A adaptação. Pontos importantes Percepção: permite organizar as condutas individuais de modo adequado às circunstâncias.

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1 A adaptação Pontos importantes Percepção: permite organizar as condutas individuais de modo adequado às circunstâncias. Motivação: direciona para objetivos capazes de proporcionar satisfação ao indivíduo. Quando o indivíduo enfrenta obstáculos ou a impossibilidade de realizar projetos, mecanismos de adaptação são utilizados, para desencadearem resistências e reações de defesa, e às vezes ocorrem aprendizagens. Estresse: reação não específica(a qualquer demanda de adaptação). Emoções: reações específicas a um estímulo. => Sídrome de adaptação de Selye: Seyle definiu o estresse como sendo uma resposta não específica do organismo a qualquer demanda que lhe é feita. Essa resposta não específica se articula no tempo em conformidade com uma síndrome de adaptação que compreende 3 fases: reação de alarme, fase de resistência e fase de esgotamento. > Reação de alarme: O nível de resistência da pessoa desce abaixo do seu nível normal, pois o organismo reage ao agente estressante e prepara uma resposta psicomotora, podendo ser uma fuga ou luta. Agente estressante: qualquer estímulo- um objeto, uma pessoa, um animal, um acontecimento, etc.

2 Consequência de um estímulo: o organismo apresenta alterações neurofisiológicas associadas à primeira exposição a esse estímulo. Exemplo: glândulas suprarrenais, o timo e as 3 glandulas linfáticas preparam a reação de defesa. Se o sistema imunológico estiver mais fraco, a pessoa ficará mais exposta do que habitualmente a afecções somáticas diversas. > Fase de resistência: Durante essa fase, o nível de resistência da pessoa aumenta e sobe acima do nível normal, pois seu organismo se adapta ao agente estressante e começa a resistir. A duração dessa fase depende simultaneamente da natureza da adaptação de cada organismo e da intensidade do agente estressante. É importante ressaltar que, caso a pessoa tenha a impressão que domina a situação, ela irá permanecer nessa situação sem despender energia, mas que deteriorará seu organismo( envelhecimento do corpo ). > Fase de esgotamento: O nível de resistência cai bem abaixo do nível normal. Isso acontece quando a ação do agente estressante perdura e a pessoa persiste no seu enfrentamento, para isso o organismo deve extrair energia de adaptação de suas reservas profundas ocasionando, como consequência, danos irreparáveis como a morte se as reservas do organismo se esgotarem. Seyle, no entanto, afirma que esse estado psicológico nem sempre é negativo, pois um certo nível de estresse permite regular a motivação, o crescimento, o desenvolvimento e a mudança. Sendo assim, o estresse construtivo é chamado de eustress e o estresse que decorre de situações dolorosas, não desejadas e difíceis, détresse. Abaixo segue uma figura da representação gráfica do modelo da Síndrome de adaptação de Selye:

3 => Modelo transactional de Lazarus De acordo com esse modelo, o estresse é o resultado da interação da pessoa com o contexto em que vive. Em outras palavras, a reação psicológica de estresse aparece quando o contexto solicita do indivíduo exigências cruciais ou que excedem os recursos que ela dispõe, como: sua inteligência, suas habilidades sociais, dinheiro, apoio social, energia. Esse modelo sustenta ainda que o estado psicológico de estresse resulta de uma avaliação cognitiva, a qual corresponde ao processo pelo qual o indivíduo determina se um acontecimento é capaz, ou não, de afetar seu bem-estar. Lenvando-se em conta que, o sentido que é dado a um acontecimento depende de diferenças individuais como: crenças, expectativas, avaliação que a pessoa faz de sua capacidade, importância atribuída ao acontecimento, etc. Segunda Lazarus, essa avaliação cognitive divide-se em dois níveis: a avaliação primária e a avaliação secundária. - Avaliação primária: visa dar sentido ao acontecimento e determinar qual seria sua implicação. O indivíduo pode se questionar da seguinte forma: esta situação constitui um perigo, uma ameaça ou uma oportunidade? - Avaliação secundária: objetiva decidir se alguma coisa pode ser feita para vencer ou prevenir o perigo ou até mesmo quais as probabilidades de sucesso diante do desafio. Nesse nível, o indivíduo deve se questionar quanto à sua maneira de reagir ao acontecimento, como por exemplo: será que devo fazer alguma coisa? O que posso fazer? Qual estratégia a adotar?

4 De uma maneira geral, pode-se dizer que as consequências do estresse vão depender da maneira como o indivíduo avalia a situação, do sentido que lhe dá e das estratégias de adaptação adotadas. Emoção: É o resultado de um lançamento de hormônios no sangue, que se segue a um estímulo. Em outras palavras, pode-se dizer que é o conjunto de reações do organismo a um estímulo, que se manifesta por meio de expressões físicas e fisiológicas. Por exemplo: postura, tom de voz, ritmo cardíaco, condução das fibras musculares, etc. Foram identificadas quarto fonts de ativação das emoções: o sistema nervoso, a motivação, a aprendizagem e a inteligência.

5 - O que provoca a emoção? A ocorrência ou cessação de acontecimentos desejáveis ou indesejáveis, agradáveis ou dolorosos, as expectativas quanto a probabilidade de que dado acontecimento ocorra e a ocorrência de acontecimentos inesperados. As emoções decorrem da avaliação cognitiva que o indivíduo faz de tais estímulos. Elas podem ser tanto positivas como negativas. - Emoções positivas: amor, alegria, orgulho: empurram a pessoa em direção a objetos de prazer. - Emoções negativas: medo, cólera, vergonha: levam a pessoa a evitar os objetos que trazem sofrimento. As emoções, de certa forma, acabam por comportarem informações importantes a respeito da própria pessoa. Por isso é preciso levá-las em conta para desfrutar da adaptação das condutas individuais a diferentes situações. As emoções acabam também por, de certa forma, adquirir a função de comunicação e de regulação das relações humanas. Como podemos identificar na foto abaixo, a partir de cada expressão, pode-se depreender o que a pessoa está sentindo ou querendo expressar. Por exemplo: chorar exprime uma necessidade de ajuda; fazer caretas denuncia o evitamento de um estímulo desagradável.

6 Voltando ao tema central do seminário- estresse- pode-se afirmar que ele tem múltiplas causas, sendo que a denominação dada às suas causas é estressores, os quais podem ser agrupados em diversas categorias como: no trabalho em relação à sobrecarga, complexidade de tarefas e outros fatores que serão explicados mais adiante, nas relações profissionais, na carreira, e em relação ao equilíbrio do trabalho e da vida particular. Os conceitos que serão explicados a partir de agora são em relação ao estresse no trabalho, os quais podem decorrer de diversos motivos e para poder compreender melhor tais fatores, alguns modelos teóricos foram criados. Os dois modelos que mais se destacam são o de Karaesk(1979) e o de Siegrist(1996). => O modelo demanda- controle de Karaesk Esse modelo procura analisar o estresse gerado através da interação de variáveis, as quais são: as demandas psicológicas e as exigências do trabalho e ainda a margem de liberdade de decisão. Em palavras mais simples, para Karaesk, o estresse no trabalho pode ser predeterminado a partir da análise da relação entre o nível da demanda psicológica e a margem de liberdade de decisão de que dispõe o funcionário. De acordo com esse conceito, o ápice do nível de estresse seria quando as demandas psicológicas são elevadas e a margem de decisão do trabalho é pequena, o que implica emu ma baixa motivação e e dificuldade em fazer novos aprendizados. Já, quando as demandas continuam sendo elevadas mas há uma alta liberdade de decisão, o funcionário estaria em condição de administrar seu estresse empregando estratégias de adaptação, tal situação favorece a motivação e também a aprendizagem. A partir da combinação feita pelas possíveis condições das variáveis analisadas, surgem quarto tipos de emprego associados a vivências psicológicas do trabalho, sendo elas: empregos de alta tensão, empregos ativos, empregos de baixa tensão e empregos passivos.

7 - Empregos de alta tensão: caracterizam-se por ter uma elevada demanda psicológica e pouca liberdade de decisão. O melhor exemplo para entender essa relação é a linha de montagem.

8 - Empregos ativos: esse tipo de emprego tem uma exigência alta mas permite que os indivíduos utilizem suas competências como bem entenderem. Um bom exemplo é o caso de autônomos, por exemplo, advogados, engenheiros, médicos, etc. - Empregos de baixa tensão: nessa classificação enquadram-se empregos que têm um nível pouco elevado de demanda psicológica e uma grande margem de manobra. O exemplo dado nesse caso é o do pessoal de manutenção, poise les podem decidir como executar um trabalho e a sequência das tarefas. Por tais atividades demandarem uma baixa tensão psicológica, pessoas dessa area têm a tendência a se desinteressarem e perder a motivação por sua atividade.

9 - Empregos passivos: são os empregos que tem um nível baixo de demanda psicológica e um nível baixo de controle. Pode-se tomar como exemplo o emprego de um porteiro em prédios ou hotéis. Como consequência, esse tipode emprego pode diminuir a capacidade de aprendizagem, como também abaixar o nível de competência e uma considerável perda de motivação. => O modelo do desequilíbrio esforço-recompensa de Siegrist O conceito geral desse modelo é que quanto mais o indivíduo considera sua relação custo/benefício no trabalho insatisfatória, mais estresse ele vive. Sendo assim, o estresse no trabalho decorreria da percepção que uma pessoa tem de fornecer uma quantidade muito grande de esforços pelas recompensas auferidas. O tipo de funcionário que mais sofreria nesse caso é o chamado supercomprometido, pois ele tende a subestimar as demandas provenientes do trabalho e superestimar suas capacidades pessoais, e em um espaço mais ou menos longo de tempo essas pessoas estariam expostas a experimentar a frustração e o desânimo. => Síndrome do esgotamento profissional: nada mais é do que o esgotamento físico e emocional, por um sentimento de cinismo e de desligamento em relação ao trabalho bem

10 como por uma percepção de ineficiencia e de falta de realização. Leiter e Maslach(2001) identificaram 6 causas organizacionais da síndrome nas quais os administradores podem interferir: carga do trabalho, margem de liberdade concedida ao trabalhador, nas recompensas, nas relações interpessoais, na justiça, no plano da aplicação das políticas e dos procedimentos. => Consequências do estresse A principal delas é sem dúvida os impactos na saúde mental do indivíduo, que por sua vez, podem ter incidências na vida familiar, sentimental, social e profissional. Esses problemas de saúde estão diretamente ligados à um alto consumo de medicamentos e de álcool, assim como alguns efeitos no ambiente de trabalho como, absenteísmo, acidentes de trabalho, conflitos, assédio, ineficiência e pouco comprometimento com tarefas. As implicações dos problemas de saúde mental estão cada vez mais em expansão, para ter-se uma noção a OMS(Organização Mundial da Saúde) estima que em 2020 a depressão alcançará o Segundo lugar entre as doenças que acometem o homem. O estresse manifesta-se de diversas formas, sendo elas: fisiológicas, afetivas ou comportamentais. - Manifestações fisiológicas: tensões musculares, artrite, distúbios do sono, disturbios de apetite, disturbios sexuais, problemas gastrointestinais, aumento da transpiração, palpitações, problemas respiratórios e cardiovasculares, disturbios da eliminação de matérias tóxicas, infecções diversas, cefáleias, etc. - Manifestações afetivas: distúrbios do humor, sentimento de culpa ou de vergonha, diminuição ou perda de interesse, etc. - Manifestações comportamentias: fuga, evitamento, luta, inibição da ação, envolvimento de apoio socioafetivo, etc. - Afecções( doenças) ligadas ao estresse: O estresse pode causar problemas de saúde mental quando este atinge um nível que supera a capacidade de adaptação da pessoa ou quando se prolonga até o esgotamento da capacidade de adaptação do indivíduo.

11 Os agentes estressantes podem causar em algumas pessoas doenças psicossomáticas( úlceras gastroduodenais, doenças da tiróide, poliartrite reumatoide, rectocolite hemorrrágica, asma, hipertensão arterial). Os agentes estressantes podem causar também distúrbios de saúde mental, como por exemplo, síndromes psiquiátricas- síndrome do pânico, estresse pós-traumático, distúrbios de adaptação e reações psicóticas breve. Alguns fatores são responsáveis por ampliar ou diminuirem as consequências do estresse, sendo as mais documentados os fatores relacionados às caracteristicas pessoais do individuo e ao apoio social. - Características pessoais: são diversas essas características que influenciam no modo como o indivíduo percebe sua capacidade de enfrentar um agente estressante, podendo ser um sentimento de eficiência pessoal, força de caráter, autoestima, confiança em si mesma, grau de investimento psicológico, tendência a buscar a realização pessoal - Apoio social: de acordo com pesquisas, duas formas de apoio seriam eficazes, aquela que se refere à ajuda tangível e o apoio emocional. As pesquisas indicaram ainda que não é a quantidade de apoio social que mais influencia, mas a disponibilidade desse apoio e a possibilidade do indivíduo poder recorrer a diversas fonts de apoio em seu meio próximo. => Aplicações da pscicologia da adaptação A última seção do capítulo mostra duas aplicações da psicologia da adaptação e do desenvolvimento da inteligência emocional. - A promoção da qualidade de vida no trabalho O termo referente à qualidade de vida no trabalho tem como significado de um estado geral de bem-estar das pessoas em seu ambiente de trabalho. Para que tal conceito seja desenvolvido dentro de uma empresa, ele deve ser agrupado em quarto categorias: o próprio trabalho, as relações profissionais, as condições de exercício do trabalho e o equilíbrio entre o trabalho e a vida particular. É importante que alguns requisitos sejam atingidos por parte da empresa para conseguir extrair a maxima produtividade possível. Dessa forma, dentre alguns desses requisitos está a adequação entre o indivíduo e seu cargo, pois quando o indivíduo percebe que o

12 seu trabalho corresponde a seus valores e interesses e mais do que isso, ele se julga capaz de fazer bem o que lhe é pedido, seu comprometimento é o maior possível. Isso acaba por dar condições para que o funcionário acabe favorecendo o desenvolvimento de seu potencial e competências. Reforçando o que foi dito, o indivíduo tem a necessidade de saber claramente qual é o seu papel profissional, pois um papel muito ambíguo é um fator de estresse. Um outro fator a ser analisado é a carga horária, a qual pode ser quantitative ou qualitativa. Quando exposto a uma carga horária muito alta, o trabalho corre o risco de parecer opressor e causa de ansiedade no lugar de causar interesse. Por isso, uma carga horária ideal é aquela que não é leve e nem pesada, uma vez que, ela favorece a saúde mental. O feedback acerca do desempenho é outro fator crucial para garantir um bom desempenho do funcionário. Ele pode ser direto ou indireto e acaba sendo relacionado com o sentimento de valor pessoal e de motivação, pois o indivíduo sabe que seu trabalho está sendo realizado da maneira certa e está contribuíndo para o desempenho da empresa. Assim como o feedback, a autonomia também acaba por estimular o desenvolvimento da eficiência pessoal e o bem-estar psicológico dos funcionários, de maneira geral. A segurança do emprego, ou seja, o funcionário ter a confiança de que não será demitido é algo que assegura uma boa produtividade também, pois quando o indivíduo teme perder seu emprego, ele não enxerga chances de avanço e até chega a correr o risco de desenvolver sintomas de desamparo psicológico. Para concluir o quadro de fatores, a qualidade das relações é algo que têm impacto no clima de trabalho, no bem-estar do funcionário e em seu comprometimento com o mesmo. => O desenvolvimento da inteligência emocional O conceito de inteligência emocional foi proposto por Salovey e Mayer(1990) e descreve a habilidade de reconhecer e gerenciar suas próprias emoções e as dos outros. Dessa forma, existem a inteligência intrapessoal que é a capacidade de discernir seus próprios sentimentos, de fazer escolhas responsáveis e direcionar seus comportamentos em função de suas escolas, ou seja, a gestão de si mesmo. A outra inteligência é a interpessoal que

13 engloba a capacidade de conhecer o outro, de compreender o que os motiva, a maneira de agir e ser de cada um, etc. É importante ressaltar que a gestão de si mesmo é um pré-requisito à gestão de suas relações. A gestão de si mesmo implica na capacidade de o indivíduo manter um certo distanciamento em relação às próprias ações. Dentro de uma organização, os indivíduos que têm inteligência emocional são consideradas líderes em seu grupo de trabalho, seus colaboradores se sentem bem com elas e comprometidos. O quadro abaixo permite a identificação de cada etapa e transmiti uma visão geral.

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