Banco Sofisa S.A. Demonstrações Financeiras Completas 2009

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1 S.A. Demonstrações Financeiras Completas 2009 MENSAGEM DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO O mercado bancário e empresarial tem por característica apresentar desafios renovados e exige, portanto, uma capacidade de adaptação bastante apurada. O ano de 2009 exigiu atenção adicional e respondemos com a energia e determinação que requerem os desafios do tempo que vivemos. Como planejado, aumentamos a carteira de empréstimos a empresas e redesenhamos nosso modelo de negócios para assegurar o crescimento contínuo de nossos empréstimos para este segmento de clientes. Determinamos que a proximidade, acessibilidade e disponibilidade são essenciais para nossa estratégia de atender às pequenas e médias empresas e suportar suas necessidades de financiamento e capital de giro e nos colocamos mais próximos das praças por nós atendidas ao levar nossa estrutura de crédito e decisão para atuação local, de forma itinerante. Continuamos aprimorando nossa maneira própria de entender esses clientes e, com isso, potencializamos nosso diferencial competitivo. Com método de análise não tradicional, buscamos uma análise mais profunda para empresas e negócios que não podem ser entendidos por processos em série. Estabilizamos o volume de financiamentos realizados a pessoas físicas e adotamos a postura de cautela que o momento exigiu. Os momentos iniciais mostraram deterioração dos indicadores de cobrança já estabilizados e com evidente tendência de melhora. Adicionamos um grande atrativo à nossa base de clientes ao iniciarmos um processo de venda cruzada de cartões de crédito, com resultados bastante animadores, embora ainda com uma base bastante pequena e em regime de aprendizado. Trabalhamos hoje para um funcionamento mais integrado das nossas áreas de financiamento de veículos e crédito consignado entre si e também com o segmento de atendimento a empresas. O ano de 2009 foi um ano de muitas evoluções e melhorias embora possamos classificá-lo de fraco em termos de resultados, dado nosso histórico e o potencial de nossa empresa. Olhamos para 2010 com um ano de grandes possibilidades, já que nosso país tornou-se um celeiro para o desenvolvimento de negócios e este campo fértil oferecerá oportunidades muito atrativas para um banco como o Sofisa que pretende crescer de mãos dadas com seus clientes. Alexandre Burmaian Presidente do Conselho de Administração CENÁRIO MACROECONÔMICO E DESEMPENHO DO CRÉDITO O balanço dos indicadores macroeconômicos no encerramento de 2009 já deu provas suficientes da efetiva recuperação do Brasil frente à crise internacional. Mesmo considerando um crescimento praticamente nulo da economia nacional em 2009, foram gerados 995 mil novos postos de trabalho basicamente nos setores de construção civil, serviço e comércio; todavia a crise deixou marcas negativas mais profundas no setor industrial e por esse motivo o ritmo de recuperação é mais lento. O volume de créditos fornecidos pelo Sistema Financeiro Nacional, segundo o BACEN, atingiu R$1.410 bilhões em Dezembro de 2009, crescimento de 14,9% em doze meses, enquanto a relação crédito/pib alcançou 45,0%, maior nível em mais de 15 anos de série. O principal segmento que motivou esse crescimento, a exemplo dos anos de 2007 e 2008, foi o de pessoas físicas, totalizando R$470,7 bilhões (+19,4% em relação a 2008). Já o crédito destinado às empresas somou R$482,4 bilhões em 2009 e segue em recuperação gradual (evolução de 1,2% comparada a 2008, porém apresentando sinais de redução de juros e inadimplência, fatores indispensáveis para a retomada de seu crescimento.

2 PERFIL CORPORATIVO O tem 49 anos de história, tradição e experiência na concessão de crédito a pequenas e médias empresas, o chamado middle-market ou segmento Empresas, atuando também no segmento de Varejo, voltado ao financiamento de veículos e empréstimos consignados. Através de suas 19 agências distribuídas em todo o território nacional (13 Estados), o Banco estimula relacionamento próximo a seus clientes do segmento Empresas, fundamentando seus negócios em uma política de crédito conservadora e amparada por elevado nível de garantias (97,9% no 4T09), com pulverização por setor de atuação e de riscos, que mostra exposição máxima de crédito por grupo econômico limitada a R$30,0 milhões. A atuação do Sofisa nos segmentos de Varejo ( clientes ativos) faz parte de sua estratégia de diluir riscos e custos, baseada na venda de serviços e produtos com originação própria de operações. Para dar segurança às suas operações, o Sofisa gerencia o casamento de prazos de seus ativos e passivos, avaliando as opções mais atrativas de captação, seja através de organismos multilaterais, cessões de crédito e depósitos de longo prazo. RATINGS As agências de classificação de rating reafirmaram a posição privilegiada de classificação do Banco, refletindo a boa qualidade de seus ativos, mesmo em períodos de deterioração do crédito, a postura conservadora da Administração e adequadas liquidez e capitalização. Aa2.br/Br-1 (nac.) Ba1(eurobonds) A+(BRA): Perspectiva Estável AA-: Longo Prazo A1: Curto Prazo Perspectiva Estável Baixo Risco Médio Prazo Disclousure: Excelente Setembro/2009 Dezembro/2009 Outubro/2009 Outubro/2009 EVENTOS RELEVANTES 2009 Contratação de empréstimos internacionais com o Nederlandse Financierings-Maatschappij Vorr Ontwikkelingsladen N.V (FMO), banco de desenvolvimento da Holanda e Proparco - Agência de Desenvolvimento Francesa: US$32,5 milhões, em fevereiro, com vencimento em 6 anos; US$15,0 milhões, em dezembro, com vencimento em 7 anos. Cancelamento do total de ações preferenciais em tesouraria no 1S09, sem redução do capital social, maximizando valor aos acionistas. Distribuição de Juros sobre o Capital Próprio ( JCP ): a) JCP referente ao exercício de 2008, no valor bruto total de R$41,0 milhões, correspondendo a R$0, por ação ordinária e/ou preferencial, pago em 08 de Maio de 2009; b) JCP no valor bruto de R$3,0 milhões, a ser imputado aos dividendos mínimos obrigatórios de 2009, correspondendo a R$0, por ação ordinária e/ou preferencial. Embora tal distribuição tenha sido aprovada pelo Conselho de Administração em , o pagamento previsto para foi suspenso por determinação do Tribunal Regional Federal da 3ª. Região em virtude de discussão antecedente

3 travada no Judiciário Federal entre o e a Autoridade Fazendária com o propósito de definir quais das receitas do Banco devem, e quais não devem, ser consideradas como integrantes da base de cálculo PIS/COFINS. No 4T09 o Banco adequou seus procedimentos em relação ao reconhecimento da COFINS em consonância com o que determina a Autoridade Fazendária e portanto não existe mais o fato gerador de tal suspensão. Dessa forma, o Banco aguarda apenas definição judicial para dar continuidade ao pagamento. Reconhecimento de provisão de contingências fiscais no 4T09, geradas basicamente pelo questionamento da base de cálculo PIS/COFINS junto a União, no montante de R$ mil, líquido de impostos, sendo R$7.643 mil com efeito no resultado do período corrente e R$ mil nos resultados de períodos anteriores. Essa decisão da Administração, a exemplo das práticas atualmente adotadas no mercado financeiro relativamente a processos de mesma natureza, ainda gerou impacto no resultado de 2009 face à adesão do Banco à Lei n /09 ( REFIS IV ), por meio do programa de parcelamento e pagamento à vista de débitos tributários no montante de 20,2 milhões. Premiação internacional: "Best Risk Management Bank 2010" - Em agosto de 2009, os Bancos de Desenvolvimento da Alemanha e da Holanda respectivamente DEG ("Deutsche Investitions - und Entwicklungsgesellschaft") e FMO ("Netherlands Development Finance Company") iniciaram a 3ª competição Global de Gerenciamento de Ativos e Passivos, com a participação de 26 bancos de todas as partes do mundo, representando 16 países de 4 continentes. Após 4 meses de competição, ao foi atribuído o prêmio de "Best Risk Management Bank 2010". Os valores de prudência, conservadorismo e excelência na execução que norteiam a filosofia de trabalho do estão refletidos na conquista deste prêmio. DESTAQUES OPERACIONAIS Carteira de Crédito Total A manutenção da recuperação econômica ao longo de 2009 possibilitou a retomada efetiva da carteira a partir do 3T09. A carteira de operações de crédito totalizou R$3,02 bilhões ao final de 2009, aumento de 9,5% em relação aos R$2,76 bilhões registrados no encerramento de O crescimento de carteira foi liderado pelo segmento de Empresas, confirmando assim o propósito do Banco de retornar gradativamente ao patamar de carteira pré-crise, o que representará uma alavancagem de 4,5x, considerado o nível atual de Patrimônio Líquido. Historicamente o Sofisa opera no segmento Empresas com um alto nível de garantias, pulverização de operações (limite de risco máximo por cliente de R$30,0 milhões) e diversificação por setor de atividade. No encerramento de 2009, o Banco possuía 97,9% de suas operações de crédito cobertas por garantias. Já na distribuição da carteira por segmento, nenhum setor possui participação superior a 9,0%. Quanto à exposição ao risco, ao final de 2009 o maior devedor representou 0,9% da carteira total e o risco médio por cliente manteve-se inferior a R$900,0 mil. Com relação à distribuição da carteira de operações de crédito por prazos de vencimento, a predominância das operações manteve-se no curto prazo, sendo 57% das operações totais do Banco (Empresas e Varejo) com vencimento em até 1 ano. Já no segmento de Empresas, a participação das operações registradas no curto prazo, até 1 ano, alcançou 68%, sendo 42% inferiores a 90 dias. Inadimplência e Provisões para Perdas Totais A provisão para créditos de liquidação duvidosa do alcançou R$137,7 milhões no encerramento de 2009 correspondendo a 4,6% do saldo total das operações de crédito. Deste total, 44,1%, ou R$60,7 milhões, estavam relacionados às operações de Empresas, 40,6%, ou R$55,9 milhões, às operações de originação própria de Varejo e 15,3%, ou R$21,1 milhões, de operações provenientes de acordo operacional com instituição financeira. Do total de operações de crédito ao final de 2009,

4 R$2.801,3 milhões estavam classificados nos ratings de AA a C e R$221,7 milhões classificadas de D a H. As despesas totais com provisões somaram R$131,0 milhões em 2009, aumento de R$93,4 milhões em relação ao apurado em Importante ressaltar a expectativa de retorno gradual dessas despesas aos patamares pré-crise, como evidenciam os dados de Dezembro de 2009 que apresentaram redução de mais de 29% em relação ao mês anterior. Além disso, o Banco tem feito um grande esforço de recuperação de créditos provisionados (em 2009, R$16,7 milhões recuperados). Operações de Crédito - Empresas O crédito a Empresas atingiu R$1,8 bilhão, representando 60,7% do total da carteira de crédito no encerramento de 2009, aumento de 12,2%, ou R$200,0 milhões, em relação ao final de Com esse crescimento, o Banco atingiu alavancagem de 4,0x do total de operações de crédito sobre o Patrimônio Líquido, em linha com as metas de crescimento para 2010 e Inadimplência e Provisões para Perdas - Empresas No final de 2009 o saldo de provisão para créditos de liquidação duvidosa para Empresas alcançou R$60,7 milhões, correspondendo a 3,3% da carteira total desse segmento. O incremento de provisões de R$41,3 milhões, em relação ao registrado em 2008, se justifica basicamente pelos efeitos da crise e pelas provisões efetuadas em função do crescimento da carteira, pois no registro de novas operações, classificadas nos ratings de A a C, são exigíveis provisões de 0,5% a 3,0% do total do crédito. Deve-se salientar que, historicamente, o Banco sempre priorizou a cobertura de suas operações por garantias reais. Os atrasos acima de 90 dias acusaram 0,6% em Dezembro de 2009 (0,4% em 2008), o que mostra a manutenção da qualidade da carteira. Operações de Crédito - Varejo O crédito ao Varejo encerrou 2009 com R$1,2 bilhão, 39,3% da carteira total, aumento de 5,5% comparado a A linha de negócios de Varejo faz parte da estratégia do Sofisa de resgatar a sua experiência em financiamentos ao consumo. Atualmente o Banco opera nos mercados de financiamentos de veículos e crédito consignado público e essa atuação dilui riscos e custos, com maior rentabilidade, baseada nas vendas de serviços e produtos agregados. O atual cenário oferece oportunidades de negócios rentáveis baseadas no foco e na especialização, o que transforma o serviço e o atendimento em fatores determinantes para o sucesso neste segmento. Com um processo qualificado de originação, através de equipe comercial própria e atuação nacional via utilização dos Canais: Segmento Empresas, Filiais, Parceiros Comerciais (Revendedores de Veículos, Varejistas e Empregadores) e Rede Matriz, o Sofisa consolidou seu volume de operações. O Sofisa atua em todo os perfis de revendas, com equipe própria, mas não tem como estratégia atender os extremos, ou seja, as grandes redes de concessionárias e as lojas especializadas em vendas de veículos muito velhos. No Consignado, o Banco opera diretamente através da Rede Matriz, no estado de Pernambuco, e por intermédio de parceria com promotoras de vendas selecionadas. Estas características únicas, o cenário apresentado de concentração bancária, o reposicionamento dos bancos de menor porte e a democratização das informações de crédito com o Cadastro Positivo potencializam as oportunidades de desenvolvimento da Linha de Negócio do Varejo. Inadimplência e Provisões para Perdas - Varejo O saldo total de provisões do Varejo em 2009 foi de R$77,0 milhões. Deste total, R$55,9 milhões se referem a originação própria, correspondendo a 4,7% da carteira total desse segmento no período, e o

5 remanescente de R$21,1 milhões, equivalente a 1,8% da carteira total de Varejo, decorre de acordo operacional com instituição financeira para aquisição de créditos de financiamentos de veículos. No ano de 2009, o crescimento das provisões desse segmento de R$40,1 milhões, comparado a 2008, reflete principalmente a maturação das carteiras próprias originadas pelo Banco e os impactos da crise econômica. Deve-se ressaltar que as provisões relacionadas a esse acordo iniciaram trajetória decrescente já a partir do 4T09, face à liquidação gradual dessas operações. Esse acordo prevê, por ocasião de seu encerramento, a restituição mínima do valor total desembolsado pelo Banco (total de R$136,6 milhões, originado de março de 2008 a janeiro de 2009) corrigida pelo CDI. Volumes Operados - Originação Própria O final da crise de liquidez e a disponibilidade de recursos de longo prazo, a exemplo dos Depósitos com Garantias Especiais (DPGE) instituídos em Março de 2009, propiciaram ao Banco a obtenção de recursos necessários à manutenção do casamento de liquidez referente a essa carteira com originação média de R$55,0 milhões/mês. Originação Própria de Financiamento de Veículos Os principais produtos de Varejo, leasing e CDC veículos, encerraram 2009 com R$914,2 milhões, representando 77,0% da carteira desse segmento, aumento de 12,7% em relação aos R$811,4 milhões registrados em Como resultado da qualidade do processo de concessão de crédito, o indicador de inadimplência da 1ª Parcela dessas originações próprias se manteve sob controle e em baixos níveis ao longo de Os indicadores de liquidez da carteira própria também se apresentaram adequados e alinhados aos indicadores médios de mercado. A liquidez da carteira de veículos, medida pelo vencimento de parcelas decorridas entre setembro de 2008 a setembro de 2009, e seus respectivos recebimentos, apresenta saldo total de parcelas recebidas de 96,8% no 4T09 (98,7% de parcelas recebidas no 4T08 - parcelas decorridas de setembro de 2007 a setembro de 2008). Considerando os créditos em atraso da originação de veículos, de setembro de 2008 a setembro de 2009 na posição de 31 de dezembro de 2009, foram registrados 2,26% e 1,03%, respectivamente para atrasos acima de 90 e de 180 dias, o que demonstra a qualidade da carteira em relação aos padrões atuais de mercado. Crédito Consignado Representou 23,0% da carteira de varejo, incluindo crédito ao consumidor, atingindo R$273,3 milhões no encerramento de 2009, retração de 13,0% em relação aos R$314,1 milhões registrados em Captação No encerramento de 2009, a captação total somou R$3,4 bilhões, representando aumento de 1,1% em relação ao mesmo período de A significativa recuperação dos depósitos totais em 2009, em relação ao ano anterior (+51,1%), foi liderada pelo aumento de 62,9% dos depósitos a prazo. Em função do impacto da apreciação do Real nas operações cotadas em dólar constantes da rubrica Obrigações por Empréstimos e Repasses no Exterior e da liquidação gradual das operações de cessões de crédito, a captação total em 2009 permaneceu estável comparada ao exercício de 2008 (+1,1%). No encerramento de 2009, o Banco registrou saldo de R$328,2 milhões de operações de Depósitos com Garantias Especiais (DPGE), com prazo médio de 774 dias, crescimento de 11,1% comparado ao final do 3T09. Deve-se mencionar que essa operação tem sido realizada por prazos superiores a 3 anos com o objetivo de promover o casamento de ativos e passivos de longo prazo. O Banco tem espaço para emissão adicional superior a R$2,0 bilhões.

6 Depósitos O volume de depósitos totais encerrou 2009 com R$2,1 bilhões, aumento de 51,1% comparado aos R$1,4 bilhão observado em Abertura dos depósitos: Depósitos a prazo (Incluindo Letras de Crédito do Agronegócio): totalizaram R$1,5 bilhão em 2009, representando 74,2% dos depósitos totais (68,9% em 2008), aumento de 62,9%, em relação aos R$941,3 milhões de 2008; Depósitos interfinanceiros: totalizaram R$94,2 milhões, representando 4,6% dos depósitos totais (26,6% em 2008), com redução de 74,1% em relação aos R$363,7 milhões de O Banco optou por não renovar esses depósitos em seus vencimentos, todavia mantém abertas as linhas de crédito com seus parceiros; Depósitos à vista: responsáveis por 5,3% dos depósitos totais (4,5% em 2008), encerraram 2009 com R$110,3 milhões, aumento de 77,3% em relação aos R$62,2 milhões registrados em 2008; Depósitos com Garantias Especiais (DPGE): modalidade iniciada no 2T09, em 2009 foi responsável por 15,9% dos depósitos totais, totalizando R$328,2 milhões. DESTAQUES ECONÔMICO-FINANCEIROS Lucro Líquido O concluiu 2009 com lucro líquido acumulado de R$10,6 milhões. Salientem-se os seguintes fatores negativos determinantes do baixo desempenho de 2009: a) significativa redução da carteira de operações com Empresas, resposta conservadora do Banco à crise financeira internacional, que acarretou redução média de receita de R$50 milhões em 2009; b) aumento conjuntural das despesas com provisões para devedores duvidosos em relação ao exercício de 2008; e c) aumento do custo de captação decorrente das cessões de crédito de operações de longo prazo realizadas no 4T08, sem antecipação de receitas - Resolução BACEN n. 3533, gerando incremento estimado de R$22,0 milhões em relação ao exercício de O Banco acredita que a melhora de sua performance advirá da expansão de sua carteira de operações com Empresas, do retorno das provisões para devedores duvidosos aos níveis históricos e da redução gradual no custo das cessões de crédito. Resultado Bruto da Intermediação Financeira Em 2009, o Resultado Bruto da Intermediação Financeira atingiu R$194,1 milhões, redução de 34,8% em relação ao exercício de 2008, o que se justifica pela queda das receitas de operações de crédito em decorrência da redução da carteira a partir do 4T08, aumento do custo de captação com as cessões realizadas no 4T08, e aumento das provisões sobre crédito de liquidação duvidosa. Despesas Administrativas As despesas administrativas, que consideram as despesas de pessoal e outras despesas administrativas, somaram R$140,9 milhões no encerramento de 2009, permanecendo praticamente estáveis em relação ao exercício de 2008 (+2,7% 2009/2008). Em 2009, ocorreu retração de 7,9% nas despesas de pessoal, compensada pelo aumento de outras despesas administrativas de 18,1%, principalmente pelo incremento das despesas com processamento de dados, necessárias à automatização de processos. Importante ressaltar que o crescimento da carteira de crédito pode ser concretizado sem aumento

7 significativo de despesas. O Banco desenvolve contínua avaliação de contratos de prestação de serviços, projetando redução estimada de 10% em outras despesas administrativas em 2010 em relação ao fechamento do exercício de DESTAQUES PATRIMONIAIS Ativo Total Os ativos totais do Banco somaram R$4,68 bilhões no encerramento de 2009, aumento de 3,2% em relação aos R$4,53 bilhões do exercício de Esse aumento se justifica principalmente pelo crescimento das operações de crédito a partir do 3T09, com participação de 61,4% dos ativos totais em 2009 (59,5% em 2008) e o incremento das aplicações interfinanceiras de liquidez, em função de condições atuais de mercado (R$357,7 mil em 2008 para R$591,6 mil em 2009). Patrimônio Líquido O patrimônio líquido do totalizou R$762,8 milhões em 2009, correspondendo a redução de 6,0% em relação aos R$811,0 milhões no ano anterior. A redução observada decorre principalmente de obrigações legais decorrentes de processos judiciais contra a União, que geraram no 4T09 provisão de contingências no montante de R$55,1 milhões, líquido de impostos, sendo R$7,6 milhões com efeito no resultado do período corrente e R$47,5 milhões nos resultados de períodos anteriores. Adicionalmente em 31 de Dezembro de 2009 foi provisionado o montante bruto de R$40,9 milhões na forma de Juros sobre o Capital Próprio. Índice de Basiléia O encerrou 2009 com índice de Basiléia de 17,2%, redução de 2,6 p.p. em relação a Essa posição está acima da exigência do Banco Central, de patrimônio de referência igual ou superior a 11% dos ativos ponderados pelo risco. O Banco acredita que o índice adequado às suas operações seria da ordem de 15,0%, considerando alavancagem aproximada de 4,5x sobre o Patrimônio Líquido atual. CIRCULAR Nº 3.068/01 - BACEN O declara ter capacidade financeira e intenção de manter até o vencimento os títulos classificados na categoria Mantidos até o Vencimento, no montante de R$ 207,1 mil, que representa 35,9% do total de títulos e valores mobiliários. DESEMPENHO DAS AÇÕES A retomada de confiança do mercado em 2009, aliado ao comportamento positivo da economia nacional no enfrentamento da crise global, propiciou às ações do Sofisa o inicio de um processo de valorização que reduziu a defasagem do valor de mercado das ações em relação ao seu valor patrimonial, que em dezembro de 2009 atingiu 96,5%, comparado a 61,9% em dezembro de 2008.

8 No último dia de negociação de 2009, as ações foram cotadas a R$5,34, variação de +48,3% em relação à última cotação de R$3,60 de 2008, enquanto a variação BOVESPA para o mesmo período foi de +82,7%. RELAÇÕES COM INVESTIDORES A Área de Relações com Investidores do é o elo de ligação entre o Banco e o mercado, interagindo diretamente com a BM&F Bovespa e Comissão de Valores Mobiliários (CVM), investidores, acionistas, analistas e stakeholders em geral, através da disponibilização de informações com qualidade e transparência no prazo adequado, além da captação da percepção externa do mercado objetivando otimizar resultados, contribuindo assim para a valorização e liquidez das ações do Banco. Dessa forma, o RI vem cumprindo sua missão através da elaboração de relatórios de desempenho trimestrais, fatos relevantes e/ou outros comunicados ao mercado, em base bilíngüe e do aprimoramento e atualização do "website" de RI, segmentado por área de interesse. Em 2009, o Banco promoveu e participou dos seguintes eventos: o 62 reuniões individuais com analistas e investidores nacionais e estrangeiros; o 8 teleconferências de resultados e 1 reunião pública com analistas na Sede do Banco - APIMEC (SP). Ao longo de 2009, o Banco manteve cobertura por parte de 8 corretoras nacionais e internacionais e ainda no 1º. semestre de 2009 aprovou o cancelamento de ações PN em Tesouraria, perfazendo um total de ações PN adquiridas e canceladas em todos os Programas de Recompra realizados, sem redução do capital social, gerando dessa forma valor aos acionistas. RESPONSABILIDADE SOCIAL CORPORATIVA O acredita que seu comprometimento com a Responsabilidade Social Corporativa só pode ser legítimo se relacionado diretamente às suas atividades fim, ou seja, a concessão de operações de crédito. Dessa forma, desde 2008 o Banco tem aprimorado seus critérios sócio-ambientais para a concessão de créditos às Empresas em consonância com as diretrizes do International Finance Corporation (IFC), braço do Banco Mundial, e a partir do 1º. trimestre de 2009 também alinhado às diretrizes do Nederlandse Financierings-Maatschappij Vorr Ontwikkelingsladen N.V (FMO), banco de desenvolvimento da Holanda. Dado o interesse em aprimorar suas práticas de Responsabilidade Socioambiental, em Julho de 2009 o Banco aderiu aos termos do Protocolo Verde FEBRABAN, que apóia e incentiva a implementação dessas melhores práticas pelo setor bancário, fomentando entre seus signatários a participação na construção de soluções para os desafios socioambientais do século XXI. No âmbito sócio-assistencial, em 2009 o Banco deu continuidade a sua participação em programas de auxílio e apoio a crianças e adolescentes de comunidades carentes, com destaque para o Programa Crê- Ser da Ação Comunitária do Brasil, entidade conveniada ao Conselho Municipal da Criança e do Adolescente, manutenção de uma das Unidades de Tratamento Intensivo do Hospital São Paulo e o apoio às Casas Hope, que desenvolve importante trabalho voltado para crianças com câncer. RECURSOS HUMANOS O Sofisa entende que uma das premissas básicas para atingir a satisfação de seus clientes é a manutenção de um corpo de funcionários motivados e alinhados às suas metas em um ambiente corporativo saudável. Em coerência com esse objetivo, em 2009 o Banco desenvolveu projeto iniciado por Convenção denominado Golaço, com 120 participantes, que resultou em um conjunto de metas e ações incorporadas por todo o corpo funcional em 2009.

9 Visando a saúde e qualidade de vida de seu corpo de funcionários, o Sofisa realizou os seguintes programas em parceria com a Careplus Medicina Assistencial: a) Médico na Empresa: consistindo em visitas mensais de profissional da saúde, objetivando o esclarecimento de dúvidas e prestação de orientação quanto ao correto acompanhamento de doenças crônicas, prática de esportes como qualidade de vida, etc.; e b) Personal System : direcionado ao segmento de funcionários considerado em risco - diabéticos, hipertensos, cardíacos, obesos e sedentários e consistente basicamente na orientação e acompanhamento contínuo por profissionais da saúde (endocrinologistas, nutricionistas, cardiologistas, psicólogos e preparadores físicos). O Banco também promoveu discussões desses temas, além de apresentação realizada por representante do Hospital de Câncer de Barretos para disseminar a consciência filantrópica entre os funcionários. GOVERNANÇA CORPORATIVA O mantém práticas avançadas de Governança e transparência ao mercado, até mesmo superiores ao Nível 2 de Governança Corporativa no qual é listado. Conta com um Conselho de Administração com 60% de membros independentes, Comitê de Auditoria desde 1995, Conselho Fiscal com representante efetivo e suplente eleitos pelos acionistas minoritários, além dos Comitês não estatutários de Remuneração e de Recursos Humanos. Adicionalmente, o Banco tem tag along de 100%, e dispõe de uma Política de Negociação de Valores Mobiliários para promover maior isonomia e equidade na negociação dos valores mobiliários de sua emissão. Em cumprimento ao Regulamento do Nível 2 de Governança Corporativa, o Sofisa está vinculado à Câmara de Arbitragem do Mercado, conforme Cláusula Compromissória constante do nosso Estatuto Social. PREVENÇÃO À LAVAGEM DE DINHEIRO O Banco adota adequado sistema de controle e de monitoramento sobre operações ativas e passivas, imprimindo especial atenção à função cadastro e back-office, com a finalidade de prevenir a realização de operações que possam afrontar o marco regulatório da prevenção à lavagem de dinheiro, entendendo ser sua responsabilidade subsidiária atuar no combate a operações da espécie. RELACIONAMENTO COM AUDITORES Em conformidade com a Instrução CVM nº 381, de 14 de janeiro de 2003, informamos que os auditores independentes da companhia, Terco Grant Thornton Auditores Independentes não prestaram ao Banco Sofisa, durante o ano de 2009, outros serviços que não os de auditoria externa. A política do Banco na contratação de serviços de auditores independentes assegura que não haja conflito de interesses, perda de independência ou objetividade. DECLARAÇÃO DA DIRETORIA Em observância às disposições da Instrução CVM n.480/09, a Diretoria do Banco declara que discutiu, reviu e concordou com as opiniões expressas no parecer dos auditores independentes e com as demonstrações financeiras relativas ao exercício social encerrado em 31 de dezembro de 2009.

10 AGRADECIMENTOS Agradecemos aos nossos acionistas pelo voto de confiança e apoio, aos nossos funcionários pelo empenho e dedicação contínua, e finalmente, em especial, a todos os nossos clientes pela fidelidade e confiança depositadas no futuro do. ***

11 S.A. BALANÇOS PATRIMONIAIS Exercícios findos em 31 de dezembro de 2009 e 2008 (Em milhares de reais) Ativo Reapresentado Reapresentado Reapresentado Reapresentado 31/12/ /12/ /12/ /12/2008 Passivo Circulante 2,728,834 2,481,853 2,749,483 2,316,321 Circulante 2,202,478 1,732,628 2,167,751 1,767,312 Disponibilidades 7,909 21,071 3,770 8,123 Depósitos (Nota 15) 1,267, ,327 1,274,899 1,101,823 Aplicações interfinanceiras de liquidez 588, , , ,672 Depósitos à vista 108,629 62, ,492 64,085 Depósitos interfinanceiros 93, ,819 98, ,604 Aplicações no mercado aberto (Nota 5a) 550, , , ,999 Depósitos a prazo 1,064, ,328 1,062, ,070 Aplicações em depósitos interfinanceiros (Nota 5b) 29,219 21, ,252 21,248 Depósitos para investimentos 1, , Aplicações em moedas estrangeiras (Nota 5c) 8,954 1,425 8,954 1,425 Captações no mercado aberto (Nota 14) 13,722 17,368 13,258 12,612 Títs.e valores mob.e instr. financ.derivativos (Nota 6) 192, , , ,537 Carteira própria 13,722 17,368 13,258 12,612 Carteira própria 181, , , ,409 Instrumentos financeiros derivativos 76 42, ,271 Recursos de aceites cambiais (Nota 15) 44,940 52,907 44,940 52,907 Vinculados a prestação de garantias 10,926 29,857 10,926 29,857 Recursos de letras Imob., hipot. de créd. e similares 44,940 52,907 44,940 52,907 Relações interfinanceiras (Nota 7) 28,725 24,591 28,725 24,591 Relações interfinanceiras/interdependencias Créditos vinculados Recebimentos e pagamentos a líquidar Recebimentos e pagamentos a liquidar Depósitos no Banco Central 28,009 13,267 28,009 13,267 Recursos em transito de terceiros Correspondentes , ,324 Obrigações por empréstimos 49, ,640 49, ,640 Operações de crédito 1,431,578 1,226,435 1,394,858 1,264,879 Empréstimos no exterior (Nota 16 a ) 49, ,640 49, ,640 Operações de crédito (Nota 8) Setor público 44,461 26,759 44,461 26,759 Obrig.por repasses no Pais - Instituições oficiais 51,059 25,262 51,059 25,262 Setor privado 1,498,614 1,246,651 1,433,219 1,259,690 Provisão para operações de crédito de Obrigações por repasses - BNDES (Nota 16 b) 31,055 5,544 31,055 5,544 liquidação duvidosa (Nota 9) (111,497) (46,975) (82,822) (21,570) Obrigações por repasses - FINAME (Nota 16 c) 20,004 19,718 20,004 19,718 Operações de arrendamento mercantil 218, , , ,964 Repasse do exterior 247, , , ,204 Arrendamentos e subarrendamentos a receber (Nota 8) Obrigações por repasse do exterior (Nota 16 d) 247, , , ,204 Setor privado 243, , , ,831 Provisão para créditos de arrendamento mercantil de Instrumentos financeiros derivativos 10,255 9,127 10,201 5,625 liquidação duvidosa (Nota 9) (24,485) (8,867) (24,485) (8,867) Swap - Diferencial a pagar 10,201 1,058 10,201 1,058 Outros créditos 197, , , ,363 Mercado futuro Obrigações a termo a pagar Carteira de câmbio (Nota 10) 18,133 64,215 18,133 64,215 Prêmio de opções 54 7,640-4,551 Rendas a receber 1,233 5,842 1,048 4,385 Negociação e intermediação de valores 247 7, ,237 Outras obrigações 516, , , ,259 Diversos (Nota 12) 180, , , ,061 Provisão para outros créditos de liq. duvidosa (Nota 9) (1,738) (560) (1,738) (535) Cobrança e arrecadação de tributos e assemelhados Carteira de câmbio (Nota 10) 15,033 33,193 15,033 33,193 Outros valores e bens 63,781 38,722 47,722 30,192 Fiscais e previdenciárias (Nota 17) 83,645 88,095 72,140 76,243 Sociais e estatutárias 35,319 34,850 35,319 34,850 Outros valores e bens 27,326 12,151 20,378 9,640 Negociação e intermediação de valores (Nota 18) 934 5, ,188 Despesas antecipadas 36,455 26,571 27,344 20,552 Diversas (Nota 19) 380, , , ,418 4

12 Realizável a longo prazo 1,876,251 1,975,756 1,633,834 1,601,727 Exigível a longo prazo 1,709,655 1,987,586 1,890,904 1,881,459 Aplicações interfinanceiras de liquidez 3,341 2,046 3,341 2,046 Depósitos (Nota 15) 752, , , ,303 Aplicações em depósitos interfinanceiros (Nota 5b) 3,341 2,046 3,341 2,046 Depósitos interfinanceiros , ,846 Depósitos a prazo 752, , , ,457 Títs.e valores mob.e instr. financ.derivativos (Nota 6) 385, , , ,575 Recursos de aceites cambiais (Nota 15) Carteira própria 263, , , ,777 Vinculados a compromisso de recompra 13,350 12,809 13,350 12,809 Recursos de letras Imob., hipot. de créd. e similares Instrumentos financeiros derivativos 41, ,007 22, ,007 Vinculados a prestação de garantia 66,997 40,982 66,997 40,982 Obrigações por empréstimos 188, , , ,713 Operações de crédito 885, , , ,706 Empréstimos no exterior (Nota 16 a ) 188, , , ,713 Operações de crédito (Nota 8) Obrig.por repasses no Pais - Instituições oficiais 57,495 49,558 57,495 49,558 Setor público 25,403 42,319 25,403 42,319 Setor privado 860, , , ,387 Obrigações por repasses - BNDES (Nota 16 b) 28,029 6,395 28,029 6,395 Obrigações por repasses - FINAME (Nota 16 c) 29,466 43,163 29,466 43,163 Operações de arrendamento mercantil 334, , , ,115 Repasse do exterior 145, , , ,635 Arrendamentos e subarrendamentos a receber (Nota 8) Setor privado 334, , , ,115 Obrigações por repasse do exterior (Nota 16 d) 145, , , ,635 Outros créditos 193, , , ,433 Instrumentos financeiros derivativos 27,799 7,194 27,799 7,194 Rendas a receber 9,953 7,837 8,460 7,837 Swap - Diferencial a pagar 27,799 7,194 27,799 7,194 Diversos (Nota 12) 183, , ,119 96,596 Outras obrigações 536, , , ,603 Outros valores e bens 73,996 75,760 62,901-57,852 Fiscais e previdenciárias (Nota 17) 128,871 75, ,871 75,321 Despesas antecipadas 73,996 75,760 62,901 57,852 Diversas (Nota 19) 407, , , ,282 Permanente 72,042 73, , ,825 Resultado de exercicios futuros 2, Investimentos 9,030 4, , ,297 Participações minoritárias nas controladas Participações em Controladas 4, , ,204 No País 4, , ,304 Patrimônio líquido (Nota 20) 762, , , ,042 No exterior ,365 35,900 Capital: Outros investimentos 4,110 4, ,093 De domiciliados no País 685, , , ,690 Outros investimentos 4,161 4, ,142 Reservas de capital Provisão para perdas (51) (51) (49) (49) Reserva de reavaliação 1,049 1,075 1,049 1,075 Reservas de lucros 74, ,302 74, ,302 Imobilizado de uso (Nota 13) 54,334 62,547 6,820 7,439 Ajustes de avaliação patrimonial 444 (8,601) 444 (8,601) Ações em tesouraria - (13,972) - (13,972) Imóveis de uso 50,728 51,681 3,286 3,286 Imobilizações em curso Outras imobilizações de uso 12,189 17,019 8,627 8,708 Depreciações acumuladas (9,064) (6,520) (5,261) (4,686) Diferido 5,446 6,264 5,156 6,089 Gastos com organização e expansão 9,628 9,164 9,266 8,944 Amortização acumulada (4,182) (2,900) (4,110) (2,855) Intangível 3,232-3,232 - Ativos Intangíveis 3,232-3,232 - Total do ativo 4,677,127 4,531,332 4,822,352 4,459,873 Total do passivo 4,677,127 4,531,332 4,822,352 4,459,873 As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras consolidadas. 5

13 S.A. DEMONSTRAÇÕES DO RESULTADO Semestres e exercícios findos em 31 de dezembro de 2009 e 2008 (Em milhares de reais) Consolidado º semestre Exercicio Exercicio 2º semestre Exercicio Exercicio Reapresentado Reapresentado Receitas da intermediação financeira 485, ,258 1,222, , ,166 1,148,821 Operações de crédito (Nota 21) 205, , , , , ,443 Operações de arrendamento mercantil (Nota 22) 195, , , , , ,706 Resultado de operações com títulos e valores mobiliários (Nota 23) 70, , ,285 73, , ,326 Resultado com instrumentos financeiros derivativos (Nota 31b) (37,967) (166,077) 169,782 (46,259) (197,075) 162,200 Resultado de operações de câmbio (Nota 10) 48, ,504 10,025 48, ,729 9,759 Resultado das aplicações compulsórias - - 8, ,387 Operações de venda ou transferencia de ativos financeiros 4,178 9,045-4,177 9,044 - Despesas da intermediação financeira (397,020) (771,134) (924,946) (391,946) (744,659) (882,683) Operações de captação no mercado (Nota 24) (87,593) (166,852) (352,302) (94,836) (179,043) (335,328) Operações de empréstimos, cessões e repasses (20,608) (44,342) (290,250) (20,607) (44,088) (288,304) Operações de arrendamento mercantil (Nota 25) (139,782) (272,644) (229,005) (139,782) (272,644) (229,005) Operações de venda ou transferencia de ativos financeiros (74,758) (156,264) (15,795) (74,757) (156,261) (15,795) Provisão para créditos de liquidação duvidosa (74,279) (131,032) (37,594) (61,964) (92,623) (14,251) Resultado bruto da intermediação financeira 88, , ,738 81, , ,138 Receitas/(despesas) operacionais (102,696) (206,919) (207,125) (96,459) (187,052) (182,369) Receitas de prestação de serviços 17,611 34,411 28,633 3,845 6,730 8,043 Despesas de pessoal (Nota 26) (38,320) (74,850) (81,229) (24,817) (48,622) (56,124) Outras despesas administrativas (Nota 27) (35,340) (66,071) (55,929) (31,553) (57,858) (72,973) Despesas tributárias (Nota 28) (22,942) (31,777) (36,547) (19,874) (25,363) (31,656) Resultado de participações em controladas (4,869) (12,208) 9,159 2,428 8,916 26,537 Outras receitas operacionais (Nota 29) 24,453 27,044 4,852 20,641 21,703 1,461 Outras despesas operacionais (Nota 30) (43,289) (83,468) (76,064) (47,129) (92,558) (57,657) Resultado operacional (14,078) (12,795) 90,613 (14,646) (16,545) 83,769 Resultado não operacional (4,095) (5,959) 3,079 (5,121) (7,699) 1,444 Resultado antes da tributação sobre o lucro e participações (18,173) (18,754) 93,692 (19,767) (24,244) 85,213 Imposto de renda e contribuição social (Nota 11) 18,305 32,701 2,146 19,441 37,740 9,514 Provisão de imposto de renda e contribuição social (28,655) (66,725) (60,977) (24,929) (56,379) (50,260) Ativos fiscais diferidos 46,960 99,426 63,123 44,370 94,119 59,774 Participações no lucro - Empregados (2,192) (3,368) (17,846) (1,734) (2,910) (16,834) Participações minoritártias nas controladas - 7 (99) Resultado líquido do periodo (2,060) 10,586 77,893 (2,060) 10,586 77,893 Resultado líquido por ação - R$ As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras consolidadas. 5

14 S.A. DEMONSTRAÇÕES DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO Semestres e exercícios findos em 31 de dezembro de 2009 e 2008 (Em milhares de reais) Ajustes de Avaliação Capital Reservas Reserva de Reservas de lucros Patrimonial - Ações em Lucros social de capital reavaliação Legal Para expansão Estatutaria TVM e Derivativos tesouraria acumulados Total Saldos iniciais em 1º de julho de , ,061 19,329 46,852 51,597 (1,793) ,523 Ajustes de Avaliação Patrimonial - Títulos disponiveis para vendas , ,237 Outros eventos: - - (12) Realização da reserva de reavaliação de imóveis de uso - - (12) Resultado líquido do semestre (2,060) (2,060) Destinações: (42,981) ,048 (40,933) Apropriação para reserva legal Reservas para expansão (42,981) ,981 - Juros sobre capital próprio (40,933) (40,933) Saldos em 31 de dezembro de , ,049 19,329 3,871 51, ,767 Saldos iniciais em 1º de janeiro de , ,075 18,846 75,859 51,597 (8,601) (13,972) - 811,042 Atualização de títulos patrimoniais Ajustes de Avaliação Patrimonial - Títulos disponiveis para vendas , ,045 Aquisições de ações em tesouraria (24,212) - (24,212) Outros eventos: - - (26) Realização da reserva de reavaliação de imóveis de uso - - (26) Resultado líquido do exercício ,586 10,586 Destinações: (71,988) ,184 (10,612) (43,933) Apropriação para reserva legal (483) - Reserva para expansão (71,988) ,184 33,804 - Juros sobre capital próprio (43,933) (43,933) Saldos em 31 de dezembro de , ,049 19,329 3,871 51, ,767 Saldos iniciais em 1º de janeiro de Reapresentado 685, ,227 14,935 93,954 51,597 (5,202) (11,455) - 854,231 Ajustes de exercícios anteriores (Nota 17 c) (33,213) (33,213) Atualização de títulos patrimoniais Ajustes de Avaliação Patrimonial - Títulos disponiveis para vendas (3,399) - - (3,399) Aquisição de ações em tesouraria (43,533) - (43,533) Outros eventos: - - (23,152) , Reavaliação de imóveis de uso - - (23,152) ,152 - Resultado líquido do exercício ,893 77,893 Destinações: ,911 (18,095) ,016 (67,832) (41,000) Apropriação para reserva legal , (3,911) - Reserva de expansão (41,016) , Reserva estatutárias , (22,921) - Juros sobre capital próprio (41,000) (41,000) Saldos em 31 de dezembro de Reapresentado 685, ,075 18,846 75,859 51,597 (8,601) (13,972) - 811,042

15 S.A DEMONSTRAÇÕES DE FLUXO DE CAIXA Semestres e exercícios findos em 31 de dezembro de 2009 e 2008 (Em milhares de reais) Consolidado º semestre Exercício Exercício 2º semestre Exercício Exercício Reapresentado Reapresentado Resultado líquido ajustado 79, , ,986 58,687 96,692 67,628 Resultado líquido ( Prejuízo) do periodo (2,060) 10,586 77,893 (2,060) 10,586 77,893 Provisão para créditos de liquidação duvidosa 74, ,032 37,594 61,964 92,623 14,251 Depreciações e amortizações 2,531 5,385 4,658 1,211 2,399 2,021 Resultado de participação em controladas 4,869 12,208 (9,159) (2,428) (8,916) (26,537) Variação de Ativos e Obrigações (367,413) (350,675) 315,258 (241,651) (203,710) 510,958 (Aumento) Redução em aplicações interfinanceiras de liquidez (Aumento) Redução em T.V.M. e instrumentos financeiros derivativos 84, ,836 (141,698) 43, ,863 (77,771) (Aumento) Redução em relações interfinanceiras e interdependências (27,861) (4,686) 87,637 (11,735) (3,582) 87,637 (Aumento) Redução em operações de crédito, arrendamento mercantil (298,382) (319,129) (166,232) (235,008) (249,887) (217,077) (Aumento) Redução em outros créditos e outros valores e bens (2,092) 2,038 (328,661) (18,141) (53,909) (235,757) (Redução) Aumento em outras obrigações (125,733) (235,900) 864,742 (20,813) (75,065) 954,453 (Redução) Aumento em resultados de exercícios futuros 1,713 2,166 (530) (527) ATIVIDADES OPERACIONAIS - Caixa Líquido Proveniente (Aplicado) (287,794) (191,464) 426,244 (182,964) (107,018) 578,586 Alienação de imobilizado de uso 6,838 13,082 24, ,942 8,537 Dividendos recebidos de controladas Investimentos (7,942) (16,327) (58,551) (70,000) (58,423) (29,893) Imobilizado de uso (5,240) (151) (321) (2,218) (11,046) (10,400) Diferido - - (7,292) - - (5,381) Intangível (1,413) (3,232) - (1,413) (3,232) - Variação da participação de minoritários nas controladas (8) (15) (67) ATIVIDADES DE INVESTIMENTOS - Caixa Líquido Aplicado (7,765) (6,643) (42,070) (72,744) (67,759) (37,062) Aumento (Redução) em depósitos 536, ,907 (1,211,370) 569, ,297 (1,380,393) Aumento (Redução) em captações no mercado aberto (21,473) (3,646) (4,478) (20,843) 646 (7,285) Aumento (Redução) em Recursos de aceites cambiais (9,244) (8,420) 53,360 (9,244) (8,420) 53,360 Aumento (Redução) em obrigações por empréstimos e repasses (153,911) (288,203) 867,731 (153,911) (288,203) 864,185 Aumento (Redução) em instrumentos financeiros derivativos passivo 4,012 21,733 (29,846) 10,521 25,181 5,502 Juros sobre o capital próprio pagos e/ou provisionados (40,933) (43,933) (41,000) (40,933) (43,933) (41,000) Aquisições de ações de emissão própria - (24,212) (43,533) - (24,212) (43,533) ATIVIDADES DE FINANCIAMENTOS - Caixa líquido proveniente (aplicado) 314, ,226 (409,136) 355, ,356 (549,164) AUMENTO (REDUÇÃO) de Caixa e equivalentes de caixa 19, ,119 (24,962) 99, ,579 (7,640) D Início do Período 706, , , , , ,892 DAumento (Redução) líquida de caixa e Fim do Período 725, , , , , ,252 equivalentes de caixa Aumento (Redução) líquida de caixa e equivalentes de Caixa 19, ,119 (24,962) 99, ,579 (7,640)

16 S.A. DEMONSTRAÇÃO DO VALOR ADICIONADO Semestres e exercícios findos em 31 de dezembro de 2009 e 2008 (Em milhares de reais) CONSOLIDADO º Semestre Exercício Exercício 2º Semestre Exercício Exercício Reapresentado Reapresentado Receitas 428, ,637 1,213, , ,273 1,142,613 Intermediação Financeira 485, ,258 1,222, , ,166 1,148,821 Prestação de Serviços 17,611 34,411 28,633 3,845 6,730 8,043 Provisão Para Créditos de Líquidação Duvidosa (74,279) (131,032) (37,594) (61,964) (92,623) (14,251) Despesas de Intemediação Financeira (322,741) (640,102) (887,352) (329,982) (652,036) (868,432) Insumos Adquiridos de Terceiros (13,396) (75,923) (67,725) (15,092) (79,840) (67,579) Materiais, energia e outros (473) (984) (763) (410) (860) (654) Serviços de Terceiros (3,837) (6,364) (6,317) (2,687) (4,435) (32,070) Outros (9,086) (68,575) (60,645) (11,995) (74,545) (34,855) Valor Adicionado Bruto 92, , ,646 70,566 97, ,602 Retenções (2,531) (5,385) (4,658) (1,211) (2,399) (2,021) Depreciação e Amortização (2,531) (5,385) (4,658) (1,211) (2,399) (2,021) Valor Adicionado líquido Produzido 90, , ,988 69,355 94, ,581 Valor Adicionado Recebido em Transferência (4,869) (12,208) 9,159 2,428 8,916 26,537 Resultado de Equivalência Patrimonial (4,869) (12,208) 9,159 2,428 8,916 26,537 Valor Adicionado Total a Distribuir 85, , ,147 71, , ,118 Distribuição do Valor Adicionado 85, , ,147 71, , ,118 Pessoal 40,512 78,218 99,075 26,552 51,533 72,758 Remuneração Direta 25,016 49,217 53,510 16,596 32,598 37,512 Benefícios 11,284 21,451 23,122 6,905 13,213 15,346 F.G.T.S 2,020 4,182 4,597 1,317 2,812 3,066 Outros 2,192 3,368 17,846 1,734 2,910 16,834 Impostos, taxas e Contribuições 4,637 (924) 41, (12,377) 29,222 Federais 4,447 (4,915) 36, (14,980) 25,686 Estaduais , ,530 Municipais 107 3,616 3, ,233 2,006 Remuneração de Capitais de Terceiros 1,411 3,206 3,698 5,925 10,239 10,245 Aluguéis 1,411 3,206 3,698 5,925 10,239 10,245 Remuneração de Capitais Próprios 38,873 54, ,893 38,873 54, ,893 Juros sobre o Capital Próprio 40,933 43,933 41,000 40,933 43,933 41,000 Resultados Retidos (2,060) 10,586 77,893 (2,060) 10,586 77,893 7

17 S.A. Notas explicativas às demonstrações financeiras (Em milhares de reais, exceto quando indicado) 1 Contexto operacional O S.A. (Sofisa ou Banco), é uma Companhia aberta de direito privado que, em conjunto com suas empresas controladas, opera na forma de Banco Múltiplo por meio de suas carteiras comercial, crédito, financiamento e investimento, câmbio e arrendamento mercantil. 2 Elaboração e apresentação das demonstrações financeiras As demonstrações financeiras consolidadas do Sofisa abrangem integralmente as demonstrações financeiras de sua agência no exterior, e empresas controladas (informações adicionais sobre controladas vide Nota 33), no país e no exterior, compreendendo as seguintes: - Sofisa S/A. Crédito, Financiamento e Investimento; - Sata Sociedade Assessoria Técnica Administrativa S/A.; - Sofisa Investment Ltd; - Sofisa Serviços Gerais Administração Ltda; e - Sofisa Corretora de Seguros Ltda. Estas demonstrações financeiras foram elaboradas e estão sendo apresentadas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, requeridas para os exercícios findos em 31 de dezembro de 2009 e de 2008, as quais levam em consideração as disposições contidas na Lei das Sociedades por Ações - Lei nº 6.404/76 alteradas pela Lei nº /07 e /09, além das normas do Conselho Monetário Nacional (CMN) e do Banco Central do Brasil (BACEN). Foram adotados para fins de divulgação os pronunciamentos, as orientações e as interpretações emitidas pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC) homologados pelos órgãos reguladores relacionados ao processo de convergência contábil internacional que não conflitam com a regulamentação do Conselho Monetário Nacional (CMN) e Banco Central do Brasil (BACEN). Considerando o fato de que a moeda funcional e de apresentação das demonstrações financeiras do Sofisa é o real, e que as operações com nossa agência e controlada no exterior são um complemento das atividades no país, os ativos, os passivos e os resultados são adaptados às práticas contábeis do Brasil e convertidos para reais de acordo com as taxas de câmbio da moeda local. Os ganhos e perdas provenientes do processo desta conversão são registrados no resultado do período. No processo de consolidação os saldos de transações entre as empresas consolidadas foram eliminados e foram destacadas as parcelas do lucro líquido e do patrimônio liquido referentes às participações minoritárias nas controladas. As práticas contábeis adotadas no registro das operações e na avaliação dos elementos patrimoniais pela controladora e pelas empresas incluídas na consolidação foram uniformemente aplicadas. A variação cambial do saldo inicial do investimento no exterior, não eliminada na consolidação, está lançada na demonstração de resultado, na linha correspondente ao resultado de participações em controladas. As demonstrações financeiras incluem estimativas e premissas, como a mensuração de provisões para perdas com operações de crédito, estimativas do valor justo de determinados instrumentos financeiros e provisão para contingências. Os resultados efetivos podem ser diferentes daquelas estimativas e premissas. Conforme mencionado na nota explicativa 17, a partir do exercício de 2009, o Banco corrigiu procedimento anteriormente adotado com relação ao reconhecimento de obrigações legais relacionada ao recolhimento de COFINS, e para fins de comparação, em conformidade com o previsto na NPC 12 (Práticas contábeis, mudanças nas estimativas contábeis e correção de erros), aprovado pela deliberação CVM 506/06, foram promovidos ajustes retrospectivos nos saldos de 31 de dezembro de 2008 afetados pela adoção do novo procedimento, cujos impactos estão a seguir:

fones: +55 (11) /5834

fones: +55 (11) /5834 Resultados 2009/4T09 São Paulo, 08 de março de 2010. O Banco Sofisa S.A. (SFSA4) anuncia hoje seu resultado de 2009 assim como do 4º. trimestre de 2009 (4T09). Todas as informações operacionais e financeiras

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