Anexo 1. Parâmetros de Avaliação dos Trabalhadores
|
|
- Raphael Ramalho
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 1. Assiduidade Anexo 1 Parâmetros de Avaliação dos Trabalhadores Avaliar a presença regular ao serviço, durante o período referente à avaliação Consideram-se faltas as ausências ao serviço, não relevando para o efeito as dadas por maternidade, nojo referente a falecimento de ascendentes ou descendentes directos e colaboração com a justiça. Muito bom: 0 a 1 dia de faltas Bom: 2 a 3 dias de faltas Regular: 4 a 5 dias de faltas Medíocre : > 5 dias de faltas 2. Pontualidade Avaliar o início efectivo do trabalho no horário estabelecido. Considera-se atraso, o período decorrido desde o início do horário até 10 minutos após. Muito Bom: iniciou sempre o trabalho dentro do horário Bom: até 11 atrasos ao trabalho, no período de 12 meses Regular: até 22 atrasos ao trabalho, no período de 12 meses Medíocre: mais de 22 atrasos ao trabalho, no período de 12 meses 3. Adaptação e Flexibilidade ao Trabalho Avaliar a capacidade (reacção) do trabalhador em enfrentar novos desafios/mudanças na actividade e/ou tarefas ocasionais surgidas inesperadamente Muito Bom: Teve excepcional adaptação a novos desafios e mudanças Bom: Teve boa adaptação a novas tarefas e a situações pouco frequentes Regular: Adaptou-se satisfatoriamente a novas tarefas, embora se manifestasse hesitante perante situações pouco frequentes Medíocre: Teve dificuldade de adaptação e/ou evidenciou resistência a novas tarefas e situações pouco frequentes. 1
2 4. Criatividade e espírito de iniciativa Avaliar a capacidade de propor soluções e projectos inovadores, visando uma melhor exequibilidade dos objectivos definidos. Muito Bom: Teve e apresentou boas sugestões/soluções de maneira adequada, oportuna e exequível e contribuiu para a sua execução Bom: Teve boas sugestões e apresentou-as, mas apesar de exequíveis não contribuiu para a sua execução Regular: Não apresentou sugestões inovadoras, mas participou quando solicitado Medíocre: Não teve ideias próprias, nem colaborou na inovação 5. Responsabilidade e Zelo Profissional Avaliar a capacidade de prever, julgar e assumir as consequências dos seus actos, bem como estar atento e zelar pelos bens e pelo espaço onde o trabalho se desenvolve. Muito Bom: Ponderou e assumiu na íntegra a responsabilidade dos seus actos, zelando pelos interesses da Instituição na procura de soluções adequadas. Bom: Ponderou e assumiu frequentemente as consequências dos seus actos, nem sempre encontrando as soluções adequadas Regular: Nem sempre avaliou as consequências dos seus actos, manifestando alguma dificuldade em assumir responsabilidades na procura de soluções adequadas Medíocre: Não previu, nem avaliou as consequências dos seus actos, não assumindo as respectivas responsabilidades. 2
3 6. Aperfeiçoamento e valorização Profissional Avaliar o interesse demonstrado em adquirir, melhorar e actualizar os conhecimentos relacionados com a sua função Muito Bom: Mostrou interesse em melhorar os conhecimentos profissionais, frequentando espontaneamente formação específica, aplicou-os e transmitiu-os aos colegas Bom: Mostrou interesse em melhorar os conhecimentos profissionais, frequentando formação que lhe foi indicada e aplicou-os Regular: Mostrou interesse em aumentar e aperfeiçoar os conhecimentos, mas não frequentou formação específica. Medíocre: Mostrou resistência em adquirir ou aperfeiçoar conhecimentos 7. Relações humanas no trabalho com os colegas Avaliar a facilidade de estabelecer e manter boas relações com as pessoas com quem trabalha e contribuir para a criação de um bom ambiente de trabalho, promotor do bem-estar de toda a comunidade Muito Bom: Estabeleceu boas relações com os colegas, contribuiu efectivamente para a criação de um bom ambiente de trabalho, dinamizando uma boa cooperação entre todos. Bom: Estabeleceu boas relações com os colegas, colaborando na criação de um bom ambiente de trabalho Regular: Conseguiu estabelecer relações de trabalho com os colegas, colaborando no trabalho desenvolvido Medíocre: Manifestou dificuldade de relacionamento com os colegas. Não contribuiu para o bom ambiente de trabalho 3
4 8. Relações humanas no trabalho com os Associados Avaliar a facilidade de estabelecer e manter boas relações, cordialidade e respeito com os utentes e respectivos familiares Muito Bom: Estabeleceu relações adequadas com os associados e/ou familiares, respeitandoos e valorizando tanto o superior hierárquico como a Associação Bom: Estabeleceu relações adequadas com os associados e/ou familiares, respeitando-os, sem no entanto se manifestar sobre o superior hierárquico ou a Associação Regular: Estabeleceu relações adequadas com os associados e/ou familiares, mas pôs em causa o superior hierárquico e/ ou a Organização Medíocre: Manifestou dificuldade de relacionamento com os associados, familiares e / ou a restante comunidade 9. Espírito de Equipa Avaliar a facilidade de integração e cooperação do trabalhador no que se refere à sua participação em tarefas comuns. Muito Bom: Cooperou plenamente com a equipa, tendo uma atitude pró activa permanente, partilhando conhecimentos inovadores e assumindo-se como uma mais valia na prática da solidariedade Bom: Cooperou e contribuiu para o trabalho de equipa, partilhando com os colegas saberes e atitudes solidárias Regular: Cooperou quando foi expressamente solicitado Medíocre: manifestou dificuldade em cooperar, foi quase sempre passivo 4
5 10. DISPONIBILIDADE Avaliar a disponibilidade do trabalhador para participar em tarefas suplementares, tendo em vista a melhoraria da qualidade do serviço prestado e/ou a solução de situações ocasionais. Muito Bom: Evidenciou sempre disponibilidade e motivação para responder às necessidades da Instituição Bom: Evidenciou quase sempre disponibilidade e motivação para cooperar com a Instituição em situações menos comuns Regular: Nem sempre evidenciou disponibilidade e/ou motivação para corresponder ás necessidades da Instituição em situações menos comuns Medíocre: Nunca evidenciou disponibilidade ou motivação para corresponder às necessidades da Instituição em situações menos comuns. 11. Quantificação dos indicadores numa escala de 0 a 5: Quantificação dos indicadores Qualificação Quantificação Muito Bom 5 Bom 4 Regular 3 Medíocre <3 A nota quantificada da avaliação final será a média aritmética simples dos indicadores avaliados, atribuindo-se a classificação conforme se indica no quadro seguinte: Classificação Final 4,75-5,00 Excelente 4,00-4,74 Muito Bom 3,25-3,99 Bom 2,50-3,24 Regular <2,5 Medíocre 5
Anexo 2. Parâmetros de Avaliação das Chefias
Anexo 2 Parâmetros de Avaliação das Chefias 1. Assiduidade Avaliar a presença regular ao serviço, durante o período referente à avaliação Consideram-se faltas as ausências ao serviço, não relevando para
Leia maisRELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO. Colaboradores
RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO Colaboradores 2010 1. PROCEDIMENTO Os questionários de avaliação do desempenho dos colaboradores foram aplicados, em suporte papel, pelos respectivos responsáveis de
Leia maisSecção I Âmbito e Princípios
Regulamento da Avaliação de Desempenho Secção I Âmbito e Princípios Artigo º Âmbito e definição. O presente Regulamento rege os critérios globais e o processo da Avaliação de Desempenho dos trabalhadores
Leia maisMINISTÉRIO DA ADMINISTRAÇÃO INTERNA AUTORIDADE NACIONAL DE PROTECÇÃO CIVIL
Anexos I ao Regulamento do Sistema de Avaliação dos Bombeiros Voluntários (Despacho ANPC n.º 9368/2008- DR nº 64, 2ª Série, de 2008-04-01) Corpo de Bombeiros de - Concelho - Distrito - FICHA DE AVALIAÇÃO
Leia maisAVALIAÇÃO DO DESEMPENHO FICHA DE AUTO AVALIAÇÃO ASSISTENTE OPERACIONAL
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS VIEIRA DE ARAÚJO ESCOLA EB/S VIEIRA DE ARAÚJO VIEIRA DO MINHO SIADAP 3 AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO FICHA DE AUTO AVALIAÇÃO ASSISTENTE OPERACIONAL Avaliado Carreira/Categoria Unidade
Leia mais1ª PERGUNTA: Aprecie o nível de apoio do professor coordenador ao desenvolvimento do projecto de escola estabelecido no âmbito do PM, em 2008/09
1ª PERGUNTA: Aprecie o nível de apoio do professor coordenador ao desenvolvimento do projecto de escola estabelecido no âmbito do PM, em 2008/09 Categoria Subcategoria Unidade de Contexto Unidade de Registo
Leia maisData: / / Instituição:Início da viagem técnica H Término da viagem técnica: H Responsável (eis) pela recepção na instituição (nome(s) e cargo(s))
RELATÓRIO DE VIAGEM TÉCNICA Este relatório deverá ser entregue ao coordenador (a) de estágio até 10 dias após a Visita Técnica. Nome do estagiário (a): Turma: Identificação do(s) professor(es) Nome(s):
Leia maisAVALIAÇÃO DO DESEMPENHO
MINISTÉRIO Organismo/Serviço NIF FICHA DE AVALIAÇÃO PARA O GRUPO PROFISSIONAL DO PESSOAL AUXILIAR Avaliador Cargo NIF A preencher pelo avaliador Avaliado Unidade orgânica Carreira Categoria NIF Período
Leia maisAVALIAÇÃO DO DESEMPENHO
MINISTÉRIO Organismo/Serviço NIF FICHA DE AVALIAÇÃO PARA O GRUPO PROFISSIONAL DO PESSOAL OPERÁRIO Avaliador Cargo NIF A preencher pelo avaliador Avaliado Unidade orgânica Carreira Categoria NIF Período
Leia maisRegulamento Interno AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DOS COLABORADORES
Regulamento Interno AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DOS COLABORADORES REGULAMENTO INTERNO DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DOS COLABORADORES NORMA I ÂMBITO E DEFINIÇÃO 1. O presente regulamento, em conformidade com
Leia maisEste ciclo refere-se ao período do 1º ao 10º mês de estágio probatório
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ PRÓ-REITORIA DE DESENVOLVIMENTO E GESTÃO DE PESSOAL 1º CICLO DE AVALIAÇÃO DO SERVIDOR TÉCNICO-ADMINISTRATIVO EM ESTÁGIO PROBATÓRIO Este ciclo refere-se
Leia maisCRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DO CURSO PROFISSIONAL DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS. 3º Ano (12º Ano)
ESCOLA SECUNDÁRIA DAMIÃO DE GOES CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DO CURSO PROFISSIONAL DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS 3º Ano (12º Ano) 2016/2017 Aprovados em Conselho Pedagógico em 12 de outubro de 2016 CRITÉRIOS DE
Leia maisREGULAMENTO DO GABINETE DE ESTUDOS E PLANEAMENTO. Artigo 1.º. Definição e Finalidade
REGULAMENTO DO GABINETE DE ESTUDOS E PLANEAMENTO O presente regulamento explicita as competências, responsabilidades e funcionamento do Gabinete de Estudos e Planeamento. Artigo 1.º Definição e Finalidade
Leia maisÀ Coordenação de Desempenho e Desenvolvimento CDD
À Coordenação de Desempenho e Desenvolvimento CDD AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DOS SERVIDORES TÉCNICO-ADMINISTRATIVOS FORMULÁRIO DE AUTO AVALIAÇÃO E AVALIAÇÃO DA CHEFIA IMEDIATA IDENTIFICAÇÃO DO SERVIDOR: NOME:
Leia maisCRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
ESCOLA SECUNDÁRIA DAMIÃO DE GOES CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO Curso Profissional TÉCNICO DE COMÉRCIO 2017/2018 Aprovados em Conselho Pedagógico em 25 de outubro de 2017 Formação Sociocultural PORTUGUÊS Competências
Leia maisCÓDIGO DE CONDUTA DO MUNICÍPIO DE BARCELOS
CÓDIGO DE CONDUTA DO ÍNDICE Capítulo I Âmbito de Aplicação Capítulo II Princípios Gerais Capítulo III Relacionamento com o Exterior Capítulo IV Relações Internas Capítulo V - Aplicação CÓDIGO DE CONDUTA
Leia maisAVALIAÇÃO DO DESEMPENHO
SECRETARIA Serviço ou Organismo NIF FICHA DE AVALIAÇÃO PARA OS DIRIGENTES DE NÍVEL INTERMÉDIO A preencher pelo avaliador Avaliador Cargo NIF Avaliado Cargo Unidade orgânica NIF Período em avaliação a 1.
Leia maisEste ciclo refere-se ao período do 21º ao 30º mês de estágio probatório
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ PRÓ-REITORIA DE DESENVOLVIMENTO E GESTÃO DE PESSOAL 3º CICLO DE AVALIAÇÃO DO SERVIDOR TÉCNICO-ADMINISTRATIVO EM ESTÁGIO PROBATÓRIO Este ciclo refere-se
Leia maisPrograma de Avaliação de Desempenho ANEXO 1 PROPOSTA DE DESENVOLVIMENTO INDIVIDUAL
Programa de Avaliação de Desempenho ANEXO 1 PROPOSTA DE DESENVOLVIMENTO INDIVIDUAL Descreva as recomendações para melhoria no desempenho das atividades do servidor (As recomendações da chefia imediata
Leia maisAVALIAÇÃO DO DESEMPENHO
CENTRO SOCIAL DE SANTA CRUZ DO DOURO NIF FICHA DE AVALIAÇÃO DO PESSOAL A preencher pelo avaliador Avaliador Cargo NIF Avaliado Unidade orgânica Carreira Categoria NIF Período em avaliação 1. MISSÃO DA
Leia maisRegulamento de Estágios
Regulamento de Estágios 01.10.05 Conteúdo Enquadramento... 3 1 Caracterização... 3 2 Candidatura... 3 2.1 Estágios organizados pelos estudantes... 3 2.1.1 Trabalhadores estudantes... 3 3 Colocação... 4
Leia maisSecretaria Regional de Educação e Cultura Direcção Regional de Educação Especial e Reabilitação Serviço Técnico Sócio Educativo de Deficientes
Secretaria Regional de Educação e Cultura Direcção Regional de Educação Especial e Reabilitação Serviço Técnico Sócio Educativo de Deficientes Profundos REGULAMENTO INTERNO DO SERVIÇO TÉCNICO SÓCIO EDUCATIVO
Leia maisAVALIAÇÃO ESPECIAL DE DESEMPENHO DO ESTÁGIO PROBATÓRIO 1ª AUTOAVALIAÇÃO
Governo do Estado do Rio de Janeiro Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia, Inovação e Desenvolvimento Social Universidade do Estado do Rio de Janeiro AVALIAÇÃO ESPECIAL DE DESEMPENHO DO ESTÁGIO PROBATÓRIO
Leia maisProjecto de Actividades na Comunidade
Projecto de Actividades na Comunidade Centro de Actividades Ocupacionais de Machico 1. Projecto de Prestação de Actividades na Comunidade O Centro de Actividades Ocupacionais de Machico, procura desenvolver
Leia maisEste ciclo refere-se ao período do 11º ao 20º mês de estágio probatório
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ PRÓ-REITORIA DE DESENVOLVIMENTO E GESTÃO DE PESSOAL 2º CICLO DE AVALIAÇÃO DO SERVIDOR EM ESTÁGIO PROBATÓRIO CEDIDO OU EM EXERCÍCIO PROVISÓRIO EM OUTRO
Leia maisREGULAMENTO DE AVALIAÇÃO DO PESSOAL NÃO DOCENTE. CAPÍTULO I Disposições gerais
CAPÍTULO I Disposições gerais Artigo 1.º Âmbito de aplicação e objetivo 1 O presente regulamento aplica-se ao pessoal não docente em regime de contrato de trabalho, abrangendo os trabalhadores contratados
Leia maisCAPACITAR PARA CURSO DE FORMAÇÃO CIDADANIA INCLUSÃO EMPREGO
CURSO DE FORMAÇÃO CAPACITAR PARA CIDADANIA INCLUSÃO EMPREGO com+futuro.évora CÁRITAS DIOCESANA DE ÉVORA Capa ilustrada por: M Joana Ribeiro Impresso por: CLDS com+futuro.évora e Cáritas Diocesana de Évora
Leia maisPROPEDÊUTICA DAS ATIVIDADES FÍSICAS
PROPEDÊUTICA DAS ATIVIDADES FÍSICAS (Curso Profissional de Técnico Desportivo) O processo de Ensino-aprendizagem tem como referência fundamental para o sucesso desta disciplina no curso profissional de
Leia maisCRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DO CURSO PROFISSIONAL DE GESTÃO E PROGRAMAÇÃO DE SISTEMAS INFORMÁTICOS. 3º Ano (12º Ano)
ESCOLA SECUNDÁRIA DAMIÃO DE GOES CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DO CURSO PROFISSIONAL DE GESTÃO E PROGRAMAÇÃO 3º Ano (12º Ano) 2016/2017 Aprovados em Conselho Pedagógico em 12 de outubro de 2016 2 FORMAÇÃO SÓCIOCULTURAL
Leia maisCRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO 2016/2017
CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO 2016/2017 (Documento Aprovado em reunião de Conselho Pedagógico de 12/09/2016) Introdução A elaboração do presente documento teve por base a legislação em vigor para o ensino
Leia maisPlano de Intervenção Avaliadores
Plano de Intervenção Avaliadores Apresentam-se algumas especificidades do processo SIADAP 2012 visando o esclarecimento da abordagem a prosseguir pelos Avaliadores. Para obter esclarecimentos adicionais
Leia maisEste ciclo refere-se ao período do 1º ao 10º mês de estágio probatório
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ PRÓ-REITORIA DE DESENVOLVIMENTO E GESTÃO DE PESSOAL 1º CICLO DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DO SERVIDOR DOCENTE EM ESTÁGIO PROBATÓRIO Este ciclo refere-se
Leia maisOBJECTIVOS EDUCATIVOS DE SECÇÃO_ALCATEIA
1 - Analisar cada um dos Objectivos Educativos Finais. JUNTA REGIONAL DE LEIRIA COMO UTILIZAR ESTA GRELHA? 2 - Identificar qual o local ou locais de recolha de informações para a validação de cada Objectivo:
Leia maisIMPACTO DA PARTICIPAÇÃO DOS ALUNOS NO PROGRAMA EDUCAÇAO AO PELA CIÊNCIA
Gabinete de Apoio à Investigação Científica, Tecnológica e Inovação IMPACTO DA PARTICIPAÇÃO DOS ALUNOS NO PROGRAMA EDUCAÇAO AO PELA CIÊNCIA 9.º Workshop Educação pela Ciência 4 de Outubro de 2006 Programa
Leia maisFormulário de Avaliação de Desempenho UNIMED CAMPINA GRANDE. Registro funcional: Diretoria / Gerencia: Data da Avaliação:
Formulário de Avaliação de Desempenho UNIMED CAMPINA GRANDE Nota Final: Para uso do RH Nome do Avaliado: Cargo: Registro funcional: Diretoria / Gerencia: Data da Avaliação: Nome do Avaliador: Cargo: ASSIDUIDADE
Leia maisAnálise do Relatório de Caracterização da Actividade de Inovação das EMPRESAS da REDE COTEC Vasco Ferreira AMBISIG CEO
Análise do Relatório de Caracterização da Actividade de Inovação das EMPRESAS da REDE COTEC Vasco Ferreira AMBISIG CEO Email: vferreira@ambisig.pt A inovação é um fenómeno em transição Inovação como Mudança
Leia maisPADRÕES de DESEMPENHO DOCENTE
ESCOLA SECUNDÁRIA DO RESTELO 402679 PADRÕES de DESEMPENHO DOCENTE 2010-2011 Desp.n.º 16034-2010, ME (20 Out.) VERTENTE PROFISSIONAL, SOCIAL E ÉTICA Compromisso com a construção e o uso do conhecimento
Leia maisREGULAMENTO DO VOLUNTARIADO
Dai de graça, o que de graça recebeste MT. 10,8 REGULAMENTO DO VOLUNTARIADO Introdução O presente regulamento não é mais do que um documento interno, que regula o Corpo de Voluntários que fazem parte integrante
Leia maisLISTA DE COMPETÊNCIAS TÉCNICO SUPERIOR E TÉCNICO
LISTA DE COMPETÊNCIAS TÉCNICO SUPERIOR E TÉCNICO N.º ORIENTAÇÃO PARA RESULTADOS: Capacidade para concretizar com eficácia e eficiência os objectivos do serviço e as tarefas e que lhe são solicitadas. 1
Leia maisUM FUTURO: RECRUTAMENTO PROJETO SOCIAL E DE VOLUNTARIADO BAIRRO DAS ENGUARDAS DEPARTAMENTO SOCIAL - VOLUNTARIADO
UM FUTURO: RECRUTAMENTO PROJETO SOCIAL E DE VOLUNTARIADO BAIRRO DAS ENGUARDAS DEPARTAMENTO SOCIAL - VOLUNTARIADO UM FUTURO O QUE É? É um projeto de cariz social e de voluntariado que tem como objetivo
Leia maisOs desafios da Qualidade de uma direção regional DRTQPDC
Os desafios da Qualidade de uma direção regional DRTQPDC Apresentação do SGQ da DRTQPDC Missão da DRTQPDC A Direcção Regional do Trabalho Qualificação Profissional e Defesa do Consumidor, é o serviço da
Leia maisDADOS DE IDENTIFICAÇÃO DO ESTAGIÁRIO Nome: Início do estágio: Término do estágio
DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DO ESTAGIÁRIO Nome: Início do estágio: Término do estágio DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA Razão Social: Endereço: Área de atuação: DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DO PROFESSOR ORIENTADOR
Leia maisComissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional de Lisboa e Vale do Tejo. Código de Ética e Conduta Profissional da CCDR-LVT
Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional de Lisboa e Vale do Tejo Código de Ética e Conduta Profissional Agosto 2009 Código de Ética e Conduta Profissional Um Código de Ética e Conduta Profissional
Leia maisEste ciclo refere-se ao período do 21º ao 30º mês de Estágio Probatório
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ PRÓ-REITORIA DE DESENVOLVIMENTO E GESTÃO DE PESSOAL 3º CICLO DE AVALIAÇÃO DO SERVIDOR EM ESTÁGIO PROBATÓRIO CEDIDO OU EM EXERCÍCIO PROVISÓRIO EM OUTRO
Leia maisCRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO- DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS- Níveis
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO- DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS- Níveis Nível 1 Regista uma aquisição de conhecimentos muito fraca ou nula. Não desenvolve competências mínimas essenciais. Revela muitas
Leia maisPROGRAMA DE ESTÁGIOS PROFISSIONAIS NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA CENTRAL - PEPAC
PROGRAMA DE ESTÁGIOS PROFISSIONAIS NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA CENTRAL - PEPAC REGRAS, DESAFIOS E RESULTADOS Alexandra Duarte Lisboa, 16 novembro, 2017 TEMAS 1. Enquadramento legal do Programa 2. Objetivo
Leia maisEste ciclo refere-se ao período do 21º ao 30º mês de estágio probatório
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ PRÓ-REITORIA DE DESENVOLVIMENTO E GESTÃO DE PESSOAL 3º CICLO DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DO SERVIDOR DOCENTE EM ESTÁGIO PROBATÓRIO Este ciclo refere-se
Leia maissoe IAL '/ol!cmtar"i,8.do Sintra
SINTRA@ CÃMARA MUNICIPAL }l SINTRA soe IAL '/ol!cmtar"i,8.do Sintra co Local Apresentação O Programa Sintra Social - Voluntariado da Câmara Municipal de Sintra, visa a promoção da ocupação de tempos livres
Leia maisOrganização e Gestão do Desporto Curso Profissional de Técnico de Apoio à Gestão Desportiva
Organização e Gestão do Desporto Curso Profissional de Técnico de Apoio à Gestão Desportiva COMPETÊNCIAS TRANSVERSAIS COMPETÊNCIAS TRANSVERSAIS Promoção da educação para a cidadania Promover: a iniciativa
Leia maisCOMPETÊNCIAS TRANSVERSAIS
DISCIPLINA: Gestão de Instalações Desportivas Curso Profissional de Técnico de Apoio à Gestão Desportiva 2ºC COMPETÊNCIAS TRANSVERSAIS COMPETÊNCIAS TRANSVERSAIS Promoção da educação para a cidadania Promover:
Leia maisAvaliação da Aprendizagem 1º Ciclo
Avaliação da Aprendizagem 1º Ciclo A avaliação constitui um processo regulador do ensino, orientador do percurso escolar e certificador dos conhecimentos adquiridos e capacidades desenvolvidas pelo aluno.
Leia maisMUNICÍPIO DE FERREIRA DO ZÊZERE CÓDIGO DE ÉTICA E CONDUTA CÓDIGO DE ÉTICA E CONDUTA
MUNICÍPIO DE FERREIRA DO ZÊZERE CÓDIGO DE ÉTICA E CONDUTA 1 DO MUNICÍPIO DE FERREIRA DO ZÊZERE O presente Código de Ética e Conduta, a seguir designado abreviadamente por Código, estabelece o conjunto
Leia maisCurso Profissional de Técnico de Apoio à Gestão Desportiva 11º
DISCIPLINA: Gestão de Instalações Desportivas Curso Profissional de Técnico de Apoio à Gestão Desportiva 11º COMPETÊNCIAS TRANSVERSAIS COMPETÊNCIAS TRANSVERSAIS Promoção da educação para a cidadania Promover:
Leia maisAgrupamento de Escolas Francisco de Holanda. Ensino Secundário CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA DISCIPLINA DE EDUCAÇÃO FÍSICA 2016/2017
16/17 Ensino Secundário 1. DOMÍNIO SÓCIO-AFETIVO (Formação pessoal Atitudes e valores) Assiduidade Pontualidade Atitudes (espírito desportivo, participação, interesse, responsabilidade, relações inter-pessoais)..
Leia maisCÓDIGO DE ÉTICA E DE CONDUTA
INSTITUTO DE FORMAÇÃO BANCÁRIA DE MOÇAMBIQUE CÓDIGO DE ÉTICA E DE CONDUTA Preâmbulo 0 IFBM, atento à importância da actividade de formação técnica e profissional dos cidadãos, reconhecendo a necessidade
Leia maisCódigo de conduta. Aristóteles Ética a Nicómaco
Código de conduta Toda a teoria da conduta tem de ser apenas um esquema, e não um sistema exacto ( ) os temas de conduta e comportamento não têm em si nada de fixo e invariável, tal como os temas de saúde.
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS DO RESTELO Sede - Escola Secundária do Restelo
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DO RESTELO Sede - Escola Secundária do Restelo CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 2017/2018 INTRODUÇÃO Os critérios de avaliação do 1º ciclo, aprovados pelo Conselho Pedagógico em 27 de setembro
Leia maisMinuta de Normas de Estágio DCOS
Minuta de Normas de Estágio DCOS O Colegiado do Curso de Comunicação Social, no uso de suas atribuições, Considerando a vigência da Lei11.788, de 25/09/2008, que dispõe sobre o estágio de estudantes; Considerando
Leia maisAgrupamento de Escolas Amadeo de Souza-Cardoso
ANO LETIVO: 2016/2017 Amadeo de Souza-Cardoso Critérios Gerais de Avaliação do Agrupamento Dando cumprimento ao disposto no Decreto-Lei 139/2012, na sua redação atual, e no Despacho normativo nº 1-F/2016,
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS D. JOÃO V ESCOLA SECUNDÁRIA c/ 2º e 3º CICLOS D. JOÃO V
Ensino Básico 2º Ciclo CIÊNCIAS NATURAIS Peso na Avaliação Final Testes de avaliação e/ou outros trabalhos escritos; Aquisição de conhecimentos; Domínio da Língua Portuguesa ao nível da expressão oral
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS GENERAL HUMBERTO DELGADO ESCOLA SEDE ES/3 JOSÉ CARDOSO PIRES PROJECTO CURRICULAR DO CURSO PROFISSIONAL
DISCIPLINA: GPPD Curso Profissional de Técnico de Apoio à Gestão Desportiva ºC OBJETIVOS TRANSVERSAIS Promoção da educação para a cidadania Promover: a iniciativa e a responsabilidade pessoal, a cooperação
Leia maisPROTOCOLO DE COLABORAÇÃO SECÇÃO REGIONAL DO SUL DA ORDEM DOS ARQUITECTOS
PROTOCOLO DE COLABORAÇÃO ENTRE O MUNICÍPIO DE CASTELO BRANCO E A SECÇÃO REGIONAL DO SUL DA ORDEM DOS ARQUITECTOS ENTRE: A SECÇÃO REGIONAL DO SUL DA ORDEM DOS ARQUITECTOS, pessoa colectiva nº 500802025,
Leia maisInstrumento de Registo (Artigo 10º, ponto 1 1 e 2 do Decreto Regulamentar n.º 2/2010)
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE S. JOÃO DA PESQUEIRA Instrumento de Registo (Artigo 10º, ponto 1 1 e 2 do Decreto Regulamentar n.º 2/2010) Ficha de Registo Avaliação do Desempenho Docente do Ensino Básico e
Leia maisÍNDICE. 1.1 Apresentação do Centro...2. 1.2 Direitos...2. 1.3 - Deveres...3. 1.4 - Organização...3
ÍNDICE I - 1.1 Apresentação do Centro...2 1.2 Direitos......2 1.3 - Deveres...3 1.4 - Organização...3 II Voluntariado 2.1 Apresentação do Voluntário...4 2.2 Perfil do Voluntário...5 2.3 Funções...6 2.4
Leia maisCURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO/ESPECIALIZAÇÃO DO ISCE DE FELGUEIRAS
- CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO/ESPECIALIZAÇÃO DO ISCE DE FELGUEIRAS REGULAMENTO PROJETO E SEMINÁRIOS DE INVESTIGAÇÃO O Conselho Técnico-Científico do ISCE Douro, na sua reunião de 6 de maio de 2015, deliberou,
Leia maisInsuficiente (0-9) Suficiente (10-13) Suficiente (10-13) Insuficiente (0-9) Insuficiente (0-9) Suficiente (10-13)
Níveis de avaliação: desempenho profissional INDICADORES AVALIAÇÃO A) REALIZAÇÃO E ORIENTAÇÃO PARA RESULTADOS Capacidade para concretizar com eficácia e eficiência os objectivos do serviço e as tarefas
Leia maisAgrupamento de Escolas de Forte da Casa Ano Letivo de
Agrupamento de Escolas de Forte da Casa Ano Letivo de 2016-2017 Critérios de Avaliação de História A e História da Cultura e das Artes 10º, 11º e 12 Anos O Departamento de História em conformidade com
Leia maisCRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
ESCOLA SECUNDÁRIA DAMIÃO DE GOES CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DO CURSO PROFISSIONAL DE GESTÃO E PROGRAMAÇÃO 202/203 Aprovados em Conselho Pedagógico em 26 de setembro de 202 PORTUGUÊS 0º/º/2º Teste Escrito de
Leia maisPLANIFICAÇÃO ANUAL EDUCAÇÃO FÍSICA. Curso Profissional de Técnico de Apoio à Gestão Desportiva OBJETIVOS TRANSVERSAIS
PLANIFICAÇÃO ANUAL 2012.13 EDUCAÇÃO FÍSICA Curso Profissional de Técnico de Apoio à Gestão Desportiva OBJETIVOS TRANSVERSAIS COMPETÊNCIAS TRANSVERSAIS Promoção da educação para a cidadania Promover: a
Leia maisRESOLUÇÃO Nº. 012 DE 06 DE DEZEMBRO DE 2013
RESOLUÇÃO Nº. 012 DE 06 DE DEZEMBRO DE 2013 AVALIAÇÃO PERIÓDICA DE DESEMPENHO APD (ANEXO I) Este formulário destina-se à avaliação periódica dos servidores Assistente e Técnico-administrativo estáveis,
Leia maisEstudo sobre a Transferência da Formação na EFAPEL, S.A. ANEXOS
Estudo sobre a Transferência da Formação na EFAPEL, S.A. ANEXOS 37 . Anexo 1 Diagnóstico de Necessidades de Formação Diagnóstico de Necessidades de Formação Área/Departamento/Processo que abrange: Lacunas
Leia maisREGULAMENTO DA PRÁTICA SIMULADA
Agrupamento de Escolas da Moita 171311 Sede Escola Secundária da Moita E S C O L A S E C U N D Á R I A D A M O I TA REGULAMENTO DA PRÁTICA SIMULADA CURSOS VOCACIONAIS DO ENSINO BÁSICO Regulamento da Prática
Leia maisDISCIPLINA: Práticas de Atividades Físicas Desportivas CURSOS PROFISSIONAIS - 11º ANO OBJETIVOS TRANSVERSAIS. Promoção da educação para a cidadania
DISCIPLINA: Práticas de Atividades Físicas Desportivas CURSOS PROFISSIONAIS - º ANO TAGD OBJETIVOS TRANSVERSAIS Promoção da educação para a cidadania Promover: a iniciativa e a responsabilidade pessoal,
Leia maisPORTARIA D.FCF/CAr. 86/2013
PORTARIA D.FCF/CAr. 86/2013 Dispõe sobre o Regulamento do Estágio Curricular Supervisionado do Curso de Farmácia-Bioquímica da Faculdade de Ciências Farmacêuticas da UNESP do Câmpus de Araraquara O Diretor
Leia maisAVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DO MAGISTÉRIO CICLO AVALIADO 2017 COMO UTILIZAR O FORMULÁRIO DE AVALIAÇÃO
AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DO MAGISTÉRIO CICLO AVALIADO 2017 FAA Formulário de Autoavaliação Nome: Matrícula: SERVIDOR AVALIADO Lotação: Cargo: Setor Nome: Matrícula CHEFE IMEDIATO / AVALIADOR Lotação Cargo
Leia maisEscola Básica Integrada de Angra do Heroísmo. 1º Ciclo do Ensino Básico
Escola Básica Integrada de Angra do Heroísmo 1º Ciclo do Ensino Básico Ano lectivo 2009/2010 1 I. Introdução De acordo com a legislação em vigor (Portaria 72/2006 de 24 de Agosto), a avaliação deverá incidir
Leia maisCRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
ESCOLA SECUNDÁRIA DAMIÃO DE GOES CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DO CURSO PROFISSIONAL TÉCNICO DE SECRETARIADO 2013/2014 Aprovados em Conselho Pedagógico em 9 de outubro de 2013 FORMAÇÃO SÓCIOCULTURAL PORTUGUÊS
Leia maisPlano de Trabalho do servidor técnico-administrativo em Estágio Probatório
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ PRÓ-REITORIA DE DESENVOLVIMENTO E GESTÃO DE PESSOAL ANEXO I Plano de Trabalho do servidor técnico-administrativo em Estágio Probatório CONSIDERAÇÕES:
Leia maisDepartamento Curricular de Línguas
Escola Básica Integrada c/ji Fialho de Almeida- Cuba Departamento Curricular de Línguas Ano Lectivo de 2007/2008 Critérios de avaliação Em reunião de Departamento Curricular de Línguas e de acordo com
Leia maisSIADAP 3 - Avaliação dos Trabalhadores
SIADAP 3 - Avaliação dos Trabalhadores Carreiras de: Pessoal de Informática, técnico superior, assistente técnico e assistente operacional Orientações Gerais Ano de 2009 Com este sistema de avaliação dos
Leia maisSIADAP LEI N.º 66-B/2007 de 28 de Dezembro
Âmbito de aplicação (art.º 2.º) SISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO E DE AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA SIADAP Âmbito genérico de aplicação: - Administração directa do Estado; - Administração
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CAMPUS
PLANO DE ESTÁGIO Estagiário: Empresa: Supervisor do estágio: Cargo do Supervisor: Período previsto para realização do estágio: Início / /, Término / /. Atividades Previstas Data Técnicas e instrumentos
Leia maisDesenvolvimento Físico
Desenvolvimento Físico Dimensão da personalidade: o corpo Desempenho [rentabilizar e desenvolver as suas capacidades, destreza física; conhecer os seus limites] Auto-conhecimento [conhecimento e aceitação
Leia maisProjecto de Experiências Pré- Profissionais
Projecto de Experiências Pré- Profissionais Introdução 3 1. Suporte Legal.3 2. Conceito de Experiências Pré-Profissionais.4 3. Objectivos...4 a) Gerais...4 b) Específicos.. 4 4. Proposta de realização
Leia maisANO LETIVO 2018/2019
ANO LETIVO 2018/2019 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO ENSINO BÁSICO Ano: 5º Ano Disciplina: Educação Física Domínios Áreas de Competências identificadas no perfil dos alunos à saída da escolaridade obrigatória Descritores
Leia maisCONCURSO MUNICIPAL DE IDEIAS DE NEGÓCIO REGULAMENTO
CONCURSO MUNICIPAL DE IDEIAS DE NEGÓCIO 2018 REGULAMENTO Preâmbulo Continuando a reconhecer a importância do Empreendedorismo enquanto ativo fundamental para o aumento da competitividade do nosso tecido
Leia maisObrigado pela sua colaboração!
Este questionário destina-se a recolher dados para um trabalho de Auto-Avaliação do Centro de Novas Oportunidades de Sesimbra. Nele estão incluídas algumas questões relativas ao modo como os adultos percepcionam
Leia maisCONHECIMENTOS. Ponderação% 1º, 2º, 3º, 4º anos. Instrumentos de Avaliação. Domínios Disciplinas Domínios de referência Parâmetros
CONHECIMENTOS Domínios Disciplinas Domínios de referência Parâmetros Ponderação% Português Matemática Estudo do Meio Inglês Expressão Física Motora Expressão Dramática Expressão Plástica Expressão Musical
Leia maisAgrupamento de Escolas de Forte da Casa Ano Letivo de
Agrupamento de Escolas de Forte da Casa Ano Letivo de 2017-2018 Critérios de Avaliação de História A e História da Cultura e das Artes 10º, 11º e 12 Anos O Departamento de História em conformidade com
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA
UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA RESOLUÇÃO/UEPB/CONSUNI/0035/2010 Altera a redação do Anexo II da RESOLUÇÃO/ UEPB/CONSUNI/021/2010, do Anexo I da RESOLUÇÃO/UEPB/CONSUNI/022/2010, e dá outras providências.
Leia maisDepartamento de Matemática e Informática. Grupo de Recrutamento Informática. Critérios de Avaliação
Grupo de Recrutamento 550 - Informática Critérios de Avaliação Ano Letivo 2017/2018 Critérios de Avaliação Departamento de Matemática e Informática Os critérios de avaliação definidos para as disciplinas
Leia maisCÓDIGO DE CONDUTA FUNDAÇÃO DR. AGOSTINHO ALBANO DE ALMEIDA
CÓDIGO DE CONDUTA FUNDAÇÃO DR. AGOSTINHO ALBANO DE ALMEIDA (Aprovado em reunião do Conselho de Administração de 25/06/2014) INTRODUÇÃO A Fundação Dr. Agostinho Albano de Almeida (doravante designada «Fundação»),
Leia maisOs programas de turismo social do INATEL e a sua internacionalização
Os programas de turismo social do INATEL e a sua internacionalização Comunicação apresentada pelo Coordenador do Gabinete de Relações Internacionais e Cooperação do INATEL, Prof. Doutor Rafael Gomes Filipe,
Leia maisPerguntas Frequentes (FAQ s)
Perguntas Frequentes (FAQ s) Estatuto Disciplinar dos Trabalhadores que exercem funções públicas ( (Publicitado em Janeiro de 2011) 1/6 Como posso saber se o documento de Perguntas Frequentes da URH é
Leia maisCONHECIMENTOS. Ponderação% 1º, 2º, 3º, 4º anos. Instrumentos de Avaliação. Domínios Disciplinas Domínios de referência Parâmetros
CONHCMNTOS AGRUPAMNTO D SCOLAS D BRAGA OST Domínios Disciplinas Domínios de referência Parâmetros Ponderação% 1º, 2º, 3º, 4º anos nstrumentos de Avaliação Português Matemática studo do Meio nglês xpressão
Leia mais