Segunda-feira,

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1 Segunda-feira, Veja os destaques de hoje e do fim de semana: 1. Aniversário de Juliana Cardoso, assessora da primeira-dama Valéria Perillo 2. Marconi e Valéria Perillo repassam recursos arrecadados no desfile beneficente Noite dos Corações de Ouro 3. Programa Bolsa Universitária 4. Artigo: Oposição errou ao apostar no fracasso de Marconi 5. Carta do Leitor: Salto de crescimento 6. Começa campanha Nota Show de Bola 7. Família precisa de ajuda 8. 60% das mães optam por cesariana 9. Falecimento de Odon de Morais Jornal O Hoje, Coluna Estilo, Luis Carlos Jornal Diário da Manhã, Editoria de Política & Justiça

2 Jornal Diário da Manhã, Editoria de Política & Justiça

3 Jornal Tribuna do Planalto, Caderno Escola - 12 a

4 Jornal Diário da Manhã, Editoria de Política & Justiça

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6 Jornal Diário da Manhã, Editoria de Opinião Pública Jornal Diário da Manhã, Editoria de Esportes

7 Jornal O Popular Promoção Troca de nota começa em Anápolis e Goiânia A troca de nota fiscal por ingressos para os jogos do Campeonato Goiano começa hoje, às 14 horas, nos estádios Jonas Duarte, em Anápolis, e Antônio Accioly, em Campinas. A promoção, que faz parte do projeto Nota Show de Bola, vale para os jogos da 8ª rodada, que começará na quarta-feira com Anapolina x Crac e Atlético x Morrinhos. O torcedor poderá adquirir o ingresso por meio da promoção com 100 reais em notas ou documentos fiscais, além de dois quilos de alimento não perecível, exceto sal e fubá. Só valem notas fiscais emitidas em Goiás a partir do dia 1º de janeiro de 2012 (veja quadro abaixo). Além do ingresso, o torcedor vai concorrer a prêmios ao preencher o cupom e depositar em urnas colocadas nos estádios pela Federação Goiana de Futebol (FGF). Serão oferecidos 91 prêmios, entre motos, televisões, computadores, micro systems e um carro zero-km, que será sorteado ao final do campeonato. A federação também desenvolve, em parceria com Centro de Apoio Operacional do Cidadão do Ministério Público do Estado de Goiás e o governo de Goiás, o projeto Futebol Premiando a Saúde com o tema: Não perca o jogo para o câncer, marque seu gol. Não Fume. Os outros jogos da 8ª rodada, que serão realizados no sábado, e no dia 22, também já tem locais definidos para a troca. Para Goiás x Rio Verde, o posto será montado no Estádio Hailé Pinheiro (Serrinha) na quinta e sexta-feira, a partir das 9 horas. No dia 22, serão duas partidas. Para Aparecidense x Itumbiara, a troca das notas será no Estádio Anníbal Batista de Toledo, em Aparecida de Goiânia. Já para Vila Nova x Goianésia, o posto será no Estádio Onésio Brasileiro Alvarenga (OBA). O funcionamento será nos dias 21 e 22, das 9 horas às 17 horas. 7

8 Jornal O Popular, Coluna Giro, Caio Henrique Salgado Jornal O Hoje, Editoria Ser do Bem

9 Jornal O Popular Parto 60% das mães optam por cesariana Índice chega a 90% na rede privada, enquanto OMS recomenda que 85% seja pelo método natural 9

10 Camila Blumenschein A mãe de primeira viagem Luana Cristina Xavier Moura, de 29 anos, está grávida de 8 meses de uma menina. O parto será cesariana. Tenho medo de sentir dor, diz ela, ao justificar a escolha. A justificativa é a mesma de muitas outras mulheres brasileiras que optam pela cesariana. De acordo com o Ministério da Saúde (MS), metade das mulheres brasileiras opta pelo parto cirúrgico. Em Goiás, no ano de 2010, 61,6% dos partos realizados foram cesarianas. Esses números preocupam o MS, que tem tentado por meio de campanhas estimular o parto normal, apontado por especialistas como o mais seguro tanto para a mãe, quanto para o bebê. A Organização Mundial de Saúde (OMS) recomenda que a taxa de cesarianas não ultrapasse 15% do total de partos do País. Mas não é bem assim que acontece. Na rede privada, o índice nacional de partos cesáreos chega a 82% e na rede pública, 37%. Em simpósio realizado em Goiânia em 2010, a Sociedade Goiana de Ginecologia e Obstetrícia, mostrou que 90% dos partos realizados na rede privada de saúde em Goiás eram cesarianas, enquanto no Sistema Único de Saúde (SUS) não passava de 38%. Vários fatores contribuem para essa preferência atual das mulheres pela cesariana. Segundo o presidente da Sociedade Goiana de Ginecologia e Obstetrícia, Washington Luiz Ferreira Rios, além do medo da dor que muitas mulheres possuem, há também outras questões comportamentais. As mulheres de hoje vivem uma vida corrida, trabalham até a semana do parto e não querem perder isso ao esperar pelos sinais do parto normal. Querem chegar, ter o filho e voltar logo à rotina, relata. Hoje, conforme o médico, muitas mulheres também engravidam mais tardiamente, situação que facilita o surgimento de algumas alterações que dificultam a ocorrência do parto normal. A mulher atual também faz menos atividade física que antigamente e este é um fator facilitador do parto normal, acrescenta. Pesquisa Luana Cristina conta que antes de dizer ao seu médico que preferia a cesariana resolveu fazer uma pesquisa. Mesmo assim não me convenci sobre o parto normal. Minha filha também é grande e isso me deixa com mais medo ainda do parto normal, 10

11 explica. A atendente de call center Paula Faria Silva Santana, de 26 anos, tem a mesma opinião de Luana. Ela está grávida da primeira filha. A cesariana me assusta menos que o parto normal, diz a atendente. Mas, segundo Paula, a decisão pela cesariana foi tomada pela sua médica porque ela teve sangramento no colo do útero. Meu caso é especial, mas mesmo se não tivesse acontecido isso escolheria a cesariana porque é menos dolorido, mesmo sabendo que o parto normal é o ideal para a mulher, fala. A funcionária pública Camila Morais Gomes, de 31, é adepta da cesariana. Ela está grávida pela segunda vez e diz que já decidiu que o bebê irá nascer por meio de cesárea, como a sua primeira filha. Quando eu fiquei grávida pela primeira vez tive uma grande dúvida sobre qual parto escolher. Mas depois de muita conversa e pesquisa optei pela cesariana, destaca. Camila Morais é formada em fisioterapia e conta que quando atuou na área teve muito contato com crianças com problemas neurológicos ocasionados por falta de oxigenação no momento do parto normal. Meu médico me falou que eu tinha o perfil ideal para fazer parto normal, inclusive porque faço muita atividade física e também não engordei muito na gravidez. Mas tenho medo de algo acontecer com o bebê, ressalta. A funcionária pública afirma que a escolha não tem nada a ver com o medo da dor do parto normal. Meu médico me falou que todos os partos normais que ele realiza são com episiotomia, que é o corte na vagina, na região do períneo. Se é para fazer um corte prefiro que seja na barriga. Acho que a cesária é uma evolução e neste caso o médico tem mais controle da situação, declara. Organismo da gestante diz que feto está pronto O parto normal é mais seguro tanto para a mãe quanto para o bebê por ser mais fisológico, conforme explica o médico Washington Luiz. No caso do parto normal, o próprio organismo da mãe dá o sinal de que o feto está pronto para nascer. O trabalho de parto ajuda muito no amadurecimento do feto e na sua adaptação para a vida extra-uterina. De acordo com a técnica do Programa Nacional de Saúde da Mulher do Ministério da Saúde (MS), Daphne Rattner, os benefícios vão desde uma melhor recuperação da mulher e redução dos riscos de infecção hospitalar até uma incidência menor de desconforto respiratório do bebê. As vantagens do parto normal se estendem ainda à questão financeira, segundo o MS. Pelo Sistema Único de Saúde (SUS), o método natural custa R$ 291 e a cirurgia cesariana, R$ 402. No caso dos hospitais privados é mais difícil dimensionar essa diferença, uma vez que o valor de cada tipo de parto varia de acordo com a diária hospitalar cobrada. Há, ainda, o custo do tratamento das complicações, bem mais frequentes no parto em que há operação. Washington frisa que existem riscos nos dois tipos de parto. Mesmo que a mulher opte pelo parto normal, algumas alterações, inclusive na hora do parto, podem inviabilizar a realização do mesmo. Situações como a posição do bebê (ele não pode estar sentado) ou quando o feto é grande para a bacia da mãe, quando o colo do útero não dilata e outras complicações são situações que tornam necessária a realização da cesariana. Em relação à dor, que amedronta tantas mulheres, o médico explica que ela existe, mas hoje é possível realizar o parto normal sem que a mulher sinta esse incômodo. O 11

12 parto normal pode ser feito com aplicação de anestesia, que não tira a sensibilidade da mãe, conta. A incidência de morte materna associada à cesariana é 3,5 vezes maior do que no método natural, conforme Daphne Rattner. Os riscos são inerentes à própria cirurgia, a começar pela anestesia, em que a possibilidade de uma reação é imprevisível, destaca. Washington diz que atualmente a cesariana é um procedimento seguro, mas que possui os riscos de qualquer outra cirurgia. (C.B.) Pesquisa quer descobrir o que motiva escolha Para descobrir os motivos pelos quais muitas brasileiras optam pela cesariana, a Escola Nacional de Saúde Pública da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), ligada ao Ministério da Saúde (MS), está coordenando a pesquisa Nascer Brasil: Inquérito sobre Parto e Nascimento. Mais de 20 mil mulheres em situação de pós-parto serão entrevistadas. Com base nos dados colhidos, o MS espera fortalecer ainda mais a estratégia da Rede Cegonha, ação que tem entre os objetivos melhorar a qualidade do pré-natal e do parto. A estratégia da Rede Cegonha também visa garantir a vinculação da gestante à maternidade onde será realizado o parto. A pesquisadora da Escola Nacional de Saúde Pública da Fiocruz, Silvana Granado, explica que as mães que optaram pela cesárea serão questionadas sobre os motivos da escolha. Ela explica que a pesquisa também verificará qual indicação médica, onde a mulher fez o pré-natal e se foi com o mesmo profissional que fez o parto. Com base nessas informações, as responsáveis pela pesquisa esperam também subsidiar o MS nas políticas públicas já existentes que pretendem reduzir os índices de cesarianas. Site de Notícias: Marconi presta solidariedade à família de Odon de Morais O governador Marconi Perillo e a primeira-dama Valéria Perillo compareceram à missa de corpo presente do funcionário público aposentado Odon Rodrigues de Morais, celebrada no Cemitério Jardim das Palmeiras, em Goiânia, na manhã de hoje. Odon faleceu ontem, aos 94 anos, vítima de pneumonia. Ele foi um dos pioneiros da construção de Goiânia e vereador por quatro mandatos, sendo o último de 1966 a Marconi destacou que Odon é uma sólida referência histórica de Goiânia, um pioneiro que acreditou no sonho de Pedro Ludovico, enxergou adiante o desenvolvimento que o Estado de Goiás alcançaria com a mudança e que se empenhou pessoalmente, com desapego de bens materiais, na construção da nova Capital. 12