Capítulo 4 Balanço e Conta de Resultados

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1 Capítulo 4 Balanço e Conta de Resultados

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3 Balanço e Conta de Resultados A situação económica e financeira do Banco de Cabo Verde, referente a 31 de Dezembro de 2006, encontra-se reflectida nos quadros Balanço e Demonstração de Resultados, preparados de acordo com o plano de contas em vigor na instituição e com os critérios estabelecidos na sua Lei Orgânica. As principais práticas contabilísticas e os principais critérios de valoração utilizados nas demonstrações financeiras relativas ao exercício em análise são os seguintes: a) Especialização de Exercícios O banco segue o princípio contabilístico da especialização de exercícios, em relação à generalidade das rubricas de demonstrações financeiras, nomeadamente, no que se refere a juros das operações activas e passivas, que são registados à medida em que são incorridos, independentemente do momento do seu efectivo recebimento ou pagamento. b) Operações em Moeda Estrangeira Os activos e passivos expressos em moeda estrangeira são valorizados ao câmbio médio do último dia útil do mês. Os custos e proveitos em moeda estrangeira são, por sua vez, valorizados à taxa de câmbio em vigor à data da liquidação da operação. De acordo com o n.º 2 do artigo 57.º da Lei Orgânica, os ganhos e os prejuízos cambiais não realizados, resultantes de quaisquer alterações na avaliação do activo e ou do passivo do banco, em ouro, moeda estrangeira ou direitos de saque, resultantes de alterações na taxa de câmbio do escudo ou de qualquer outra mudança de valor ou da taxa de câmbio dos referidos activos ou passivos, serão afectos a uma conta de reavaliação de reservas, no balanço. No final do exercício, o saldo líquido registado na conta de reavaliação, se devedor, é reconhecido em resultados como perdas cambiais e caso seja apurado um saldo credor, fica diferido em balanço na conta de reavaliação. Em 31 de Dezembro de 2006, foram reconhecidas menos valias não realizadas no valor de mil escudos. c) Títulos e Participações Financeiras Todos os títulos e participações financeiras são registados a custo de aquisição, diferindo, no entanto, em certos casos, a metodologia de valorização dos juros. Assim, os juros corridos sobre as obrigações e outros títulos de rendimento fixo são apurados com base no valor nominal e na taxa de juro aplicável no período. Banco de Cabo Verde / Relatório Anual de

4 Igualmente a custo de aquisição, são ajustados os valores referentes aos prémios ou descontos, sendo estes reconhecidos no resultado. As acções e outros títulos de rendimento variável são também registados a custo de aquisição, sendo constituídas provisões para ajustar o valor das participações ao seu valor esperado de realização. Os títulos nacionais de rendimento fixo e variável são registados, de igual modo, a custo de aquisição, o que coincide com o valor nominal. Os juros corridos são apurados com base no valor nominal e na taxa de juro aplicável no período. As participações financeiras em moeda nacional encontram-se registadas pelo critério de custo de aquisição, deduzidas das provisões julgadas adequadas. d) Imobilizações Corpóreas, Incorpóreas e em Curso O imobilizado corpóreo e incorpóreo encontra-se contabilizado a custo de aquisição ou de reavaliação, deduzido das respectivas amortizações acumuladas, que são calculadas em base anual, segundo o método das quotas constantes. O imobilizado em curso encontra-se registado ao valor de custos totais facturados ao Banco de Cabo Verde e transferido para o imobilizado firme aquando da sua efectiva utilização, iniciando-se, a partir de então, a sua amortização. e) Notas e Moedas em Circulação O valor das notas e moedas em circulação resulta da diferença entre os saldos das notas e moedas emitidas e as existências em caixa no Banco de Cabo Verde e as em trânsito. As notas e moedas retiradas de circulação, enquanto responsabilidade do banco perante os detentores das mesmas, são contabilizadas numa conta de exigibilidades diversas, até que sejam atingidos os respectivos prazos de prescrição. Os custos inerentes à produção de notas e moedas são amortizados de modo escalonado no período de vida útil estimado das mesmas. f) Provisões De acordo com a sua Lei Orgânica, o Banco pode constituir ou reforçar provisões para cobertura de crédito mal parado, de riscos de depreciação de valores activos, para contribuições para a reforma e fundo de pensões e para quaisquer outras eventualidades. As provisões destinadas a cobrir desvalorizações de activos identificados são apresentadas no balanço a deduzir o respectivo valor contabilístico. As restantes provisões, definidas em função dos critérios de prudência de gestão e do grau de volatilidade dos principais activos do banco, são apresentadas no passivo. 128 Banco de Cabo Verde / Relatório Anual de 2006

5 A análise seguinte reporta-se ao período de 2006 e os valores dos agregados patrimoniais encontram-se expressos em escudos cabo-verdianos. Quadro 66 Situação Patrimonial do Banco de Cabo Verde Activo Passivo + Situação Líquida em escudos Reservas Cambiais Notas/ Moedas em circulação Disponibilidades e outras aplicações Responsab. p/ c/ o exterior Crédito a não residentes 0 Títulos estrangeiros Responsab. p/ c/ o exterior/me Fundo Monetário Internacional 0 Direitos de saque especiais 257 Depósitos e outras responsab. 0 Participação em organ. internacionais Empréstimos e outros créditos Outros activos s/ exterior 332 Atrib. direitos de saque esp. 0 Resp. p/c/ out. org. intern Crédito Interno Responsab. p/ c/ o exterior/mn Crédito às instituições financeiras Crédito ao Estado Resp. p/c/ out. org. intern Crédito a outros residentes Responsab. p/ c/ residentes Títulos Nacionais Resp. p/c/ residentes/me Medalhística/Numismática Resp. p/c/ inst. financeiras Imobilizado Resp. p/c/ Estado Resp. p/c/ outros residentes 0 Devedores e outros activos Resp. p/c/ residentes/mn Contas de regularização Resp. p/c/ inst. financeiras Resp. p/c/ Estado Resp. p/c/ outros residentes 0 Exigibilidades diversas Contas de Regularização Provisões Reservas Capital Resultados transitados 0 Lucros do exercício Total Activo Total Passivo + Situação Líquida Banco de Cabo Verde / Relatório Anual de

6 1. Análise do Balanço A estrutura patrimonial do Banco de Cabo Verde apresentava, em 31 de Dezembro de 2006, um activo líquido de mil escudos, observando um crescimento de 13,6%, relativamente ao ano anterior. Quadro 67 Activo em escudos em escudos Variação Taxa Cresc. em % Disponibilidades e outras aplicações ,8 Crédito a não residentes ,0 Outros activos s/exterior ,4 Títulos estrangeiros ,9 Direitos de saque especiais ,1 Participação em outros org. internacionais ,2 Crédito às instituições financeiras ,6 Crédito ao Estado ,0 Crédito a outros residentes ,1 Títulos nacionais ,2 Medalhística/Numismática ,3 Imobilizado ,5 Devedores e outros activos ,9 Contas de regularização ,8 Total Activo ,6 O passivo, expurgado do efeito do valor de Cabo Verde Trust Fund, e a situação líquida ascendiam a de escudos e mil escudos, respectivamente. 130 Banco de Cabo Verde / Relatório Anual de 2006

7 Passivo Quadro 68 Passivo + Situação Líquida em escudos em escudos Variação Notas/Moedas em circulação ,4 Dep. e outras resp.p/c/ ext. ME Taxa Cresc. em % Emp. out. créditos ext. ME ,5 Resp. p/c/ out. org. intern.me ,4 Atrib. direitos de saque esp ,0 Resp. p/c/ out. org. intern.mn ,6 Resp. p/c/ inst. financeiras ME ,8 Resp. p/c/ inst. financeiras MN ,9 Resp. p/c/ Estado ME ,4 Resp. p/c/ Estado MN ,5 Exigibilidades diversas ,7 Contas de Regularização ,8 Situação Líquida Capital ,0 Reservas ,1 Provisões ,8 Resultados transitados Lucros do exercício ,7 Total Passivo + Situação Líquida ,6 Considerando as alterações verificadas nas principais rubricas do balanço no período, realçam-se os seguintes desenvolvimentos: Do Lado do Activo As disponibilidades e outras aplicações, que representam os valores disponíveis em moeda estrangeira no exterior, acusaram um aumento de 66,79%, reflectindo a alteração da posição cambial resultado, por um lado, de influxos externos provenientes dos desembolsos dos parceiros estratégicos do desenvolvimento e de organismos financeiros internacionais no quadro da consolidação e implementação dos projectos de investimento e da ajuda orçamental e, por outro lado, da compra de divisas às instituições de crédito, no âmbito da execução da política monetária. Banco de Cabo Verde / Relatório Anual de

8 - Representando acordos de pagamento bilaterais, os Créditos a Não Residentes encontrava-se aprovisionado a 100%. - A rubrica Outros Activos sobre o Exterior representava os depósitos à ordem no exterior, em nome do Banco de Cabo Verde, pertencentes ao International Support for Cabo Verde Stabilization Trust Fund, no valor de 332 mil escudos (3.971,95 dólares americanos). A variação observada no período ficou a dever-se, exclusivamente, à actualização cambial. - Os Títulos Estrangeiros reflectem os investimentos em carteira de títulos de negociação, no valor de mil escudos, geridos pelo Banco Central do Luxemburgo, no âmbito do contrato de gestão assinado entre o BCV e aquela instituição. - As Disponibilidades do banco junto do Fundo Monetário Internacional registaram um saldo de 257 mil escudos, equivalente a DTS. No período, estas disponibilidades geraram juros activos, no valor de 630 DTS, correspondentes a 81 mil escudos, enquanto que da atribuição cumulativa, o banco suportou um custo de DTS, cerca de mil escudos. Verificou-se o aprovisionamento da conta no valor de DTS, cerca de mil escudos. - As Participações em Organismos Internacionais, avaliadas a custo de aquisição, referem-se a participações financeiras efectuadas pelo banco, em representação do Estado, junto de organismos internacionais. O saldo desta rubrica, de mil escudos, refere-se a uma participação financeira subscrita pelo Banco de Cabo Verde junto do Afreximbank, no valor nominal de de USD. Relativamente a 2005, verifica-se nesta rubrica uma variação negativa de 10,23%, que resulta da depreciação nominal do dólar. - A rubrica Empréstimos às Instituições Financeiras atinge os CVE, que compara aos CVE registados em Esta evolução traduz as amortizações efectuadas pelo Banco Comercial do Atlântico referentes à divida de repasse da linha de crédito à indústria, transferida por protocolo, na altura da separação do Banco de Cabo Verde. - O financiamento ao Estado acusou um saldo de mil escudos, que representa, essencialmente, os créditos concedidos ao Estado de Cabo Verde para participação em organismos internacionais. No exercício, esta sub-rubrica registou um decréscimo de 6,97%, resultado do reajustamento da dívida do Estado junto ao FMI. - Os Créditos a Outros Residentes, que integram, além dos créditos a funcionários, os créditos de natureza comercial que, no âmbito do protocolo de separação do BCV, ficaram na carteira do banco central, apresentaram um saldo de mil escudos, reflectindo um acréscimo de 4,1%. - Os Títulos Nacionais abarcam as participações financeiras do Banco de Cabo Verde em entidades nacionais (SOCAPESCA e SISP), líquidas de provisões, subscrições de Títulos da Dívida Pública (OT s) e Títulos Consolidados 132 Banco de Cabo Verde / Relatório Anual de 2006

9 de Mobilização Financeira (TCMF s). Estes, registaram em 2006 uma variação negativa de 11,2%. - A rubrica Medalhística e Numismática, que agrega espécies de moedas correntes e comemorativas em metal nobre ouro e prata e notas, devidamente tratadas, para comércio no mercado de coleccionadores, apresentaram, no período em análise, um saldo de mil escudos, traduzindo um decréscimo de 2,3%, relativamente a O Imobilizado contempla bens e valores que, por estarem afectos à actividade do banco, são de carácter permanente. No valor de mil escudos, o imobilizado líquido registou um acréscimo de 7,51% face a 2005, reflectindo as aquisições de bens do imobilizado. Igualmente, verificaram-se abates contabilísticos referentes à doação de equipamentos a entidades. O Imobilizado apresenta a seguinte desagregação: Quadro 69 Imobilizado 2006 em milhares de escudos Activo Amortizações Activo Líquido Imobilizado Incorpóreo , , ,4 Imobilizado Corpóreo , , ,5 Imovéis: , , ,0 Imóveis ao serviço próprio , , ,7 Outros Imóveis , , ,3 Equipamento: , , ,9 Mobiliário e material , , ,0 Máquinas e ferramentas , , ,6 Equipamento informático , , ,6 Instalações interiores , , ,0 Material de transporte , , ,1 Equipamento de Segurança 554,3 18,5 535,8 Outros equipamentos 244,1 178,3 65,8 Património artístico 4.595, ,6 Outros imobilizados córporeos 0,0 Imobilizado em curso , ,4 Total , A rubrica Devedores e Outros Activos, que refere-se aos empréstimos resultantes das operações não vinculadas à actividade normal do Banco e compreende o protocolo de financiamento com o Instituto de Fomento de Habitação (IFH), assinado antes da separação do BCV, bem como o suprimento concedido à SISP, acusa um decréscimo de cerca de 18,9%, em resultado, sobretudo, da amortização das prestações pelas referidas entidades; Banco de Cabo Verde / Relatório Anual de

10 - As Contas de Regularização que integram diversas operações internas (especializações) e outras transitórias que, por motivos vários, não podem ser enquadradas de imediato nas respectivas contas, apresentaram um acréscimo de 4,8%, em Esta rubrica decompõe-se nos seguintes itens: Em mil escudos Proveitos a receber Despesas com custo diferido Outras contas internas e de regularização A sub-rubrica Proveitos a Receber compreende, basicamente, os acréscimos, no exercício, dos juros de remuneração dos títulos nacionais de rendimento variável e dos estrangeiros, das aplicações em depósitos no exterior, bem como do crédito concedido às instituições financeiras e às outras entidades residentes. Integra ainda, o montante equivalente a 5% do rendimento líquido anual dos recursos do Trust Fund, a que o Banco de Cabo Verde tem direito, nos termos da Lei n.º 69/V/98. - As despesas com Custos Diferidos referem-se às despesas realizadas a serem imputadas ao custo de períodos seguintes, de acordo com o princípio contabilístico dos acréscimos e diferimentos Do Lado do Passivo - Representando valores emitidos, deduzidos de notas e moedas existentes na tesouraria do banco, a rubrica Notas e Moedas em Circulação registou um aumento de 5,4%. - Representando passivos com organismos financeiros internacionais em moeda estrangeira e em moeda nacional, as Responsabilidades para com o Exterior observaram um decréscimo de 6,6%, relativamente a 2005; - As Responsabilidades para com o Exterior, em moeda estrangeira, englobam: Os Empréstimos e Outros Créditos, que representam o crédito concedido pelo FMI, no âmbito do Programa de Redução da Pobreza e Crescimento (PRGF), de milhares DTS, os quais registaram um decréscimo de 5,1% face a 2005, reflectindo o efeito da depreciação nominal do USD. A Atribuição Cumulativa do FMI em Moeda Estrangeira, que traduz as responsabilidades para com o FMI, decorrentes da atribuição de direitos de saque especiais, no montante de 620 mil DTS. A variação negativa de 5,51%, em relação a 2005, ficou a dever-se, exclusivamente, à actualização cambial. 134 Banco de Cabo Verde / Relatório Anual de 2006

11 As Outras responsabilidades para com Organismos Internacionais, respeitantes a 3/5 da participação do Banco de Cabo Verde no Afreximbank, por realizar, no montante de 600 mil USD, e que apresentaram uma variação de 10,2%, também explicada pela actualização cambial. - As Responsabilidades para com o Exterior em moeda nacional, que agregam as responsabilidades para com organismos internacionais em moeda nacional e os depósitos à ordem em moeda nacional de organismos internacionais junto ao BCV, que observaram um decréscimo de 7,6%, explicado pelo reajustamento de haveres nas contas do FMI, no valor de mil escudos. - As Responsabilidades para com Residentes em moeda estrangeira que, representando as responsabilidades em moeda estrangeira para com instituições financeiras no país e para com o sector público, registaram uma variação negativa de 48,9%, em resultado dos decréscimos das respectivas sub-rubricas. - As Responsabilidades para com Residentes que, representando passivos para com instituições financeiras e para com o Estado em moeda nacional, cresceram 28,4%, relativamente a As Responsabilidades para com Residentes em moeda nacional, que integram: As Responsabilidades para com as Instituições Financeiras, que apresentaram uma taxa de crescimento de 33,79%, traduzindo, basicamente, a evolução dos depósitos das instituições de crédito, decorrentes da constituição das disponibilidades mínimas de caixa e da variação dos depósitos overnight, no âmbito da política monetária do Banco de Cabo Verde, bem como dos depósitos das instituições financeiras não bancárias, como a SISP, as agências de câmbio e a Bolsa de Valores de Cabo Verde. A rubrica Responsabilidades para com o Estado, que integra as contas de liquidação do Tesouro, respeitante a projectos de investimento financiados por parceiros de desenvolvimento, e que atingiu os mil escudos. - As Exigibilidades Diversas, que integram essencialmente o saldo das notas retiradas de circulação, cuja responsabilidade do banco, perante os detentores, permanece até à prescrição do prazo estipulado na Lei Orgânica, e o saldo referente ao Fundo de Garantia Automóvel, destinado a suportar as despesas com sinistrados não cobertas pelo Seguro Obrigatório de Responsabilidade Civil, que é comparticipado em 2% dos prémios arrecadados pelas seguradora. Esta rubrica apresenta a seguinte composição: Em mil escudos Notas retiradas de circulação Moedas retiradas de circulação 0 Fundo Garantia Automóvel Banco de Cabo Verde / Relatório Anual de

12 Abono para falhas 60 - As Contas de Regularização, que compreendem as diversas operações de regularização internas (especialização) e outras transitórias e que, por motivos vários, não são enquadradas de imediato nas respectivas contas. Esta rubrica apresenta um decréscimo de 27,8% e integra entre outros, os seguintes itens em milhares de escudos: Em mil escudos Custos a pagar Outras contas de regularização Receitas com proveito diferido Da Situação Líquida - O Capital Social do Banco de Cabo Verde, de acordo com o artigo 4.º da sua Lei Orgânica, é de mil escudos. - Constituídas por incorporação de resultados de exercícios positivos, apurados e não distribuídos nos termos da Lei Orgânica, em finais de 2006, as Reservas do Banco ascendiam a mil escudos, traduzindo um acréscimo de 4,1%, face a As provisões criadas para fazer face aos riscos e encargos de natureza diversa, nomeadamente, aos riscos gerais de crédito, aos encargos com pensões de reforma e sobrevivência e com o tratamento do pessoal no exterior, entre outros, registaram um acréscimo de 6,8%. - O Resultado do Exercício do Banco de Cabo Verde, em 2006, ascende a mil escudos positivos, representando um aumento substancial em relação a 2005 ( mil escudos). 2. Análise da Demonstração de Resultados do Exercício O resultado apurado no final do exercício de 2006 atingiu os mil escudos, mais mil escudos do que o resultado de Esta variação traduz a evolução dos Proveitos e Ganhos, comparativamente superiores aos Custos e Perdas. 136 Banco de Cabo Verde / Relatório Anual de 2006

13 Quadro 70 Demonstração de Resultados do Exercício em escudos Custos e Perdas 2006 Proveitos e Ganhos 2006 Juros e Custos Equiparados Juros e Proveitos Equiparados Juros de responsab. p/ c/ exterior De operações c/ exterior Juros de responsab.p/ c/ residentes De financ. às inst. financ. do País De financ. ao Estado 0 Comissões e Outros Custos Bancários De títulos nacionais De outros juros Prejuízos em Operações Financeiras Prejuízos em operações cambiais Rendimentos de títulos Prejuízos em outras op. financeiras Prejuízos em operações de futuros financeiros Comissão e out. prov. e lucros Gastos Gerais Administrativos Custos com o pessoal Lucros em operações financeiras Remunerações Lucros em operações cambiais Encargos sociais Lucros em out. operações financeiras Outros custos com o pessoal Lucros em operações de futuros financeiros Fornecimento e serviços de terceiros Fornecimento de terceiros Serviços de terceiros Custos c/ Emissão e Amort. de Notas Outros Custos e Prejuízos Amortizações do Exercício Reposição de provisões 0 Provisões do Exercício Total de Custos Total de Proveitos Perdas Extraordinárias Ganhos extraordinários Total Custos Perdas Total Proveitos e Ganhos Resultado do Exercício O quadro Síntese Comparativa dos Resultados permite avaliar a evolução das principais componentes da demonstração dos resultados do exercício, nos anos de 2006 e Banco de Cabo Verde / Relatório Anual de

14 Proveitos e ganhos Designação Quadro 71 Síntese Comparativa dos Resultados 2006/2005 Dezembro 05 Dezembro 06 em escudos em escudos Variação Taxa de Cresc. em % Proveitos de exploração ,6 Juros e proveitos equiparados ,2 Lucros em operações financeiras ,5 Comissões e out. prov.e lucros ,8 Reposição de provisões ,0 Rendimentos de títulos ,2 Ganhos extraordinários ,4 Total de proveitos e ganhos ,7 Custos e Perdas Custos de exploração ,7 Juros e custos equiparados ,9 Comissões e out. custos bancários ,2 Prejuízos em operações financeiras ,9 Gastos gerais e administrativos ,0 Custos com o pessoal ,9 Remunerações ,3 Encargos sociais ,2 Outros custos c/pessoal ,2 Fornecimento e serviços de terceiros ,9 Fornecimento de terceiros ,8 Serviços de terceiros ,3 Custos c/ emissão e amort. notas ,3 Outros custos e prejuízos ,2 Amortizações do exercício ,8 Provisões do exercício ,0 Perdas extraordinárias ,7 Total de custos e perdas ,0 Resultado de exploração ,0 Resultado do exercício ,7 Os Proveitos e Ganhos atingiram o montante de mil escudos, traduzindo um acréscimo de 17,74%, explicado pelos seguintes desenvolvimentos: - Os Juros e Proveitos Equiparados totalizaram mil escudos, um aumento de 34,2% relativamente a 2005, reflectindo, particularmente, a evolução dos juros recebidos das operações activas, designadamente, dos juros de activos sobre o exterior e dos juros de activos sobre residentes. - Os Rendimentos de Títulos que se referem aos rendimentos de Títulos Consolidados de Mobilização Financeira, provenientes da conversão das obrigações do tesouro (nova série) em carteira de aquisição junto de instituições financeiras, com taxa de remuneração indexada ao resultado líquido do Trust Fund (em 90%), totalizam mil escudos no período, o que representa um acréscimo de 10,2% relativamente a Banco de Cabo Verde / Relatório Anual de 2006

15 - Os ganhos extraordinários ascenderam a milhares de escudos, reflectindo o comportamento da sub-rubrica Outros Ganhos Extraordinários, que acumulou um montante de mil escudos, traduzindo, por uma lado, o reconhecimento dos ganhos obtidos com a retirada de circulação das moedas emitidas em 1977 e, por outro lado, os ganhos dos exercícios anteriores, relacionados com a recuperação de créditos em situação irregular e com os dividendos recebidos, referentes a 2005, da participação em acções do Afreximbank. Os Custos e Perdas, no montante de mil escudos, apresentaram uma variação positiva de 3,02%, em relação a 2005, reflectindo a evolução dos Gastos Gerais Administrativos, que representam 55,09% dos custos totais, dos Juros e Custos Equiparados, bem como dos Custos com a Emissão e Destruição de Notas. Os Gastos Gerais Administrativos ascenderam a mil escudos, 6,97% acima do montante de 2005, traduzindo, basicamente, a evolução dos custos com pessoal. Estes, no valor de mil escudos, representaram 81,45% dos gastos gerais e 44,87% dos custos totais, conhecendo um incremento de 8,94%. Este aumento dos custos com pessoal resulta das remunerações pagas ( mil escudos) e dos encargos sociais ( mil escudos), associados à actualização salarial, ao reforço do quadro de pessoal do banco e à implementação dos novos instrumentos de gestão de recursos humanos. Os custos com pessoal reflectem ainda os custos com as acções de formação e valorização dos recursos humanos, de mil escudos, e as despesas com a gestão do fundo social, no montante de mil escudos. No exercício, os custos com a bonificação do crédito ao pessoal, não reconhecidos no resultado, ascenderam a mil escudos. Por seu turno, os juros e custos equiparados ( mil escudos) registaram um crescimento expressivo relativamente a 2005, em resultado, por um lado, da evolução dos juros pagos das operações passivas de política monetária ( mil escudos) e das facilidades permanentes de absorção de liquidez (7.022 mil escudos) e, por outro lado, o pagamento ao Millennium Challenge Corporation de juros sobre os fundos do Millenium Challenge Account, no montante de mil escudos, calculados à taxa da Fed Funds, deduzida de uma margem de 100 pontos base. Os custos com emissão e destruição de notas e moedas, no valor de mil escudos, aumentaram em 6,25%, representando a amortização de notas e moedas, no período. Em 31 de Dezembro de 2006, o Resultado Extraordinário atingiu o montante de mil escudos positivos, que compara aos mil escudos negativos registados em 2005, reflexo do reconhecimento de ganhos obtidos com a retirada de circulação das moedas emitidas em 1977, no valor de mil escudos, de acordo com os Decretos-Lei n.º 60/77 e n.º 62/95 e com a Lei Orgânica do Banco de Cabo Verde, e os ganhos com a recuperação de créditos em situação irregular, no valor de mil escudos. Banco de Cabo Verde / Relatório Anual de

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