IV Seminário de Iniciação Científica 304

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1 IV Seminário de Iniciação Científica 304 IMPACTO DO ATROPELAMENTO DE ANIMAIS SILVESTRES NA RODOVIA GO 060, TRECHO GOIÂNIA - IPORÁ. Fabiane Geralda Alves Moreira 1, Silvania de Sousa Silva 1, Hélida Ferreira da Cunha 2 1 Trabalho de Conclusão de Curso, Unidade Universitária de Iporá 2 Pesquisadora - Orientadora, Unidade Universitária de Ciências Exatas e Tecnológicas RESUMO As rodovias são um antigo e constante problema pela mortalidade acidental da fauna silvestre. Em vista desse fato, resolvemos aproveitar as viagens semanais de deslocamento de Goiânia para a UEG-UnU de Iporá, para registrar as espécies atropeladas às margens da rodovia GO 060. Para cada animal atropelado foi registrado a espécie e o quilômetro, em algumas viagens foram tomadas as coordenadas geográficas do local de atropelamento através de um aparelho de GPS. Foram registrados 32 espécies de animais atropelados desde o km 14 até o km 210, no período de maio/2004 a novembro/2005. A maior incidência de atropelamento foi no trecho dos km Tamanduá Mirim e Cachorro do Mato são as espécies mais vitimadas. O mês de junho/2004 e 2005 apresentou o maior pico de atropelamentos. O entorno da rodovia possui poucos fragmentos de mata, pois as áreas de cerrado são facilmente convertidas em pastagem e plantação. A partir de imagens de satélite, pode ser verificado que há maior fragmentação nos trechos da rodovia mais urbanizados e próximos à capital Goiânia. Como medidas mitigatórias podemos sugerir a instalação de redutores de velocidade nos trechos de maior incidência de atropelamentos. Palavras-chave: animais atropelados, fragmentos de mata, rodovia GO 060. INTRODUÇÃO As rodovias, quando implantadas sem planejamento adequado, podem comprometer a qualidade de ecossistemas naturais adjacentes. Elas podem funcionar como barreiras ecológicas subdividindo populações locais com prováveis conseqüências demográficas e genéticas, provocar efeitos de poluição de águas e de solos, além de ser uma grande fonte de mortalidade às espécies locais (BRANDT et al., 2001). No Brasil, autores atestam que o desmatamento da vegetação nativa no Cerrado e na Amazônia tem estreita relação com a construção de estradas (AYRES et al. 1991, ALHO & MARTINS 1995, NEPSTAD et al. 1997). É preciso entender que as rodovias devem ser permeáveis ao movimento de animais, onde qualidade de vida medida pelos serviços do ecossistema deve ser o maior componente de planejamento quando estradas são construídas ou expandidas (BISSONETTE, 2002). A mortalidade por atropelamento pode ser altamente impactante para populações naturais, principalmente para espécies que existem em baixas densidades, como as ameaçadas 304

2 IV Seminário de Iniciação Científica 305 de extinção (SCHONEWALD-COX & BUECHNER 1992) e as que possuem área de vida relativamente grande e taxas reprodutivas baixas, como as de carnívoros (KINCK 1990). Vale ressaltar que as taxas de atropelamento são em geral são subestimativas. Os animais que não morrem no momento da colisão deslocam-se para a vegetação adjacente, onde perecem sem serem contabilizados. Pequenos vertebrados mortos são levados rapidamente por necrófagos e carcaças de animais de médio porte em geral somem da rodovia em período compreendido entre 1 e 15 dias (FICHER 1997). O levantamento dessas espécies associado à análise dos fragmentos no entorno da rodovia GO-060, permitiu identificar pontos críticos de manejo para a conservação das espécies animais e dos seus ambientes. A motivação para este projeto foi a verificação da presença constante de animais atropelados nas margens da rodovia GO-060, trecho Goiânia - Iporá, durante as viagens semanais para a UEG de Iporá. Então, percebemos que a viabilidade desse projeto é alta, visto que a coleta dos dados é fácil e que não havia registros como esses para esta rodovia, caracterizando-o como um projeto inédito. MATERIAL e MÉTODOS Área de Estudo localiza-se no trecho da rodovia GO-060 entre Goiânia e Iporá que compreende 216 km, intercalado pelos municípios de Trindade (km 18), Santa Bárbara de Goiás (km 42), Claudinópolis (km 50), Nazário (km 73), Turvânia (km 92), Firminópolis (km 113), São Luis de Montes Belos (km 123) e Israelândia (km 188). A estrada apresenta em suas margens áreas de urbanização, fragmentos de mata, pastagem, plantações temporárias, além de pedreiras, olarias, fábrica de gelatina, curtumes. A conservação da rodovia não é boa, embora durante o período de estudo tenha havido o recapeamento de alguns trechos. O trânsito na estrada se intensifica em determinados períodos do ano: durante a festa religiosa em Trindade e nos períodos de férias escolares (Julho e Dezembro-Janeiro), além dos feriados prolongados. Coleta de dados - A rodovia foi percorrida de carro semanalmente, na 6ª feira de manhã sentido Goiânia-Iporá e no sábado a tarde sentido Iporá-Goiânia, durante as viagens de ida-volta para a UEG-UnU de Iporá. Não houve registros nos dias de feriado e nos períodos de férias escolares. Foram realizadas 50 viagens, de 15 de maio de 2004 a 04 de novembro de 2005, resultando em um total de km percorridos. As viagens anteriores foram assumidas como período de treinamento na visualização das carcaças, familiarização com o percurso e adaptação à rotina de viagens. Buscou-se manter a velocidade de 100 km/h e entre um e dois observadores presentes em cada viagem. Sempre que era visualizado algum indício de carcaça, a velocidade do carro era reduzida. Caso se tratasse de animal silvestre, os dados 305

3 IV Seminário de Iniciação Científica 306 eram registrados em um gravador portátil, tais como, nome comum, data e quilômetro. No primeiro ano de coleta de dados, cada registro foi georreferenciado com aparelho receptor do sistema GPS ( Global Position System Garmin etrex). Apenas os animais recématropelados e em bom estado de conservação foram registrados, a fim de não serem contabilizados novamente. Tratamento dos dados - A estatística descritiva foi utilizada para tratamento dos dados, através de gráficos de distribuição de abundância e riqueza de espécies ao longo dos meses, de trechos de quilometragem da rodovia, e tabela com ocorrência de atropelamentos por espécie. Foi feito um levantamento dos fragmentos de mata ao longo da rodovia, em imagens georreferenciadas através do software ENVI (2002), para verificar a associação da vegetação do entorno com os animais atropelados. Foram utilizadas as cartas SE22XB, SE22XA e SE22VB do satélite Landsat 7TM 2001 (GOIÁS, 2001), que compreendem o trecho da rodovia entre Goiânia e Iporá. A partir de coordenadas geográficas (UTM) tomadas em algumas viagens, foram marcadas coordenadas geográficas (m) no centro de grupos de fragmentos. Com a função Measurement Tool do ENVI foram delimitados para cada fragmento: perímetro (km), área total (ha), distância (km) até a estrada e distância (km) até o fragmento mais próximo. A partir dessas medidas foram calculadas algumas métricas para avaliar a estrutura da paisagem (METZGER, 2003), tais como: composição da paisagem (diversidade Shannon de áreas, equabilidade e dominância), fragmentação (número de fragmentos), isolamento (ao fragmento mais próximo, médio). Os fragmentos de cerrado não foram medidos devido a dificuldade de identificação dos mesmos em imagens de satélite, uma vez que podem ser confundidos com áreas em recuperação. RESULTADOS e DISCUSSÃO Nas 50 viagens realizadas, que compreenderam 100 dias de estudo, foram registrados 307 animais atropelados de 31 espécies. Considerando o total de quilômetros percorridos neste estudo (o esforço amostral), a média de atropelamentos foi de 0,014 animais/ km percorrido, superior à encontrada por JÁCOMO et al. (1996) de 0,06 animais/km percorrido e inferior à encontrada por SILVEIRA (1999), de 0,045 animais/km percorrido, em trabalhos realizados em rodovias que margeiam o Parque Nacional das Emas, Unidade de Conservação de ha, reconhecida pela riqueza e abundância de fauna de grandes mamíferos. RODRIGUES et al. (2002) obtiveram um registro mais elevado (0,168 animais/km percorrido) ao inspecionar rodovias limítrofes à Estação Ecológica de Águas Emendadas, que tem cerca de ha. 306

4 IV Seminário de Iniciação Científica 307 Em alguns períodos do ano, há a presença de operários na rodovia fazendo a roçagem da vegetação do entorno da estrada, período que coincidiu com diminuição de registros de atropelamento, provavelmente devido ao fato desses trabalhadores retirarem os animais da pista. Tamanduá Mirim, Cachorro do Mato, Tatu e Tamanduá Bandeira foram os animais mais atropelados (Tabela 1). Estas são também algumas das espécies mais típicas do Cerrado. É provável que a maioria dos atropelamentos aconteça durante a noite por veículos pesados como caminhões, pois animais de grande porte como cachorro do mato, tamanduá bandeira e lobo guará podem provocar sérios acidentes se chocados contra veículos pequenos. Vale lembrar que Tamanduá Bandeira e Lobo Guará são espécies vulneráveis de acordo com a classificação de espécies ameaçadas de extinçao da IUCN (2003) para o Estado de Goiás. É impressionante a diversidade e abundância de animais que são atropelados ao longo dessa rodovia, apesar dela ser margeada em toda sua extensão por pastagens e áreas degradadas. Há pequenos fragmentos de mata nas margens da estrada, que de certa forma servem de abrigo ou pontos de dispersão para esses animais. Tabela 1. Lista de animais atropelados na GO-060, trecho Goiânia-Iporá. Nome comum Nome científico Número de Fauna ameaçada no atropelamentos Estado de Goiás AVES Anú Branco Guira guira 4 Não consta Coruja Speotyto cunicularia 1 Não consta buraqueira Ema Rhea americana 4 Não consta Gavião Carcará Polyborus plancus 1 Não consta Gavião quiri quiri 2 Não consta Pássaro Não identificado 2 Não consta Pássaro preto 4 Não consta Seriema Caryama cristata 15 Não consta Urubu Não identificado 1 Não consta MAMÍFEROS Cachorro do Cerdocyon thous 59 Não consta mato Furão Galictis vittata 2 Não consta Gambá Conepatus 19 Não consta semistriatus Gato Não identificado 2 Não consta Gato mourisco Herpailurus 4 Não consta yaguarondi Lobo guará Crysocyon 4 Vulnerável brachyurus Macaco prego Cebus apella 1 Não consta 307

5 IV Seminário de Iniciação Científica 308 Mão pelada Procyon cancrivoros 7 Não consta Ouriço cacheiro Coendou prehensilis 16 Não consta Preá Não identificado 3 Não consta Quati Nasua nasua 12 Não consta Raposa Pseudalopex vetulus 4 Não consta Tamanduá Myrmecophaga 30 Vulnerável Bandeira tridactyla Tamanduá mirim Tamanduá 74 Não consta tetradactyla Tatu Não identificado 11 Não consta Tatu galinha 4 Não consta Tatu peba Euphractus sexcintus 12 Não consta RÉPTEIS Camaleão Iguana iguana 1 Não consta Caninana Spilotes Pullatus 1 Não consta Cobra Não identificado 3 Não consta Jibóia Boa constrictor 4 Não consta Sucuri Eunectes murinus 1 Não consta Houve maior concentração nos meses de seca (julho) e uma tendência a diminuir no período chuvoso (Figura 1). Os meses de maio, julho e dezembro de 2004 e fevereiro de 2005 foram registrados parcialmente por coincidirem com início ou final de férias letivas. Não há grande variação na riqueza de espécies, o que significa que são as mesmas espécies que circulam por essa região abundância riqueza mai/04 jun/04 jul/04 ago/04 set/04 out/04 nov/04 dez/04 jan/05 fev/05 mar/05 abr/05 mai/05 jun/05 jul/05 ago/05 set/05 out/05 nov/05 Figura 1. Variação temporal de animais atropelados no período de maio/2004 a novembro/2005 Os primeiros 18 km da estrada correspondem ao trecho Goiânia-Trindade que é totalmente urbanizado, justificando a ausência de animais atropelados neste intervalo, este 308

6 IV Seminário de Iniciação Científica 309 efeito se estende até a faixa do km 30 (Figura 2). Os trechos onde houve maior número de atropelamentos foram próximo a Turvânia (faixa de km) e após São Luis de Montes Belos, onde há mais áreas naturais, apresentando uma queda nas faixas de km e após 190 km quando se aproxima de Iporá. A Figura 3 apresenta a localização dos fragmentos de mata ao longo da rodovia GO- 060 junto com os locais onde foram encontrados animais atropelados em unidades de UTM. Essa distribuição espacial mostra aproximadamente o contorno da rodovia entre Goiânia e Iporá. Observe que a coincidência e sobreposição de alguns pontos confirmam a distribuição de fragmentos de mata ao redor da estrada. A simples relação média/ variância (= 1,74) para o número de grupos de fragmentos, indica uma distribuição agrupada destes fragmentos de mata numa faixa de 10 km no entorno da estrada. Note que há um maior agrupamento de matas entre Goiânia e São Luis de Montes Belos, indicando este intervalo mais urbanizado como um trecho mais fragmentado. No entanto, há maior atropelamento no trecho após São Luis de Montes Belos, pois é uma área um pouco menos fragmentada e possui maior trânsito de animais abundância riqueza Figura 2. Animais atropelados na GO-060 por faixa de kilometragem A paisagem da rodovia GO-060 compreende uma faixa de 5 km de cada lado da estrada, totalizando ha entre Goiânia e Iporá e foi analisada em termos do número de unidades de mata. A partir da função de Shannon-Wiener, fez-se uma avaliação da heterogeneidade não espacial da proporção de área ocupada por cada mata ao longo da rodovia, resultando em uma distribuição desigual da área por unidades de mata na paisagem 309

7 IV Seminário de Iniciação Científica 310 (dominância = 4,28; equabilidade = 0,06; diversidade = 0,29). De modo geral, paisagens mais heterogêneas e diversificadas, em termos de maior fragmentação, favorecem espécies mais generalistas, como Cachorro do Mato, por exemplo, que é a segunda espécie mais atropelada latitude (m) atropelados fragmentos longitude (m) Figura 3. Localização geográfica da rodovia GO-060 A fragmentação pode ser entendida como o grau de ruptura de uma unidade da paisagem, inicialmente contínua. Esse grau de ruptura é medido pelo número de fragmentos. Há 97 fragmentos de mata de diferentes áreas neste trecho da rodovia, agrupados em 30 grupos de fragmentos. A fragmentação age reduzindo e isolando áreas propícias à sobrevivência das populações, originando extinções determinísticas e estocásticas, que neste trabalho pode ser causada pelos atropelamentos devido à necessidade dos animais em procurarem locais com melhor qualidade de vida. Entre os trinta grupos de fragmentos de mata, a distância média dos fragmentos à estrada é menor do que a distância média entre eles (Tabela 2). A presença de matas tão próximas da estrada serve de atração para os animais se deslocarem, por isso aumenta o risco de atropelamentos. Observe na Tabela 3 que há maior correlação entre a distância entre os grupos de fragmentos vizinhos e a estrada, e que o número de animais está mais correlacionado com o trecho da estrada (km) do que com a área do fragmento. Tabela 2. Média das estimativas para trinta grupos de fragmentos ao longo da GO-060. Área (ha) Perímetro (km) Distância 1 (km) Distância 2 (km) n o de fragmentos Mínimo 0,99 5,44 0,25 0,77 2,00 Máximo 67396,00 652,44 1,63 2,01 7,00 Média 693,04 87,27 0,82 1,49 3,34 Desvio padrão 6807,48 114,18 0,35 0,36 1,38 310

8 IV Seminário de Iniciação Científica 311 Tabela 2. Correlação de Pearson entre animais atropelados e grupos de fragmentos na estrada. km 1, km Distância 1 Distância 2 Área N o de animais Distância 1-0, , Distância 2 0, , , Área -0, , , , N o animais 0, , , , , Distância 1: do centro dos fragmentos até a estrada; Distância 2: entre os fragmentos vizinhos. CONCLUSÕES De certa forma, o atropelamento de determinadas espécies indica sua presença nesses remanescentes de vegetação natural. A possibilidade de acidentes pode ser reduzida pela diminuição drástica da velocidade no local, com obstáculos que obriguem o motorista a efetivamente respeitá-lo, principalmente no período noturno. Pode ser aplicada em locais onde já se tenha identificado um trecho bem delimitado de maior ocorrência de atropelamentos. Parte da solução deste problema, além de programas de educação seria a inclusão, na legislação brasileira, de punição especificamente para este tipo de comportamento. Esta redução de velocidade permitida deve ser acompanhada de fartos mecanismos de fiscalização. A colocação de placas informativas sobre a incidência de atropelamentos e uma campanha educativa dos motoristas é importante. A manutenção da vegetação na faixa de domínio bem baixa é recomendável para que as condições de visibilidade sejam favorecidas e que o próprio deslocamento dos animais possa se fazer na área de refugio e não no acostamento e na própria faixa de rolagem (PRADA, 2004). REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ALHO, C. J. R., MARTINS, E. S. (eds.) De grão em grão o cerrado perde espaço (Cerrado impactos do processo de ocupação). Brasília: WWF PROCER, 66p AYRES, J. M., LIMA, D. M., MARTINS, E. S., BARREIROS, J. L. K. On the track of the road: changes in subsistence hunting in a brazilian Amazonian village. In: ROBINSON, J. G., REDFORD, K. H. (ed.), Neotropical wildlife use and conservation. Chicago: University of Chicago, p BISSONETTE, J. A. Scaling roads and wildlife: the Cinderella principle. Zeitschrift fur Jagdwissenschaft, 48: , BRANDT, A. P.; LAMBERTS, A. H.; TRIGO, T. C.; HASENACK, H., FREITAS, T. R. O. Mamíferos atropelados na rodovia BR 290, entre Porto Alegre e Cachoeira do Sul, RS: associação espécie e hábitat. Resumos do V Congresso de Ecologia do Brasil, Porto Alegre -RS: UFRS,

9 IV Seminário de Iniciação Científica 312 ENVI Version 3.6 Sat Dec 7 10:28:52 MST The Environment for Visualizing Images. Copyright (C) 2002, Research Systems, Inc Pearl East Circle Boulder, CO 80301, USA. FICHER, W. A. Efeitos da BR-262 na mortalidade de vertebrados silvestres: síntese naturalística para a conservação da região do pantanal f. Dissertação (Mestrado em Ciências Biológicas). Universidade Federal do Mato Grosso, Campo Grande. GOIÁS. Governo de Goiás. Agência Goiana de Desenvolvimento Industrial e Mineral. SIG - Goiás: Imagens Landsat 7ETM UTM. Goiânia, CD-ROM. IUCN IUCN Red List of threatened species. Disponível em: consulta em julho de JÁCOMO, A. T. A., SILVEIRA, L. CRAWSHAW, P. G. Impacto da rodovia estadual GO -341 sobre a fauna do Parque Nacional das Emas, Goiás. In: 3º Congresso de Ecologia do Brasil, 1996, Brasília. Anais... Brasília, Universidade de Brasília, p. 174, KINCK, S. T. Ecology of bobcats relative to exploitation and a play decline in southeastern Idaho. Wildlife Monography, n. 108, p. 1-42, METZGER, J. P. Estrutura da paisagem: o uso adequado de métricas. In: L. CULLEN Jr., R. RUDRAN; C. V. VALLADARES-PADUA (orgs.). Métodos de Estudos em Biologia da Conservação e Manejo da Vida Silvestre. Curitiba: Ed. da UFPR, p NEPSTAD, D. E. et al. Land-use in amazonia and the cerrado of Brazil. Ciência e Cultura, n. 4, p , PRADA, C. S. Atropelamento de vertebrados silvestres em uma região fragmentada do nordeste do estado de São Paulo: quantificação do impacto e análise de fatores envolvidos p. Tese (Doutorado), Universidade Federal de São Carlos, São Carlos. RODRIGUES, F. H. G., HASS, A., REZENDE, L. M., PEREIRA, C. S., FIGUEIREDO, C. S., LEITE, B. F., FRANÇA, F. G. R. Impacto de rodovias sobre a fauna da Estação Ecológica de Águas Emendadas, DF. In: III Congresso Brasileiro de Unidades de Conservação, 2002, Fortaleza. Anais, p , SCHONEWALD -COX, C., BUECHNER, M. Park protection and public roads. In: FIEDLER, P. L., JAIN, S. K. Conservation Biology. London: Chapman and Hall, p SILVEIRA, L. Ecologia e conservação dos mamíferos carnívoros do Parque Nacional das Emas f. Dissertação (Mestrado em Ecologia) Departamento de Biologia Geral, Universidade Federal de Goiás, Goiânia. 312

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