PROJETO: PESQUISAS APLICADAS AO DIAGNÓSTICO SÓCIO-ECONÔMICO AMBIENTAL E DESENVOLVIMENTO REGIONAL

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1 URI - UNIVERSIDADE REGIONAL INTEGRADA DO ALTO URUGUAI E DAS MISSÕES CAMPUS DE SANTO ÂNGELO DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS PROJETO: PESQUISAS APLICADAS AO DIAGNÓSTICO SÓCIO-ECONÔMICO AMBIENTAL E DESENVOLVIMENTO REGIONAL SUB-PROJETO: DIAGNÓSTICO DA AGROPECUÁRIA NA REGIÃO DE ABRANGÊNCIA DO COREDE MISSÕES Apoio: FAPERGS ORIENTADORAS: MSc. Briseidy Soares MSc. Mª. Lorete Flores Drª. Nilvane G. Muller BOLSISTAS: Fabiana Albring Rose E. Rieger DEZEMBRO, 2005.

2 LISTA DE FIGURAS Figura 01: Abrangência econômica da apicultura nos municípios do COREDE Missões 38 Figura 02: Produção melífera anual nos municípios do COREDE Missões 39 Figura 03: Destino da produção melífera nos municípios do COREDE Missões 39 Figura 04: Realização da apicultura migratória nos municípios do COREDE Missões 40 Figura 05: Existência de associações apicultores nos município do COREDE Missões 40 Figura 06: Quantidade de aviários existentes nos municípios do COREDE Missões 41 Figura 07: Número de aves destinadas ao abate nos municípios do COREDE Missões 42 Figura 08: Número de aves destinadas à postura de ovos nos municípios COREDE Missões 42 Figura 09: Destino da carne das aves produzidas nos municípios do COREDE Missões 42 Figura 10: Destino dos ovos produzidos nos municípios do COREDE Missões 43 Figura 11: Percentual de municípios do COREDE Missões onde há produção de avestruzes 44 Figura 12: Destino da carne de avestruz nos municípios do COREDE Missões 44 Figura 13: Percentual de municípios que possuem criação de codornas 45 Figura 14: Percentual de codornas criadas nos municípios do COREDE Missões 45 Figura 15: Produto mais comercializado resultante da criação de codornas 46 Figura 16: Destino da produção de ovos de codorna nos municípios do COREDE Missões 46 Figura 17: Percentuais de municípios do COREDE Missões onde são criados gansos 46 Figura 18: Número de gansos criados nos município do COREDE Missões 47 Figura 19: Destino da carne de gansos criados nos municípios do COREDE Missões 47 Figura 20: Percentual de municípios onde ocorre criação de patos 48 Figura 21: Número de patos em cada um dos municípios do COREDE Missões 48 Figura 22: Destino da produção oriunda da criação de patos do COREDE Missões 49 Figura 23: Percentual de municípios do COREDE Missões onde ocorre criação de perus 49 Figura 24: Números de perus criados nos municípios do COREDE Missões 50 Figura 25: Destino da produção de perus nos municípios do COREDE Missões 50 Figura 26: Percentual dos municípios onde ocorre criação de búfalos 51 Figura 27: Número de búfalos criados nos municípios do COREDE Missões 51 Figura 28: Produção anual de carne de búfalos nos municípios do COREDE Missões 52 Figura 29: Destino da produção de carne de búfalos nos municípios do COREDE Missões 52 Figura 30: Número de bovinos de corte criados nos municípios do COREDE Missões 53 Figura 31: Número de bovinos abatidos anualmente nos municípios do COREDE Missões 53 Figura 32: Destino da produção de carne bovina dos municípios do COREDE Missões 54 Figura 33: Principais ectoparasitoses dos rebanhos dos municípios do COREDE Missões 54 Figura 34: Número de bovinos leiteiros criados nos municípios do COREDE Missões 55 Figura 35: Produção anual de leite, dada em litros, nos municípios do COREDE Missões 56 Figura 36: Forma predominante na extração de leite produzido no COREDE Missões 56

3 Figura 37: Destino da produção leiteira dos municípios do COREDE Missões 56 Figura 38: Forma como o leite é comercializado nos municípios do COREDE Missões 57 Figura 39: Causas apontadas da variação anual da quantidade leite produzido nos municípios 57 Figura 40: Causas apontadas da variação anual da qualidade leite produzidos nos municípios 58 Figura 41: Presença de órgão fiscalizador dos rebanhos nos municípios 58 Figura 42: Produção de eqüinos nos municípios do COREDE Missões 59 Figura 43: Números de eqüinos criados nos municípios do COREDE Missões 59 Figura 44: Raças de eqüinos predominantes nos municípios do COREDE Missões 59 Figura 45: Produção de raças de eqüinos nos municípios do COREDE Missões 60 Figura 46: Destino da criação de eqüinos nos municípios do COREDE Missões 60 Figura 47: Criação de caprinos nos municípios do COREDE Missões 61 Figura 48: Número de caprinos criados nos municípios do COREDE Missões 61 Figura 49: Produto mais comercializado dos caprinos nos municípios do COREDE 62 Figura 50: Criação de ovinos nos municípios do COREDE Missões 63 Figura 51: Ovinos destinados para o abate e lã nos municípios do COREDE Missões 64 Figura 52: Raças que predominam na criação de ovinos nos municípios do COREDE 64 Figura 53: Produto mais comercializado dos ovinos criados nos municípios do COREDE 65 Figura 54: Destino dos produtos dos ovinos nos municípios do COREDE Missões 65 Figura 55: Sistema de criação dos ovinos criados nos municípios do COREDE Missões 65 Figura 56: Criação de suínos criados nos municípios do COREDE Missões 66 Figura 57: Número de suínos criados nos municípios do COREDE Missões 67 Figura 58: Destino da carne dos suínos criados nos municípios do COREDE Missões 67 Figura 59: Sistema de criação dos suínos dos municípios do COREDE Missões 67 Figura 60: Tipo de produção de suínos nos municípios do COREDE Missões 68 Figura 61: Criação de coelhos nos municípios do COREDE Missões 68 Figura 62: Números de coelhos criados nos municípios do COREDE Missões 69 Figura 63: Produto mais comercializado e o seu destino nos municípios do COREDE 69 Figura 64: Criação de minhocas nos municípios do COREDE Missões 70 Figura 65: Comercialização do húmus nos municípios do COREDE Missões 70 Figura 66: Utilização do húmus pelos municípios do COREDE Missões 71 Figura 67: Produção de peixes nos municípios do COREDE Missões 72 Figura 68: Origem dos peixes dos municípios do COREDE Missões 72 Figura 69: Peixes que predominam nos rios dos municípios do COREDE Missões 72 Figura 70: Peixes que predominam nos açudes dos municípios do COREDE Missões 73 Figura 71: Sistema de criação de peixes nos municípios do COREDE Missões 73 Figura 72: Espécies cultivadas nos municípios do COREDE Missões 75 Figura 73: Hortaliças cultivadas nos municípios do COREDE Missões 77 Figura 74: Frutíferas cultivadas nos municípios do COREDE Missões 78 Figura 75: Espécies de frutíferas cultivadas em escala comercial nos municípios 79

4 Figura 76: Destino das frutíferas cultivadas nos municípios do COREDE Missões 80 Figura 77: Demonstrativo de associações de fruticultores nos municípios do COREDE 80

5 SUMÁRIO Resumo 06 Introdução Dados referentes à pecuária e agricultura dos municípios da região de abrangência do COREDE Missões, RS Santo Ângelo Garruchos Rolador Roque Gonzales São Paulo das Missões Giruá São Pedro do Butiá Pirapó Mato Queimado Caibaté Guarani das Missões Porto Xavier Dezesseis de Novembro São Nicolau Salvador das Missões Cerro Largo Eugênio de Castro Santo Antonio das Missões São Miguel das Missões Bossoroca Sete de Setembro Ubiretama 32

6 1.23 São Luiz Gonzaga Entre-Ijuis Vitória das Missões Análise dos dados da agropecuária e agricultura dos municípios da região de abrangência do COREDE Missões RS Pecuária Apicultura Aves Avestruz Codorna Gansos Patos Perus Búfalos Bovinos de corte Bovinos leiteiros Eqüinos Caprinos Ovinos Suínos Coelhos Minhocas Peixes Agricultura, fruticultura e olericultura 73 Conclusão 81 Referências Bibliográficas 83 Apêndices 88

7 RESUMO A Região pertencente ao COREDE Missões é representado pelos seguintes municípios: Bossoroca, Caibaté, Cerro Largo, Dezesseis de Novembro, Entre-Ijuis, Eugênio de Castro, Garruchos, Giruá, Guarani das Missões, Mato Queimado, Pirapó, Porto Xavier, Rolador, Roque Gonzales, Salvador das Missões, Santo Ângelo, Santo Antonio das Missões, São Luiz Gonzaga, São Miguel das Missões, São Nicolau, São Paulo das Missões, São Pedro do Butiá, Sete de Setembro, Ubiretama e Vitória das Missões. Com o objetivo de reunir informações para o melhor conhecimento da realidade agropecuária da região, foi elaborado um questionário - teste aplicado inicialmente em Santo Ângelo para eventuais correções. A aplicação do questionário nos demais municípios se deu de março à maio de 2005, quando foram questionados profissionais responsáveis pelas Secretarias de Agricultura, Inspetoria Veterinária e técnicos da Emater de cada município. A etapa seguinte envolveu a análise estatística dos dados obtidos pelo método Sphinx. Constatou-se que a economia da Região das Missões está baseada na pequena propriedade rural, com o predomínio de monoculturas, o que favorece a estagnação e queda na produção agrícola devida a oscilações climáticas que a região vem enfrentando. A diversificação na pecuária e na agricultura poderia constituir alternativas de renda para o aumento nos lucros obtidos pelo homem do campo. PALAVRAS-CHAVES: COREDE Missões, agricultura, pecuária.

8 INTRODUÇÃO A Região pertencente ao COREDE Missões é formada por 25 municípios, representados por: Bossoroca, Caibaté, Cerro Largo, Dezesseis de Novembro, Entre-Ijuis, Eugênio de Castro, Garruchos, Giruá, Guarani das Missões, Mato Queimado, Pirapó, Porto Xavier, Rolador, Roque Gonzales, Salvador das Missões, Santo Ângelo, Santo Antonio das Missões, São Luiz Gonzaga, São Miguel das Missões, São Nicolau, São Paulo das Missões, São Pedro do Butiá, Sete de Setembro, Ubiretama e Vitória das Missões. O presente trabalho envolve uma pesquisa de campo que objetiva reunir informações para um melhor conhecimento da realidade da agricultura e pecuária dos municípios da região. A pesquisa foi realizada em quatro etapas. Na primeira, foi elaborado um questionário-teste para eventuais correções que foi aplicado no município de Santo Ângelo, já que a pesquisa está concentrada no Campus da URI da referida cidade. A segunda etapa envolveu a aplicação dos questionários nos demais municípios durante o período de março a maio de 2005, quando foram questionados profissionais responsáveis pelas Secretarias de Agricultura, Inspetoria Veterinária e técnicos da Emater de cada município para obtenção de dados primários. A parte seguinte do trabalho foi a análise estatística dos dados obtidos pelo método Sphinx e levantamento de dados bibliográficos que auxiliaram na etapa final de organização das informações.

9 1. DADOS REFERENTES À PECUÁRIA E AGRICULTURA DOS MUNICÍPIOS DA REGIÃO DE ABRANGÊNCIA DO COREDE MISSÕES - RS 1.1 SANTO ÂNGELO Em Santo Ângelo há criações de abelhas, onde a raça mais comum é a Apis mellifera, sua abrangência é intensa, a produção abastece o comércio local e regional, sendo mais comum a comercialização do produto in natura. Os produtores utilizam a prática migratória e estão vinculados a ASA Associação Santoangelense de Apicultura. O município tem registro de apenas um aviário para o abate e produção de ovos que abastece o comércio local e o próprio produtor, assim como a criação de codornas. Não há registros de criações de avestruzes, gansos, patos, caprinos, minhocas, rãs e perus. A criação de búfalos destina-se apenas para o consumo familiar e comércio local, bem como os bovinos de corte da raça Charolês e Zebu; os ovinos da raça Ile de France e Sulfolk. Dentre os bovinos leiteiros predominam as raças Jersey e Holandesa. O leite se destaca como produto in natura e na fabricação de derivados que abastecem o produtor, o comércio local e regional, com extração totalmente mecânica. A produção depende muito de fatores como a genética e alimentação, além das endo e ectoparasitas que são comuns nas criações. Existem órgãos fiscalizadores, como o Serviço de Inspeção Municipal e a Inspetoria Veterinária. As raças Crioulas e Quarto-de-milha são as mais presentes para a criação de cavalos, seja para montaria ou até mesmo para serviços. Pelo sistema intensivo, são criados os suínos, servindo estes para o consumo familiar, comércio local e regional e o tipo de produção mais utilizado é o ciclo completo e terminado. O município apresenta três microbacias e, aproximadamente, 120 açudes onde as espécies mais comuns são as carpas, jundiá, lambari e cascudos e para esta criação o sistema mais utilizado é o semi-intensivo, já que ocorre comercialização local em datas comemorativas como a Sexta-feira da Paixão. As culturas mais freqüentes são amendoim, arroz, cana-de-açúcar, soja, sorgo, pipoca, girassol,

10 azevém, aveia, mandioca, milho, trigo, canola, moranga, abóbora, batata-doce, linhaça, agrião, pepino, beterraba, cenoura, rabanete, pimentão, alface, rúcula, couve-flor, repolho, batata-inglesa e tomate, apesar dos fungos e insetos serem os principais causadores de doenças. Dentre as frutíferas, se cultivam o pêssego, laranja, limão, banana, melão, melancia, mamão, bergamota, caqui e morango, sendo as mais comercializadas o melão, a laranja, a melancia e a bergamota, servindo para o consumo familiar e abastecimento local, apesar de não haver associações de fruticultores. A adubação utilizada é a orgânica e a química provindo do próprio município. As áreas florestais são fiscalizadas pelo SEMA, IBAMA, FEPAM e PATRAM. 1.2 GARRUCHOS O município de Garruchos apresenta criações de abelhas onde a raça mais utilizada é Apis mellifera. Sua abrangência é considerada branda e a produção de mel ocorre in natura, servindo para consumo familiar e, também, ao abastecimento do comércio local. A falta de expansão da apicultura se deve pela ausência de associações de apicultores. Ocorrem pequenas criações de búfalos, caprinos e eqüinos, pois abastece, essencialmente, o produtor rural. A quantidade de bovinos de corte é significativa e as raças predominantes são as zebuínas. O destino da produção é o comércio local e regional. Já na parte leiteira a raça predominante é a Holandesa, onde a produção ocorre mais na forma in natura, com abastecimento local e regional, a extração de leite mecânica é a forma mais utilizada, no município existe uma associação dos produtores de leite com veterinário contratado, ampliando a comercialização. A inspeção veterinária é realizada pela própria vigilância sanitária local. Há criações de ovinos predominantemente das raças Sulfolk e Ideal e os animais são destinados ao abate, cujo destino é o comércio local e regional. Os suínos também se destinam para o consumo familiar e local, o sistema de criação utilizada é o intensivo e semi-intensivo, sendo a produção de ciclo completo. Por ser banhado pelo Rio Uruguai, o município tem o hábito de extrair peixes do rio, principalmente a piava, o dourado e o surubim; ocorrem poucos açudes e as espécies que se encontram são as carpas, criadas em sistema extensivo. Em relação às culturas, se destacam soja, sorgo, aveia, azevém, triticale, trigo, milho, girassol, cana-de-açúcar, também é cultivado amendoim, alho, pipoca, feijão, mandioca, moranga, abóbora, batata-inglesa, batata-doce, cenoura, repolho. Na fruticultura ocorre o plantio de várias espécies como a laranja, pêssego,

11 abacaxi, limão, figo, mamão, banana, melão, morango e ameixa; todo o cultivo abastece apenas o produtor já que não existem associações para ampliar o comércio e facilitar as negociações entre produtor e consumidor, além do solo ser muito ácido e enfraquecer as plantas, apesar da adubação ser toda orgânica e ser proveniente do próprio município. A áreas florestais que ocorrem são fiscalizadas pelo IBAMA, FEPAM e Departamento do Meio Ambiente. 1.3 ROLADOR No município de Rolador há criação de abelhas da espécie Apis mellifera, sendo a apicultura considerada branda, cuja produção destina-se ao consumo dos produtores e ao comércio local e regional. Essa comercialização ocorre através da Associação Roladorense de Apicultores. As aves criadas para o abate e produção de ovos destinam-se ao consumo familiar. Não constam criações de avestruzes, codornas, gansos, búfalos, minhocas e rãs. A criação de patos, coelhos e caprinos destina-se apenas ao consumo familiar. Há criação de bovinos de corte, sem raças definidas, destinados ao consumo familiar e ao comércio regional. Ectoparasitas, como carrapato, afetam a saúde do rebanho, cuja vistoria sanitária é realizada pela Inspetoria Veterinária do local. O leite produzido, extraído de forma manual e mecânica, é comercializado principalmente na forma in natura. A produção leiteira destina-se ao consumo familiar e ao comércio local e regional. As principais raças de bovinos leiteiros criados são Jersey e Holandesa, que ocasionalmente são atacados por ectoparasitas e endoparasitas. A falta de investimentos na melhoria da alimentação do rebanho leiteiro é apontada como principal causa de variação na quantidade de leite produzida anualmente. Ocorre criação de eqüinos de raça Crioula e outros sem raça definida, utilizados para serviços nas propriedades e eventual comércio em feiras. Ovinos das raças Ile de France, Suffolk e Ideal são criados para abate, havendo criação de ovinos destinados à produção de lã. As criações são do tipo domésticas, cujos produtos destinamse ao consumo dos produtores e comércio regional. Os suínos, criados predominantemente em sistema intensivo no município, destinam-se ao consumo e ao comércio regional. O tipo de produção é de ciclo de terminação. Os peixes consumidos no município provêm de açudes, onde são criadas várias espécies de carpa, além de jundiá, tilápia e outros. São cultivados amendoim, cebola, mandioca, moranga, alho, pipoca, abóbora, agrião, alface, rúcula, pepino, couve-flor, cenoura, repolho, rabanete, tomate, beterraba, batata-doce,

12 milho, feijão, arroz, cana-de-açúcar, trigo, azevém, triticale, sorgo, aveia, soja, alfafa, milheto, ervilhaca, fumo, linhaça e a canola. As doenças fúngicas e causadas por insetos e nematóides muitas vezes atacam essas culturas. As frutíferas cultivadas são pêssego, laranja, limão, banana, melão, melancia, pêra, uva, abacaxi, figo, mamão, acerola, bergamota, goiaba, caqui, kiwi, morango, jabuticaba, ameixa, abacate e jaca. Não há comercialização de forma expressiva no município. Doenças como cancro cítrico, além do pulgão e da cochonilha, afetam essas culturas. Na horticultura e fruticultura, a adubação é, predominantemente, orgânica, proveniente do próprio produtor. Os órgãos que asseguram a preservação de áreas florestais do município é o IBAMA e a FEPAM. 1.4 ROQUE GONZALES O município de Roque Gonzales apresenta criações de abelhas onde a raça mais utilizada é Apis mellifera, ocorrendo a prática de apicultura migratória. A abrangência da apicultura é considerada branda, cuja produção de mel in natura, apesar da falta de expansão, serve não apenas para consumo familiar, mas, também, para abastecimento do comércio local e regional. Ocorrem pequenas criações de galináceos, avestruzes, gansos, patos, perus, caprinos, eqüinos, coelhos e búfalos, que abastecem, essencialmente, o produtor rural e o comércio local. A quantidade de bovinos de corte é significativa, tendo como raças predominantes Zebu e Brahman e o destino da produção é o comércio local e regional, sob vigilância da Inspetoria Veterinária. Já na parte leiteira, as raças predominantes são a Holandesa e a Jersey, onde a produção in natura e seus derivados, como o queijo suíço, servem para abastecimento local e regional, sendo a extração de leite na forma mecanizada a mais utilizada. Há criações de ovinos onde os animais são destinados para abate e tosquia para o comércio local e regional, com predominância das raças Suffolk, Ideal, Ile de France, entre outras. Os suínos também se destinam para o consumo familiar, consumo local e regional. O sistema de criação utilizado é o intensivo, sendo a produção de ciclos completos, leitões e terminados. Apesar de ser banhado por dois rios, o município apresenta cerca de mil açudes com as espécies de carpas e tilápias, utilizando o sistema extensivo e semi-intensivo de criação. Em relação às culturas, destacam-se o amendoim, alho, cana-de-açúcar, soja, cebola, pipoca, feijão, azevém, aveia, mandioca, milho, trigo, triticale, moranga, abóbora, batata-doce, entre outros. Apesar da grande estiagem que assolou a região se cultiva ainda alfafa e pastagens. As frutíferas mais comercializadas são

13 a laranja, o melão, abacaxi e o morango, que se destinam ao consumo familiar, comércio local e regional, pois o município possui associações como a Casa do produtor com vários núcleos. As áreas florestais são fiscalizadas pela Secretaria da Agricultura e pela PATRAM. 1.5 SÃO PAULO DAS MISSÕES No município de São Paulo das Missões, há criação de abelhas da espécie Apis mellifera, sendo a apicultura considerada moderada, cuja produção in natura destina-se ao consumo dos produtores e ao comércio regional. Essa comercialização ocorre através da Associação dos Apicultores do município. Não há ocorrência de criadouros de galinhas tão pouco de avestruzes, codornas, gansos, patos, perus, eqüinos, caprinos, ovinos, coelhos, rãs e animais silvestres. Em menor quantidade, ocorre a criação de búfalos, servindo esta para consumo do produtor e abastecimento do comércio local. Há criação de bovinos de corte, sendo as raças comuns a Nelore e a Zebu, destinada ao consumo familiar e ao comércio local. Ectoparasitas, como carrapato, afetam a saúde do rebanho, além de verminoses, cuja vistoria sanitária é realizada pela Inspetoria Veterinária. O leite produzido, extraído de forma mecânica, é comercializado principalmente na forma in natura. A produção leiteira destina-se ao consumo familiar e ao comércio regional. As principais raças de bovinos leiteiros criados são Jersey e Holandesa, que são atacados por ectoparasitas, mamite, tristeza parasitária, para tal não há órgão responsável pela vistoria no município. A falta de investimentos na melhoria da alimentação do rebanho leiteiro é apontada como principal causa de variação na quantidade de leite produzida anualmente. Ocorre criação de suínos, criados predominantemente em sistema intensivo no município, destinam-se ao consumo e ao comércio regional. O tipo de produção é de ciclo leitões e terminados. Os peixes consumidos no município provêm de açudes, onde são criadas várias espécies de carpa, além de jundiá e outros no sistema intensivo. No rio que banha o município são encontradas espécies de cascudo, traíra, piava, dourado, pacu, surubi, entre outros. São cultivados amendoim, cebola, mandioca, alface, alho, pipoca, pepino, rúcula, feijão, milho, beterraba, couve-flor, cenoura, repolho, rabanete, tomate, pimentão, batata-inglesa, arroz, cana-de-açúcar, trigo, azevém, triticale, sorgo, aveia e a soja. As doenças fúngicas e causadas por insetos e nematóides eventualmente atacam essas culturas. As frutíferas cultivadas são pêssego, uva, goiaba, laranja, abacaxi, caqui, banana, mamão, morango,

14 melão, melancia, maçã, ameixa, pêra e bergamota. Dessas, são comercializadas local e regionalmente laranja, banana e a bergamota. Na horticultura a adubação é predominantemente orgânica, enquanto na fruticultura são usados adubos orgânicos e químicos, provenientes do próprio município. Não há ocorrência de áreas florestais e conseqüentemente órgãos fiscalizadores. 1.6 GIRUÁ Em Giruá, ocorre criação de abelhas, onde a raça mais comum é a Apis mellifera, sua abrangência é moderada, a produção abastece o produtor e o comércio local, sendo mais comum a comercialização do produto in natura. Os produtores não utilizam a prática migratória, não existindo associações. Existe apenas um aviário na cidade para o abate e produção de ovos que abastece o comércio local e o próprio produtor, assim como a criação de gansos, patos, coelhos e perus. Não há registros de criações de avestruzes, minhocas, codornas, búfalos e rã. A criação de bovinos abastece o produtor rural e o comércio local, sendo a raça predominante o Zebu e outras sem definições. As deficiências que mais se destacam seriam as minerais e ataques de endo e ectoparasitas, apesar da intensa vigilância realizada pelo Sistema de Inspeção Municipal juntamente com a Inspetoria Veterinária. Os bovinos leiteiros se destacam pelo produto in natura que abastece o produtor e o comércio regional, onde a extração é totalmente mecânica, predominando as raças Jersey e Holandesa. A produção depende muito de fatores como a genética e alimentação, além das endo e ectoparasitas que são comuns nas criações; também fiscalizados pelo Serviço de Inspeção Municipal e a Inspetoria Veterinária. A raça Crioula predomina na criação de cavalos seja para montaria ou até mesmo para serviços. Há criações domésticas de ovinos sem raça definida, onde a carne é o produto principal sendo destinado para consumo familiar e comércio local. Pelo sistema intensivo são criados suínos, servindo estes para o consumo familiar e comércio local e os tipos de produção mais utilizado é o ciclo completo, leitões e terminados. O município apresenta cerca de cinco rios estes habitados por jundiá, lambari, cascudo e traíra. Duzentos e quarenta e cinco açudes e vinte e oito tanques servem de criadouros para todas as espécies de carpas, traduzindo o tipo de sistema adotado pelo município que é de tanques e açudes. A culturas mais cultivadas são amendoim, arroz, cana-de-açúcar, soja, sorgo, pipoca, girassol, azevém, aveia, mandioca, milho, trigo, triticale, ervilhaca, moranga, abóbora,

15 batata-doce, linhaça, agrião, pepino, beterraba, cenoura, rabanete, pimentão, alface, rúcula, couve-flor, repolho, batata-inglesa e tomate, apesar dos fungos e vírus serem os principais causadores de doenças. Dentre as frutíferas cultivadas destacam-se o pêssego, laranja, limão, melão, pêra, melancia, uva, bergamota, caqui, butiá e ameixa; mas as mais comercializadas são a laranja e o butiá, sendo este fruta silvestre, servindo para o consumo familiar e abastecimento local, apesar de não haver associações de fruticultores. A adubação utilizada pela horticultura e fruticultura é a orgânica que provêm do próprio município. As áreas florestais do município são fiscalizadas pelo SEMA e FEPAM. 1.7 SÃO PEDRO DO BUTIÁ No município de São Pedro do Butiá, há criação de abelhas da espécie Apis mellifera, sendo a apicultura considerada branda, cuja produção in natura destina-se ao consumo dos produtores, comércio local e regional, apesar de não haver associações. Existem quatro aviários, onde a carne e os ovos produzidos destinam-se ao comércio local e regional. Não há ocorrência de criações de avestruzes, codornas, gansos, patos, perus, búfalos, eqüinos, caprinos, coelhos, rãs e minhocas. Há criação de bovinos de corte, principalmente as raças de cruzamentos, destinados apenas ao consumo familiar e ao comércio local. Os carrapatos, a mosca de chifre e as verminoses são os maiores problemas enfrentados pelos produtores, cuja vistoria sanitária é realizada pela Inspetoria Veterinária Regional. O leite produzido, extraído de forma mecânica, é comercializado regionalmente, principalmente, na forma in natura. As principais raças de bovinos leiteiros criados são Jersey e Holandesa, cuja produção leiteira é variada na quantidade e qualidade devido a fatores como alimentação deficiente, problemas de higiene e genética animal, além da mastite. Ocorre criação doméstica de ovinos; as raças criadas também resultam de vários cruzamentos. Os suínos, criados predominantemente em sistema intensivo no município, destinam-se ao consumo e comércio regional. O tipo de produção é de ciclo de leitões. Os peixes consumidos no município provêm de açudes e rios. Nos açudes são criadas várias espécies de carpa, além de jundiá, tilápia, traíra e outros. Nos dois rios que banham o município, são encontradas espécies de cascudo, traíra, piava, dourado, lambari, pintado, entre outros. São cultivados amendoim, cebola, mandioca, moranga, alface, alho, pipoca, abóbora, agrião, alface, rúcula, pepino, couve-flor, cenoura, repolho, rabanete, tomate, pimentão, beterraba, batata-doce, batata-inglesa, milho, feijão, cana-de-açúcar, girassol, trigo,

16 azevém, triticale, sorgo, aveia e a soja. Doenças fúngicas causadas por insetos atacam essas culturas e a irregularidade das chuvas presenciadas neste ano. As frutíferas cultivadas são pêssego, uva, goiaba, laranja, abacaxi, caqui, limão, figo, morango, melão, melancia, ameixa e bergamota. Dessas, são comercializadas local e regionalmente laranja, melão, melancia, uva, bergamota e o morango, o problema da baixa comercialização é o manejo inadequado. Na horticultura e fruticultura, a adubação é feita com adubos orgânico e químico do próprio município. Neste município inexistem áreas florestais. 1.8 PIRAPÓ Em Pirapó, há criação de abelhas da espécie Apis mellifera, sendo a apicultura considerada moderada, cuja produção destina-se ao consumo dos produtores e ao comércio local e regional. O mel é comercializado basicamente na forma in natura. Não é realizada apicultura migratória no município e também não há associações de apicultores. As aves criadas para o abate, assim como os ovos produzidos, destinam-se somente ao consumo das propriedades, sem haver comercialização, ocorrendo o mesmo com a criação de gansos, patos, caprinos, marrecos e javalis. Não há criação de avestruzes, codornas, perus e rãs. Há criação de búfalos para consumo familiar e para o comércio regional. Os bovinos de corte, principalmente Nelore, Brahman e Red Angus, criados no município são destinados ao consumo familiar, consumo local e ao comércio regional. Os ectoparasitas, como carrapato e mosca-do-chifre, além de verminoses e carbúnculo, são indicados como principais problemas que afetam a saúde do rebanho. O leite produzido, extraído de forma manual, é comercializado principalmente na forma in natura, no município e região. Os bovinos leiteiros, cujas raças predominantes no município são Jersey e Holandesa, são prejudicados por tristeza parasitária e mamites, vistoriados pela Inspetoria Veterinária. No município, a alimentação deficiente do rebanho leiteiro e a genética animal são apontados pelas Associações existentes como principais causas de variação na quantidade de leite produzida anualmente, sendo a alimentação influenciadora na qualidade de leite. Há criação e produção de eqüinos, principalmente da raça crioula, além de resultantes de cruzamentos, para serviço e montaria. Ovinos são criados, principalmente para o abate e na produção de lã, em pequenas criações domésticas, destinados ao consumo das propriedades e até mesmo para exportação; as raças que predominam são a Ideal, Merino Australiano, Texon e Correidale. Os suínos, criados sob sistema intensivo e semi-intensivo, destinam-se ao consumo e comércio regional. A produção é de ciclo completo, leitões e terminados. Os

17 poucos coelhos criados no município destinam-se ao consumo familiar. Os peixes consumidos no município provêm de açudes, onde são criadas as várias espécies de carpa, grumatã, tilápia e a piava em sistema semi-extensivo. Para facilitar a aquisição de adubo, são criadas minhocas, sendo o húmus utilizado para jardinagem, fruticultura e olericultura. São cultivados amendoim, cebola, mandioca, moranga, agrião, alface, alho, pipoca, abóbora, pepino, rúcula, arroz, feijão, milho, batata-doce, beterraba, couve-flor, cana-deaçúcar, girassol, trigo, linhaça, cenoura, repolho, rabanete, batata-inglesa, pimentão, tomate, soja, azevém, canola, aveia, triticale, fumo. As frutíferas cultivadas são pêssego, uva, laranja, limão, figo, banana, morango, melancia, pêra, bergamota. Dessas, são comercializadas no município e no comércio local e regional abacaxi, melancia, manga e a uva. Na horticultura e fruticultura, a adubação é predominantemente orgânica, com adubo proveniente do município. Os órgãos atuantes que asseguram a preservação de áreas florestais do município são IBAMA e PATRAM. 1.9 MATO QUEIMADO O município de Mato Queimado apresenta criações de abelhas onde a raça mais utilizada é Apis mellifera, sua abrangência é considerada branda, a produção de mel ocorre in natura, servindo não só para consumo familiar como abastecimento do comércio local; a falta de expansão se deve pela falta de associações de apicultores. Há ocorrência da prática de apicultura migratória. Ocorrem pequenas criações de codornas, gansos, patos, perus, búfalos e eqüinos, que abastecem essencialmente o produtor rural. A quantidade de bovinos de corte é significativa, a raça predominante é o Zebu e a Nelore, o destino da produção é o comércio local e regional. Os principais problemas que agravam a criação envolvem o ataque do carrapato, mosca do chifre, tristeza parasitária e verminose. A fiscalização sanitária é realizada pelo município de Caibaté. Já na parte leiteira, as raças predominantes são a Holandesa e a Jersey, onde a produção ocorre mais na forma in natura, com abastecimento local e regional. A extração de leite mecânica é a forma mais utilizada, a causa de variabilidade em quantidade e qualidade se deve principalmente à alimentação, higiene e genética do animal. No município, não existem associações. Há criações de ovinos onde os animais são destinados para o abate, abastecendo o próprio produtor e o comércio local. Os suínos também se destinam para o consumo familiar e consumo local, o sistema de criação utilizada é o semi-intensivo, sendo a produção de ciclo

18 completo, terminados e reprodutores. Por ser banhado por dois grandes rios, o município tem o hábito de extrair peixes como a piava, o dourado, cascudo, traíra e o surubim; ocorrem vários açudes e as espécies que se encontram são as carpas, sendo utilizado o sistema intensivo de criação. Não há registros de criações de avestruzes, caprinos, coelhos e rãs. Em relação às culturas, se destacam a soja, sorgo, aveia, azévem, triticale, trigo, milho, girassol, canola, também é cultivado amendoim, alho, pipoca, feijão, mandioca, moranga, abóbora, batata-inglesa, batata-doce, cenoura, repolho. Como pragas se destacam os insetos e nematóides. Na fruticultura ocorre o plantio de várias espécies como a laranja, banana, melão, melancia, uva e bergamota. A comercialização se restringe apenas à laranja, melão, melancia e uva; entretanto, a presença de fungos é o principal problema que o produtor enfrenta. Todo o cultivo serve para o consumo familiar, já que não existem associações para ampliar o comércio e facilitar as negociações entre produtor e consumidor. A áreas florestais que ocorrem são fiscalizadas pelo PATRAM e Vigilância Sanitária de Caibaté CAIBATÉ Em Caibaté há criação de abelhas da espécie Apis mellifera, sendo a apicultura considerada moderada, cuja produção destina-se ao consumo dos produtores e ao comércio local. O mel é comercializado basicamente na forma in natura. Existem associações de apicultores como a Marca das Missões e a Casa do Agricultor. Não é realizada apicultura migratória no município. As aves criadas para o abate, assim como os ovos produzidos, destinam-se ao consumo das propriedades e comercialização local. Ocorre a criação de avestruzes, codornas, gansos, patos e caprinos, apenas para consumo próprio. Não há criação de perus, eqüinos, coelhos, minhocas e rãs. Há criação de búfalos para consumo familiar e para o comércio local. Os bovinos de corte, principalmente o Charolês, criados no município, são destinados ao consumo familiar e ao comércio local. Ectoparasitas, como carrapato e mosca-do-chifre, além de verminoses e carbúnculo, são indicados como principais problemas que afetam a saúde do rebanho. O leite produzido, extraído de forma manual, é comercializado principalmente na forma in natura, no município e região; as raças de bovinos leiteiros predominantes no município são Jersey e Holandesa, e são prejudicados por tristeza parasitária, verminoses e mamites, vistoriados pela Vigilância Sanitária. No município, a alimentação deficiente do rebanho leiteiro, o tratamento sanitário e a genética

19 animal são apontados como principais causas de variação na quantidade de leite produzida anualmente, sendo a alimentação influenciadora na qualidade de leite. Ovinos são criados, principalmente para o abate e na produção de lã, em pequenas criações domésticas, destinados ao consumo das propriedades e comércio local; a raça que predomina é a Ile de France. Os suínos, criados sob sistema semi-intensivo, destinam-se ao consumo e comércio local. A produção é de ciclo completo. Os peixes consumidos no município provêm de rios e açudes, onde são criadas várias espécies de carpa, grumatã, tilápia e a piava em sistema semi-intensivo. São cultivados amendoim, cebola, mandioca, moranga, agrião, alface, alho, pipoca, abóbora, pepino, rúcula, arroz, feijão, milho, batata-doce, beterraba, couveflor, cana-de-açúcar, girassol, trigo, linhaça, cenoura, repolho, rabanete, batata-inglesa, pimentão, tomate, soja, azevém, canola, aveia, triticale. As frutíferas cultivadas são pêssego, uva, laranja, limão, figo, banana, morango, melancia, pêra, bergamota. Dessas, são comercializadas no município e no comércio local laranja, melão, abacaxi, bergamota e principalmente, a uva. Na horticultura e fruticultura, a adubação é predominantemente orgânica e química, com adubo proveniente do município. Os órgãos atuantes que asseguram a preservação de áreas florestais do município são IBAMA e PATRAM GUARANI DAS MISSÕES No município de Guarani das Missões há criações de abelhas, onde a raça mais comum é a Apis mellifera, sua abrangência é moderada, a produção abastece o comércio local e regional, sendo mais comum a comercialização do produto in natura. Os produtores utilizam a prática migratória. Existe uma associação a Associação dos Apicultores Casa do Mel. Existe apenas um aviário na cidade para o abate e produção de ovos que abastece o comércio local e regional. Há registros de criações de avestruzes, codornas, gansos, perus, búfalos, eqüinos e coelhos (sendo utilizado a pele), apenas para consumo familiar. Os bovinos de corte das raças Charolês, Zebu e o Crioulo são os que predominam, abastecendo o produtor, comércio local e regional. Os problemas que mais afetam o rebanho são os carrapatos, a mosca do chifre e a tristeza parasitária, apesar de haver constantes fiscalizações pela Inspetoria do município. O gado leiteiro se destaca pelo seu produto in naturas que abastecem o produtor, o comércio local e regional, onde a extração é ainda manual, predominando as raças Jersey e Holandesa, a produção depende muito de fatores como a genética, higiene e alimentação, além das verminoses, tristeza parasitária e

20 verminoses que são comuns nas criações; o órgão que fiscaliza é o mesmo dos bovinos de corte. Há criações domésticas de ovinos onde os animais são destinadas para o abate e para a tosquia, as raças que predominam são a Suffolk, Ideal, Ile de France, entre outras, o destino da carne e da lã é o comércio local e regional. As raças Crioulas e Quarto-de-milha são os mais utilizados para a criação de cavalos seja para montaria ou até mesmo para serviços. Pelo sistema intensivo são criados os suínos, servindo estes para o consumo familiar, comércio local e regional e os tipos de produção mais utilizados são os ciclos terminados e reprodutores. Através da produção de húmus pela criação de minhocas, é facilitado o seu uso em jardinagens, olericultura e fruticultura, abastecendo o comércio local e regional. Apresentando dois rios e inúmeros açudes, as espécies que predominam são o Jundiá, Lambari, Cascudo, Traíra, Pintado e Carpas, utilizando o sistema semiintensivo para a criação. No local não constatou-se criações de patos, caprinos e rãs. As culturas mais cultivadas são amendoim, arroz, cana-de-açúcar, soja, sorgo, pipoca, girassol, azevém, aveia, mandioca, cana-de-açúcar, milho, trigo, canola, moranga, abóbora, batata-doce, linhaça, agrião, pepino, beterraba, cenoura, rabanete, pimentão, alface, rúcula, couve-flor, repolho, batata-inglesa e tomate, apesar dos insetos e nematóides serem os principais causadores de doenças. Dentre as frutíferas se cultivam o pêssego, laranja, limão, banana, melão, melancia, mamão, bergamota, caqui e morango; dentre as mais comercializadas se destacam o pêssego, laranja, limão, melão, melancia, uva e a bergamota, servindo para o consumo familiar e abastecimento local, devido à existência de associação como a Cooguarani. As adubações realizadas nas hortaliças e frutíferas são a química e a orgânica de origem local. As áreas florestais são fiscalizadas pelo SEMA, IBAMA, FEPAM, APARSI e PATRAM PORTO XAVIER O município de Porto Xavier cria abelhas da espécie Apis mellifera, sendo a apicultura considerada moderada, cuja produção destina-se ao consumo dos produtores e ao comércio local e regional. O mel é comercializado basicamente na forma in natura. Não é realizada apicultura migratória no município. As aves criadas para o abate, assim como os ovos produzidos, destinam-se ao consumo das propriedades e ao comércio local. Há criação de avestruzes, codornas, gansos, patos, perus e coelhos. Não ocorre criações de caprinos, minhocas, rãs, animais exóticos e silvestres. Há criação de búfalos para comércio local. Os bovinos de corte, principalmente Nelore e o Zebu, criados no município são destinados ao

21 consumo familiar e ao comércio local. Os ectoparasitas, como carrapato e mosca-do-chifre, além de verminoses e carbúnculo, são indicados como principais problemas que afetam a saúde do rebanho. O leite produzido, extraído de forma manual, é comercializado principalmente na forma in natura, no município e região. Os bovinos leiteiros, cujas raças predominantes no município são Jersey e Holandesa, são prejudicados por tristeza parasitária, mamite e verminoses, sendo vistoriados por veterinário vinculado à Prefeitura Municipal. No município, a alimentação deficiente do rebanho leiteiro e a genética animal são apontadas como principais causas de variação na quantidade de leite produzida anualmente, sendo a alimentação influenciadora na qualidade de leite. Há criação e produção de eqüinos, principalmente das raças crioula, quarto-de-milha, além de resultantes de cruzamentos, para serviço e montaria. Ovinos são criados, principalmente para o abate, em pequenas criações domésticas, destinadas ao consumo das propriedades e comércio local. Os suínos, criados sob sistema intensivo, destinam-se ao consumo familiar, comércio local e regional. A produção é do tipo completo e leitões. Os poucos coelhos criados no município destinam-se ao consumo familiar. Os peixes consumidos no município provêm dos açudes, onde são criadas várias espécies de carpas, em sistema semi-intensivo. Nos rios que banham o município são encontradas espécies de joaninha, jundiá, dourado, traíra e carpas, entre outros. Dentre as espécies cultivadas no município destacam-se o amendoim, cebola, mandioca, moranga, agrião, alface, alho, pipoca, abóbora, pepino, rúcula, arroz, feijão, milho, batata-doce, beterraba, couve-flor, sorgo, trigo, linhaça, cenoura, repolho, rabanete, batata-inglesa, pimentão, tomate, soja, azevém, aveia, triticale e, com ênfase, cana-de-açúcar. As frutíferas cultivadas são pêssego, uva, laranja, limão, figo, banana, morango, melancia, goiaba, bergamota. Estas são comercializadas no município e no comércio local e regional pêssego, laranja, banana, uva, figo, morango e a ameixa. Na horticultura a adubação é orgânica e na fruticultura é química. O adubo utilizado, seja orgânico ou não, provém de outros municípios. Os órgãos atuantes que asseguram a preservação de áreas florestais do município são IBAMA e PATRAM DEZESSEIS DE NOVEMBRO No município de Dezesseis de Novembro, há criação de abelhas da espécie Apis mellifera, sendo a apicultura considerada moderada, cuja produção destina-se ao consumo dos produtores e ao comércio local e regional. Essa comercialização ocorre através da

22 Cooperativa de Agricultura Familiar do município. As aves criadas para o abate destinamse ao consumo, bem como comércio local e regional. Os ovos produzidos destinam-se ao consumo e comércio local. As codornas criadas destinam-se apenas ao consumo familiar, bem como perus, búfalos, caprinos, ovinos, coelhos e peixes. Há criação de bovinos de corte, sem raças definidas, destinados ao consumo familiar e ao comércio local. Ectoparasitas, como carrapato, afetam a saúde do rebanho, cuja vistoria sanitária é realizada pela Secretaria de Saúde do município. O leite produzido é extraído de forma manual, sendo comercializado principalmente in natura, mas, também, há fabricação de derivados. Uma forma de melhorar a qualidade do leite produzido seria mecanizar a ordenha na maior parte do município. A produção leiteira destina-se ao consumo familiar e ao comércio local e regional, que pode ser intensificada com incentivo na fabricação de derivados. As principais raças de bovinos leiteiros criados são Jersey e Holandesa, que são atacados por ectoparasitas, mamite, tristeza parasitária. No município, a falta de investimentos na melhoria da alimentação do rebanho leiteiro é apontada como principal causa de variação na quantidade de leite produzida anualmente. Ocorre criação de eqüinos de raça crioula e outros sem raça definida, utilizados para serviços nas propriedades. Ovinos da raça Ile de France são criados para abate, havendo criação de ovinos destinados à produção de lã. As criações são do tipo domésticas, cujos produtos destinam-se ao consumo dos produtores. Os suínos, criados predominantemente em sistema semiintensivo no município, destinam-se ao consumo, comércio local e regional. O tipo de produção é de ciclo completo e de terminação. Há criação de minhocas para produção de húmus, destinado ao consumo das propriedades e ao comércio local, utilizado, sobretudo, em fruticultura e jardinagem. A produção de húmus pode ser intensificada, já que constitui uma excelente alternativa de renda, além de diminuir os custos de produção de muitos produtos, principalmente hortigranjeiros. Os peixes consumidos no município provém de açudes, onde são criadas várias espécies de carpa, além de jundiá e outros. Nos dois rios que banham o município são encontradas espécies de cascudo, traíra, piava, dourado, pacu, surubi, entre outros. Não há criação de avestruzes, gansos, patos, rãs, animais exóticos ou silvestres. São cultivados amendoim, cebola, mandioca, moranga, alho, pipoca, abóbora, agrião, alface, rúcula, pepino, couve-flor, cenoura, repolho, rabanete, tomate, beterraba, batata-doce, feijão, arroz, cana-de-açúcar, azevém, triticale, sorgo e aveia. Destaca-se o cultivo de alfafa, seguido de milho, trigo e soja. Doenças fúngicas e causadas por insetos e nematóides atacam essas culturas. As frutíferas cultivadas são pêssego, uva, goiaba, laranja, abacaxi, caqui, limão, figo, banana, mamão, morango, melão, acerola, jabuticaba,

23 melancia, maçã, ameixa, pêra e bergamota. Dessas, são comercializadas local e regionalmente laranja, figo, pêssego, abacaxi, bergamota, morango, melão, maçã, ameixa, melancia e uva. Essa comercialização ocorre através da Cooperativa de Agricultura Familiar, onde os produtos de origem colonial são comercializados. Doenças como cancro cítrico, antracnose, verrugose, leprose, fusariose, além do pulgão e da cochonilha, afetam essas culturas. Na horticultura a adubação é predominantemente orgânica, enquanto na fruticultura são usados adubos orgânicos e químicos, provenientes do próprio município e da região. Os órgãos que asseguram a preservação de áreas florestais do município são a Secretaria da Agricultura, bem como SEMA, IBAMA e FEPAM SÃO NICOLAU Em São Nicolau, há criação de abelhas da espécie Apis mellifera, sendo a apicultura considerada moderada, cuja destacada produção destina-se ao consumo dos produtores e ao comércio local, regional e exportação. Essa comercialização ocorre através da Associação Riograndense de Apicultores. A apicultura migratória é realizada no município, como forma de aumentar a produção. As aves criadas para o abate, assim como os ovos produzidos, destinam-se apenas ao consumo familiar. Não há criação de avestruzes, codornas, gansos, patos, perus, minhocas, rãs, que poderiam constituir uma importante alternativa de renda; tampouco animais exóticos e silvestres. Os búfalos criados em São Nicolau destinam-se ao comércio regional. Há um expressivo rebanho de corte no município, representado principalmente pelas raças zebuínas, destinado ao consumo familiar e ao comércio local. Ectoparasitas, como carrapato, mosca do chifre, além de verminoses e carbúnculo, afetam a saúde do rebanho, cuja vistoria sanitária é realizada pela Secretaria de Agricultura do município e Inspetoria Veterinária. O leite produzido, extraído de forma manual e mecânica, é comercializado principalmente na forma in natura. A produção leiteira destina-se ao consumo familiar e ao comércio local e regional. As principais raças de bovinos leiteiros criados são Jersey e Holandesa, que são prejudicados por mamite. No município, a alimentação deficiente do rebanho leiteiro é apontada como principal causa de variação na quantidade e qualidade de leite produzida anualmente. Ocorre criação de eqüinos das raças crioula e quarto-de-milha, utilizados para serviços nas propriedades. Produtos como carne e leite de caprinos são destinados apenas ao consumo familiar. Ovinos das raças Suffolk e Ideal são criados para abate, havendo criação de

24 ovinos destinados à produção de lã. Carne e lã são destinadas ao consumo das propriedades, bem como comércio local e regional. As criações são do tipo domésticas e de tamanho médio. Os suínos, criados tanto sob sistema intensivo quanto extensivo, destinamse ao consumo, comércio local e regional. O tipo de produção predominante é de ciclo completo. Os peixes consumidos no município provém de açudes, onde são criadas várias espécies de carpa em sistema semi-intensivo, e de rios. Nos três rios que banham o município são encontradas espécies de traíra, piava, dourado, grumatã, surubi, pintado, entre outros. São cultivados amendoim, cebola, mandioca, moranga, alho, pipoca, abóbora, couve-flor, cenoura, repolho, couve, rabanete, pimenta, pimentão, beterraba, batata-doce, batata-inglesa, principalmente para consumo familiar e alguma comercialização de alface, pepino e tomate. Cultiva-se também milho, feijão, arroz, cana-de-açúcar, girassol, trigo, azevém, triticale, sorgo, aveia e soja. Doenças causadas por insetos são apontadas como principais problemas dessas culturas, apesar da estiagem ter sido o principal problema enfrentado. As frutíferas cultivadas são pêssego, uva, goiaba, laranja, abacaxi, caqui, limão, figo, banana, mamão, morango, melão, acerola, jabuticaba, melancia, ameixa e bergamota. Dessas, são comercializadas no município laranja, mamão, morango, melão, melancia e uva, mas não há uma associação de fruticultores organizada. Na horticultura e fruticultura a adubação é predominantemente orgânica, com adubo proveniente do município e de outras regiões SALVADOR DAS MISSÕES No município de Salvador das Missões, há criação de abelhas da espécie Apis mellifera, sendo a apicultura considerada branda, cuja produção destina-se ao consumo dos produtores, comércio local, regional e exportação. Essa comercialização ocorre através da Associação Salvadorense de Apicultura. As aves criadas para o abate bem como os ovos produzidos destinam-se ao consumo, comércio local e regional. Os gansos criados destinam-se apenas ao consumo familiar, bem como patos, caprinos, ovinos e coelhos. Há criação de bovinos de corte, principalmente Nelore, Brahman e Gir, destinados apenas ao consumo familiar. Ecto e endoparasitoses afetam a saúde do rebanho, cuja vistoria sanitária é realizada pela Inspetoria Veterinária do município de Cerro Largo. O leite produzido, extraído de forma mecânica, é comercializado regionalmente principalmente na forma in natura. As principais raças de bovinos leiteiros criados são Jersey e Holandesa, cuja

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