Secretaria Regional de Educação e Cultura Direcção Regional de Educação Especial e Reabilitação Serviço Técnico Sócio Educativo de Deficientes

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1 Secretaria Regional de Educação e Cultura Direcção Regional de Educação Especial e Reabilitação Serviço Técnico Sócio Educativo de Deficientes Profundos

2 REGULAMENTO INTERNO DO SERVIÇO TÉCNICO SÓCIO EDUCATIVO DE DEFICIENTES PROFUNDOS Funchal, 25 de Fevereiro de 2008 I INTRODUÇÃO O Serviço Técnico Sócio Educativo de Deficientes Profundos (S.T.S.E.D.P.) Funciona na dependência da Direcção de Serviços de Reabilitação Profissional e Programas Ocupacionais da Direcção Regional de Educação Especial e Reabilitação. Encontra-se situado no Caminho do Lombo Segundo nº 15, Freguesia de S. Roque, concelho do Funchal. Ao S.T.S.E.D.P. compete: - Assegurar a integração social e familiar de Jovens e adultos com deficiências profundas, desenvolvendo ao máximo as capacidades individuais, no sentido de uma maior autonomia, que atenue a dependência em relação à sociedade; - Melhorar a qualidade de vida das pessoas com deficiência, ajudando-as nos actos essenciais de vida diária.

3 II - CARACTERIZAÇÃO DO SERVIÇO O S.T.S.E.D.P. é dirigido por um Director Técnico, a quem compete a coordenação de todas as actividades, programas e projectos do respectivo serviço ou estabelecimento. 2.1 RECUSOS HUMANOS Equipa Técnica. Directora Técnica. Psicóloga. Terapeuta Ocupacional. Dietista. Fisioterapeuta. Coordenadora de Ed. Especial.Técnicos Profissionais Administrativa Pessoal Auxiliar. Auxiliares de Alimentação. Operadoras de Lavandaria. Auxiliares de Serviços Gerais Pessoal Operário Qualificado. Cozinheiras. Jardineiro. Costureira 2.2 ATENDIMENTO O nosso atendimento incide na Instituição, Domicílio e Comunidade. O mapa de frequência é estabelecido de acordo com as necessidades específicas de cada utente.

4 2.3 - CRITÉRIOS DE ADMISSÃO a) Idade b) Transferência c) Tipo e Grau de Deficiência d) Estrutura Familiar * Pais Idosos * Ausência de um dos progenitores, * Progenitores em exercício profissional * Família numerosa * nível económico e) Estrutura substitutiva * Redes sociais de apoio ACTIVIDADES DESENVOLVIDAS As actividades desenvolvidas no STSEDP visam a estimulação das capacidades individuais no sentido de uma maior valorização pessoal e social. Especificamente: - Vida Diária - Integração Familiar e Comunitária - Lúdica e Recreativa - Complementares - Psicomotora - Ocupacional Cabendo à equipa técnica uma intervenção que possibilite uma resposta mais adequada, às problemáticas existentes, desenvolve-se estas actividades: a) Individualmente b) Em grupo c) Com inter ajuda É igualmente importante, a colaboração / participação dos pais, familiares ou pessoa significativa na nossa intervenção.

5 2.5 - REGIME DE FUNCIONAMENTO O STSEDP funciona de 2ª a 6ª feira das 8:00h às 18:30h. Alguns dos nossos utentes beneficiam do Serviço dos Lares da DREER. O Serviço encerra para Férias de Utentes e Pessoal durante o mês de Agosto. Durante as épocas festivas (Natal, Carnaval e Páscoa) encerram pequenos períodos, a combinar anualmente de acordo com a Direcção de Serviços do qual faz parte DIREITOS E DEVERES DOS UTENTES Direitos Os utentes deste Serviço, beneficiam dos seguintes direitos: a) Direito a seguro de acidentes pessoais; b) Direito a refeições; c) Direito a ser tratado no respeito pela dignidade humana, por todos os profissionais envolvidos no atendimento; d) Direito a beneficiar de apoio Técnico adequado às suas necessidades; e) Direito a ser respeitado na privacidade e na confidencialidade; f) Direito a beneficiar de adequadas condições das instalações e equipamentos, a fim de proporcionar o conforto e o bem estar exigidos pela situação de dependência em que se encontram; g) O utente em nenhuma circunstância pode ser objecto de discriminação Deveres Os utentes deste Serviço têm os seguintes deveres: a) Respeitar os funcionários e outros utentes; b) Respeitar as regras de funcionamento do serviço; c) Utilizar adequadamente instalações e equipamentos; d) Usar a bata ou outros equipamentos adequados às necessidades das actividades.

6 2.7 - DIREITOS DOS ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO Os encarregados de educação gozam de diferentes direitos, a saber: a) Direito à informação sobre o programa desenvolvido com o utente, sendo o seu consentimento imprescindível para a realização de actividades não contempladas no mesmo; b) Direito à informação sobre os apoios técnicos disponíveis no serviço, assim como de outros recursos existentes na comunidade; c) Direito à informação de forma clara, devendo a equipa técnica ter sempre em conta a personalidade, grau de instrução e as suas condições psicossociais; d) Direito à privacidade e) Direito à confidencialidade; f) Direito à informação no que diz respeito às razões de transferência do utente para Outro serviço ou cessação de frequência; g) Direito ao respeito pelas suas convicções políticas, culturais, filosóficas e religiosas; h) Direito a reclamar e a ver as suas queixas tratadas com sensibilidade. Estas deverão ser transmitidas à equipa técnica ou referenciadas no livro de reclamações existente no serviço Deveres Os Encarregados de educação têm os seguintes deveres: a) Dever de respeitar todo o pessoal afecto à instituição, assim como todos os outros utentes; b) Dever de zelar pelo estado de saúde do utente, respeitando as prescrições médica e orientações do pessoal de enfermagem; c) Dever de fornecer à equipa Técnica todas as informações necessárias por forma a que a mesma possa intervir o mais adequadamente possível; d) Dever de respeitar as regras de funcionamento da instituição, nomeadamente: - mapa de frequência; - pontualidade; - e, assiduidade.

7 Importa lembrar que as ausências devem de ser devidamente justificadas no mais breve tempo possível. e) Dever de zelar pela higiene e cuidados pessoais do utente; f) Dever de promover o envio de roupas e equipamentos específicos para o cumprimento das actividades, sempre que solicitado. Por decisão da equipa técnica, o não cumprimento dos deveres acima referidos, poderá dar origem a: - Advertência - Repreensão registada - Suspensão da frequência do estabelecimento até 10 dias úteis - Expulsão do estabelecimento no ano lectivo Cabe ainda à equipa técnica, perante a danificação de equipamentos responsabilizar o utente e proceder junto dos familiares à reposição ou pagamento do respectivo material DIREITOS E DEVERES DOS FUNCIONÁRIOS Os funcionários do STSEDP devem cumprir os deveres e direitos contemplados pelo Regime Geral da Administração Pública, conforme decreto Lei nº 100/99 de 31 de Março deveres Considera-se deveres gerais: - o de isenção; - o de zelo; - o de obediência; - o de lealdade; - o de sigilo; - o de correcção; - o de assiduidade; - e, o de pontualidade;

8 Para além destes deveres gerais, constituem também alguns específicos afectos à própria instituição, que são os seguintes: a) dever de responsabilidade absoluta de que o seu comportamento seja sempre profissional, honesto, competente e responsável; b) dever de respeitar a privacidade do utente; c) dever de estar qualificados para fazer juízos de valor em relação aos serviços prestados para os quais têm aptidão, conhecimento e competência; d) dever de revelar interesse em possuir formação contínua de forma a aumentar o seu conhecimento básico e adquirir novos conhecimentos; e) dever de manter boas relações interpessoais por forma a manter o bom funcionamento do serviço; f) dever de usar o equipamento adequado para o desempenho das suas funções (bata ou farda); g) dever de solicitar autorização oral e escrita em tempo útil à Directora ou na sua ausência da sua substituta, perante ausência de curta duração no serviço; h) dever de saber que qualquer solicitação pessoal, implica sempre devida autorização do superior hierárquico; i) dever de apresentar sempre uma justificação escrita aquando da sua ausência; j) dever de proceder ao preenchimento de impresso próprio devidamente preenchido e devolvê-lo ao seu superior hierárquico ou seu substituto com a devida antecedência, sempre que houver necessidade de troca de horários; k) dever de cooperar com os seus colegas e restantes grupos profissionais; l) dever de não fumar durante o tempo útil do seu exercício profissional; e em locais não adequados para o efeito;

9 m) dever de não utilizar abusivamente telemóvel durante as horas de serviço. A não execução das regras estabelecidas poderá ser alvo de comunicação escrita por parte da Directora Técnica aos seus superiores hierárquicos e posta devidamente a apreciação jurídica Direitos Como direitos específicos: a) direito de autonomia técnica profissional; b) direito a formação profissional continuada destinada a manter e aumentar o conhecimento profissional. Sem prejuízo do anterior, ficam salvaguardados os direitos e deveres específicos de cada categoria profissional.

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