O POTENCIAL DA BICICLETA PARA O CAMPUS I DA UFPB
|
|
- Branca Flor Barbosa Alves
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 O POTENCIAL DA BICICLETA PARA O CAMPUS I DA UFPB Caroline Munoz Cevada Angelina Dias Leão Costa
2 O POTENCIAL DA BICICLETA PARA O CAMPUS I DA UFPB Caroline Muñoz Cevada Programa de Pós-Graduação em Arquitetura e Urbanismo Universidade Federal da Paraíba Angelina Dias Leão Costa Programa de Pós-Graduação em Arquitetura e Urbanismo Universidade Federal da Paraíba RESUMO O foco deste trabalho é explorar o potencial da bicicleta para um campus universitário, a fim de contribuir para uma mobilidade urbana eficiente e mais integrada. O objeto de estudo é o Campus I da UFPB, inserido dentro da malha urbana da cidade de João Pessoa. Atualmente, o Campus apresenta diversas formas de deslocamento: veículos automotores, transporte público externo, pedestrianismo e uso da bicicleta. Este último de forma bastante perigosa devido a dois motivos: existência de diversos ciclistas e ausência de infraestrutura cicloviária, fazendo com que os usuários de bicicleta concorram com pedestres nas calçadas ou com carros nas pistas de rolamento. Acredita-se que a dissertação em andamento é viável, necessária e urgente; pois aborda um problema que se agrava a cada dia e precisa ser discutido, além de confluir para um interesse despertado nacionalmente com a nova Política de Mobilidade Urbana e os planos de investimento do tema. 1. PROPOSTA DA PESQUISA O objetivo desta pesquisa é avaliar o potencial da bicicleta como alternativa para a mobilidade urbana no Campus I da UFPB e propor diretrizes para introdução desse modal no seu sistema de circulação. O Campus I da UFPB tem 161 ha e está localizado dentro da malha urbana de João Pessoa - PB. Apresenta situação particular em relação à sua composição, cerca de 30% de sua área total referese à zonas de preservação, contendo resquícios da Mata Atlântica, massa vegetativa que estendese na porção leste adentrando o bairro dos Bancários e pela porção oeste, na Mata do Buraquinho. Tem sistema de circulação que possibilita ao usuário diversos modos de deslocamento, como o automóvel particular, a motocicleta, a caminhada e a bicicleta, esse último de forma bastante precária e perigosa, uma vez que não há ciclovias, ciclofaixas, tampouco sinalização para rotas compartilhadas, embora haja diversos usuários de bicicleta pelo Campus. 2. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA Caminhar e andar de bicicleta são modos complementares de transporte para chegar ao campus e aos arredores. Universidades apresentam naturalmente o potencial de demanda para o modal: muitos alunos moram no campus e outro percentual considerável nos bairros de entorno, dentro de distâncias razoáveis e favoráveis ao ciclismo. A bicicleta oferece aceitável velocidade e flexibilidade em curtas distâncias e também é acessível a muitas pessoas que não podem dirigir, especialmente os jovens (Tolley, 1996). Balsas (2003) tem argumentado que em universidades há uma demanda latente para o modal da bicicleta que só é aproveitado quando se fornecem as instalações básicas. Essa questão afigura-se à aplicação dos modais não motorizados em geral, como declara Sousa (2012) não há ainda conhecimento técnico suficiente para analisar as consequências da inserção da infraestrutura 1
3 cicloviária na circulação do tráfego urbano. O processo de decisão tomado pelos órgãos competentes para a construção da infraestrutura cicloviária, principalmente no Brasil, leva em conta apenas o número de acidentes envolvendo ciclistas e, em alguns casos, contagens volumétricas. Dessa forma, ao investigar o potencial do modal bicicleta para um campus, a literatura apresenta dois fatores direcionais: tratar o objeto de estudo com os mesmos parâmetros de uma cidade (embora noutra escala), e aplicar metodologia que aborde não apenas o aspecto técnico, mas também o social e o infraestrutural (Vasconcellos, 2001), identificando a necessidade de se conhecer não apenas o ambiente, como o usuário. 3. METODOLOGIA A metodologia da pesquisa contemplou algumas etapas visando atender ao objetivo principal de investigação de um modal específico para um campus universitário. Destaca-se o método dedutivo como alternativa para a compreensão, análise da proposta ao qual a pesquisa fundamenta-se. Nesse sentido, primeiramente o método abrange uma análise geral e considera algumas premissas: - modos não-motorizados são transportes reconhecidamente eficientes ou sustentáveis ; - jovens (16 a 26 anos) que compõem grande parcela dos estudantes são perfis típicos adequados para o uso da bicicleta; - infraestrutura adequada facilita a aceitação do modal da bicicleta como meio de transporte e motiva seu uso. Em seguida, desenvolvem-se duas abordagens específicas para o alcance do objetivo da dissertação: uma referente ao território físico e suas especificidades, e outra, na investigação do perfil do usuário. Os resultados dessas abordagens, combinados, representam a confirmação ou não da hipótese da dissertação, e será apresentado na parte final da mesma. A seguir, são apresentadas as etapas que constroem a pesquisa. Os instrumentos referentes ao Diagnóstico já foram concluídos, assim como a entrevista estruturada com ciclistas no Campus. 3.1 Diagnóstico físico, ambiental e da mobilidade urbana do objeto de estudo Pesquisa documental (concluída) Com consulta a pesquisas precedentes sobre o campus I, acerca de: clima, topografia e mobilidade urbana, resultando em dados coletados para embasar a investigação do diagnóstico do objeto de estudo Pesquisa de campo e walktrough (concluída) Elaboração de mapas para a definição do território (topografia, uso do solo, sistema de circulação) e dados climáticos: visa coletar dados a respeito da disponibilidade de espaço viário e a função das vias urbanas, dentro do contexto do sítio estudado, identificar os principais eixos viários considerando o potencial conector das vias internas com áreas de entorno. O reconhecimento dos diversos fluxos utilizados nas vias existentes será feito por meio da técnica walkthrough, que se refere a um percurso dialogado que utiliza como recursos complementares registros fotográficos, croquis e gravação de áudio e/ou vídeo abrangendo todos os ambientes, no 2
4 qual os aspectos físicos servem para articular as reações dos participantes em relação ao ambiente (Rheingantz, 2009) Contagem de fluxos em horário de pico (concluída) Tem objetivo de quantificar os diversos modais dentro do Campus I da UFPB. Será feita em dois dias da semana (terça e quinta-feira) típicos de aula e deve contar com a presença de colaboradores para ser executado em todos os 09 portões ao mesmo tempo, classificando o modal como: caminhão; carro; motocicleta; bicicleta; pedestre; outro. 3.2 Perfil do usuário da bicicleta no objeto de estudo Entrevista estruturada com ciclistas dentro do campus (concluída) Objetivo de descobrir quais são os problemas enfrentados na circulação viária existente e na relação dela com os bairros de entorno. De acordo com Silveira e Ribeiro (2006) os fatores mais interferentes na mobilidade das pessoas parecem ser: a classe e a renda, a idade, a ocupação, o nível educacional e cultural, o gênero e a saúde. Soma-se a estes dados, perguntas sobre origemdestino, experiência com o modal e fatores diretos ao uso da bicicleta. A amostra válida será calculada como do tipo populações finitas, considerando três classes dentro de ciclistas no campus I da UFPB: funcionários (não-professores), professores e estudantes Questionário online para usuários do campus (em andamento) A primeira parte deste questionário deve caracterizar seus indivíduos sexo, idade, renda, ocupação, residência, modo de transporte, localização de uso no campus; a segunda deve interrogar possibilidades e dificuldades de alteração do modal mais utilizado pelo usuário; baseado no questionário sobre procedência das viagens da comunidade acadêmica utilizado por Miralles-Guasch e Domene (2010) com cerca de 20 questões e execução em aproximadamente 05 minutos. Assim propõe-se a aplicação de um questionário online e distribuído pela internet a alunos, professores e servidores do Campus I da UFPB. 3.3 Avaliação dos resultados (a fazer) As propostas metodológicas de caracterização do potencial ciclável urbano geralmente apresentam três grandes etapas, como as seguintes, identificadas por Neri (2012). - Análise macro do local de estudo por meio de aspectos relevantes aos deslocamentos cicloviários urbanos como relevo, clima e forma e tamanho da cidade, visando observar potenciais preliminares para prosseguimento da pesquisa; - Identificação de eixos viários potenciais, com base em estudo de aspectos sócio-econômicos e de espaço público e urbanismo, compatíveis com o transporte por bicicletas e seleção de vias para estudo; e avaliação do potencial cicloviário de eixos viários credenciados anteriormente; - Formação de rede: análise da cobertura e da continuidade da rede cicloviária, por meio dos eixos viários considerados potenciais na etapa anterior. Para esta dissertação, com objetivo acadêmico e reflexivo, estão previstas as realizações das duas primeiras etapas descritas por Neri (2012), e a última, de cunho prático, poderia ser explorada em um futuro projeto de extensão. Em etapa final, a pesquisa apresentará elementos relevantes para a academia, através de indagações e reflexões. Acredita-se que seja possível assim, refletir acerca dos objetivos propostos e contribuir para uma mobilidade urbana mais integrada e eficiente. 3
5 4. RESULTADOS PARCIAIS E CONSIDERAÇÕES INICIAIS Ao concluir a fase de Diagnóstico físico, ambiental e da mobilidade urbana do objeto de estudo, foi possível perceber, mediante os conceitos apresentados pela literatura, que o território do Campus I é bastante adequado para o deslocamento de bicicleta como meio de traansporte. Sua configuração apresenta topografia praticamente plana, a existência de grande massa vegetativa conflui para um microclima bastante confortável e a dinâmica dos transportes possibilita um tráfego calmo, inclusive pela presença de equipe de segurança local. A aplicação das entrevistas delimitou dois perfis principais de ciclistas: o primeiro, de estudantes, com anos, sem CNH, morador de bairros de entorno imediato, e o segundo, dos funcionários, com 30-mais de 50anos, sem outro modo de transporte. Embora o resultado apresente estes dois perfis diferenciados socioeconomicamente, demonstrou que ambos tem necessidades parecidas enquanto ciclistas, principalmente: implementação de infraestrutura cicloviária, facilitações no destino (vestiários) e campanhas de trânsito, com propagas educativas. A dissertação está em andamento, com previsão de conclusão em 11 meses. Ter como a área de estudo um campus universitário e focar na bicicleta, é um exercício bastante interessante, uma vez que em uma área espacialmente reduzida pode-se observar vários tipos de fluxos e grande concentração de pessoas se deslocando de diversas formas; além de contribuir para pesquisas sobre modais não-motorizados e mais eficientes. 5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Associação Transporte Ativo (2010). Manual de Contagem Fotográfica de Ciclistas. Belo Horizonte: ITDP e Ed. Transporte Ativo, ª Ed. 14p. Balsas, Carlos (2002). Sustainable transportation planning on college campuses. Transportation Policy [eletrônica], n. 10, p , jun Miralles-Guash, Carme; Domene, Elena. Sustainable transport challenges in a suburban university: The case of the Autonomous University of Barcelona. Transportation Policy [eletrônica], n. 17, p , maio Neri, Thiago B. Proposta Metodológica para Definição de Rede Cicloviária: um Estudo de Caso de Maringá. Maringá, Dissertação (Mestrado em Engenharia Urbana) Departamento de Engenharia Civil, Universidade Estadual de Maringá. 169p. Rheingantz, Paulo Af.; et al. Observando a qualidade do lugar: Procedimentos para a avaliação pós-ocupação. Coleção PROARQ. Rio de Janeiro: FAU/UFRJ, p. Silveira, José A. R. da; Ribeiro, Edson L.. Uma abordagem conceitual sobre acessibilidade urbana. Revista Conceitos, João Pessoa, V. 6, N. 14, p , Sousa, Pablo B. de. Análise de Fatores que Influenciam no Uso de Bicicleta para Fins de Planejamento Cicloviário. São Carlos, Tese (Doutorado em Ciências na Área de Planejamento e Operação de Sistemas de Transportes) Escola de Engenharia de São Carlos, Universidade de São Paulo. 190p. Tolley, Rodney. Green campuses: cutting the environmental cost of commuting. Journal of Transport Geography, v. 04, n. 03, p , set Vasconcellos, Eduardo A. Transporte urbano, espaço e equidade: análise das políticas públicas. São Paulo: Annablume, p. 4
PLANO DIRETOR DE TRANSPORTE E MOBILIDADE DE BAURU - PLANMOB
PLANO DIRETOR DE TRANSPORTE E MOBILIDADE DE BAURU - PLANMOB O QUE É O Plano Diretor de Transporte e da Mobilidade é um instrumento da política de desenvolvimento urbano, integrado ao Plano Diretor do município,
Leia maisFundação Institut o de Pesquisa e Planejamento para o Desenvolvimento Sustentável de Joinville, Instituto de Trânsito e Transporte e
Fundação Instituto de Pesquisa e Planejamento para o Desenvolvimento Sustentável de Joinville, Instituto de Trânsito e Transporte e Secretaria de Infraestrutura UMA UNIDADE DE MOBILIDADE E ACESSIBILIDADE
Leia maisCICLOVIAS COMO ALTERNATIVA SUSTENTÁVEL PARA A MOBILIDADE URBANA UM ESTUDO DE CASO DO MUNICÍPIO DE RIBEIRÃO BONITO - SP
Eixo Temático: Tecnologias CICLOVIAS COMO ALTERNATIVA SUSTENTÁVEL PARA A MOBILIDADE URBANA UM ESTUDO DE CASO DO MUNICÍPIO DE RIBEIRÃO BONITO - SP Lidia Moura 1 Cynthia Akemi 2 Luiz Eduardo Moschini 3 RESUMO:
Leia maisPlano Intermunicipal de Mobilidade e Transportes da Região de Aveiro
Plano Intermunicipal de Mobilidade e Transportes da Região de Aveiro www.regiaodeaveiro.pt PIMT de Aveiro, Aveiro TIS.PT Transportes Inovação e Sistemas, S.A. 1 16 Breve enquadramento A Comunidade Intermunicipal
Leia maisA INSERÇÃO DA BICICLETA COMO MODO DE TRANSPORTE NAS CIDADES
dossiê MOBILIDADE A INSERÇÃO DA BICICLETA COMO MODO DE TRANSPORTE NAS CIDADES 1 2 Introdução - 1 Curso de Arquitetura e Urbanismo; Universidade Estadual de Goiás (UEG). E-mail:
Leia maisFoto: Por gelinh. Flickr Creative Commons. Programa Cidades Sustentáveis
Foto: Por gelinh. Flickr Creative Commons Programa Cidades Sustentáveis CONTEXTO No Mundo Atualmente: mais da metade da humanidade já vive em cidades 2030: 60% e 2050: 70% (ONU) Emissões de gases de efeito
Leia maisPERCEPÇÃO DOS GESTORES ESCOLARES SOBRE A UTILIZAÇÃO DO MODO À PÉ PARA ACESSO DOS ALUNOS À ESCOLA
PERCEPÇÃO DOS GESTORES ESCOLARES SOBRE A UTILIZAÇÃO DO MODO À PÉ PARA ACESSO DOS ALUNOS À ESCOLA Viviane Leão da Silva Onishi Suely da Penha Sanches PERCEPÇÃO DOS GESTORES ESCOLARES SOBRE A UTILIZAÇÃO
Leia maisGRUPO DE TRABALHO DE INFRAESTRUTURA E MOBILIDADE URBANA
DESENVOLVIMENTO DE LAY-OUT DE PROPOSTA ALTERNATIVA PARA O SISTEMA G DE TRANSPORTE PÚBLICO MULTIMODAL PARA A REGIÃO METROPOLITANA DA GRANDE VITÓRIA GRUPO DE TRABALHO DE INFRAESTRUTURA E MOBILIDADE URBANA
Leia maisROTEIRO PARA ELABORAÇÃO PLANO DE MOBILIDADE URBANA DE SÃO PAULO
ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO PLANO DE MOBILIDADE URBANA DE SÃO PAULO outubro 2013 Plano de Mobilidade Urbana de São Paulo Em atendimento à Lei Federal 12.587 Institui a Política Nacional de Mobilidade Urbana
Leia maisPesquisa sobre Transporte Não-Motorizado Realizado por Bicicleta na Cidade de Londrina
Pesquisa sobre Transporte Não-Motorizado Realizado por Bicicleta na Cidade de Londrina Cristiane Biazzono Dutra¹ 1) Prefeitura do Município de Londrina; Instituto de Pesquisa e Planejamento Urbano de Londrina
Leia maisPALAVRAS-CHAVE: Campus universitário, Plano de mobilidade cicloviária, Fatores que incentivam o uso da bicicleta.
Mobilidade cicloviária em Campus Universitário. Marcos Antonio Garcia Ferreira 1 ; Suely da Penha Sanches 1 1: Universidade Federal de São Carlos, Rodovia Washington Luis, km 235 13565-905 São Carlos,
Leia maisMobilidade Urbana. João Fortini Albano. Eng. Civil, Prof. Dr. Lastran/Ufrgs
Mobilidade Urbana João Fortini Albano Eng. Civil, Prof. Dr. Lastran/Ufrgs Aspectos conceituais Questões de mobilidade urbana Encaminhando soluções Aspectos conceituais Mobilidade urbana? É uma atividade
Leia maisPROJETO DE LEI Nº 70/2011. A CÂMARA MUNICIPAL DE IPATINGA aprova:
PROJETO DE LEI Nº 70/2011. Institui a Política Municipal de Mobilidade Urbana. A CÂMARA MUNICIPAL DE IPATINGA aprova: Mobilidade Urbana. Art. 1º Fica instituída, no Município de Ipatinga, a Política Municipal
Leia mais2015 #1. Contagem Manual e Fotográfica de Bicicletas. Autaz Mirim Zona Leste
2015 #1 Contagem Manual e Fotográfica de Bicicletas Autaz Mirim Zona Leste 05/05/2015 SUMÁRIO 1.0 - Introdução 03 2.0 - Local da Contagem e Informações 04 3.0 Resultados em Gráficos 05 4.0 - Fotografias
Leia maisPROJETO DE LEI Nº / 05
PROJETO DE LEI Nº / 05 DISPÕE SOBRE O USO DA BICICLETA E O SISTEMA CICLOVIÁRIO E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. A Câmara Municipal de Uberlândia, APROVA: Art. 1º. Esta lei regula o uso da bicicleta e o sistema
Leia maisPlano de Mobilidade Sustentável. Por uma cidade amiga da bicicleta Abril 2011
Plano de Mobilidade Sustentável. Por uma cidade amiga da bicicleta Abril 2011 Cronograma Índice Apresentação da TC Urbes Objetivos do Plano de Mobilidade Sustentável Cidade e Mobilidade Diagnóstico Planejamento
Leia maisO PERFIL DE CICLISTAS EM UMA CIDADE DE PORTE MÉDIO BRASILEIRA
O PERFIL DE CICLISTAS EM UMA CIDADE DE PORTE MÉDIO BRASILEIRA Tamara Mendes de Camargo ( Mestranda da UFSCar) tamara_mendesc@hotmail.com RESUMO A prioridade dada ao uso do automóvel nas cidades tem gerado,
Leia maisAVALIAÇÃO DE VIAGENS POR BICICLETAS: PESQUISA SOBRE OS HÁBITOS DOS CICLISTAS
AVALIAÇÃO DE VIAGENS POR BICICLETAS: PESQUISA SOBRE OS HÁBITOS DOS CICLISTAS Pablo de Barros Cardoso Professor, Universidade do Grande Rio, Brasil Vânia Barcellos Gouvêa Campos Professora, Instituto Militar
Leia maisPROBLEMAS ATUAIS DA LOGÍSTICA URBANA NA ENTREGA DE MATERIAIS HOSPITALARES UM ESTUDO INVESTIGATIVO
PROBLEMAS ATUAIS DA LOGÍSTICA URBANA NA ENTREGA DE MATERIAIS HOSPITALARES UM ESTUDO INVESTIGATIVO Frederico Souza Gualberto Rogério D'Avila Edyr Laizo Leise Kelli de Oliveira PROBLEMAS ATUAIS DA LOGÍSTICA
Leia maisPlano Cicloviário de Piracicaba
2º Fórum Aberto de Revisão do Plano Diretor de Mobilidade Plano Cicloviário de Piracicaba 16 de outubro de 2013 Cidade ciclável Mobilidade por bicicleta Proposta Piracicaba Plano Cicloviário Projeções
Leia maisMUNICÍPIO DE JOÃO PESSOA-PB SUPERINTENDÊNCIA
MUNICÍPIO DE JOÃO PESSOA-PB SUPERINTENDÊNCIA DE TRANSPORTE E TRANSITO DE JOÃO PESSOA STTRANS EDITAL DE CONCORRÊNCIA Nº 001/2011 PROCESSO ADMINISTRATIVO Nº 2010/047142 ANEXO IV DIRETRIZES PARA A REESTRUTURAÇÃO
Leia maisabril/2013 CICLOVIA ZONA NORTE
abril/2013 CICLOVIA ZONA NORTE introdução Das temáticas de crise das grandes cidades nos dias de hoje, uma das questões mais contundentes é a mobilidade urbana. A cidade de São Paulo, metrópole que sofre
Leia mais6. ELABORAÇÃO DE PROJETO DE ORIENTAÇÃO DE DESTINO
6. ELABORAÇÃO DE PROJETO DE ORIENTAÇÃO DE DESTINO Este capítulo apresenta uma metodologia para a elaboração de projeto de sinalização de orientação de destino cujas placas são tratadas nos itens 5.2, 5.4,
Leia maisAv. Eliseu de Almeida. Projeto de Restauração do Pavimento. Projeto de Ciclovia e sinalização horizontal de interferência urbana
Av. Eliseu de Almeida Projeto de Restauração do Pavimento Projeto de Ciclovia e sinalização horizontal de interferência urbana Índice Introdução Objetivo Projeto de Restauração Projeto de Ciclovia Sinalização
Leia maisPLANEJAMENTO DA MOBILIDADE COM FOCO EM GRANDES POLOS GERADORES DE VIAGENS
PLANEJAMENTO DA MOBILIDADE COM FOCO EM GRANDES POLOS GERADORES DE VIAGENS Angelica Meireles de Oliveira Antônio Nélson Rodrigues da Silva PLANEJAMENTO DA MOBILIDADE COM FOCO EM GRANDES POLOS GERADORES
Leia maisPlano Intermunicipal de Mobilidade e Transportes (PIMT) da Região de Aveiro. PIMT Região de Aveiro 1 16
Plano Intermunicipal de Mobilidade e Transportes (PIMT) da Região de Aveiro 1 16 Breve enquadramento A Comunidade Intermunicipal da Região de Aveiro (CIRA) decidiu desenvolver o Plano Intermunicipal de
Leia maisCONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES DO PROJETO DE PESQUISA DO USO CICLOVIÁRIO EM JOINVILLE E EDUCAÇÃO E CONSCIENTIZAÇÃO DO USO DA BICILCETA NO TRÂNSITO
CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES DO PROJETO DE PESQUISA DO USO CICLOVIÁRIO EM JOINVILLE E EDUCAÇÃO E CONSCIENTIZAÇÃO DO USO DA BICILCETA NO TRÂNSITO Área Temática: Educação Ana Mirthes Hackenberg 1 (Coordenador
Leia maisPrefeitura Municipal do Natal
Prefeitura Municipal do Natal Secretaria Municipal de Planejamento, Orçamento e Finanças Plano Plurianual 2010/2013 Programa Horizonte Público Objetivo: 8 Mobilidade e Cidadania Contínuo População do município
Leia maisPlano Cicloviário do Município de São Paulo. Secretaria Municipal de Transportes Companhia de Engenharia de Tráfego
Plano Cicloviário do Município de São Paulo Secretaria Municipal de Transportes Companhia de Engenharia de Tráfego Plano Cicloviário do Município de São Paulo Dados existentes Dados da Pesquisa Origem
Leia maisMobilidade em um Campus Universitário. Suely da Penha Sanches 1 ; Marcos Antonio Garcia Ferreira 1
Mobilidade em um Campus Universitário. Suely da Penha Sanches 1 ; Marcos Antonio Garcia Ferreira 1 1 Universidade Federal de São Carlos PPGEU, Rodovia Washington Luis, km 235, (16) 33519677 ssanches@ufscar.br;
Leia maisMobilidade no Campus Faixa Exclusiva de Ônibus e Ciclofaixa na CUASO
Mobilidade no Campus Faixa Exclusiva de Ônibus e Ciclofaixa na CUASO A Cidade Universitária Armando de Salles Oliveira (CUASO), no Butantã, tem uma média de circulação de 40 mil veículos por dia. Inserida
Leia mais3. Referenciais. 3.1 Referenciais teóricos. 3.1.1 O sistema cicloviário e seus elementos componentes
21 3. Referenciais "Se a mobilidade física é condição essencial da liberdade, a bicicleta talvez tenha sido o instrumento singular mais importante, desde Gutenberg, para atingir o que Marx chamou de plena
Leia maisPROPOSTA DE INDICADORES PARA ANÁLISE DA ACESSIBILIDADE ÀS NOVAS TECNOLOGIAS DE TRANSPORTE EM FAVELAS
PROPOSTA DE INDICADORES PARA ANÁLISE DA ACESSIBILIDADE ÀS NOVAS TECNOLOGIAS DE TRANSPORTE EM FAVELAS Carolinne de Morais Gonçalves Renata Albergaria de Mello Bandeira Carlos Alexandre de Bastos Vasconcellos
Leia maisPLANEJAMENTO URBANO E DE TRANSPORTES BASEADO EM CENÁRIO DE MOBILIDADE SUSTENTÁVEL O CASO DE UBERLÂNDIA, MG, BRASIL
PLANEJAMENTO URBANO E DE TRANSPORTES BASEADO EM CENÁRIO DE MOBILIDADE SUSTENTÁVEL O CASO DE UBERLÂNDIA, MG, BRASIL Thiago Silva Pereira José Aparecido Sorratini PLANEJAMENTO URBANO E DE TRANSPORTES BASEADO
Leia maisEXTENSÃO UNIVERSITÁRIA E POLÍTICAS PÚBLICAS SOCIAIS
EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA E POLÍTICAS PÚBLICAS SOCIAIS Flávio Pereira DINIZ (FCS UFG / diniz.fp@gmail.com) 1 Dijaci David de OLIVEIRA (FCS UFG / dijaci@gmail.com) 2 Palavras-chave: extensão universitária;
Leia maisPlanejamento da Mobilidade Urbana em Belo Horizonte
Seminário de Mobilidade Urbana Planejamento da Mobilidade Urbana em Belo Horizonte Celio Bouzada 23 de Setembro de 2015 Belo Horizonte População de Belo Horizonte: 2,4 milhões de habitantes População da
Leia maisMobilidade Suave Humanização de Cidades. outubro 2013
Mobilidade Suave Humanização de Cidades outubro 2013 Estratégias Urbanas Planos de Revitalização Planos de Mobilidade Planos Cicloviários e Pedonais Espaços Públicos Projetos Viários e Cicloviários Parques
Leia maisDuplo sentido ciclável. Experiência de Paris.
Duplo sentido ciclável. Experiência de Paris. Thiago Máximo É preciso pensar a mobilidade urbana, como um sistema. Muitas vezes a questão da circulação nas grades cidades é pensada apenas para sanar problemas
Leia maisAnalisando viagens a pé e por bicicletas na integração com transporte de massa
Analisando viagens a pé e por bicicletas na integração com transporte de massa Fernanda Borges Monteiro, Vânia Barcellos Gouvêa Campos arqnandy@gmail.com; vania@ime.eb.br Instituto Militar de Engenharia
Leia mais24/03/2011. E. Topografia Evidenciar as características físicas do terreno, tal como inclinação e desenho.
1 2 Recursos de desenho para a análise urbana A. Mapa de Zoneamento Macroestudo do entorno, características do lote em relação a uma determinada região, características do ponto de vista do zoneamento
Leia maisDiretrizes para o Plano de Mobilidade Urbana 2015 da Cidade de São Paulo referentes à mobilidade a pé
Diretrizes para o Plano de Mobilidade Urbana 2015 da Cidade de São Paulo referentes à mobilidade a pé Introdução Este material surge como resultado do acompanhamento das apresentações do Plano de Mobilidade
Leia maisManual Prêmio Mobilidade
Manual Prêmio Mobilidade 1. Qual o objetivo do Prêmio Mobilidade? O Prêmio Cidades Sustentáveis, categoria "Mobilidade", pretende reconhecer políticas públicas sustentáveis e bem sucedidas de melhoria
Leia mais11 de maio de 2011. Análise do uso dos Resultados _ Proposta Técnica
11 de maio de 2011 Análise do uso dos Resultados _ Proposta Técnica 1 ANÁLISE DOS RESULTADOS DO SPAECE-ALFA E DAS AVALIAÇÕES DO PRÊMIO ESCOLA NOTA DEZ _ 2ª Etapa 1. INTRODUÇÃO Em 1990, o Sistema de Avaliação
Leia maisPlano de Logística Encontro da Frente Nacional de Prefeitos Pré-projeto Estrutura do documento 1. Introdução 2. Características do evento
Plano de Logística Encontro da Frente Nacional de Prefeitos Pré-projeto Estrutura do documento 1. Introdução O Encontro dos Municípios com o Desenvolvimento Sustentável (EMDS) é um evento organizado pela
Leia maisPROCESSO DE TRABALHO GERENCIAL: ARTICULAÇÃO DA DIMENSÃO ASSISTENCIAL E GERENCIAL, ATRAVÉS DO INSTRUMENTO PROCESSO DE ENFERMAGEM.
PROCESSO DE TRABALHO GERENCIAL: ARTICULAÇÃO DA DIMENSÃO ASSISTENCIAL E GERENCIAL, ATRAVÉS DO INSTRUMENTO PROCESSO DE ENFERMAGEM. Gabriela Marchiori CARMO AZZOLIN * Marina PEDUZZI** Introdução: O pressuposto
Leia maisA Bicicleta como Meio de Transporte Auxiliar no Eixo de Transporte Coletivo Inajar de Souza, Município de São Paulo
A Bicicleta como Meio de Transporte Auxiliar no Eixo de Transporte Coletivo Inajar de Souza, Município de São Paulo BRUNO COSTA DOS SANTOS Trabalho Final de Graduação CENTRO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO TECNOLOGICA
Leia maisPlanMob-BH: Plano de mobilidade sustentável de Belo Horizonte. Ramon Victor Cesar BHTRANS, Prefeitura de Belo Horizonte
PlanMob-BH: Plano de mobilidade sustentável de Belo Horizonte Ramon Victor Cesar BHTRANS, Prefeitura de Belo Horizonte Sumário 1. Contexto do PlanMob-BH Fases de desenvolvimento Objetivos estratégicos
Leia maisORGANIZAÇÃO SOCIAL DO TERRITÓRIO E MOBILIDADE URBANA NA REGIÃO METROPOLITANA DE SALVADOR, BAHIA
ORGANIZAÇÃO SOCIAL DO TERRITÓRIO E MOBILIDADE URBANA NA REGIÃO METROPOLITANA DE SALVADOR, BAHIA Arq. Juan Pedro Moreno Delgado, DSc. Delgado, J. P. M., Organização social do território e mobilidade urbana
Leia maisPlano de Mobilidade Urbana Sustentável da Grande Florianópolis Plamus. Guilherme Medeiros SC Participações e Parcerias S.A. Governo de Santa Catarina
Plano de Mobilidade Urbana Sustentável da Grande Florianópolis Plamus Guilherme Medeiros SC Participações e Parcerias S.A. Governo de Santa Catarina Introdução PLAMUS e status do projeto Diagnóstico: qual
Leia maisO trabalho compreende a análise de três TCC - Trabalho de Conclusão de Curso.
III Congresso Internacional III Congresso Internacional, I Simpósio Ibero-Americano e VIII Encontro Nacional de Riscos Guimarães RISCO AMBIENTAL E VULNERABILIDADE: DISCUSSÃO CONCEITUAL A PARTIR DE TRABALHOS
Leia maisUM RETRATO DAS MUITAS DIFICULDADES DO COTIDIANO DOS EDUCADORES
Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias novembro/2011 página 1 UM RETRATO DAS MUITAS DIFICULDADES DO COTIDIANO DOS EDUCADORES Claudia Davis: É preciso valorizar e manter ativas equipes bem preparadas
Leia maisCIDADES MODERNAS. transporte e ecologia em movimento
CIDADES MODERNAS Quando o trem chegou em Juiz de Fora em 1875 a cidade era um vibrante centro industrial, com população maior do que São Paulo nos censos de 1872 e de 1890; mais industrializada de Minas;
Leia maisFlávio Ahmed CAU-RJ 15.05.2014
Flávio Ahmed CAU-RJ 15.05.2014 O espaço urbano como bem ambiental. Aspectos ambientais do Estatuto da cidade garantia da qualidade de vida. Meio ambiente natural; Meio ambiente cultural; Meio ambiente
Leia maisApresentação Zonas 30 e Ruas Completas Rede Vida no Trânsito 11 de Março de 2015
Apresentação Zonas 30 e Ruas Completas Rede Vida no Trânsito 11 de Março de 2015 O PLAMUS foi elaborado por consórcio de três empresas Logit Engenharia, Strategy& e Machado Meyer Advogados, com cinco parceiros
Leia maisMOBILIDADE POR BICICLETA NO CAMPUS DARCY RIBEIRO
MOBILIDADE POR BICICLETA NO CAMPUS DARCY RIBEIRO Aline Amaral Silva; Amanda Barbosa Borges; Amir mahdi Araghi; Gabriel Carvalho; Surik Neytohn Duque Nicols Prof. Pastor W. G. Taco O estudo contemplou o
Leia maisPROJETO DE PESQUISA: passo a passo
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE SANTA CRUZ PROFª MSC. RITA LÍRIO DE OLIVEIRA PROJETO DE PESQUISA: passo a passo ILHÉUS - BAHIA 2013 PROFª MSC. RITA LÍRIO DE OLIVEIRA PROJETO DE PESQUISA: passo a passo Módulo
Leia maisDesmistificando os morros: a evolução do cenário da bicicleta em Belo Horizonte
Desmistificando os morros: a evolução do cenário da bicicleta em Belo Horizonte Augusto Diniz de Ulhoa Cintra Schmidt, voluntário da BH em Ciclo e do Bike Anjo BH Introdução Historicamente, Belo Horizonte
Leia maisPlano de ações para segurança no corredor ferroviário
Plano de ações para segurança no corredor ferroviário Fase 3 Elaboração das propostas Etapa 3.1, 3.2 e 3.4 Concepção, análise e detalhamento das propostas Página 1 de 10 Sumário 2.5. Plano de ações para
Leia mais3 Metodologia de pesquisa
3 Metodologia de pesquisa Neste capitulo será feita uma breve explanação da metodologia de pesquisa que serviu de fundamentação às definições apresentadas. Serão definidos: o objeto de estudo, as questões
Leia maisESTUDO DE CUSTOS E FORMAÇÃO DE PREÇO PARA EMPREENDIMENTOS DA ECONOMIA SOLIDÁRIA. Palavras-Chave: Custos, Formação de Preço, Economia Solidária
ESTUDO DE CUSTOS E FORMAÇÃO DE PREÇO PARA EMPREENDIMENTOS DA ECONOMIA SOLIDÁRIA Autores: Fábio Bruno da Silva Marcos Paulo de Sá Mello Palavras-Chave: Custos, Formação de Preço, Economia Solidária INTRODUÇÃO
Leia mais1 Um guia para este livro
PARTE 1 A estrutura A Parte I constitui-se de uma estrutura para o procedimento da pesquisa qualitativa e para a compreensão dos capítulos posteriores. O Capítulo 1 serve como um guia para o livro, apresentando
Leia maisCurso de planilhas eletrônicas na modalidade EAD: Um relato de experiência
ÁREA TEMÁTICA: EDUCAÇÃO Curso de planilhas eletrônicas na modalidade EAD: Um relato de experiência Luis Henrique Chiczta (luischiczta@gmail.com) Diolete Marcante Latti Cerutti (diolete@uepg.br) Adilson
Leia mais(MAPAS VIVOS DA UFCG) PPA-UFCG RELATÓRIO DE AUTO-AVALIAÇÃO DA UFCG CICLO 2006-2008 ANEXO (PARTE 2) DIAGNÓSTICOS E RECOMENDAÇÕES
1 PPA-UFCG PROGRAMA PERMANENTE DE AVALIAÇÃO RELATÓRIO DE AUTO-AVALIAÇÃO DA UFCG CICLO 2006-2008 ANEXO (PARTE 2) DIAGNÓSTICOS E RECOMENDAÇÕES (MAPAS VIVOS DA UFCG) 2 DIMENSÃO MISSÃO E PDI MAPAS VIVOS DE
Leia mais1 Introdução 1.1. Contextualização
1 Introdução 1.1. Contextualização O mercado de cartões no Brasil ainda está em fase de amadurecimento. A maior estabilização da economia brasileira com o plano real após 1994 permitiu uma explosão da
Leia mais1 INTRODUÇÃO. 1.1 Motivação e Justificativa
1 INTRODUÇÃO 1.1 Motivação e Justificativa A locomoção é um dos direitos básicos do cidadão. Cabe, portanto, ao poder público normalmente uma prefeitura e/ou um estado prover transporte de qualidade para
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 514, DE 18 DE DEZEMBRO DE 2014
RESOLUÇÃO Nº 514, DE 18 DE DEZEMBRO DE 2014 Dispõe sobre a Política Nacional de Trânsito, seus fins e aplicação, e dá outras providências. O CONSELHO NACIONAL DE TRÂNSITO CONTRAN, usando da competência
Leia maisPRIORIDADES POLÍTICA PARA O TRANSPORTE URBANO NO BRASIL
PRIORIDADES POLÍTICA PARA O TRANSPORTE URBANO NO BRASIL COMPETÊNCIA DA SECRETARIA ESPECIAL DE DESENVOLVIMENTO URBANO - SEDU/PR (Lei Federal 9.649, de 27 de maio de 1998, alterada pela Medida Provisória
Leia maisPADRÃO DE RESPOSTA DAS QUESTÕES DISCURSIVAS
DAS QUESTÕES DISCURSIVAS Pedagogia PADRÃO DE RESPOSTA O estudante deve redigir um texto dissertativo, em que: a) aborde pelo menos duas das seguintes consequências: aumento da emissão de poluentes atmosféricos;
Leia maisEngenharia de Segurança Viária
Engenharia de Segurança Viária Transporte sustentável salva vidas Através da promoção do transporte sustentável, a EMBARQ Brasil está trabalhando para reduzir a poluição, melhorar a saúde pública e criar
Leia maisAVALIAÇÃO DE CONDUTORES
AVALIAÇÃO DE CONDUTORES Autores FÁBIO MARIO DE OLIVEIRA FÁBIO ROBERTO RAMALHO PEREIRA JOÃO PEDRO CANTARIO DE OLIVEIRA ELEKTRO ELETRICIDADE E SERVIÇO SA RESUMO O projeto Avaliação de Condutores surgiu diante
Leia maisMedidas para a Humanização do Tráfego. A Cidade que Queremos
Medidas para a Humanização do Tráfego A Cidade que Queremos Objetivo Publicação com o objetivo de divulgar, junto aos municípios, soluções técnicas para a humanização do trânsito. Estrutura Introdução
Leia maisMOBILIDADE URBANA EM PRESIDENTE PRUDENTE: O TRANSPORTE COLETIVO E SUAS POSSIBILIDADES
480 MOBILIDADE URBANA EM PRESIDENTE PRUDENTE: O TRANSPORTE COLETIVO E SUAS POSSIBILIDADES Poliana de Oliveira Basso¹, Sibila Corral de Arêa Leão Honda². ¹Discente do curso de Arquitetura e Urbanismo da
Leia maisOS PROJETOS DE TRABALHO E SUA PRODUÇÃO ACADÊMICA NOS GT07 E GT12 DA ANPED ENTRE OS ANOS 2000/2013
OS PROJETOS DE TRABALHO E SUA PRODUÇÃO ACADÊMICA NOS GT07 E GT12 DA ANPED ENTRE OS ANOS 2000/2013 Resumo Indira Aparecida Santana Aragão 1 - FCT/UNESP Grupo de Trabalho Educação da Infância Agência Financiadora:
Leia maisContagem de Ciclistas
Contagem de Ciclistas Rua Prof. Moraes entre Av. Getúlio Vargas e Rua Inconfidentes Savassi Belo Horizonte Quinta-feira, 15 de abril de 2010 1. Objetivo A Rua Prof. Moraes, situada no bairro Savassi, município
Leia maisDOTS - Desenvolvimento Urbano Orientado ao Transporte Sustentável. Nívea Oppermann Peixoto, Ms Coordenadora Desenvolvimento Urbano EMBARQ Brasil
DOTS - Desenvolvimento Urbano Orientado ao Transporte Sustentável Nívea Oppermann Peixoto, Ms Coordenadora Desenvolvimento Urbano EMBARQ Brasil Contexto das cidades Expansão urbana Modelo de ocupação territorial
Leia maisPROGRAMA DE MOBILIDADE NÃO MOTORIZADA PARA O ESTADO DA BAHIA
PROGRAMA DE MOBILIDADE NÃO MOTORIZADA PARA O ESTADO DA BAHIA DIURB - Diretoria de Equipamentos e Qualificação Urbanística SUDEN - Superintendência de Desenvolvimento Urbanístico COISP - Coordenação de
Leia maisSão Paulo, Agosto 2012
Workshop Participativo: COMO CRIAR MAIS PROJETOS CICLOVIARIOS São Paulo, Agosto 2012 WORKSHOP ABCP: COMO CRIAR MAIS PROJETOS CICLOVIARIOS São Paulo, Agosto de 2012 Desafio Embora existam diversos manuais
Leia maisA BÚSSOLA COMO INSTRUMENTO DE ORIENTAÇÃO NO ESPAÇO GEOGRÁFICO
183 A BÚSSOLA COMO INSTRUMENTO DE ORIENTAÇÃO NO ESPAÇO GEOGRÁFICO 1 INTRODUÇÃO Willian Samuel Santana da Roza 1 Selma Regina Aranha Ribeiro 2 Mario Cezar Lopes 3 A Ciência Geográfica apresenta uma diversidade
Leia maisUniversidade do Estado da Bahia UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus IV. Programa de Pós-Graduação em Educação e Diversidade.
Universidade do Estado da Bahia UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus IV. Programa de Pós-Graduação em Educação e Diversidade. Disciplina - Pesquisa Aplicada à Educação I Aluno/a: Título do Projeto
Leia maisPROGRAMA DE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA CICLOVIDA. Área Temática: Meio Ambiente José Carlos Assunção Belotto 1 Silvana Nakamori 2
PROGRAMA DE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA CICLOVIDA Área Temática: Meio Ambiente José Carlos Assunção Belotto 1 Silvana Nakamori 2 PALAVRAS CHAVE: BICICLETA, MOBILIDADE, QUALIDADE DE VIDA. RESUMO O Programa Ciclovida
Leia maisMobilidade Urbana por Bicicletas
Ministério das Cidades SeMOB - Secretaria Nacional de Transportes e da Mobilidade Urbana Mobilidade Urbana por Bicicletas Brasília - DF 19 de Novembro de 2013 Ações em prol da Mobilidade por Bicicletas
Leia maisPolítica Nacional de Mobilidade Urbana e Construção do Plano de Mobilidade
Ministério das Cidades SeMOB - Secretaria Nacional de Transportes e da Mobilidade Urbana Política Nacional de Mobilidade Urbana e Construção do Plano de Mobilidade Porto Alegre RS Abril de 2015 Política
Leia maisPROJETO DE PESQUISA CIENTÍFICA: a escolha do tema e a construção do problema
PROJETO DE PESQUISA CIENTÍFICA: a escolha do tema e a construção do problema de pesquisa, temos que traçar um caminho a seguir durante a investigação. Realizar um estudo mais planejado dos aspectos que
Leia maisDESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL: O CASO DE UMA ESCOLA DO MUNICÍPIO DE GUARAPUAVA
DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL: O CASO DE UMA ESCOLA DO MUNICÍPIO DE GUARAPUAVA Angelica Raquel Negrele de Faria (UNICENTRO), Izamara de Oliveira Ferreira (UNICENTRO), Prof. Silvio Roberto Stefano (Orientador),
Leia mais1.2) PROJETO DE VIRTUALIZAÇÃO DE COMPUTADORES DE MESA
1.1) PLANO DE APLICAÇÃO DE RECURSOS (EM ANEXO) 1.2) PROJETO DE VIRTUALIZAÇÃO DE COMPUTADORES DE MESA INTRODUÇÃO O curso de engenharia florestal possui 4395 horas de aulas em disciplinas obrigatórias e
Leia maisLEYA BIKES CARTA- CONVITE LICITAÇÃO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇO DE CONSULTORIA
LEYA BIKES CARTA- CONVITE LICITAÇÃO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇO DE CONSULTORIA 1. OBJETO 1.1. A LEYA BIKES S.A realizará licitação para a prestação dos serviços de Consultoria em Comunicação, levando em conta
Leia maisCAPACITAÇÃO PARA IMPLANTAÇÃO DE CADASTRO TÉCNICO MULTIFINALITÁRIO EM MUNICÍPIOS DA PARAÍBA
CAPACITAÇÃO PARA IMPLANTAÇÃO DE CADASTRO TÉCNICO MULTIFINALITÁRIO EM MUNICÍPIOS DA PARAÍBA XAVIER, Ana Paula Campos 1 COSTA, Antônio Carlos Brito Vital 2 DANTAS, José Carlos 3 OLIVEIRA, Nádja Melo 4 SILVA,
Leia maisPROVA DE GEOGRAFIA - 1998 - Segunda Etapa
PROVA DE GEOGRAFIA - 1998 - Segunda Etapa QUESTÃO 01 Observe o desenho. 1- DESCREVA as características do uso do solo nas porções ocidental e oriental da área representada. Porção ocidental: Porção oriental:
Leia maisLEI Nº 370, DE 13 DE DEZEMBRO DE 2011 A CÂMARA MUNICIPAL DE CAFEARA APROVA E EU, PREFEITO DO MUNICÍPIO, SANCIONO A SEGUINTE LEI:
LEI Nº 370, DE 13 DE DEZEMBRO DE 2011 Institui a Lei do Sistema Viário do Município de Cafeara, e dá outras providências. A CÂMARA MUNICIPAL DE CAFEARA APROVA E EU, PREFEITO DO MUNICÍPIO, SANCIONO A SEGUINTE
Leia maisDOTS Desenvolvimento Orientado ao Transporte Sustentável
DOTS Desenvolvimento Orientado ao Transporte Sustentável O que é DOTS? Desenvolvimento Orientado ao Transporte Sustentável: modelo de planejamento e desenho urbano Critérios de desenho para bairros compactos,
Leia maisPolíticas de integração para mobilidade urbana em cidades coordenadas por diferente modais Wagner Colombini Martins 20/09/2013
Políticas de integração para mobilidade urbana em cidades coordenadas por diferente modais Wagner Colombini Martins 20/09/2013 A gestão pública brasileira é marcada pela atuação setorial, com graves dificuldades
Leia maisO MBA CONTROLLER foi lançado em 1994 e é o mais tradicional MBA do mercado brasileiro
MBA Controller Ao cursar o MBA CONTROLLER FIPECAFI/ANEFAC, o aluno convive com pessoas de diferentes perfis entre os mais diversos segmentos de mercado e com a experiência profissional exigida para que
Leia maisA PÁGINA DISCIPLINAR DE MATEMÁTICA DO PORTAL DIA A DIA EDUCAÇÃO
A PÁGINA DISCIPLINAR DE MATEMÁTICA DO PORTAL DIA A DIA EDUCAÇÃO Resumo: Dolores Follador Secretaria de Estado da Educação do Paraná e Faculdades Integradas do Brasil - Unibrasil doloresfollador@gmail.com
Leia maisINTRODUÇÃO. Sobre o Sou da Paz: Sobre os Festivais Esportivos:
1 INTRODUÇÃO Sobre o Sou da Paz: O Sou da Paz é uma organização que há mais de 10 anos trabalha para a prevenção da violência e promoção da cultura de paz no Brasil, atuando nas seguintes áreas complementares:
Leia maisGRADUAÇÃO INOVADORA NA UNESP
PROGRAMA GRADUAÇÃO INOVADORA NA UNESP 2014 PROGRAMA GRADUAÇÃO INOVADORA NA UNESP INTRODUÇÃO A Pró-reitoria de graduação (PROGRAD), a Câmara Central de Graduação (CCG), o Núcleo de Educação à Distância
Leia maisPlano de Mobilidade Urbana Sustentável
Viajeo Plus City Showcase in Latin America Plano de Mobilidade Urbana Sustentável Nívea Oppermann Peixoto, Ms Diretora de Desenvolvimento Urbano EMBARQ Brasil EMBARQ Brasil auxilia governos e empresas
Leia maisDIAGNÓSTICO DA DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DO TERCEIRO SETOR EM BELO HORIZONTE 2006
DIAGNÓSTICO DA DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DO TERCEIRO SETOR EM BELO HORIZONTE 2006 José Irineu Rangel Rigotti João Francisco de Abreu Rafael Liberal Ferreira Luciene Marques da Conceição Alisson Eustáquio Gonçalves
Leia mais