REABILITAÇÃO DERMATO-COSMIÁTRICA PARA PACIENTES ONCOLÓGICOS

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1 REABILITAÇÃO DERMATO-COSMIÁTRICA PARA PACIENTES ONCOLÓGICOS

2 Reabilitação Dermatocosmiátrica para Pacientes Oncológicos Acompanhamento multidisciplinar: Oncologia Dermatologia Cirurgia Plástica Psiquiatria Ortopedia Fisioterapia Fonoaudiologia Enfermagem

3 Reabilitar Reaquisição de crédito Regeneração Restabelecimento da saúde ou da capacidade de trabalho de um indivíduo Restituir a estima Reintegrar a qualidade de vida

4 Segundo a OMS: Qualidade de Vida a percepção do indivíduo tanto de sua posição na vida, no contexto da cultura e nos sistemas de valores nos quais se insere, como em relação aos seus objetivos, expectativas, padrões e preocupações. É um amplo conceito de classificação, afetado de modo complexo pela saúde física do indivíduo, pelo seu estado psicológico, por suas relações sociais, por seu nível de independência e pelas suas relações com as características mais relevantes do seu meio ambiente

5 Qualidade de Vida Um termo amplo que concentra as condições que são fornecidas ao indivíduo para viver como ele pretende.

6 Diagnóstico de Câncer versus Qualidade de Vida Impacto do diagnóstico Medo da doença Medo do tratamento

7 Sinais de piora da Qualidade de Vida Depressão: Infelicidade Desesperança Diminuição do interesse pelas atividades cotidianas Idéias suicidas Cansaço Insônia

8 Sinais de piora da Qualidade de Vida Auto-estima: Depreciação da auto imagem Insatisfação com o corpo Auto recriminação Piora da satisfação sexual Diminuição do poder de atração Diminuição da virilidade

9 Sinais de piora da Qualidade de Vida Físicos: Limitações físicas Ex: disfunção do membro superior em pacientes com neoplasia de mama Desconfortos Dores Fadiga

10 Sinais de piora da Qualidade de Vida Social: Diminuição do interesse pelas atividades sociais Diminuição da atenção aos familiares Piora do desempenho profissional

11 Estudos de Qualidade de Vida Maior Sobrevida Conseqüências Psicossociais

12 Qualidade de Vida em Lesões cutâneas: Dermatologia Forte impacto social, profissional e familiar, Psicológico, Nas atividade diárias, Estigma, Conseqüência: constrangimento e isolamento, favorecendo quadros depressivos.

13 Qualidade de Vida em Dermatologia Exclusão social Paciente alheio a vida Quadros depressivos Queda da imunidade Não adesão ao tratamento Piora da resposta terapêutica

14 Estudos de Qualidade de Vida em Objetivos: Dermatologia Aumento da expectativa de vida Avaliar as práticas clínicas e estratégias terapêuticas elaboradas Pesquisas clínicas Avaliar o impacto da doença na vida do paciente Avaliar o impacto da terapêutica na vida do paciente

15 Estudos de Qualidade de Vida em Instrumentos: Questionários Índices e escalas Informações: Sintomas Desconforto físico Limitações Efeitos cognitivos Atividades diárias Efeitos sociais Medos Dermatologia

16 Índice de Qualidade de Vida Dermatológico Finlay e Khan País de Gales Abrange: Trabalho Lazer Relações pessoais Tratamento Forma: 10 questões sobre eventos ocorridos na última semana

17 Índice de Qualidade de Vida Dermatológico Quanto sua pele coçou, esteve sensível, dolorida ou ardida? Você ficou com vergonha ou se preocupou com sua aparência por causa da sua pele? Quanto sua pele interferiu nas suas compras ou nas suas atividades dentro e fora de casa?

18 Índice de Qualidade de Vida Dermatológico Quanto sua pele influenciou na escolha das roupas que você vestiu? Quanto sua pele afetou as atividades sociais ou de lazer? Quanto sua pele atrapalhou a prática de esportes? Sua pele o (a) impediu de trabalhar ou ir à escola?

19 Índice de Qualidade de Vida Dermatológico Quanto sua pele lhe causou problemas com seu (sua) parceiro (a) ou amigos mais próximo e parentes? Quanto seu problema de pele lhe causou dificuldades sexuais? Quanto o seu tratamento para a pele foi um problema deixando sua casa desorganizada ou tomando muito o seu tempo?

20 Índice de Qualidade de Vida Dermatológico Respostas: Muitíssimo Muito Pouco Nada Não relevante

21 Índice de Qualidade de Vida Dermatológico Score: 0 1 : sofrimento que não afeta a vida 2 5 : sofrimento que afeta pouco a vida 6 10: sofrimento que afeta moderadamente a vida 11-20: sofrimento que afeta muito a vida 21-30: sofrimento que afeta extremamente a vida

22 Importância da Avaliação da Qualidade de Vida em Dermatologia Aprimoramento da relação médicopaciente Participação ativa do paciente nas decisões relacionadas ao seu tratamento Amenizar o impacto psicológico em relação as doenças dermatológicas

23 Satisfação dos pacientes ao tratamento proposto Fatores associados: Aprimoramento das habilidades dos médicos, psicólogos e enfermeiros, Capacidade de explicação da doença e do tratamento ao paciente, Mostrar empatia pela condição do paciente. Conseqüências: Melhora da relação médico-paciente Maior satisfação do paciente Maior aderência ao tratamento Melhores resultados

24 Tratamentos Oncológicos Exerése cirúrgica Quimioterapia Radioterapia Terapias combinadas: Exerése cirúrgica e quimioterapia Exerése cirúrgica e radioterapia Quimioterapia e radioterapia Exerése cirúrgica, quimioterapia e radioterapia

25 Tratamentos Oncológicos Acarretam inúmeros efeitos colaterais que podem e devem ser tratados mesmo na vigência do tratamento oncológico Melhorar a qualidade de vida do paciente Reintegração social, familiar, profissional

26 Exerese cirúrgica e a Pele Alterações cosméticas e funcionais Cicatrizes atróficas Cicatrizes hipertróficas Quelóides Alteração da coloração local (hipo/hipercromias) Fibrose Granuloma de CE na cicatriz cirúrgica Alteração na área da reconstrução (pilificação, ausência de mamilo)

27 Radioterapia e a Pele Lesões cutâneas: Radiodermite Efeitos agudos (até 6 meses após início da terapia) Efeitos crônicos (6 meses após início da terapia) Classificação: leve, moderado e grave

28 Radioterapia e a Pele Fatores relacionados: Localização do tumor, Tamanho, Profundidade, Freqüência da radiação, Intensidade da radiação.

29 Radioterapia e a Pele Lesões agudas: Hipopigmentação Telangiectasias Eritema Hiperpigmentação Ulceração Queimaduras pós radioterapia Lesões crônicas: Persistência da hipopigmentação Telangiectasias Ulceração Fibrose Atrofia Neoplasias malígnas

30 Quimioterapia e a Pele Inúmeros efeitos colaterais Ação: células com alta taxa de multiplicação (tumorais, pele e anexos) Mecanismo: morte celular por apoptose reações tóxicas Associação de inúmeras drogas quimioterápicas

31 Alteração do Folículo Piloso Alterações Capilares: Primeira manifestação dermatológica Maior impacto na qualidade de vida Piora quanto maior for o número de drogas antineoplásicas Tricorrexe, diminuição do diâmetro do fio e despigmentação Eflúvio telógeno, anágeno e alopécia Rarefação de supercílios Rarefação da pilificação corpórea

32 Alterações Ungueais Onicólise Hiperpigmentação Leuconíquia transversa estriada Linhas de Beau Hemorragia subungueal Abscesso subungueal Onicomadese

33 Alterações Mucosas Aftas Enantema Queilite Hemorragia Xerostomia

34 Dermatoses Infecciosas Candidíase Erisipela Onicomicose Tinha das mãos Tinha dos pés Tinha do corpo Foliculite Paroníquia Verrugas vulgares

35 Alterações no local de acesso Flebite Erisipela Dermatite pigmentar linear Reação eczematosa

36 Xerose cutânea Linfedema Prurigo Dermatite Seborréica Hiperqueratose plantar Pitiríase Versicolor Acne Estrias Urticária Hiperpigmentação cutânea Livedo reticular Eritema acral Flusing Outros

37 Reabilitação Dermatológica Diagnóstico e tratamento das dermatopatias mesmo na vigência do tratamento oncológico Reconstrução da loja cirúrgica no primeiro tempo Camuflagem Laser Peeling Preenchimento

38 Camuflagem Técnica não invasiva para correção da textura e coloração da pele. Introduzida inicialmente após a II Grande Guerra (queimaduras) Promove melhora da qualidade de vida Utilizada em: Pigmentações (vitiligo) Cicatrizes (queimaduras) Alterações vasculares (hemangiomas)

39 Camuflagem Técnicas: Maquiagem Perucas Dermopigmentação

40 Diminuição Estatística do Grau de Sofrimento dos Pacientes Oncológicos atendidos no Ambulatório de Reabilitação Dermato Cosmiátrica e consequente melhora na qualidade de vida 8,0 7,0 6,0 5,0 4,0 3,0 2,0 1,0 0,0 inicial Final A média de Sofrimento Inicial dos pacientes atendidos no Ambulatório era - 8 correspondendo a sofrimento que afeta moderadamente a vida A média de Sofrimento Final caiu para sofrimento que afeta pouco a vida p<0,001, mostrando grande significância

41 MUITO OBRIGADA!!!! Só se vê bem com o coração. O essencial é invisível para os olhos. O Pequeno Príncipe Antoine de Saint-Exupéry On ne voit bien qu'avec le cœur. L'essentiel est invisible pour les yeux. Le petit prince Antoine de Saint-Exupéry

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