RELATÓRIO E CONTAS 2008

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "RELATÓRIO E CONTAS 2008"

Transcrição

1 RELATÓRIO E CONTAS 2008

2 PRINCIPAIS INDICADORES (Montantes expressos em milhões de Dólares dos Estados Unidos) Variação % Activo líquido total % Volume de negóc ios %. C rédito e extrapatrimoniais %. Recursos de clientes % Volume de negócios por colaborador 5,2 4,1 28% Produto bancário % Produto bancário por colaborador 0,28 0,18 51% C ustos de estrutura / Produto bancário 31% 38% 17% C ustos com o pessoal / Produto bancário 16% 20% 19% Resultado do exercício % Situação líquida % Resultado antes de impostos/activo líquido médio 5,0% 4,5% 11% Produto bancário/activo líquido médio 9,0% 8,8% 2% Resultado antes de impostos/capitais próprios médios 77% 72% 6% Rácio de solvabilidade 15% 12% 21% Número de agênc ias % Número de colaboradores % 1

3 ANÁLISE FINANCEIRA O forte crescimento da economia angolana no ano de 2008 obrigou o sector bancario a responder aos novos desafios que se colocaram. O Banco BIC no ano de 2008 consolidou a sua posição entre os 19 bancos da praça, sendo actualmente o quarto banco no ranking dos recursos totais dos clientes, bem como no crédito concedido à economia. Durante o exercício de 2008, o Banco BIC procurou demonstrar a sua capacidade de adaptação às necessidades do mercado. A estratégia seguida neste ano foi a de desenvolver soluções adequadas ao forte crescimento verificado na economia nacional, através da oferta de novos produtos e serviços aos clientes, com um particular cuidado no seu atendimento personalizado e uma atitude permanente de disponibilidade total. O activo líquido total do Banco passou de USD milhões em 31 de Dezembro de 2007 para USD milhões em 31 de Dezembro de 2008, correspondentes a um crescimento em termos absolutos de USD milhões e um crescimento percentual anual de 95%. Os recursos totais de clientes ascenderam a USD milhões em 31 de Dezembro de 2008, tendo-se observado uma percentagem de crescimento anual de 85%, enquanto que o crédito concedido aos clientes (incluindo o crédito por assinatura) ascendeu na mesma data a USD milhões, correspondente a um crescimento de 37%, face ao ano anterior. Os resultados líquidos do Banco BIC no exercício findo em 31 de Dezembro de 2008 totalizaram USD 141 milhões, os quais comparam com um resultado líquido de USD 80 milhões no ano de 2007, correspondendo assim a um aumento percentual de 76% relativamente ao período homólogo do ano anterior. De salientar que o ano de 2008 foi o primeiro onde houve lugar ao apuramento de Contribuição Industrial (Imposto sobre os lucros), após três exercícios de isenção concedida pelo Ministério das Finanças. Assim, quando comparados os resultados antes de impostos, verifica-se um crescimento desta rubrica de 113% em 2008 face ao ano anterior. 2

4 Resultado Líquido 76 % Activo Líquido 95 %

5 BALANÇO No ano de 2008 o activo líquido apresentou um crescimento de cerca de 95%, tendo passado de USD milhões em 31 de Dezembro de 2007 para milhões em 31 de Dezembro de 2008, ou seja, um aumento absoluto de USD milhões. O crescimento verificado tem tradução na generalidade das rubricas do activo, sendo contudo de salientar os aumentos nas aplicações em títulos (USD milhões, ou 193%), no crédito concedido a clientes (USD 416 milhões, ou 34%) e nas aplicações em instituições de crédito (USD 233 milhões, ou 208%). Activo Líquido Activos diversos Imobilizações Liquidas Aplicações em Inst.de Crédito Caixa e disponibilidades Aplicações em Títulos Crédito a Clientes O crescimento na rubrica de disponibilidades de 115% resulta, essencialmente, do aumento dos Recursos dos clientes em 85% relativamente ao exercício anterior e à subida acentuada das exigibilidades em termos de Reservas obrigatórias em Moeda Nacional junto do Banco Central. Em 31 de Dezembro de 2008, o Banco BIC dispunha de valores em Caixa e Disponibilidades junto do Banco Central no montante de, aproximadamente, USD 728 milhões, o qual corresponde a cerca de 16% do total do activo. É ainda de realçar o crescimento do Imobilizado líquido em cerca de USD 23 milhões, o qual corresponde a uma variação anual de 47%, em linha com a política de forte expansão do Banco BIC por todo o território nacional. 4

6 Crédito Concedido ( Em milhões) AKZ USD AKZ USD Variação % ACTIVO Disponibilidades % Aplicações Totais % Aplicações em Instit.de Crédito % Crédito sobre Clientes % Aplicações em Títulos % Imobilizado Líquido % Outros Activos % TOTAL % No ano de 2008, para efeitos da definição da política de concessão de crédito, o Banco BIC procurou apoiar as empresas e particulares através da selecção de diversos projectos com condições credíveis de reembolso, nos vários sectores de actividade económica. A carteira de crédito concedido a clientes (incluindo o crédito por assinatura) apresentou um saldo de USD milhões em 31 de Dezembro de 2008, o qual correspondeu a uma variação de USD 508 milhões, com um aumento percentual de 37% face aos USD milhões apurados em 31 de Dezembro de Crédito a Clientes Crédito Concedido Crédido por Assinatura 5

7 O crédito concedido a nível do balanço aumentou positivamente em cerca de USD 450 milhões, variação correspondente a 37% relativamente ao ano anterior. O crédito concedido a clientes no ano de 2008 representa cerca de 37% do total do activo e 89% do total agregado de crédito (incluindo o crédito por assinatura). No que respeita à sua repartição por moeda, em 31 de Dezembro de 2008, o crédito concedido em moeda estrangeira ascendeu a USD 861 milhões e representa 51% do total da carteira de crédito, enquanto que o concedido em moeda nacional apresenta um saldo de USD 818 milhões na mesma data, correspondente a um peso de 49%. De salientar assim o crescimento verificado ao nível do crédito concedido em moeda nacional, que aumentou cerca de USD 394 milhões (93%), face à evolução também positiva do crédito concedido em moeda estrangeira de cerca de USD 56 milhões (7%). Crédito Concedido Crédito MN Crédito ME Em 31 de Dezembro de 2008, o crédito por assinatura ascendeu a USD 202 milhões, representando cerca de 11% do total agregado da carteira de crédito, tendo-se verificado um crescimento de USD 57 milhões, com uma variação percentual de 40%, fruto essencialmente do aumento das Garantias e avales prestados em USD 59 milhões, equivalente a cerca de 77% face ao ano anterior. 6

8 CRÉDITO SOBRE CLIENTES (Em Milhões) AKZ USD AKZ USD Variação % 1. C rédito Total % 1.1 C rédito sobre C lientes % C rédito Moeda Nacional C rédito Moeda Estrangeira C rédito e J uros Vencidos % C rédito e J uros Vencidos MN C rédito e J uros Vencidos ME C rédito por Assinatura % G arantias e Avales Prestados C réditos Documentarios Abertos Provisões Totais de C rédito % 2.1 Para C rédito e J uros Vencidos Para Riscos G erais de C rédito C rédito Líquido de Provisões % C rédito vencido/ C rédito total 0,75% 0,25% Em função da entrada em vigor em 2008 do Aviso nº 9/2007, de 26 de Setembro, do Banco Nacional de Angola, conjugado com uma política de maior conservadorismo e precaução na classificação das operações de crédito, o Banco BIC reforçou decisivamente as provisões constituídas para crédito, tendo para o efeito, em 31 de Dezembro de 2008, provisões totais para riscos de crédito de cerca de USD 64 milhões, ou seja, um aumento face ao ano anterior de cerca de USD 35 milhões. Com o reforço das provisões para crédito efectuado em 2008, a cobertura do crédito total por provisões em 31 de Dezembro de 2008 ascende a 3,40%, face a 2,11% em 31 de Dezembro de Crédito Total Particulares 24% Empresas 76% 7

9 Em 31 de Dezembro de 2008, cerca de 76% da carteira de crédito concedido corresponde a Crédito dirigido às Empresas e os restantes 24% referem-se a Clientes Particulares. Em 31 de Dezembro de 2008 e 2007, a carteira de crédito pode ser decomposta por produto como segue: (Em Milhões) AKZ USD AKZ USD Variação % CRÉDITO POR PRODUTO C rédito ao C onsumo % Importação % Financiamento % Outros % Tesouraria % Habitação % Investimento % Automóvel % Crédito Salário % Descobertos em Depósitos à Ordem % Garantias Prestadas % C rédito Documentário % Crédito Cartão VISA TOTAL % É de salientar os crescimentos verificados ao nível do crédito para Financiamento (USD 230 milhões, ou 31%), o crédito de Tesouraria (USD 149 milhões, ou 107%) e o crédito para Habitação (USD 25 milhões, ou 26%) Crédito Documentário; 3,49% Garantias Prestadas; 7,25% Automóvel; 1,46% Desc em DO; 2,61% Investimento; 0,77% Crédito Consumo; 7,91% Importação; 1,05% Habitação; 7,13% Tesouraria; 15,32% Financiamento; 51,99% Outros; 0,77% 8

10 A distribuição da carteira de crédito por produto revela uma grande diversidade de actividades apoiadas pelo Banco BIC. Os produtos mais procurados pelos clientes do Banco são Financiamentos, com um peso de 52%, Tesouraria com 15%, Crédito ao Consumo com 8%, crédito para Habitação com 7% e Garantias prestadas com um peso de 7% no total agregado do crédito concedido. Quando analisado o crédito por sectores de actividade, destacam-se o Comércio com 25%, seguido pelo crédito aos Particulares com 24% e o Financiamento à Construção com 12%, fruto da consolidação do processo de paz e da estabilidade macroeconómica no País. AGRICULTURA; 3% PARTICULARES; 24% OUTROS; 7% CONSTRUÇÃO; 12% ADM. PÚBLICA; 6% ACT. FIN. E SEGUROS; 3% TRANSP. E COMUM.; 4% SERVIÇOS; 9% COMÉRCIO; 25% A qualidade da carteira de crédito concedido pelo Banco BIC manteve os níveis dos anos anteriores, tendo o crédito e juros vencidos no ano 2008 ascendido a USD 13 milhões. O rácio de crédito vencido sobre o total de crédito concedido manteve-se inferior a 1%, fruto da política rígida na avaliação de risco e aprovação das operações de crédito. CRÉDITO VENCIDO (Em Milhões) AKZ USD AKZ USD Variação % C rédito C oncedido % C rédito Vencido % C rédito Vencido/C rédito C oncedido 0,75% 0,75% 0,25% 0,25% C obertura do C rédito Vencido por Provisões 514% 514% 936% 936% Provisões para crédito/ C rédito C oncedido 3,86% 3,86% 2,33% 2,33% 9

11 Carteira de Títulos A carteira de títulos do Banco BIC, composta por emissões de obrigações do Tesouro (OT s) denominadas ou indexadas ao Dólar Norte Americano, Títulos do Banco Central (TBC s) e Bilhetes de Tesouro (BT`s) denominados em Kwanzas, aumentou globalmente em cerca de USD milhões, o qual corresponde a 193% de crescimento anual. (Em Milhões) CARTEIRA DE TÍTULOS AKZ USD AKZ USD Variação % Títulos do Banco Central % Bilhetes de Tesouro N/A Obrigações do Tesouro % Moeda Nacional % Moeda Estrageira % TOTAL % Tendo por base uma procura de reforço da margem financeira, durante o ano de 2008 o Banco BIC continuou a privilegiar as aplicações em moeda nacional, em virtude por um lado da estabilidade cambial observada e, por outro, destas aplicações apresentarem taxas de juros mais atractivas. Em 2008 foram realizadas várias emissões de Bilhetes de Tesouro por parte do Ministério das Finanças. Neste produto de curto prazo, o Banco BIC terminou o ano com um stock de USD milhões, representando cerca de 60% do total da carteira de Títulos. A rubrica de Títulos do Banco Central em 31 de Dezembro de 2008 apresentou um saldo de USD 595 milhões, tendo evidenciado um acréscimo de USD 111 milhões face ao ano anterior, equivalente a uma variação de 23% e um peso de cerca de 35% no total da carteira de Títulos. As Obrigações do Tesouro em moeda nacional, com um saldo de USD 37 milhões, pesam cerca de 2% no total da carteira de Títulos, enquanto que as Obrigações do Tesouro emitidas em moeda estrangeira, com um saldo de USD 55, correspondem a um peso de 3%. 10

12 Carteira de Títulos OT's TBC's BT's Carteira de Títulos do Estado 2008 TBC's 35% OT's MN 2% BT's 60% OT's ME 3% 11

13 Do lado do passivo, registou-se um aumento total de cerca de USD milhões, correspondente a cerca de 96% face a 2007, o qual resulta essencialmente dos crescimentos verificados ao nível dos depósitos dos clientes em USD milhões, em simultâneo com o crescimento de USD 618 milhões na rubrica de outros recursos, que decorrem em grande parte de responsabilidades por títulos repassados a clientes. É ainda de realçar o reforço dos Capitais Próprios e Equiparados do Banco, com uma variação absoluta de, aproximadamente, USD 141 milhões, correspondente ao resultado do exercício findo em 31 de Dezembro de 2008 e ainda da inexistência de qualquer distribuição relativa ao resultado do exercício anterior. Passivo e Situação liquida Capitais Próprios e Equiparados Provisão Para Riscos Diversos Recursos de Instituições de Crédito Fundo para riscos bancários gerais Provisões para riscos e encargos Passivos diversos Outros Recursos Depósitos de Clientes ( Em milhões) PASSIVO E SITUAÇÃO LÍQUIDA AKZ USD AKZ USD Variação % Recursos de Instituições de Crédito N/A Depósitos de Clientes % Outros Recursos % Provisões Diversas % Capitais Próprios e Equiparados % TOTAL % Recursos de clientes 12

14 A carteira de Recursos totais de clientes no ano de 2008 ascendeu a cerca de USD milhões, correspondendo a um aumento de USD milhões e uma variação anual de 85%. Os recursos totais de clientes englobam os Depósitos de clientes, no montante de USD milhões e peso de 71%, bem como os Outros Recursos com um total de USD milhões, correspondentes aos restantes 29% da carteira de Recursos de clientes. Recursos de clientes Depósitos Totais Outros Recursos (Em Milhões) RECURSOS TOTAIS DE CLIENTES AKZ USD AKZ USD Variação % Depósitos de Clientes % Depósitos à Ordem % Moeda Nacional % Moeda Estrangeira % Depósitos a Prazo % Moeda Nacional % Moeda Estrangeira % Outros Recursos % Moeda Nacional % Moeda Estrangeira % TOTAL % 13

15 Os recursos totais de clientes incluem depósitos a ordem com um saldo de USD milhões e um crescimento de 83%, os depósitos a prazo com um saldo em USD 573 milhões e uma variação positiva de 45%, bem como a rubrica de outros recursos no montante de USD milhões e um crescimento de 121%. De destacar a variação de 129% nos outros recursos em moeda nacional, decorrentes de responsabilidades representadas por títulos repassados a clientes equivalentes a cerca de USD 628 milhões. A carteira de depósitos de clientes que representa 71% do total de recursos cresceu consideravelmente no ano de 2008, num montante de, aproximadamente, USD milhões, o qual corresponde a 74% de crescimento anual. Uma vez que a subida em depósitos foi superior ao crescimento verificado no crédito concedido, o rácio de transformação desceu de 58% em 2007 para 43% em Em 31 de Dezembro de 2008, os depósitos de clientes compreendem depósitos à ordem no montante de USD milhões e depósitos a prazo no montante de USD 573 milhões. A carteira de depósitos à ordem apresenta a seguinte repartição por moeda: depósitos em moeda nacional de USD milhões, correspondentes a 49% do seu total, e depósitos em moeda estrangeira de USD milhões, com um peso de 51%. No ano de 2008, os depósitos à ordem em moeda nacional apresentaram um crescimento de 115%, enquanto que os depósitos à ordem denominados em moeda estrangeira aumentaram cerca de 60%. Em 31 de Dezembro de 2008, os depósitos a prazo encontram-se repartidos em depósitos a prazo em moeda nacional, com um saldo de USD 63 milhões e uma variação negativa de 39%, causada essencialmente pela transformação de depósitos a prazo em aplicações em títulos do Banco Central, e depósitos a prazo denominados em moeda estrangeira no montante de USD 510 milhões, tendo registado um aumento de 75% face ao ano anterior. Os outros recursos de clientes cresceram cerca de 121%, fruto do aumento de USD 628 milhões dos recursos em moeda nacional (responsabilidades por títulos de clientes), terminando o ano de 2008 com um montante de USD milhões. Esta evolução positiva da carteira de recursos de clientes está associada ao esforço comercial empreendido pelo Banco, o qual se encontra traduzido, entre outros, pela abertura de novas agências e pela melhoria no atendimento personalizado aos clientes, com o consequente reforço da satisfação dos mesmos. 14

16 No total de USD milhões dos recursos dos clientes em 31 de Dezembro de 2008, cerca de 58% com um saldo de USD milhões encontram-se denominados em moeda nacional, enquanto que 42% encontram-se denominados em moeda estrangeira num total de USD milhões. Em 2007 estas percentagens correspondiam a 52% e 48%, respectivamente. Importa assim salientar o aumento do peso da moeda nacional nos recursos totais de clientes, fruto da maior confiança na economia do País e preferência dos clientes pelas poupanças e aplicações em moeda nacional. Recursos Totais Recursos MN Recursos ME Provisões Em 31 de Dezembro de 2008, o saldo das provisões para riscos e encargos ascende a USD 37 milhões, o que corresponde a um aumento de 24% relativamente aos USD 30 milhões registados em Deste total, USD 29 milhões referem-se a provisões para riscos gerais de crédito, USD 4 milhões dizem respeito a provisões para pensões de reforma e sobrevivência e os restantes USD 4 milhões correspondem a provisões para riscos diversos. Capitais Próprios Em 31 de Dezembro de 2008, os Capitais Próprios totalizaram USD 293 milhões, tendo-se verificado um acréscimo de cerca de USD 141 milhões, com uma variação positiva de, aproximadamente, 92% face ao ano anterior. Por decisão da Assembleia Geral de Accionistas do Banco, o lucro do exercicio de 2007, tal como ocorreu nos anos anteriores, não foi distribuído, tendo-se utilizado para o reforço dos fundos próprios do 15

17 Banco, na melhoria do rácio de solvabilidade e para suportar o crescimento sustentado e equilibrado da actividade do Banco BIC. No ano de 2008, a rubrica das reservas aumentou cerca de USD 16 milhões, o qual corresponde a 40% de variação anual. Em 31 de Dezembro de 2008, o total de reservas no montante de USD 56 milhões é composto pela reserva legal no montante de USD 24 milhões e um peso de 43%, e outras reservas com um saldo de USD 32 milhões e um peso de 57% no total. (Em Milhões) CAPITAIS PRÓPRIOS E EQUIPARADOS AKZ USD AKZ USD Capital Fundos Reservas Resultados Transitados Resultado Líquido do Exercício TOTAL Em 31 de Dezembro de 2008, os Fundos Próprios do Banco calculados de acordo com Instrutivo nº 15/03, do Banco Nacional de Angola, de 17 de Outubro, atingiram USD 320 milhões, comparando com USD 177 milhões no ano anterior. Esta variação traduziu-se num crescimento percentual de 81%. (E m Milhões) RÁCIO DE SOLVABILIDADE AKZ USD AKZ USD Variação % 1) Fundos Próprios Totais % a) De base % b) C omplementares % C ) Elementos Negativos % 2) Activos Ponderados pelo risco % 3) Valor Mínimo dos Fundos Próprios % 4) Margem/E ficiência % 5) R ácio de Solvabilidade 14,6% 14,6% 12,1% 12,1% 20% 16

18 17

19 DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS O Banco BIC encerrou o ano de 2008 com um lucro líquido de USD 141 milhões, o que corresponde a um crescimento de USD 61 milhões, ou um percentual de 76% face ao exercício findo em 31 de Dezembro de Este resultado é influenciado decisivamente pelo crescimento da actividade do Banco, pelos aumentos no volume de negócios, diversificação na oferta de produtos financeiros e ainda pelo aumento dos activos e rentabilidade dos mesmos. (Em Milhares) C ONTA DE EXPLORAÇ ÃO AKZ USD AKZ USD Variação % 1. Margem Financeira (MF) = (P-C ) % 2. Margem C omplementar (MC ) % 3. Produto Bancário (PB) = (MF+MC ) % 4. Encargos Administrativos (EA) % 5. Amortizações ( A ) % 6. C ash Flow de Exploração (PB-EA-A) % 7. Resultados Extraordinários ((RX) = (G -P) % 8. Resultado de Exploração (RE ) = (PB-EA+RX) % 9. Provisões ( PR ) % 10. Resultado antes de Impostos (RA) = (RE -PR) % 11. Impostos sobre Lucros (IL) N/A 12. Resultado do Exercício (RE ) = (RA-IL ) % 13. C ash Flow do Exercício (C F) = (RE+PA+RX) % A margem financeira do Banco BIC passou de USD 90 milhões em Dezembro 2007, para USD 185 milhões em Dezembro O aumento da margem financeira no montante de USD 95 milhões, com uma variação de 105%, decorreu do forte crescimento dos juros sobre o crédito concedido a clientes (USD 74 milhões, ou 95%) que representam 52% do total da primeira margem, acompanhados do crescimento dos juros dos títulos (USD 88 milhões, ou 185%), representando 46% do total da primeira margem. 18

20 Margem Financeira % Os juros de aplicações em instituições de crédito no estrangeiro, cuja natureza corresponde a aplicações de muito curto prazo, apresentaram uma variação negativa de cerca de USD 1 milhão, que corresponde a 14%, em razão do decréscimo das taxas de juro nos mercados internacionais e da diminuição do volume de divisas aplicado no exterior do País ao longo do ano de MARGEM FINANCEIRA 2008 Juros de Títulos 46% Juros de Crédito 52% Juros de Aplicações 2% 19

21 O crescimento de cerca de 37% no total da carteira de crédito concedido a clientes foi o principal responsável pelo aumento de 95% na rubrica dos juros de crédito no ano de O aumento dos juros de títulos em 185% deve-se ao aumento da taxa média de remuneração dos Títulos do Banco Central, das novas emissões de Bilhetes do Tesouro e ao aumento do volume transaccionado ao longo do ano. (Milhões USD) AKZ USD AKZ USD Variação % Juros de Crédito % Juros de Aplicações % Juros de Títulos % Juros e Custos Equiparados % Margem Financeira % A conjugação do aumento dos juros do crédito concedido a clientes em USD 74 milhões e dos juros de títulos em USD 88 milhões, superou em muito o aumento verificado nos juros e custos equiparados de USD 66 milhões. No exercício findo em 31 de Dezembro de 2008, o produto bancário cresceu 95% e apresentou um montante de USD 309 milhões, para o qual foi determinante, para além do crescimento verificado ao nível da margem financeira supra descrito, o aumento dos lucros cambiais líquidos em USD 40 milhões, correspondentes a um crescimento de 131%, e dos outros proveitos líquidos em cerca de USD 8 milhões, com uma variação anual de 54%. (Milhões USD) AKZ USD AKZ USD Variação % Margem Financeira % Comissões líquidas % Lucros Cambiais Líquidos % Outros Proveitos Líquidos % Produto Bancário % As comissões líquidas atingiram USD 29 milhões no exercício findo em 31 de Dezembro de 2008, registando um crescimento de USD 7 milhões em relação aos USD 22 milhões apurados no exercício anterior. Esta variação decorreu principalmente do contributo positivo das comissões por serviços bancários prestados e pelas comissões dos pagamentos efectivados ao exterior do País, em resultado do aumento do volume dos serviços prestados nestas áreas. 20

22 Os lucros cambiais líquidos no ano de 2008 fixaram-se em USD 71 milhões, comparando com o ano anterior o crescimento foi de 131%. Margem adequada entre compra e venda de divisas, com rigoroso controlo e gestão da posição cambial do Banco, foram os principais factores que levaram ao comportamento positivo desta rubrica, ao qual não é obviamente estranha a posição de liderança assumida pelo Banco BIC ao nível das compras de divisas ao BNA. PRODUTO BANCÁRIO 2008 Lucros Câmbiais Líquidos 23% Outros proveitos Líquidos 8% Margem Financeira 60% Comissões 9% Os encargos administrativos do Banco, que agregam os custos com o pessoal no montante de USD 49 milhões, os fornecimentos e serviços de terceiros no montante de USD 39 milhões e as amortizações do exercício de USD 9 milhões, registaram um aumento de USD 37 milhões face ao exercício anterior, ou uma variação de 61%. (Em Milhões) CUSTOS DE ESTRUTURA AKZ USD AKZ USD Variação % Custos com pessoal % Fornecimentos e Serviços de Terceiros % Amortizações do Exercício % TOTAL % 21

23 Os custos com o pessoal ascenderam a cerca de USD 49 milhões, com um aumento face a 2007 de USD 18 milhões, equivalente a 59%. Este crescimento decorre essencialmente do crescimento no número de colaboradores, que evoluiu de 860 em 2007 para em 2008, como reflexo da expansão da rede comercial do Banco (abertura de 20 novas agências no ano de 2008). A expansão da rede comercial do Banco explica ainda em grande parte o crescimento verificado ao nível dos Fornecimentos e Serviços de Terceiros, que aumentaram cerca de USD 19 milhões, equivalentes 90% face ao ano anterior. As amortizações do exercício fixaram-se nos USD 9 milhões, evidenciando uma subida de 3% face ao apurado em 2007, acompanhadas de um aumento de USD 23 milhões na rubrica de Imobilizado Líquido. Custos de Estrutura Amortizações 10% FST 40% Custos com pessoal 50% Custos com pessoal FST Amortizações O crescimento do produto bancário, associado ao aumento dos custos de estrutura, originou um aumento do cash-flow de exploração em cerca de USD 114 milhões, apresentando um montante de USD 212 milhões, com um crescimento anual de 116%. Apesar deste crescimento, o aumento verificado nas provisões líquidas no montante de, aproximadamente, USD 23 milhões, correspondente a 127%, junto com o aumento das amortizações do exercício em 3% e o registo da contribuição industrial, fez com que o resultado líquido crescesse cerca de 76%, passando de USD 80 milhões em Dezembro de 2007, para USD 141 milhões em Dezembro de De salientar que o ano 2008 foi o primeiro ano em que o Banco BIC procedeu ao apuramento do imposto sobre lucros, decorridos que foram os três exercícios de isenção no seu pagamento. A referida isenção foi concedida pelo Ministério das Finanças, em razão do elevado esforço financeiro e em termos de recursos humanos realizado pelo Banco, decorrente do investimento nas Províncias, designadamente no que se refere à abertura de agências e descentralização de serviços. 22

24 PROPOSTA DE APLICAÇÃO DE RESULTADOS De acordo com as disposições legais relativas à constituição de reservas e considerando que a expansão da rede comercial do Banco deverá ser sustentada numa base sólida de fundos próprios, o Concelho de Administração entende ser de manter a política seguida nos anos anteriores de não distribuição de dividendos aos Accionistas do Banco. Consequentemente, o Conselho de Administração do Banco propõe que o resultado líquido do exercício findo em 31 de Dezembro de 2008, no montante de 141 milhões de Dólares dos Estados Unidos, tenha a seguinte aplicação: Reserva Legal - 20% Outras Reservas - 80% 28 milhões de dólares 113 milhões de dólares 23

25 DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS 24

26 BALANÇ O E M 31 DE DE ZE MBRO 2008 E ,64227 (Em AKZ) AC TIVO Activo Bruto Amortizações e Activo Líquido Activo Líquido Provisões 1. C aixa e Disponibilidades em Bancos C entrais Disponibilidades à vista em Instituições de C rédito Outros C réditos sobre Instituições de C rédito C rédito sobre C lientes Obrigações e outros Títulos Participações Imobilizações Incorpóreas Imobilizações C orpóreas Outros Activos C ontas de regularização TOTAL DO AC TIVO PASSIVO E SITUAÇÃO LÍQUIDA 1. Recursos do Banco C entral 0 0 a) À vista 0 0 b) À prazo ou com pré-aviso Recursos de Outras Instituições de C rédito a) À vista b) À prazo ou com pré-aviso Depósitos a) À vista b) À prazo ou com pré-aviso Recursos de Outras Entidades Responsabilidades representadas por Títulos Outros Passivos C ontas de regularização Provisões por Riscos e Encargos a) Provisão para Riscos G erais de C rédito b) Provisões para pensões e encargos similares c) Outras provisões C apital Fundos Reservas Resultados Transitados Resultado do Exercício TO TAL DO PASS IVO E DA SITUAÇ ÃO L ÍQUIDA

27 BAL ANÇ O E M 31 DE DE ZE MBRO 2008 E 2007 ( Em USD ) AC TIVO Activo Bruto Amortizações e Activo Líquido Activo Líquido Provisões C aixa e Disponibilidades em Bancos C entrais Disponibilidades à vista em Instituições de C rédito Outros C réditos sobre Instituições de C rédito C rédito sobre C lientes Obrigações e outros Títulos Participações Imobilizações Incorpóreas Imobilizações C orpóreas Outros Activos C ontas de regularização TOTAL DO AC TIVO PASSIVO E SITUAÇ ÃO LÍQUIDA 1. Recursos do Banco C entral 0 0 a) À vista 0 0 b) À prazo ou com pré-aviso Recursos de Outras Instituições de C rédito a) À vista b) À prazo ou com pré-aviso Depósitos a) À vista b) À prazo ou com pré-aviso Recursos de Outras Entidades Responsabilidades representadas por Títulos Outros Passivos C ontas de regularização Provisões por Riscos e Encargos a) Provisão para Riscos G erais de C rédito b) Provisões para pensões e encargos similares c) Outras provisões C apital Fundos Reservas Resultados Transitados Resultado do Exercício TOTAL DO PASSIVO E DA S ITUAÇ ÃO L ÍQUIDA

28 DEMONSTRAÇ ÃO DE RESULTADOS POR NATUREZA (Em Milhares) DÉBITO AKZ USD AKZ USD A. C ustos 1. J uros e custos equiparados J uros de Recursos Alheios C omissões Prejuizo em Operações Financeiras G astos G erais Administrativos a) C ustos com Pessoal Remunerações de Empregados Encargos Sociais Obrigatórios Encargos Sociais Facultativos Outros Encargos b) Fornecimento de Terceiros c) Serviços de Terceiros Impostos e Taxas Outros C ustos e Prejuízos Amortizações do Exercício Provisões do Exercício Perdas Extraordinárias Impostos sobre os Lucros Lucro do Exercício TOTAL AKZ USD AKZ USD CRÉDITO B. Proveitos 1. J uros e Proveitos Equiparados J uros de Aplicações em Instituições de C rédito J uros de C rédito Interno J uros de Títulos C omissões Lucros em Operações Financeiras Outros Proveitos e Lucros Reposições e Anulações de Provisões G anhos Extraordinários Prejuizo do Exercício TOTAL

29 DEMONSTRAÇ ÃO DE RESULTADOS POR FUNÇ ÕES (Em Milhares) AKZ USD AKZ USD 1. J uros e Proveitos Equiparados J uros e C ustos Equiparados Margem financeira (3) C omissões e O. Proveitos (líq.) Lucros em operações financeiras (líq.) Produto bancário (4+5+6) C ustos com pessoal Outros gastos administrativos Amortizações C ustos de funcionamento (8+9+10) C ash flow c orrente (7-11) Provisões (líq.) Resultados extraordinários (líq.) Resultados Bruto ( ) Impostos sobre lucros Lucro líquido (15-16) C ash flow após impostos ( )

RELATÓRIO AGREGADO Banco de Cabo Verde

RELATÓRIO AGREGADO Banco de Cabo Verde RELATÓRIO AGREGADO 2010 Banco de Cabo Verde Índice 1. Actividade... 3 1.1 - Estrutura das Aplicações... 3 1.2 - Origens dos Recursos... 4 2. Resultados... 5 3. Indicadores Prudenciais... 5 3.1 - Fundos

Leia mais

COMUNICADO. O Resultado Líquido Consolidado da CGD em 2002 atingiu 665 milhões de euros, sendo superior ao de 2001 em 1,7%.

COMUNICADO. O Resultado Líquido Consolidado da CGD em 2002 atingiu 665 milhões de euros, sendo superior ao de 2001 em 1,7%. CAIXA GERAL DE DEPÓSITOS, S.A. Pessoa colectiva nº 500 960 046 Sede: Av. João XXI, nº 63, Lisboa Capital social: EUR 2 450 000 000 Matriculada na C.R.C. de Lisboa sob o nº 2900/930902 COMUNICADO ACTIVIDADE

Leia mais

APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS 1º TRIMESTRE 2009 (NÃO AUDITADOS)

APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS 1º TRIMESTRE 2009 (NÃO AUDITADOS) APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS 1º TRIMESTRE 2009 (NÃO AUDITADOS) Finibanco-Holding, SGPS S.A. Sociedade Aberta Sede: Rua Júlio Dinis, 157 Porto Capital Social: EUR 115.000.000 Matriculado na Conservatória

Leia mais

BANCO MOÇAMBICANO DE APOIO AOS INVESTIMENTOS, S.A. RELATÓRIO E CONTAS INTERCALAR DE Relatório e Contas Intercalar de 2017

BANCO MOÇAMBICANO DE APOIO AOS INVESTIMENTOS, S.A. RELATÓRIO E CONTAS INTERCALAR DE Relatório e Contas Intercalar de 2017 Relatório e Contas Intercalar de 2017 30 de Junho de 2017 Principais Indicadores Indicadores 30 de Junho de 2017 30 de Junho de 2016 Financeiros (Balanço) Activo Total 1.508.989 1.891.672 Créditos à Clientes(Liquido)

Leia mais

ACTIVIDADE CONSOLIDADA DA CAIXA GERAL DE DEPÓSITOS EM 31 DE MARÇO DE 2007 (1º Trimestre)

ACTIVIDADE CONSOLIDADA DA CAIXA GERAL DE DEPÓSITOS EM 31 DE MARÇO DE 2007 (1º Trimestre) ACTIVIDADE CONSOLIDADA DA CAIXA GERAL DE DEPÓSITOS EM 31 DE MARÇO DE 2007 (1º Trimestre) Aspectos Mais Relevantes da Actividade Resultados líquidos consolidados cresceram 16,8%, atingindo 224,3 milhões

Leia mais

INSTITUIÇÃO SITUAÇÃO ANALÍTICA DO MÊS DE

INSTITUIÇÃO SITUAÇÃO ANALÍTICA DO MÊS DE Anexo à Instrução nº 109/96 - Modelo I INSTITUIÇÃO SITUAÇÃO ANALÍTICA DO MÊS DE CONTAS COM SALDO DEVEDOR (Milhar Escudos) 10 CAIXA 11 DEPÓSITOS À ORDEM NO BANCO DE PORTUGAL 12 DISPONIBILIDADES SOBRE INSTIT.DE

Leia mais

BANCO COMERCIAL DO ATLÂNTICO, S.A. BALANÇOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2011 E (Montantes expressos em milhares de Escudos de Cabo Verde)

BANCO COMERCIAL DO ATLÂNTICO, S.A. BALANÇOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2011 E (Montantes expressos em milhares de Escudos de Cabo Verde) BALANÇOS Activo Imparidade Activo Activo Notas bruto e amortizações líquido líquido PASSIVO E CAPITAL PRÓPRIO Notas Caixa e disponibilidades em bancos centrais 3 9.726.629-9.726.629 5.862.769 Recursos

Leia mais

BNC - BANCO NACIONAL DE CRÉDITO IMOBILIÁRIO, S.A.

BNC - BANCO NACIONAL DE CRÉDITO IMOBILIÁRIO, S.A. BNC - BANCO NACIONAL DE CRÉDITO IMOBILIÁRIO, S.A. BALANÇO INDIVIDUAL EM 31 DE DEZEMBRO DE 2001 E 2000 2001 ACTIVO Notas Activo Amortizações Activo 2000 Bruto e Provisões líquido 1. Caixa e disponibilidades

Leia mais

INFORMAÇÃO CONSOLIDADA. Exercício de (valores não auditados)

INFORMAÇÃO CONSOLIDADA. Exercício de (valores não auditados) Finibanco Holding INFORMAÇÃO CONSOLIDADA Exercício de 2005 (valores não auditados) Finibanco - Holding, SGPS S.A. Sociedade Aberta Sede: Rua Júlio Dinis, 157 Porto Capital Social: EUR 100.000.000 Matriculado

Leia mais

(000 Kz) Código das Contas. Activo Líquido. Activo Líquido. (000 Kz) ( )

(000 Kz) Código das Contas. Activo Líquido. Activo Líquido. (000 Kz) ( ) Em cumprimento do Aviso nº 15/07, de 12 de Setembro, do Banco Nacional de Angola, após análise e aprovação pela Assembleia Geral, o Banco de Negócios Internacional (BNI) procede à publicação das contas

Leia mais

BALANÇOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2016 E 2015 (PRÓ-FORMA) E EM 1 DE JANEIRO DE 2015 (PRÓ-FORMA) Montantes expressos em milhares de Kwanzas ACTIVO

BALANÇOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2016 E 2015 (PRÓ-FORMA) E EM 1 DE JANEIRO DE 2015 (PRÓ-FORMA) Montantes expressos em milhares de Kwanzas ACTIVO procedemos à publicação das cartas relativas ao de 2016. BALANÇOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2016 E 2015 (PRÓFORMA) E EM 1 DE JANEIRO DE 2015 (PRÓFORMA) ACTIVO NOTAS ATIVO BRUTO 2016 AMORTIZAÇÕES E IMPARIDADE

Leia mais

Lucro líquido cresce 9% Custos de funcionamento sobem 0.9%

Lucro líquido cresce 9% Custos de funcionamento sobem 0.9% RESULTADOS CONSOLIDADOS DO GRUPO BPI NO 1º TRIMESTRE DE 2002 Lucro líquido cresce 9% Custos de funcionamento sobem 0.9% Lisboa, 24 de Abril de 2002 O Grupo BPI (Euronext Lisboa - Reuters BPIN.IN; Bloomberg

Leia mais

Principais Indicadores

Principais Indicadores Relatório e Contas Intercalar 2018 Principais Indicadores 30 de Junho de 2018 30 de Junho de 2017 Financeiros (Balanço) Activo Total 2 712 034 1 508 989 Créditos à Clientes(Liquido) 1 196 189 898 682

Leia mais

Comunicado Reuters>bcp.Is Exchange>MCP Bloomberg>bcp pl ISIN PTBCP0AM00007

Comunicado Reuters>bcp.Is Exchange>MCP Bloomberg>bcp pl ISIN PTBCP0AM00007 27 de Abril 2011 Actividade do Bank Millennium (Polónia) no 1º trimestre de 2011 O Banco Comercial Português, S.A. informa que o Bank Millennium S.A. com sede em Varsóvia, Polónia, entidade na qual detém

Leia mais

APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS 1.º SEMESTRE DE 2010 (NÃO AUDITADOS)

APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS 1.º SEMESTRE DE 2010 (NÃO AUDITADOS) APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS 1.º SEMESTRE DE 2010 (NÃO AUDITADOS) Finibanco-Holding, SGPS S.A. Sociedade Aberta Sede: Rua Júlio Dinis, 157 Porto Capital Social: EUR 175.000.000 Matriculado na Conservatória

Leia mais

Anexo à Instrução nº 19/96

Anexo à Instrução nº 19/96 Anexo à Instrução nº 19/96 SOCIEDADES FINANCEIRAS PARA AQUISIÇÕES A CRÉDITO Sociedade... SITUAÇÃO ANALÍTICA EM / / SALDOS DEVEDORES 10 - CAIXA VALORES (em contos) 11 - DEPÓSITOS À ORDEM NO BANCO DE PORTUGAL

Leia mais

Estes e outros indicadores da Demonstração de Resultados podem observar-se no 1º dos mapas que se seguem.

Estes e outros indicadores da Demonstração de Resultados podem observar-se no 1º dos mapas que se seguem. Estimados Clientes Constituindo um imperativo legal de publicação, no site do Banco, sublinha-se que as contas de fecho do 1º semestre de 2017 mostram que, pela primeira vez nos últimos anos, o Banco apurou

Leia mais

ANEXO AO BALANÇO E ÁS DEMONSTRAÇÕES DOS RESULTADOS DO EXERCÍCIO FISCAL DE 2007 ( Valores expressos em UROS )

ANEXO AO BALANÇO E ÁS DEMONSTRAÇÕES DOS RESULTADOS DO EXERCÍCIO FISCAL DE 2007 ( Valores expressos em UROS ) ANEXO AO BALANÇO E ÁS DEMONSTRAÇÕES DOS RESULTADOS DO EXERCÍCIO FISCAL DE 2007 ( Valores expressos em UROS ) INTRODUÇÃO A empresa ACV Agência de Câmbios de Vilamoura, Lda. é uma sociedade por quotas, com

Leia mais

B A L A N Ç O EM 31 DEZEMBRO DE 2006 Vilamoura Após Apuramento Resultados

B A L A N Ç O EM 31 DEZEMBRO DE 2006 Vilamoura Após Apuramento Resultados ACV-Agência de Câmbios de Vilamoura, Lda Sede: Avª Marina, Edifício Olympus, Loja 25 B A L A N Ç O EM 31 DEZEMBRO DE 2006 Vilamoura Após Apuramento Resultados Contribuinte nr. 502.905.344 8125-410 QUARTEIRA

Leia mais

CONTAS COM SALDO DEVEDOR (Euros)

CONTAS COM SALDO DEVEDOR (Euros) Anexo à Instrução nº 15/98 Modelo I INSTITUIÇÃO SITUAÇÃO ANALÍTICA DO MÊS DE CONTAS COM SALDO DEVEDOR (Euros) 10 CAIXA 11 DEPÓSITOS À ORDEM NO BANCO DE PORTUGAL 12 DISPONIBILIDADES SOBRE INSTITUIÇÕES.DE

Leia mais

APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS 3º TRIMESTRE 2009 (NÃO AUDITADOS)

APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS 3º TRIMESTRE 2009 (NÃO AUDITADOS) APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS 3º TRIMESTRE 2009 (NÃO AUDITADOS) Finibanco-Holding, SGPS S.A. Sociedade Aberta Sede: Rua Júlio Dinis, 157 Porto Capital Social: EUR 175.000.000 Matriculado na Conservatória

Leia mais

APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS 1.º TRIMESTRE DE 2010 (NÃO AUDITADOS)

APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS 1.º TRIMESTRE DE 2010 (NÃO AUDITADOS) APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS 1.º TRIMESTRE DE 2010 (NÃO AUDITADOS) Finibanco-Holding, SGPS S.A. Sociedade Aberta Sede: Rua Júlio Dinis, 157 Porto Capital Social: EUR 175.000.000 Matriculado na Conservatória

Leia mais

SOCIEDADES GESTORAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO Sociedade... SITUAÇÃO ANALÍTICA EM / / SALDOS DEVEDORES

SOCIEDADES GESTORAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO Sociedade... SITUAÇÃO ANALÍTICA EM / / SALDOS DEVEDORES Anexo à Instrução nº 20/96 SOCIEDADES GESTORAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO Sociedade... SITUAÇÃO ANALÍTICA EM / / SALDOS DEVEDORES 10 - CAIXA VALORES (em contos) 11 - DEPÓSITOS À ORDEM NO BANCO DE PORTUGAL

Leia mais

Registada na CRC de Albufeira sob nº 503626236 BALANÇO (ANUAL) (em euros) Nif 503626236 Em 31 de Dezembro de 2014 Capital Social 150.000,00 V.I. - AGÊNCIA DE CÂMBIOS, LDA Praça Miguel Bombarda, 17 Albufeira

Leia mais

Registada na CRC de Albufeira sob nº BALANÇO (ANUAL) (em euros) Nif Em 31 de Dezembro de 2015 Capital Social ,00 V.I. - AGÊ

Registada na CRC de Albufeira sob nº BALANÇO (ANUAL) (em euros) Nif Em 31 de Dezembro de 2015 Capital Social ,00 V.I. - AGÊ Registada na CRC de Albufeira sob nº 503626236 BALANÇO (ANUAL) (em euros) Nif 503626236 Em 31 de Dezembro de 2015 Capital Social 150.000,00 V.I. - AGÊNCIA DE CÂMBIOS, LDA Praça Miguel Bombarda, 17 Albufeira

Leia mais

Sociedade de Garantia Mútua, S.A. RELATÓRIO E CONTAS

Sociedade de Garantia Mútua, S.A. RELATÓRIO E CONTAS GARVAL Sociedade de Garantia Mútua, S.A. RELATÓRIO E CONTAS 2004 ! "# $ %& '' ( " ) *$+) '' ' ", - # ) %& '' "./0/ ) 1 2 3 1 4 * 5600 ) 7) 2 )8729/ /,). :) %# ;7 8 < < ;/ 7 9 9 / / = +)2 # 2 ))>9 9 / /

Leia mais

Banco Comercial do Huambo Relatório & Contas de

Banco Comercial do Huambo Relatório & Contas de Índice Conselho de Administração Assembleia Geral Conselho Fiscal Participação Fachada da sede do Banco Comercial do Huambo, na cidade do Huambo, Angola Banco Comercial do Huambo Relatório & Contas de

Leia mais

APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS DO EXERCÍCIO DE 2009 (NÃO AUDITADOS)

APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS DO EXERCÍCIO DE 2009 (NÃO AUDITADOS) APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS DO EXERCÍCIO DE 2009 (NÃO AUDITADOS) Finibanco-Holding, SGPS S.A. Sociedade Aberta Sede: Rua Júlio Dinis, 157 Porto Capital Social: EUR 175.000.000 Matriculado na Conservatória

Leia mais

BALANÇO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 (Montantes expressos em milhares de Kwanzas Angolanos)

BALANÇO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 (Montantes expressos em milhares de Kwanzas Angolanos) BALANÇO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 (Montantes expressos em milhares de Kwanzas Angolanos) ACTIVO 2013 2012 Disponibilidades 50,707,848 53,115,360 Aplicações de liquidez - Operações no Mercado Monetário

Leia mais

Money One Express - Agência de Câmbios, LDA

Money One Express - Agência de Câmbios, LDA Página 1 Money One Express - Agência de Câmbios, LDA ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS DO EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2008 (Valores expressos em Euros) NOTA 1 ACTIVIDADE A Money One Express Agencia

Leia mais

RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES (1/7) Introdução. Âmbito da Revisão. Conclusão. Aos accionistas do BIM Banco Internacional de Moçambique, S.

RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES (1/7) Introdução. Âmbito da Revisão. Conclusão. Aos accionistas do BIM Banco Internacional de Moçambique, S. RELATÓRIO E CONTAS INTERCALAR 1.º SEMESTRE DE 2016 O BIM - Internacional de Moçambique, S.A., com o intuito de manter informados os senhores Clientes e o público em geral da evolução da sua actividade,

Leia mais

CLASSE 8 PROVEITOS POR NATUREZA. As contas desta classe registam os proveitos correntes do exercício.

CLASSE 8 PROVEITOS POR NATUREZA. As contas desta classe registam os proveitos correntes do exercício. Anexo à Instrução nº 15/98 CLASSE 8 PROVEITOS POR NATUREZA As contas desta classe registam os proveitos correntes do exercício. 80 - JUROS E PROVEITOS EQUIPARADOS Proveitos financeiros respeitantes à remuneração

Leia mais

Anexo à Instrução nº 10/97

Anexo à Instrução nº 10/97 Anexo à Instrução nº 10/97 SOCIEDADES FINANCEIRAS DE CORRETAGEM Sociedade... SITUAÇÃO ANALÍTICA EM / / SALDOS DEVEDORES VALORES (em contos) 10 - CAIXA 11 - DEPÓSITOS À ORDEM NO BANCO DE PORTUGAL 12 - DISPONIBILIDADES

Leia mais

Banco Nacional de Angola

Banco Nacional de Angola Banco Nacional de Angola RELATÓRIO 3º TRIMESTRE DE. Introdução: Em, entrou em vigor o novo plano de conta das instituições financeiras - CONTIF, tendo-se fixado o mês de Março como o período de reporte

Leia mais

APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS 1º SEMESTRE 2009 (NÃO AUDITADOS)

APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS 1º SEMESTRE 2009 (NÃO AUDITADOS) APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS 1º SEMESTRE 2009 (NÃO AUDITADOS) Finibanco-Holding, SGPS S.A. Sociedade Aberta Sede: Rua Júlio Dinis, 157 Porto Capital Social: EUR 175.000.000 Matriculado na Conservatória

Leia mais

Situação Patrimonial e Financeira Março Banco de Cabo Verde

Situação Patrimonial e Financeira Março Banco de Cabo Verde Situação Patrimonial e Financeira Março 2012 Banco de Cabo Verde BALANÇO - I TRIMESTRE 2012 Milhares de escudos Rubricas Activo Bruto Imparidades e amortizações Activo líquido 31-03-2012 Activo líquido

Leia mais

Período de referência: Início: º Trimestre 3º Trimestre 5º Trimestre (1) Fim:

Período de referência: Início: º Trimestre 3º Trimestre 5º Trimestre (1) Fim: Empresa: Modelo Continente, Sociedade Gestora de Participações Sociais, SA Sede: Rua João Mendonça, 529-4464-501 Senhora da Hora NIPC: 501 532 927 Período de referência: Início: 01.01.2001 1º Trimestre

Leia mais

APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS 30 DE SETEMBRO DE 2010 (NÃO AUDITADOS)

APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS 30 DE SETEMBRO DE 2010 (NÃO AUDITADOS) APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS 30 DE SETEMBRO DE 2010 (NÃO AUDITADOS) Finibanco-Holding, SGPS S.A. Sociedade Aberta Sede: Rua Júlio Dinis, 157 Porto Capital Social: EUR 175.000.000 Matriculado na Conservatória

Leia mais

Anexo à Instrução 17/96

Anexo à Instrução 17/96 Anexo à Instrução 17/96 SOCIEDADES EMITENTES OU GESTORAS DE CARTÕES DE CRÉDITO Sociedade... SITUAÇÃO ANALÍTICA EM / / SALDOS DEVEDORES 10 - CAIXA VALORES (em contos) 11 - DEPÓSITOS À ORDEM NO BANCO DE

Leia mais

Código das Contas Activo Bruto. Activo Líquido. Activo Líquido

Código das Contas Activo Bruto. Activo Líquido. Activo Líquido Em cumprimento do Aviso nº 15/07, de 12 de Setembro, do Banco Nacional de Angola, após análise e aprovação pela Assembleia Geral, o Banco de Negócios Internacional (BNI) procede à publicação das contas

Leia mais

RELATÓRIO DE EVOLUÇÃO

RELATÓRIO DE EVOLUÇÃO 1.º SEMESTRE 215 RELATÓRIO DE EVOLUÇÃO DA ATIVIDADE SEGURADORA ASF Autoridade de Supervisão de Seguros e Fundos de Pensões Relatório de evolução da atividade seguradora 1.º Semestre 215 I. Produção e custos

Leia mais

RELATÓRIO DE GESTÃO EXERCÍCIO DE 2007

RELATÓRIO DE GESTÃO EXERCÍCIO DE 2007 Introdução: RELATÓRIO DE GESTÃO EXERCÍCIO DE 2007 Nos termos dos artigos 65º e 66º do Código das Sociedades Comerciais, apresentamos o relatório da gestão e os documentos de prestação de contas do exercício

Leia mais

DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS. Junho de Súmula da Demonstração de Resultados, do Balanço e dos Indicadores de Gestão

DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS. Junho de Súmula da Demonstração de Resultados, do Balanço e dos Indicadores de Gestão DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS Junho de 2017 Súmula da Demonstração de Resultados, do Balanço e dos Indicadores de Gestão Constituindo um imperativo legal a publicação deste Balanço, no site do Banco, aproveita-se

Leia mais

ANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS MUNDICÂMBIOS Agência de Câmbios, Lda. :: Relatório Anual 2006

ANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS MUNDICÂMBIOS Agência de Câmbios, Lda. :: Relatório Anual 2006 ANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS MUNDICÂMBIOS Agência de Câmbios, Lda. :: Relatório Anual 2006 :: NOTA INTRODUTÓRIA A Mundicâmbios Agência de Câmbios, Lda. foi constituída por escritura

Leia mais

FIBEIRA FUNDOS - SOCIEDADE GESTORA DE FUNDOS DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO, SA BALANÇOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 E 2009

FIBEIRA FUNDOS - SOCIEDADE GESTORA DE FUNDOS DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO, SA BALANÇOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 E 2009 FIBEIRA FUNDOS - SOCIEDADE GESTORA DE FUNDOS DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO, SA BALANÇOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 E 2009 (Montantes expressos em Euros ) Rubricas ACTIVO Notas Valores antes de provisões,

Leia mais

Resultados 1º Trimestre de 2011

Resultados 1º Trimestre de 2011 SAG GEST Soluções Automóvel Globais, SGPS, SA Sociedade Aberta Estrada de Alfragide, nº 67, Amadora Capital Social: 169.764.398 Euros Matriculada na Conservatória do Registo Comercial da Amadora sob o

Leia mais

Demonstrações Financeiras

Demonstrações Financeiras Demonstrações Financeiras (Com a respectiva Declaração dos Auditores) Março de 2011 Este relatório contém 10 páginas Balanço em (Valores expressos em ) Amortizações e Activo Notas Activo Bruto Ajustamentos

Leia mais

Directora: Joana da Fonseca Cordeiro dos Santos

Directora: Joana da Fonseca Cordeiro dos Santos REPÚBLICA DE ANGOLA ORÇAMENTO GERAL DO ESTADO 2011 BALANÇO DA EXECUÇÃO DO III TRIMESTRE LUANDA, OUTUBRO DE 2011 Ministério das Finanças Ministro: Carlos Alberto Lopes Secretária de Estado das Finanças:

Leia mais

IV - 2. LISTA E ÂMBITO DAS CONTAS CLASSE 7 CUSTOS POR NATUREZA. As contas desta classe registam os custos correntes do exercício.

IV - 2. LISTA E ÂMBITO DAS CONTAS CLASSE 7 CUSTOS POR NATUREZA. As contas desta classe registam os custos correntes do exercício. Anexo à Instrução nº 6/96 IV - 2. LISTA E ÂMBITO DAS CONTAS CLASSE 7 CUSTOS POR NATUREZA As contas desta classe registam os custos correntes do exercício. 70 - JUROS E CUSTOS EQUIPARADOS Encargos financeiros

Leia mais

Resultados 3º Trimestre de 2011

Resultados 3º Trimestre de 2011 SAG GEST Soluções Automóvel Globais, SGPS, SA Sociedade Aberta Estrada de Alfragide, nº 67, Amadora Capital Social: 169.764.398 Euros Matriculada na Conservatória do Registo Comercial da Amadora sob o

Leia mais

Reforçada a estrutura de capitais Aumento de capital de 250 milhões de Euros (Março) Empréstimo sindicado de 400 milhões de Euros (Novembro)

Reforçada a estrutura de capitais Aumento de capital de 250 milhões de Euros (Março) Empréstimo sindicado de 400 milhões de Euros (Novembro) 4º TRIMESTRE DE 2001 COMUNICADO (12 de Março de 2002) HIGHLIGHTS Vendas brutas superam os 4.300 milhões de Euros 8% de crescimento em Portugal e 13% no Brasil Reforço das quotas de mercado em todos os

Leia mais

A BENEFICÊNCIA FAMILIAR ASSOCIAÇÃO DE SOCORROS MÚTUOS CAIXA ECONÓMICA DO PORTO RELATÓRIO E CONTAS DA DIREÇÃO PARECER DO CONSELHO FISCAL

A BENEFICÊNCIA FAMILIAR ASSOCIAÇÃO DE SOCORROS MÚTUOS CAIXA ECONÓMICA DO PORTO RELATÓRIO E CONTAS DA DIREÇÃO PARECER DO CONSELHO FISCAL A BENEFICÊNCIA FAMILIAR ASSOCIAÇÃO DE SOCORROS MÚTUOS CAIXA ECONÓMICA DO PORTO RELATÓRIO E CONTAS DA DIREÇÃO E PARECER DO CONSELHO FISCAL 2012 SEDE SECÇÃO FUNERÁRIA Rua Formosa, 325 1º Rua Ateneu Comercial

Leia mais

Os principais indicadores dos resultados do Bank Millennium no 3T 2011 são os seguintes:

Os principais indicadores dos resultados do Bank Millennium no 3T 2011 são os seguintes: 21 de Outubro 2011 Resultados do Bank Millennium (Polónia) no 3º Trimestre de 2011 O Banco Comercial Português, S.A. informa que o Bank Millennium S.A. com sede em Varsóvia, Polónia, entidade na qual detém

Leia mais

Lisboa, 12 de Abril 2011

Lisboa, 12 de Abril 2011 1 RELATÓRIO E CONTAS 2010 Lisboa, 12 de Abril 2011 ANÁLISE ECONÓMICA E FINANCEIRA 2010 2 3 ANÁLISE ECONÓMICO-FINANCEIRA DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS LÍQUIDOS O Conselho de Administração da Fundação António

Leia mais

COMUNICADO. - Informação Privilegiada - DIVULGAÇÃO DE RESULTADOS RELATIVOS AO EXERCÍCIO DE 2012 (NÃO AUDITADOS)

COMUNICADO. - Informação Privilegiada - DIVULGAÇÃO DE RESULTADOS RELATIVOS AO EXERCÍCIO DE 2012 (NÃO AUDITADOS) COMUNICADO - Informação Privilegiada - DIVULGAÇÃO DE RESULTADOS RELATIVOS AO EXERCÍCIO DE 212 (NÃO AUDITADOS) Em sequência da conclusão do apuramento dos resultados relativos ao exercício de 212, a "TEIXEIRA

Leia mais

Portucel Empresa Produtora de Pasta e Papel, S.A. Informação Intercalar 1º Trimestre de 2007 (não auditada)

Portucel Empresa Produtora de Pasta e Papel, S.A. Informação Intercalar 1º Trimestre de 2007 (não auditada) Portucel Empresa Produtora de Pasta e Papel, S.A. Sociedade Aberta Matriculada sob o nº. 05888/20001204 na Conservatória do Registo Comercial de Setúbal Capital Social: 767 500 000 N.I.P.C. 503 025 798

Leia mais

Situação Patrimonial e Financeira Março 2017 Banco de Cabo Verde

Situação Patrimonial e Financeira Março 2017 Banco de Cabo Verde Situação Patrimonial e Financeira Março 2017 Banco de Cabo Verde BALANÇO - I TRIMESTRE 2017 Milhares de escudos Rubricas Activo Bruto Imparidade e amortizações Activo líquido 31-03-2017 Activo líquido

Leia mais

AGÊNCIA DE CÂMBIOS CENTRAL, LIMITADA. R E L A T Ó R I O E C O N T A S

AGÊNCIA DE CÂMBIOS CENTRAL, LIMITADA. R E L A T Ó R I O E C O N T A S R E L A T Ó R I O E C O N T A S 2015 Sede: Av. Luísa Todi, 226-r/c 2900 SETÚBAL Capital Social 500 000,00 Euros Matriculada na Conservatória do Registo Comercial de Setúbal sob o número 3214, Pessoa Colectiva

Leia mais

Receitas Internacionais da Reditus aumentam 22,4% em 2014

Receitas Internacionais da Reditus aumentam 22,4% em 2014 Receitas Internacionais da Reditus aumentam 22,4% em 2014 Proveitos Operacionais de 120 milhões de euros (+ 6,4%) EBITDA de 11,5 milhões de euros (vs. 11,7 milhões de euros) Margem EBITDA 9,5% (vs. 10,4%)

Leia mais

Código das Contas Activo Bruto. Activo Líquido. Activo Líquido

Código das Contas Activo Bruto. Activo Líquido. Activo Líquido Em cumprimento do Aviso nº 15/07, de 12 de Setembro, do Banco Nacional de Angola, após análise e aprovação pela Assembleia Geral, o Banco de Negócios Internacional (BNI) procede à publicação das contas

Leia mais

Análise Financeira. Relatório e Contas Consolidado

Análise Financeira. Relatório e Contas Consolidado Análise Financeira 125 1. Demonstração de Resultados Na parte inicial de 2010 as condições prevalecentes nos mercados financeiros e no mercado bancário mantiveram-se acentuadamente adversas para a Caixa

Leia mais

GESTÃO FINANCEIRA PARA NÃO FINANCEIROS

GESTÃO FINANCEIRA PARA NÃO FINANCEIROS GESTÃO FINANCEIRA PARA NÃO FINANCEIROS ORDEM DE TRABALHOS 1. BALANCETE 2. BALANÇO 3. DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS 4. CONCLUSÃO Documento contabilístico; 1. BALANCETE A lista do total dos débitos e dos créditos;

Leia mais

ANÚNCIO DOS RESULTADOS CONSOLIDADOS EM 2003

ANÚNCIO DOS RESULTADOS CONSOLIDADOS EM 2003 CIMPOR-CIMENTOS DE PORTUGAL, SGPS, S.A. Sociedade Aberta Sede: Rua Alexandre Herculano, 35 1250-009 LISBOA Capital Social: 672.000.000 Euros Registada na Conservatória do Registo Comercial de Lisboa, sob

Leia mais

COFINA, SGPS, S.A. Sociedade Aberta

COFINA, SGPS, S.A. Sociedade Aberta COFINA, SGPS, S.A. Sociedade Aberta Sede: Rua do General Norton de Matos, 68, r/c Porto Pessoa Colectiva Número 502 293 225 Capital Social: 25.641.459 Euros 3T07 INFORMAÇÃO FINANCEIRA TRIMESTRAL (Não auditada)

Leia mais

Demonstrações Financeiras

Demonstrações Financeiras Demonstrações Financeiras (Com a respectiva Declaração dos Auditores) Março de 2012 Este relatório contém 10 páginas Balanço em (Valores expressos em ) Amortizações e Activo Notas Activo Bruto Ajustamentos

Leia mais

INTRODUÇÃO 3 A. VALOR ACTUAL LÍQUIDO DA CARTEIRA (EM MILHÕES DE USD) 4 B. COMPOSIÇÃO GEOGRÁFICA E POR DURAÇÃO 4

INTRODUÇÃO 3 A. VALOR ACTUAL LÍQUIDO DA CARTEIRA (EM MILHÕES DE USD) 4 B. COMPOSIÇÃO GEOGRÁFICA E POR DURAÇÃO 4 RELATÓRIO TRIMESTRAL DE ACTIVIDADES ÍNDICE INTRODUÇÃO 3 A. VALOR ACTUAL LÍQUIDO DA CARTEIRA (EM MILHÕES DE USD) 4 B. COMPOSIÇÃO GEOGRÁFICA E POR DURAÇÃO 4 C. COMPOSIÇÃO DA CARTEIRA POR CLASSES DE ACTIVOS

Leia mais

Margem de EBITDA atinge 14,5% no 1º trimestre de 2018

Margem de EBITDA atinge 14,5% no 1º trimestre de 2018 Margem de EBITDA atinge 14,5% no 1º trimestre de 2018 Proveitos Operacionais de 8,8 milhões de euros (vs. 10,2 milhões de euros) EBITDA de 1,3 milhões de euros (vs. 1,3 milhões de euros) Margem EBITDA

Leia mais

AGÊNCIA DE CÂMBIOS CENTRAL, LIMITADA. R e l a t ó r i o e C o n t a s

AGÊNCIA DE CÂMBIOS CENTRAL, LIMITADA. R e l a t ó r i o e C o n t a s R e l a t ó r i o e C o n t a s 2013 Sede: Av. Luísa Todi, 226-r/c 2900 SETÚBAL Capital Social 500 000,00 Euros Matriculada na Conservatória do Registo Comercial de Setúbal sob o número 3214, Pessoa Colectiva

Leia mais

GRUPO BANCO ESPIRITO SANTO

GRUPO BANCO ESPIRITO SANTO BANCO ESPÍRITO SANTO, S.A. Sociedade Aberta Sede: Avenida da Liberdade, 195 1250-142 LISBOA Capital Social: 1.000.000.000 Euros Matriculado na Conservatória do Registo Comercial de Lisboa sob o nº 1 607

Leia mais

Reditus atinge 60 milhões de euros de Proveitos Operacionais no 1º semestre de 2015

Reditus atinge 60 milhões de euros de Proveitos Operacionais no 1º semestre de 2015 Reditus atinge 60 milhões de euros de Proveitos Operacionais no 1º semestre de 2015 Proveitos Operacionais de 60,0 milhões de euros (vs. 60,8 milhões de euros) EBITDA de 5,0 milhões de euros (vs. 5,6 milhões

Leia mais

Capítulo 4 Balanço e Conta de Resultados

Capítulo 4 Balanço e Conta de Resultados Capítulo 4 Balanço e Conta de Resultados Balanço e Conta de Resultados A situação económica e financeira do Banco de Cabo Verde, referente a 31 de Dezembro de 2006, encontra-se reflectida nos quadros

Leia mais

Proveitos Operacionais da Reditus atingem 88,4 milhões de euros de nos primeiros nove meses de 2015

Proveitos Operacionais da Reditus atingem 88,4 milhões de euros de nos primeiros nove meses de 2015 Proveitos Operacionais da Reditus atingem 88,4 milhões de euros de nos primeiros nove meses de 2015 Proveitos Operacionais de 88,4 milhões de euros (vs. 89,9 milhões de euros) EBITDA de 6,9 milhões de

Leia mais

Resultados Consolidados 1º Trimestre de 2012 (Não auditados)

Resultados Consolidados 1º Trimestre de 2012 (Não auditados) SAG GEST Soluções Automóvel Globais, SGPS, SA Sociedade Aberta Estrada de Alfragide, nº 67, Amadora Capital Social: 169.764.398 Euros Matriculada na Conservatória do Registo Comercial da Amadora sob o

Leia mais

Banco BPI. Resultados consolidados no 1.º trimestre de Lisboa, 28 de Abril de 2011

Banco BPI. Resultados consolidados no 1.º trimestre de Lisboa, 28 de Abril de 2011 Banco BPI Resultados consolidados no 1.º trimestre de 2011 Lisboa, 28 de Abril de 2011 I. Síntese consolidada II. III Actividade doméstica Actividade internacional Resultados consolidados do BPI - 1.º

Leia mais

Resultados Consolidados 1º Semestre 2009

Resultados Consolidados 1º Semestre 2009 Resultados Consolidados 1º Semestre 2009 28 de Julho de 2009 REN Redes Energéticas Nacionais, SGPS, S.A. 1 2009 Primeiro ano do novo Business Plan da REN O exercício de 2009 corresponde a um período importante

Leia mais

AGÊNCIA DE CÂMBIOS J. R. PEIXE REI & CA LDA. (SUCRS)

AGÊNCIA DE CÂMBIOS J. R. PEIXE REI & CA LDA. (SUCRS) AGÊNCIA DE CÂMBIOS J. R. PEIXE REI & CA LDA. (SUCRS) RELATÓRIO DE GESTÃO 2007 Dando cumprimento às exigências legais de prestação de contas apresentamos um relatório sucinto da actividade desenvolvida

Leia mais

EVOLUÇÃO DA ACTIVIDADE ANO 2006

EVOLUÇÃO DA ACTIVIDADE ANO 2006 INAPA INVESTIMENTOS, PARTICPAÇÕES E GESTÃO, SA ( Sociedade Aberta ) Sede: Rua do Salitre, n.º 142, freguesia de São Mamede, Lisboa Capital social: 150 000 000 NIPC: 500 137 994 Matrícula n.º 36 338 da

Leia mais

RELATÓRIO DE EVOLUÇÃO

RELATÓRIO DE EVOLUÇÃO ASF Autoridade de Supervisão de Seguros e Fundos de Pensões SUMÁRIO I PRODUÇÃO E CUSTOS COM SINISTROS 1. Análise global 2. Ramo Vida 3. Ramos Não Vida a. Acidentes de Trabalho b. Doença c. Incêndio e Outros

Leia mais

JOSÉ DE MELLO SAÚDE, S.A. Sede: Avenida do Forte, nº 3 - Edifício Suécia III, Carnaxide Portugal COMUNICADO

JOSÉ DE MELLO SAÚDE, S.A. Sede: Avenida do Forte, nº 3 - Edifício Suécia III, Carnaxide Portugal COMUNICADO JOSÉ DE MELLO SAÚDE, S.A. Sede: Avenida do Forte, nº 3 - Edifício Suécia III, Carnaxide Portugal Capital Social: EUR 53.000.000, pessoa colectiva nº 502884665, matriculada sob o mesmo número na Conservatória

Leia mais

DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS A 31 DE DEZEMBRO DE 2014 E DE 31 DE DEZEMBRO DE 2015 (VALORES EM MILHARES DE AKZ)

DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS A 31 DE DEZEMBRO DE 2014 E DE 31 DE DEZEMBRO DE 2015 (VALORES EM MILHARES DE AKZ) Em cumprimento do Aviso nº15/07, de 12 de Setembro, do Banco Nacional de Angola, e após análise e aprovação pela Assembleia Geral, procedemos à publicação das contas relativas ao exercício de 2015. DEMONSTRAÇÃO

Leia mais

AGÊNCIA DE CÂMBIOS J. R. PEIXE REI & CA LDA. (SUCRS)

AGÊNCIA DE CÂMBIOS J. R. PEIXE REI & CA LDA. (SUCRS) AGÊNCIA DE CÂMBIOS J. R. PEIXE REI & CA LDA. (SUCRS) RELATÓRIO DE GESTÃO 2008 Dando cumprimento às exigências legais de prestação de contas apresentamos um relatório sucinto da actividade desenvolvida

Leia mais

Resultados consolidados do Banco BPI no 1.º semestre de 2010

Resultados consolidados do Banco BPI no 1.º semestre de 2010 www.ir.bpi.pt BANCO BPI, S.A. - Sociedade aberta Capital Social: 900 000 000 euros; Pessoa Colectiva n.º 501 214 534 Matrícula na Conservatória do Registo Comercial do Porto, sob o n.º 501 214 534 Sede:

Leia mais

INFORMAÇÃO INTERCALAR CONSOLIDADA E INDIVIDUAL (Não auditada) 1º TRIMESTRE DE 2008

INFORMAÇÃO INTERCALAR CONSOLIDADA E INDIVIDUAL (Não auditada) 1º TRIMESTRE DE 2008 INFORMAÇÃO INTERCALAR CONSOLIDADA E INDIVIDUAL (Não auditada) 1º TRIMESTRE DE 2008 Semapa Sociedade de Investimento e Gestão, SGPS, SA. Sociedade Aberta Av. Fontes Pereira de Melo, 14 10º 1050-121 Lisboa

Leia mais

RELATÓRIO E CONTAS. 6 Análise Económico - Financeira

RELATÓRIO E CONTAS. 6 Análise Económico - Financeira 6 Análise Económico - Financeira 1 ANÁLISE DO BALANÇO O Balanço e o Sistema Contabilístico adequam-se ao previsto no Plano Oficial de Contabilidade das Autarquias Locais (POCAL), espelhando a situação

Leia mais

INAPA INVESTIMENTOS, PARTICIPAÇÕES E GESTÃO, S.A. (Sociedade Aberta) Sede: Rua Castilho, n.º 44 3.º andar, Lisboa Capital social:

INAPA INVESTIMENTOS, PARTICIPAÇÕES E GESTÃO, S.A. (Sociedade Aberta) Sede: Rua Castilho, n.º 44 3.º andar, Lisboa Capital social: INAPA INVESTIMENTOS, PARTICIPAÇÕES E GESTÃO, S.A. (Sociedade Aberta) Sede: Rua Castilho, n.º 44 3.º andar, 1250-071 Lisboa Capital social: 150 000 000 Número único de pessoa colectiva e de matrícula na

Leia mais

4. DÍVIDA DIRETA DO ESTADO E ENCARGOS

4. DÍVIDA DIRETA DO ESTADO E ENCARGOS 4. DÍVIDA DIRETA DO ESTADO E ENCARGOS 4.1. SALDO DA DÍVIDA DIRETA DO ESTADO O saldo da dívida direta do Estado em 31 de dezembro de 2013, numa ótica de contabilidade pública e avaliado aos câmbios dessa

Leia mais

Proveitos Operacionais da Reditus atingem 10,2 milhões de euros no 1º trimestre de 2017

Proveitos Operacionais da Reditus atingem 10,2 milhões de euros no 1º trimestre de 2017 Proveitos Operacionais da Reditus atingem 10,2 milhões de euros no 1º trimestre de 2017 Proveitos Operacionais de 10,2 milhões de euros (vs. 12,1 milhões de euros) EBITDA de 1,3 milhões de euros (vs. 2,0

Leia mais

CAIXAGEST SELECÇÃO CAPITAL GARANTIDO

CAIXAGEST SELECÇÃO CAPITAL GARANTIDO CAIXAGEST SELECÇÃO 2008 - CAPITAL GARANTIDO Fundo de Investimento Mobiliário Fechado RELATÓRIO & CONTAS Liquidação ÍNDICE 1. RELATÓRIO DE GESTÃO 2 2. DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS 4 EM ANEXO: RELATÓRIO DO

Leia mais

Proveitos Operacionais da Reditus aumentam 11,0% no 1º semestre de 2012

Proveitos Operacionais da Reditus aumentam 11,0% no 1º semestre de 2012 Proveitos Operacionais da Reditus aumentam 11,0% no 1º semestre de 2012 Proveitos Operacionais de 61,9 milhões (+ 11,0%) EBITDA de 6,1 milhões (+ 95,8%) Margem EBITDA de 9,8% (vs. 5,6%) Resultado Líquido

Leia mais

Demonstrações Financeiras Intercalares. Para o período de seis meses findo em 30 de Junho de 2017

Demonstrações Financeiras Intercalares. Para o período de seis meses findo em 30 de Junho de 2017 Demonstrações Financeiras Intercalares Para o período de seis meses findo em 30 de Junho de 2017 2017 Índice Demonstração dos resultados Balanço Demonstração das alterações dos capitais próprios Demonstração

Leia mais

Proveitos Operacionais da Reditus aumentam 9,7% nos primeiros nove meses de 2012

Proveitos Operacionais da Reditus aumentam 9,7% nos primeiros nove meses de 2012 Proveitos Operacionais da Reditus aumentam 9,7% nos primeiros nove meses de 2012 Proveitos Operacionais de 89,1 milhões (+ 9,7%) EBITDA de 8,7 milhões (+ 84,0%) Margem EBITDA de 9,8% (vs. 5,8%) Resultado

Leia mais

Semapa - Sociedade de Investimento e Gestão, SGPS, S.A. Sociedade Aberta

Semapa - Sociedade de Investimento e Gestão, SGPS, S.A. Sociedade Aberta Semapa - Sociedade de Investimento e Gestão, SGPS, S.A. Sociedade Aberta Sede: Av. Fontes Pereira de Melo, 14 10º -1050-121 Lisboa Capital Social: 118.332.445 Euros - NIPC e Mat. na C.R.C. de Lisboa sob

Leia mais

Relatório de evolução da atividade seguradora

Relatório de evolução da atividade seguradora Relatório de evolução da atividade seguradora 1.º Semestre 218 I. Produção e custos com sinistros 1. Análise global 2. Ramo Vida 3. Ramos Não Vida a. Acidentes de Trabalho b. Doença c. Incêndio e Outros

Leia mais

Caixa Geral de Depósitos, SA

Caixa Geral de Depósitos, SA 164 Relatório e Contas 2011 CGD 1.13. Demonstrações Financeiras Individuais e Consolidadas Balanços Individuais (*) 31.12.2011 Pro forma 31.12.2010 Pro forma 01.01.2010 ATIVO Notas (a) Ativo bruto Provisões,

Leia mais

RESULTADOS CONSOLIDADOS DE 2004

RESULTADOS CONSOLIDADOS DE 2004 COMUNICADO Página 1 / 9 RESULTADOS CONSOLIDADOS DE 2004 10 de Março de 2005 Volume de Negócios aumentou 6% para 6.634 M. Cash-Flow Operacional cresceu 22,3% para 779 M. Resultados Operacionais de 355 M.,

Leia mais

I VISÃO GERAL. Gráfico nr 1

I VISÃO GERAL. Gráfico nr 1 I VISÃO GERAL No cumprimento da sua função de supervisor, compete ao Banco Nacional de Angola o monitoramento contínuo do sistema financeiro, através do acompanhamento in loco e a distância (on site e

Leia mais

INFORMAÇÃO TRIMESTRAL INDIVIDUAL (Não Auditada) 1º Trimestre 3º Trimestre Início: 01/01/2007 Fim:31/03/2007

INFORMAÇÃO TRIMESTRAL INDIVIDUAL (Não Auditada) 1º Trimestre 3º Trimestre Início: 01/01/2007 Fim:31/03/2007 INFORMAÇÃO TRIMESTRAL INDIVIDUAL (Não Auditada) Empresa: COFINA, SGPS, S.A. Sede: R. GENERAL NORTON DE MATOS, 68, PORTO NIPC: 502 293 225 Período de referência: Valores em Euros 1º Trimestre 3º Trimestre

Leia mais

REN Redes Energéticas Nacionais, SGPS, S.A. REN SGPS, S.A. Resultados Consolidados 9M08 e 3T08

REN Redes Energéticas Nacionais, SGPS, S.A. REN SGPS, S.A. Resultados Consolidados 9M08 e 3T08 REN SGPS, S.A. Resultados Consolidados 9M08 e 3T08 28 de Outubro de 2008 1 Principais destaques O resultado líquido recorrente aumentou 10%, reflectindo uma evolução positiva, quer na vertente operacional,

Leia mais

BANCO CENTRAL DE SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE

BANCO CENTRAL DE SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE Boletim Mensal Situação Monetária e Cambial Estudos Económicos Maio 2016 Índice 1. Situação Monetária... 1 1.1. Base Monetária (BM)... 1 1.2. Massa Monetária (M3)... 2 1.2.2. Activo Externo Líquido...

Leia mais