SOCIEDADE BRASILEIRA DE RADIOTERAPIA PROGRAMA DE RESIDÊNCIA MÉDICA RADIO-ONCOLOGIA

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1 SOCIEDADE BRASILEIRA DE RADIOTERAPIA PROGRAMA DE RESIDÊNCIA MÉDICA RADIO-ONCOLOGIA 2016

2 SOCIEDADE BRASILEIRA DE RADIOTERAPIA PROGRAMA DE RESIDÊNCIA MÉDICA RADIO-ONCOLOGIA Comissão Executiva Coordenação Gustavo Nader Marta Membros Antônio Cássio Assis Pellizzon Carlos Manoel Mendonça de Araújo Celia Maria Paes Viégas Celia Regina Soares Eduardo Weltman Heloísa de Andrade Carvalho Paulo Renato F. Ferreira Roger Guilherme Rodrigues Guimarães Rosa Maria Xavier F. Najas Rosangela Correa Villar

3 1 1. DEFINIÇÃO Radio-oncologia é a especialidade médica relacionada com o tratamento do câncer e de certas doenças não neoplásicas em que se empregam radiações ionizantes. No contexto oncológico, os radio-oncologistas são profissionais que compõem a equipe multidisciplinar e devem contribuir com os outros médicos para o cuidado do paciente. Ou seja, os radio-oncologistas são integralmente envolvidos na formulação e execução do plano de assistência aos pacientes oncológicos. 2. OBJETIVOS Os objetivos do programa de residência médica são formar médicos especialistas em radio-oncologia com conhecimentos teóricos e práticos. Almejase promover o desenvolvimento de atributos profissionais que possibilitem o exercício profissional com excelência, na gestão e organização do trabalho, visando à melhoria da saúde e da qualidade de vida dos pacientes. 3. COMPETÊNCIAS As principais competências que devem ser desenvolvidas durante o programa de residência médica são as seguintes: - Descrever a etiologia, epidemiologia e história natural do câncer, bem como ser capaz de estadiar e indicar o tratamento de todas as neoplasias malignas com especial enfoque à radioterapia;

4 2 - Conhecer a aplicação da radiação ionizante em doenças benignas; - Estar apto a fazer atendimento ambulatorial especializado em radio-oncologia; - Conhecer as propriedades físicas e os efeitos das radiações sobre a matéria e os tecidos (física das radiações e radiobiologia); - Executar simulações e planejamentos terapêuticos em diferentes técnicas de teleterapia e braquiterapia, o que deve incluir: indicação adequada de acessórios de imobilização e reprodução diária de tratamento e conhecer os passos para aquisição, armazenamento e transferência de imagens em simulação de planejamento de radioterapia. - Conhecer e saber cuidar dos efeitos adversos do tratamento, durante e após a radioterapia; - Abordar o paciente oncológico de maneira holística, aprimorar a relação médicopaciente, a relação com a dor, o medo e a morte; - Desenvolver princípios bioéticos; - Atuar nos princípios de segurança radiológica; - Zelar pelo controle de qualidade em radioterapia; - Estar apto a planejar e desenvolver projeto de pesquisa.

5 3 3.1 Competências específicas (por ano de treinamento) Ao término do primeiro ano o residente deve estar apto a: - Descrever os fatores etiológicos e epidemiológicos das neoplasias benignas e malignas; - Descrever a história natural, o quadro clínico, o estado de performance, os fatores prognósticos, estadiamento, o exame físico geral e específico em todas as neoplasias; - Realizar anamnese, exame físico geral e específico nas diversas áreas da oncologia; Conhecer os exames complementares indicados para cada tipo tumoral, solicitá-los adequadamente e ser capaz de interpretar seus resultados, aplicando-os no estadiamento e seguimento do paciente com câncer. - Reconhecer a importância do atendimento global do paciente, considerando fatores físicos, psíquicos e sociais; - Conhecer os princípios do manejo da dor oncológica; - Conhecer os princípios básicos da oncologia clínica e da cirurgia oncológica; - Descrever os exames laboratoriais e de imagem dos pacientes portadores de câncer; - Descrever as interações da radiação com a matéria e seu comportamento no tecido humano;

6 4 - Fazer o planejamento e simulação do tratamento ionizante proposto de menor complexidade Ao término do segundo ano o residente deve estar apto a: - Orientar pacientes e familiares sobre o diagnóstico oncológico; - Reconhecer as mudanças do perfil emocional dos pacientes com neoplasia maligna; - Reconhecer os princípios das drogas antineoplásicas sistêmicas e sua interação com a radiação ionizante; - Conhecer os efeitos colaterais da associação de radioterapia e quimioterapia, assim como a tolerância de dose para cada órgão nos diversos esquemas de fracionamento de dose e associação terapêutica; - Reconhecer as principais indicações de tratamento com radioterapia, prescrever a dose adequada e seu fracionamento; - Solicitar exames laboratoriais e de imagem, interpretando-os corretamente; - Fazer o planejamento e simulação do tratamento ionizante proposto de média complexidade; - Fazer os procedimentos de braquiterapia de menor complexidade; - Abordar o paciente oncológico de forma multidisciplinar.

7 Ao término do terceiro ano o residente deve estar apto a: - Conhecer os resultados terapêuticos e complicações esperadas para cada neoplasia nos diferentes estádios clínicos e as possíveis toxicidades; - Conhecer as principais indicações terapêuticas para as neoplasias com base nas melhores evidências médicas disponíveis; - Dar suporte ao paciente oncológico e seus familiares, quando do diagnóstico, durante o tratamento e ao final da vida; - Diagnosticar quadros nosológicos correlatos à neoplasia e tomar as condutas adequadas para cada paciente; - Fazer procedimentos mais complexos como radiocirurgia craniana, radioterapia de intensidade modulada e braquiterapia; - Desenvolver projetos científicos Ao término do quarto ano o residente deve estar apto a: - Ter domínio total dos procedimentos mais complexos como radiocirurgia craniana e extracraniana, radioterapia estereotática, radioterapia de intensidade modulada e braquiterapia com diferentes técnicas de execução e planejamento; - Ser capaz de reconhecer as melhores evidências médicas disponíveis para a tomada de conduta relacionando-as com questões inerentes ao custo-efetividade de cada procedimento;

8 6 - Ser capaz de atuar como membro do em um grupo multidisciplinar envolvido na formulação e execução do plano de assistência aos pacientes. 4. PROGRAMA EDUCACIONAL O programa de residência médica em radio-oncologia deve ter quatro anos de duração. O treinamento deve envolver atividades teóricas e práticas Programação didática teórica A programação didática teórica deve compreender 15% a 20% da carga horária total. Ela deve ocorrer por meio de seminários, aulas, discussões de casos clínicos e artigos sempre sob supervisão de um professor, assistente ou preceptor. Os temas que necessariamente devem ser abordados são os seguintes: Oncologia geral (epidemiologia, quadro clínico, diagnóstico, fatores prognósticos, estadiamento, condutas gerais, tratamentos específicos com ênfase em radioterapia); Discussão de casos clínicos; Radioterapia em doenças benignas; Conceitos e definições de volumes em radioterapia Técnicas de radioterapia; Cuidados paliativos (dor em oncologia; tanatologia); Física das radiações; Controle de qualidade em radioterapia e prevenção de acidentes radiológicos

9 7 Normas da Comissão Nacional de Energia Nuclear; Radiobiologia; Metodologia científica, epidemiologia e bioestatística; Princípios de radiologia e medicina nuclear (ultrassonografia, tomografia computadorizada, ressonância magnética, PET-CT, outros); Interação da radioterapia com outros tratamentos (quimioterapia, cirurgia, hormonioterapia, modificadores de resposta tumoral, sensibilizadores e radioprotetores etc); Apresentação e discussão de artigos Programação didática prática horária total. A programação didática prática deve compreender 80% a 85% da carga Primeiro ano de residência Treinamento básico O treinamento básico deve ter duração de 6 meses. Os residentes devem passar por estágios em quatro principais áreas: Cirurgia oncológica (cabeça e pescoço, mastologia, onco-ginecologia, oncourologia, cirurgia abdominal) - Duração de 4 meses Radiologia (e medicina nuclear) - Duração de 2 meses

10 8 O objetivo é garantir a fundamentação de princípios relevantes de importantes áreas afins que servirão de base para o treinamento formal da radiooncologia Treinamento específico O treinamento específico deve ter duração de 6 meses. O objetivo é apresentar ao residente os princípios e ações básicas da especialidade. O treinamento deve envolver as seguintes atividades: Radioterapia clínica: ambulatório / enfermaria; Simulação / planejamento; Princípios de técnicas de radioterapia - nível 1: convencional, conformacional. Procedimentos mínimos por residente do primeiro ano: 200 Consultas (Consultas novas, retornos e revisões sob orientação); 50 Planejamentos/simulações (Radioterapia básica - Acompanhamento sob orientação) Segundo ano de residência Treinamento específico O treinamento específico deve ter duração de 12 meses. O objetivo é desenvolver os princípios e ações básicas da especialidade. O treinamento deve envolver as seguintes atividades: Radioterapia clínica: ambulatório / enfermaria;

11 9 Simulação / planejamento; Física médica; Braquiterapia; Introdução aos princípios de técnicas de radioterapia - nível 2: radioterapia com intensidade modulada de feixe (IMRT), radiocirurgia, radioterapia estereotática craniana e radioterapia guiada por imagem (IGRT); Urgências em radioterapia Estágio obrigatório Os residentes devem passar por estágios em duas áreas: Oncologia clínica - Duração de 1 mês Hematoligia oncológica - Duração de 1 mês Procedimentos mínimos por residente/ano 800 Consultas (Consultas novas, retornos e revisões); 120 Planejamentos/simulações teleterapia; 60 Procedimentos de braquiterapia ginecológica.

12 Terceiro ano de residência Treinamento específico O treinamento específico deve ter duração de 12 meses. O objetivo é desenvolver os princípios e ações mais complexas da especialidade. O treinamento deve envolver as seguintes atividades: Radioterapia clínica: ambulatório / enfermaria; Simulação / planejamento; Física médica; Braquiterapia; Desenvolvimento dos princípios de técnicas de radioterapia - nível 2: radioterapia com intensidade modulada de feixe (IMRT), radiocirurgia, radioterapia estereotática craniana e radioterapia guiada por imagem (IGRT); Urgências em radioterapia; Pesquisa científica Estágio obrigatório Os residentes devem passar por estágios em uma área: Oncologia pediátrica - Duração de 1 mês

13 11 Procedimentos mínimos por residente/ano 800 Consultas (Consultas novas, retornos e revisões); 150 Planejamentos/simulações; 60 Procedimentos de braquiterapia ginecologica Quarto ano de residência Treinamento específico O treinamento específico deve ter duração de 12 meses. O objetivo é desenvolver os princípios e ações mais complexas da especialidade com enfoque na multidisciplinaridade. O treinamento deve envolver as seguintes atividades: Radioterapia clínica: ambulatório / enfermaria; Simulação / planejamento; Física médica; Desenvolvimento dos princípios de técnicas de radioterapia - nível 2: radioterapia com intensidade modulada de feixe (IMRT), radiocirurgia, radioterapia estereotática craniana e radioterapia guiada por imagem (IGRT); Desenvolvimento dos princípios de técnicas de radioterapia - nível 3: radioterapia estereotática extracraniana e radioterapia intra-operatória (se disponível); Pesquisa científica;

14 12 Procedimentos mínimos por residente/ano 800 Consultas (Consultas novas, retornos e revisões); 100 Planejamentos/simulações. 5. ATIVIDADES QUE DEVEM SER ESTIMULADAS Participação de cursos e congressos oficiais e relacionados com a especialidade; Desenvolvimento, apresentação e publicação de trabalhos científicos. 6. INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS 6.1 Infra-estrutura imprescindível Serviço de radioterapia instalado em hospital geral ou hospital de câncer; Preceptores com título de especialista na proporção preceptor/residente definida pelo MEC; Pelo menos um preceptor com mestrado e/ou doutorado; Profissionais administrativos, enfermagem, técnicos e auxiliares; 2 Unidades de megavoltagem (necessariamente 1 acelerador linear com feixes de fótons e elétrons); Braquiterapia (alta taxa, média taxa ou baixa taxa de dose); Tomografia computadorizada para planejamento; Sistema de planejamento tridimensional; Acessórios e sistemas de planejamento para IMRT; Salas de aulas;

15 13 Recursos audiovisuais; Biblioteca com acesso à internet; Disponibilidade das principais revistas em radioterapia e oncologia; Disponibilidade de livros texto de referência em radioterapia atualizados. 6.2 Infra-estrutura desejável Equipe multiprofissional: nutrição, odontologia, psicologia, fonoaudiologia, fisioterapia; Acessórios e sistemas de planejamento para radiocirurgia, radioterapia estereotática craniana e extra-craniana e radioterapia guiada por imagem; Instalações para radioterapia intra-operatória. 7. AVALIAÇÃO A avaliação do Programa de Residência Médica (PRM) consiste na avaliação do médico residente, dos preceptores, do PRM e da Instituição. Os residentes devem ser avaliados periodicamente com a ciência prévia do modelo de avaliação a ser empregado e as notas que serão oferecidas de acordo com o regulamento da COREME local. Os residentes devem ser avaliados por meio de provas teóricas em conjunto com avaliações sistematizadas no cotidiano da atuação. O desempenho dos preceptores deverá ser avaliado pelos residentes por meio de relatórios e pelos professores e assistentes do serviço. Todas as atividades teórico-didáticas devem ser documentadas.

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