais prolongados desses medicamentos. Após um verão sem medicamento, talvez seja útil deixar que o aluno freqüente as primeiras semanas de aula sem qualquer medicação. Considere esse período como um teste para determinar se a criança pode passar sem o medicamento. (Os pais devem conversar sempre com o médico antes de continuar qualquer tratamento, durante qualquer período de tempo). É possível também que se invista na prevenção da hiperatividade, sendo que uma das formas, é segundo Abrichaim (2004), já durante a gestação. A mãe durante a gravidez deve manter-se longe da exposição de chumbo ambiental ao mínimo possível e eliminar o álcool, visto que os dois têm sido relacionados a hiperatividade. A futura mamãe não deve deixar que seu filho se exponha ao chumbo. As fontes mais comuns de exposição ao chumbo são tinta à base de chumbo, água potável e cerâmica mal esmaltada. Com relação ao quadro clínico, Kaplan e Sadock (1986), nos ensinam que não há características físicas específicas na TDAH. A sintomatologia tem início antes dos sete anos de idade. Os marcos desse quadro são: desatenção, impulsividade e hiperatividade. Além desses, podem ser acrescentadas às dificuldades na conduta e ou problemas de aprendizado associados a discretos desvios de funcionamento do sistema nervoso central.

7 1908 Segundo o autor, o transtorno de déficit de atenção e hiperatividade pode fazer seu aparecimento nos primeiros dias de vida. Um recém-nascido já afetado pode ser exageradamente sensível a estímulos e responder a eles de forma indiferenciada, maciça e adversa. É comum que a criança seja ativa no berço, durma pouco e chore muito, quando já passados os meses iniciais. O bebê freqüentemente sai do berço cedo, apesar das tentativas dos pais para impedirem sua saída. Uma vez fora do berço, tente agir, geralmente apalpando, quebrando ou destruindo objetos. Os pais queixam-se de não ser ele capaz de manter-se parado ou sentar-se, calmo, numa cadeira. Acredita-se que a criança é incapaz de ficar sem ter uma atividade motora desnecessária. Com isso, incomoda e importuna quem a cerca. Às vezes, a hiperatividade motora é acompanhada pela verbal e a ideativa. Assim, a criança não consegue manter a atenção, as idéias fogem e a produção intelectual diminui. É interessante que, em atividades livres (no recreio, em atividades esportivas), a criança hiperativa não destoa daquelas ditas normais. Na realidade, a hiperatividade seria mais devida à incapacidade de manter a atenção, conforme Reed e seus colaboradores (apud PETRY, 1999). Quando em ambientes estruturados por limites sociais a criança hipercinética tem muita menos probabilidade de reduzir suas atividades locomotoras que as outras crianças. Freqüentemente, a desatenção leva à distração, ao sonhar acordado e à dificuldade de perseverar numa única tarefa por um período prolongado de tempo. Como a atenção é desviada de um estímulo para outro, essa criança freqüentemente deixa pais e professores com a impressão de que não está ouvindo.

8 1909 A impulsividade faz com que ela tenha dificuldade de adiar uma gratificação. A criança fica bastante suscetível a acidentes, cria problemas com os colegas e perturba o andamento da aula. Ainda na escola, pode iniciar rapidamente um trabalho, mas não terminá-lo. Pode ser incapaz de esperar sua vez de ser chamada e responder pelos outros. Diagnóstico, orientação à escola e prognóstico. De acordo com Travi (apud GENTILE, 2000), o processo de avaliação envolve a coleta de dados com os pais, com a criança e com o professor. Deve-se para firmar o diagnóstico, solicitar avaliação interdisciplinar, incluindo a neurológica infantil, psicológica e psicopedagógica. Convém ressaltar que o enfoque diagnóstico varia, na prática, de acordo com cada caso. A partir dessa avaliação, os profissionais decidirão as terapêuticas a serem adotadas. Há alguns procedimentos conforme ressalta Travi (apud GENTILE, 2000), que a escola pode adotar, a fim de minimizar as dificuldades de um aluno com esse transtorno, assim que for estabelecido o diagnóstico de TDAH. São eles: a) Reduzir, ao mínimo os estímulos na sala de aula; b) Manter portas de armários fechadas, a fim de que caixas, livros e demais materiais ali existentes não distraiam a criança com suas cores, formas e tamanhos diferentes; c) Sentar os alunos com esse transtorno longe de janelas e portas, pois esses elementos são facilitadores de dispersão; d) ter um número reduzido de alunos em sala de aula. Essas sugestões não têm por objetivo defender a criança de todos os estímulos, mas sim, na medida do possível, criar um ambiente onde ela possa lidar corretamente com um número limitado de estímulos.

9 1910 Outros procedimentos da escola são: ter atividades de ginástica que exijam coordenação de movimentos; tornar-se um local de apoio à família e à criança, para que elas se sintam integrantes da comunidade escolar, apoiadas para os tratamentos necessários e respeitadas na sua diferença. Quanto ao prognóstico a psicóloga Arlete Petry (1999) comenta que as manifestações da TDAH em geral, não desaparecem com a idade, gerando um adulto em circunstâncias pouco favoráveis. Assim, certos pacientes desistem da escola ainda em tenra idade e, inclusive, podem até se dedicar a atividades antisociais. Com o tratamento que, em geral, é demorado e caro, o prognóstico é, na maioria das vezes excelente. Indisciplina, Sugestões para Intervenções do Professor Uma das dificuldades mais comuns enfrentadas pelo professor é o que se costuma dizer controle de disciplina. Dizendo assim, dá a impressão de que existe uma chave milagrosa que o professor manipula para manter a disciplina. Não é assim. A disciplina da classe, para Gentile (2000), está diretamente ligada ao estilo da prática docente, ou seja, a autoridade do professor, mais os alunos darão valor às suas exigências. A autoridade profissional se manifesta do domínio da matéria que ensina e dos métodos e procedimentos de ensino, no tato em lidar com a classe e com as diferenças individuais, na capacidade de controlar e avaliar o trabalho dos alunos e o trabalho docente. Crianças excessivamente inquietas, agitadas, com tendência à agressividade, que se destacam do grupo pela dificuldade de aceitar e cumprir as normas, ás

10 1911 vezes, não conseguindo produzir o esperado para sua idade, representam um desafio constante para suas famílias e a escola. Certa dose de teimosia é normal em toda criança e faz parte do processo evolutivo infantil. E nunca é demais lembrar que não existe uma resposta pronta, uma solução rápida, uma receita mágica que se ajuste a todos os casos e a todas as crianças, porque a ausência de limites é apenas um sintoma que esconde o verdadeiro problema. O adulto primeiro tem que descobrir o significado para depois ir a busca da abertura de um canal de comunicação que lhe permita lidar com ela, vincular-se afetivamente a ela. Para que isso aconteça, é muito importante conhecer a criança, sua realidade social, percebê-la e ouví-la. Com um olhar e uma escuta também afetivos. (GENTILE, 2000) Outras sugestões para os pais e professores: a) o adulto deve apontar à criança o seu excesso, mas sempre em ambiente reservado, para que ela possa se acalmar e relaxar; b) distinguir o que faz parte da personalidade da criança, daquilo que seria ausência de limites; c) não ceder aos apelos da criança, não estimular a discussão nem demonstrar autoritarismo excessivo; d) é importante que o adulto não perca o autocontrole diante da criança, mostrando-se seguro e confiante diante das suas atitudes; e) ir a busca das causas, se for o caso, buscar orientação de um especialista. Também Goldstein (2004) ressalta que há uma grande variedade de intervenções específicas que o professor pode fazer para ajudar a criança com TDAH a se ajustar melhor à sala de aula, como por exemplo: Proporcionar estrutura, organização e constância (exemplo: sempre a mesma arrumação das cadeiras ou carteiras, programas diários, regras claramente definidas). Colocar a criança perto de colegas que não o provoquem, perto da mesa do professor, na parte de fora do

11 1912 grupo. Encorajar freqüentemente, elogiar e ser afetuoso, porque essas crianças desanimam facilmente. Dar responsabilidades que elas possam cumprir faz com que se sintam necessárias, valorizadas e sempre começar com tarefas simples e gradualmente mudar para mais complexas. Com isso, grande parte das crianças com TDAH consegue melhores resultados acadêmicos, comportamentais e sociais quando no meio de grupos pequenos. Comunicar-se com os pais, pois, geralmente, eles sabem o que funciona melhor para o seu filho. Ir devagar com o trabalho. Doze tarefas de 5 minutos cada uma traz melhores resultados do que duas tarefas de meia hora. Mudar o ritmo ou o tipo de tarefa com freqüência elimina a necessidade de ficar enfrentando a inabilidade de sustentar a atenção, e isso vai ajudar a autopercepção. Goldstein (2004) salienta ainda que é importante favorecer oportunidades para movimentos monitorados, como uma ida à secretaria, levantar para apontar o lápis, levar um bilhete para o professor, regar as plantas ou dar de comer à mascote da classe. Adaptar suas expectativas quanto à criança, levando em consideração as deficiências e inabilidades decorrentes do TDAH. Tais orientações poderão ser úteis tanto para professores quanto para a própria criança, visto que todos serão beneficiados com o melhor ajustamento e conseqüentemente, melhores resultados no processo de aprendizagem. Considerações Finais Diante de todas as reflexões abordadas neste trabalho, pode-se dizer que é através da melhor compreensão dos fatos que os educadores pais e professores poderão melhor lidar com as diversas situações de comportamento, como é o caso

12 1913 da hiperatividade, que foi objeto deste estudo. Pretendia-se alertar e orientar as pessoas que convivem com crianças hiperativa para que adotem posturas mais adequadas diante dos problemas que envolvem o assunto abordado. Compreende-se que o objetivo proposto foi atingido, visto que após relatar os comportamentos, diagnostico, prognóstico e formas de prevenção, foram apontadas várias formas de intervenção que podem ser utilizadas pelos educadores. Tais indicativos evidenciaram que o professor é o principal elemento norteador do processo de adaptação e construção do conhecimento do aluno em sala de aula e se o professor adotar alguns dos procedimentos citados, certamente será bem sucedido no que diz respeito ao resultado da aprendizagem. Referências ABRICHAIM,C. Colaboradores da Saúde Mental. Disponível em: abcdcorposalutar.com.br.php? Acesso em: 17 out GENTILE, P. Indisciplinado ou Hiperativo. Nova escola. São Paulo. Abril, p.30, maio, GOLDSTEIN, S. Centro de Neurologia, Aprendizagem e comportamento. USA. Disponível em: Psicopedagogia on line-portal da educação e saúde mental. Acesso em: 14 nov KAPLAN, H; SADOCK, B. Compêndio de Psiquiatria Dinâmica. 3ª ed. Porto Alegre: Artes Médicas, LANCET. A. Hiperatividade com Déficit de Atenção-Equipe ABC da Saúde. Disponível em: Acesso em: 10 nov PETRY, A. Hiperatividade: Características e procedimentos básicos para amenizar as dificuldades. Professor. Porto Alegre. Abril, p.47-48, juh/set, 1999.

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