DERMATOSES MAIS FREQUENTES NA ATENÇÃO BÁSICA DIAGNÓSTICO E TERAPÊUTICA
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1 MANUAL DE DERMATOLOGIA NA ATENÇÃO BÁSICA DERMATOSES MAIS FREQUENTES NA ATENÇÃO BÁSICA DIAGNÓSTICO E TERAPÊUTICA
2 Orientadora Isabela Guimarães Ribeiro Baêta Revisor Dr. Pedro Dantas Oliveira Autores: Heliomara de Fátima Soares Nunes Isabella Meira Marcondes Larissa Oliveira dos Reis Lívia Maria de Angelis Furlan Luara Moniele Neves Pires Mayara Araújo Silva Natália Rodrigues de Oliveira Pollyana Freire Barbosa Lima Yasmin Emi Enemu Mino Yuri Gam Faria
3 ORIENTADORA MA. ISABELA GUIMARÃES RIBEIRO Professora Assistente de Dermatologia da Universidade Federal de São João del-rei. Mestre pela Universidade Federal de Minas Gerais. Sócio titular da Sociedade Brasileira de Dermatologia. REVISOR TÉCNICO DR. PEDRO DANTAS OLIVEIRA Professor Adjunto de Dermatologia da Universidade Federal de Sergipe. Doutor em Medicina e Saúde pela Universidade Federal da Bahia. Membro titular da Sociedade Brasileira de Dermatologia.
4 AUTORES HELIOMARA DE FÁTIMA SOARES NUNES Graduanda em medicina pela Universidade Federal de São João del-rei ISABELLA MEIRA MARCONDES Graduanda em medicina pela Universidade Federal de São João del-rei. LARISSA OLIVEIRA DOS REIS Graduanda em medicina pela Universidade Federal de São João del-rei. LÍVIA MARIA DE ANGELIS FURLAN Graduanda em medicina pela Universidade Federal de São João del-rei. LUARA MONIELE NEVES PIRES Graduanda em medicina pela Universidade Federal de São João del-rei. MAYARA ARAÚJO SILVA LIMA Graduanda em medicina pela Universidade Federal de São João del-rei. Graduanda em medicina pela Universidade Federal de São João del-rei. NATÁLIA RODRIGUES DE OLIVEIRA POLLYANA FREIRE BARBOSA LIMA Graduanda em medicina pela Universidade Federal de São João del-rei.
5 YASMIN EMI ENEMU MINO Graduanda em medicina pela Universidade Federal de São João del-rei. YURI GAM FARIA Graduanda em medicina pela Universidade Federal de São João del-rei.
6 APRESENTAÇÃO A obra Dermatoses mais frequentes na atenção básica: diagnóstico e tratamento, tem como objetivo auxiliar médicos generalistas, residentes em dermatologia e estudantes de medicina na abordagem das principais doenças dermatológicas que afetam pessoas na porta de entrada da saúde, a atenção básica. Dotada de uma linguagem simples, a presente obra aborda as dermatoses de uma maneira clara, interativa e objetiva, indo diretamente ao que se precisa saber para uma abordagem inicial. Além disso, dispõe de fluxogramas de fácil entendimento e totalmente exequíveis na prática clínica que, em conjuntos com as imagens anexadas à obra, vão facilitar o trabalho e a execução da clínica dermatológica de todos os leitores. avaliação otimizam o estudo, contribuindo assim para a obtenção de altas performances dos estudos voltados para Dermatologia. A Liga Acadêmica de Dermatologia da Universidade Federal de São João del-rei (LADERM) foi fundada em 18 de janeiro de 2013 por acadêmicos e professores do curso de medicina dessa instituição. Possui como intuito aprimorar a capacitação teórico-prática dos seus membros dentre diversas áreas de atuação da Dermatologia. Para tanto, conta com aulas teóricas, discussões de casos clínicos, produção científica e estágios extracurriculares. Além disso, visto a necessidade de promover saúde e prevenção à população, a liga promove ações de caráter extensionista. A LADERM tem como Orientadora Geral a professora Isabela Guimarães Ribeiro Baêta, médica dermatologista. LADERM
7 SUMÁRIO 1. LESÕES ELEMENTARES 17 Definição...17 Classificação...17 Modificação da cor...17 Referências INFECÇÕES BACTERIANAS NA PELE 31 Definição e fisiopatologia...31 Manifestações clínicas...31 Diagnóstico...35 Diagnóstico diferencial...36 Tratamento...37 Considerações importantes...39 Referências MICOSES SUPERFICIAIS 43 Definição e fisiopatologia...43 Manifestações clínicas...43 Diagnóstico...47 Diagnóstico diferencial...48 Tratamento...48 Considerações importantes...51 Referências DERMATOSES PRÉ-CANCEROSAS E NEOPLASIAS CUTÂNEAS IN SITU 57 Ceratose actínica...57 Leucoplasias...59 Doença de Bowen...60 Eritroplasia de Queyrat...61 Papulose Bowenóide...63 Doença de Paget...64 Referências...68
8 5. CÂNCER DE PELE 69 Definição e fisiopatologia...69 Manifestações clínicas...70 Diagnóstico...71 Diagnóstico diferencial...72 Tratamento...72 Considerações importantes...76 Referências ECZEMAS 81 Definição e fisiopatologia...81 Manifestações clínicas...83 Diagnóstico...85 Diagnóstico diferencial...85 Tratamento...86 Referências HERPES SIMPLES 95 Definição e Fisiopatologia...95 Manifestações clínicas...96 Diagnóstico...99 Diagnóstico diferencial...99 Tratamento Considerações importantes Referências HERPES ZOSTER E VARICELA 105 Definição e fisiopatologia Manifestações clínicas Diagnóstico Diagnóstico diferencial Tratamento Considerações importantes Referências...111
9 9. PSORÍASE 113 Definição e fisiopatologia Manifestações clínicas Formas Atípicas Diagnóstico Diagnóstico diferencial Tratamento Medicações Tópicas Medicações Sistêmicas Referências O. DERMATOZOOSES 131 Definição e fisiopatologia Manifestações clínicas Diagnóstico Diagnóstico diferencial Tratamento Considerações importantes Referências FARMACODERMIAS 141 Definição e fisiopatologia Manifestações clínicas Diagnóstico Tratamento Referências ACNE 149 Definição e fisiopatologia Manifestações clínicas Diagnóstico Diagnóstico diferencial Tratamento Considerações importantes Referências...157
10 13. ROSÁCEA 159 Definição Fisiopatologia Manifestações Clínicas Diagnóstico Diagnóstico Diferencial Tratamento Referências MOLUSCO CONTAGIOSO 167 Definição e Fisiopatologia Manifestações clínicas Diagnóstico Diagnóstico diferencial Tratamento Considerações importantes Referências ALOPÉCIAS 173 Definição e fisiopatologia Manifestações Clínicas Diagnóstico Diferencial Tratamento Referências HANSENÍASE 187 Definição e fisiopatologia Manifestações Clínicas Diagnóstico Diagnóstico Diferencial Tratamento Reações Hansênicas Referências...197
11 17. TERAPÊUTICA TÓPICA EM DERMATOLOGIA 199 Princípios do tratamento Veículos Princípios ativos Quantidades Princípios gerais de cuidados Referências...208
12 CAPÍTULO Lesões Elementares 1 Lívia Maria de Angelis Furlan Heliomara de Fátima Soares Nunes DEFINIÇÃO Lesões elementares são sinais visíveis de características que fogem da morfologia fisiológica da pele em consequência de diferentes fatores, sejam eles físicos, químicos ou psíquicos 1. CLASSIFICAÇÃO As lesões elementares podem ser classificadas segundo à modificação de cor, à constituição sólida, ao conteúdo líquido, à modificação da espessura, à solução de continuidade da pele ou também em perdas teciduais (aquelas que tendem à eliminação espontânea) e sequelas (lesões cicatriciais) 1,2. MODIFICAÇÃO DA COR Manchas ou máculas: alteração somente da cor da pele sem mudanças relacionadas à depressão, relevo ou textura 1. São divididas em: Máculas vasculossanguíneas Eritema: Mancha proporcionada pela vasodilatação, logo, desaparece com a digitopressão ou vitropressão (diascopia). Dividem-se em: transitórias, dentre as quais estão a cianose (por vaso congestão passiva ou venosa), o rubor (por vasocongestão ativa ou arterial), enantema (eritema 17
13 CAPÍTULO 1 na mucosa), exantema morbiliforme e rubeoliforme (eritema entremeado por partes de pele sã) e exantema escarlatiforme (eritema difuso e uniforme) e também em permanentes, grupo composto pela mancha angiomatosa (aumento do número de capilares sanguíneos) e telangiectasia (vasos pequenos dilatados) 1,2. Púrpura: Provocada pelo extravasamento de hemácias na derme, o que impede seu desaparecimento à digitopressão. Com a desoxigenação dessas hemácias e sua metabolização em biliverdina e, posteriormente, em bilirrubina, observa-se alteração de cor, ficando arroxeada, esverdeada e amarelada, respectivamente 2. Tipos: Petéquia: menor que um centímetro, em geral puntiformes; Equimose: maior que um centímetro; Víbice: lineares e, geralmente longas. 1. Máculas pigmentares Leucodermia: Diminuição (hipocromia) ou ausência de melanina (acromia) 2. Hipercromia: Aumento da pigmentação por melanina (melanodermia) ou outros pigmentos (como bilirrubina, hemossiderina, caroteno, etc) 2. Pigmentos externos: Drogas aplicadas topicamente (ex. permanganato de potássio), tatuagens, entre outros Elevações edematosas Urtica: Elevação efêmera, irregular na forma e extensão, de cor variável do branco-róseo ao vermelho, geralmente com certa palidez central, e pruriginosa. O tamanho pode variar de milímetros a vários centímetros 2,3. Edema angioneurótico: Área de edema circunscrito pode ocorrer no subcutâneo, causando tumefação ou fazendo saliência em superfície. Denomina-se, também, edema de Quincke 2. 18
14 LESÕES ELEMENTARES 3. Formações Sólidas Pápula: Textura dura, menor que 1 cm, elevada, circunscrita. Pode ser epidérmica, dérmica ou mista 1. Nódulo: É uma consequência da proliferação de células ao nível da hipoderme ou derme profunda, mede entre 1 e 3 cm, circunscrito e pode ou não ser elevado. O tipo GOMA tem seu centro liquefeito e pode sofrer ulceração 1. Tumor: Maior que 3 cm, circunscrito, pode ou não ser elevado, não necessariamente maligno 1. Cisto: Cavidade revestida por tecido epitelial e preenchida por líquido, tem superfície lisa e não tem consistência dura 2. Vegetação: Lesão em forma de couve-flor com cor branco-avermelhada que sangra facilmente (devido ao aumento de papilas dérmicas, forma-se uma eflorescência com crescimento para o exterior). Pode ser do tipo verrucosa (elevada com superfície firme, seca, com aumento da camada córnea e com cor amarelada) ou condilomatosa (úmida e com diminuição da camada córnea) 1,2. Placa: Superfície em platô por junção ou prolongação de pápulas ou nódulos, maior que 1 cm de diâmetro sendo a maioria elevada 2,3. 4. Lesões de conteúdo líquido Vesícula: Até 1 cm e com conteúdo claro, seroso ou hemorrágico 1,3. Bolha: Maior que 1 cm e com conteúdo claro, seroso ou hemorrágico 1,3. Pústula: Até 1 cm, com conteúdo purulento e podem ser foliculares ou interfoliculares 1. Abcesso: Diferentes tamanhos e com conteúdo purulento 1. Hematoma: Diferentes tamanhos e com conteúdo hemorrágico Alterações de espessura Ceratose: Espessamento da pele com o aumento da camada córnea, característica firme e amarelada 2. Liquenificação: Aumento da espessura da pele com acentuação dos sulcos (dermatóglifos) 1. 19
15 CAPÍTULO 1 Edema: Espessamento da pele devido ao extravasamento de plasma sanguíneo na derme e/ou hipoderme 1. Infiltração: Devido à proliferação e infiltração celular na derme, há um aumento da espessura e consistência da pele, podendo ser neoplásica ou inflamatória 2. Esclerose: Devido à proliferação do colágeno, há um aumento da espessura e consistência da pele com difícil pregueamento 1. Atrofia: Devido à diminuição dos componentes da pele, essa tem sua espessura também diminuída e se torna mais pregueável e geralmente deprimida Solução de continuidade e perdas teciduais Erosão ou exulceração: Perda superficial da pele (somente epiderme) 2. Escoriação: Erosão por trauma, geralmente por coçadura 2. Úlcera: Perda da epiderme, e pelo menos uma parte da derme, podendo atingir até a hipoderme 3. Fissura: Perda da epiderme de forma linear, geralmente ocorre em pregas ou dobras ou em volta de orifícios naturais 2. Fístula: Caminho longo, estreito e profundo que determinam pertuitos na pele com drenagem de secreção 2. Escama: Lâmina que se desprende da pele devido ao aumento da queratina, podendo ser furfurácea ou farinácea; micácea ou prateada; graxentas; áspera; lamelares ou poligonais 3. Crosta: Ressecamento de líquidos (sangue, serosidade ou pus) 2. Escara: Devido à necrose, há a formação de uma lesão enegrecida limitada Sequelas Cicatriz: Lesão resultante de processo de reparação com fibrose e discromia (sem pelos, poros ou sulcos), pode ter diferentes aspectos. Apresenta três tipos: atrófica (fina e pregueada), críbrica (com orifícios) e hipertrófica (com muita fibrose e elevada) 1. Queloide: Lesão vai além do limite do trauma 1. 20
16 LESÕES ELEMENTARES 8. Outras Lesões Afta (úlcera na mucosa), alopecia (ausência de pelos em região que deveria estar pilosa), calo (ceratose em excesso e em cunha), calosidade (ceratose excessiva e circunscrita em local de pequenos traumas), celulite (inflamação da derme e/ou hipoderme), comedo (cravo branco - deposição de corneócitos no infundíbulo folicular - ou cravo preto - deposição de queratina e sebo oxidado no folículo piloso dilatado), corno cutâneo (excesso de queratina circunscrita e elevada), eritroderma (eritema com descamação generalizado e crônico), milium (pequeno cisto superficial de ceratina), poiquilodermia (combina atrofia, telangiectasia e hipopigmentação), Seropápula (vesícula no centro de uma pequena urtica) e sulco (saliência linear, inferior a 1 cm) 2. 21
17 Fotos 1 e 2: Acromia - Vitiligo
18 Foto 3: Atrofia Foto 4: Bolhas - Penfigóide bolhoso Foto 5: Vesículas e bolhas - Zoster
19 Larissa Oliveira dos Reis Mayara Araújo Silva CAPÍTULO Infecções Bacterianas 2 de Pele DEFINIÇÃO E FISIOPATOLOGIA Os processos infecciosos da pele causados por bactérias, também chamados de piodermites, podem se manifestar de variadas formas. As manifestações clínicas dependem, sobretudo, do agente causador específico, de sua virulência e das características do paciente 1. Esta infecção bacteriana da pele pode ser uma patologia cutânea primária ou pode ser manifestação de uma infecção de outro sítio com repercussão cutânea 2. A instalação de uma piodermite se dá na medida em que as propriedades protetoras da pele não são suficientes no combate aos patógenos. Fazem parte da barreira natural protetora: imunidade do hospedeiro, ph ácido da pele, colonização por bactérias residentes, constante renovação celular da camada córnea, baixa umidade da pele e presença de ácidos graxos com propriedades antibacterianas 1, 2. MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS As manifestações clínicas de uma infecção bacteriana de pele variam de acordo com o tipo da infecção, determinado especialmente pelo agente e sítio da infecção. As principais apresentações das infecções bacterianas de pele são: Impetigo, Síndrome da Pele Escaldada, Foliculite, Furúnculo, Erisipela, Celulite, Abscesso e Fleimão, Fasciite Necrotizante e Gangrena de Fournier 1. As duas últimas não serão abordadas nesse livro por fugir ao escopo do livro que é focado na atenção primária. 31
20 CAPÍTULO 2 Impetigo: Os principais agentes relacionados a essa patologia são Staphylococcus aureus e Streptococcus β-hemolítico e a maior prevalência dessa infecção se dá na infância. As localizações preferenciais do impetigo são a face e as extremidades 3. Há duas formas clínicas de impetigo: bolhoso e não bolhoso (crostoso). A forma bolhosa é causada geralmente por estafilococos, sendo que ocorre inicialmente uma colonização da mucosa nasal e a partir daí o surgimento de vesículas e/ou bolhas flácidas. Em decorrência do rompimento dessas lesões é comum observar áreas com erosões circundadas por restos epidérmicos da bolha ou ainda crostas finas assemelhando-se a uma queimadura de ponta de cigarro. É comum o aparecimento de lesões satélites (lesões semelhantes no entorno da lesão precursora ou maior) 1,2. Quanto ao impetigo crostoso, dificilmente são visualizadas bolhas, isso porque essas são superficiais e perdem sua integridade com facilidade. Dessa forma, os principais achados passam a ser crostas amareladas (melicéricas) e espessas resultantes do ressecamento do conteúdo purulento das bolhas em uma base eritematosa 3. Os principais agentes implicados nessa forma são os estreptococos. Acredita-se que exista uma colonização prévia da pele por esses patógenos seguida por surgimento de uma solução de continuidade, favorecendo a infecção 2. Síndrome (estafilocócica) da pele escaldada: Entidade mais comum em crianças do que em adultos, decorrente da presença de toxinas esfoliativas produzidas por Staphylococcus aureus do grupo 2 4. Há duas toxinas reconhecidamente envolvidas: a A e a B, porém atualmente outras toxinas têm sido também sugeridas. As toxinas se ligam às proteínas da camada granulosa da epiderme, ativando proteases e levando à formação de bolhas 2. É importante ressaltar o fato de que a infecção pelo S. aureus não necessariamente é na pele, podendo ser o sítio primário uma infecção no ouvido, na nasofaringe, no trato urinário, etc. Assim, a história natural da doença é de uma infecção por S. aureus, seguida de um rash eritematoso escarlatiniforme, com formação de bolhas flácidas nas horas seguintes. Há sintomas gerais como febre e prostração, a localização das lesões é predominantemente em áreas de flexura e o sinal de Nikolsky é positivo (descolamento da epiderme quando friccionada manualmente) 4. O rompimento das bolhas origina áreas exulceradas e 32
21 QUADRO RESUMO PIODERMITES IMPETIGO Limpeza das lesões com água e sabão de duas a três vezes ao dia; Tópico: Mupirocina duas vezes ao dia, por 5 dias; Sistêmico (para múltiplas lesões): Cefalexina 250 mg, de 6 em 6 horas, por 7 dias. SÍNDROME DA PELE ESCALDADA Hidratação, estabilização hemodinâmica e controle hidroeletrolítico; Oxacilina intravenosa 50 a 100 mg/kg/dia a cada 4 a 6 horas. FOLICULITE Formas superficiais: Mupirocina duas vezes ao dia, por 5 dias; Formas profundas: Mupirocina duas vezes ao dia, por 5 dias. Associar à aplicação de calor locar e, se necessário, drenar cirurgicamente. Cefalexina 250 mg, de 6 em 6 horas, por 7 dias. FURÚNCULO Calor local até alcançar flutuação, seguida de incisão e drenagem. ERISIPELA E CELULITE Repouso e elevação dos membros inferiores (quando o sítio de infecção for os membros inferiores); Penicilina benzatina a UI; Cefalexina 500 mg, a cada 12 horas, por 10 a 14 dias. ABSCESSO E FLEIMÃO Aplicar calor local até alcançar flutuação seguida de drenagem cirúrgica; Em caso de comprometimento sistêmico: oxaciclina 2 g (uso endovenoso), de 4 em 4 horas, ou trimetropim/sulfametoxazol 160/800 mg, de 12 em 12 horas, por no mínimo 5 dias. 42
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