Exaustão. Contabilidade - Prof: Fernando Aprato

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1 Exaustão Contabilidade - Prof: Fernando Aprato

2 1. Introdução

3 Art No balanço, os elementos do ativo serão avaliados segundo os seguintes critérios: [...] V - os direitos classificados no imobilizado, PELO CUSTO DE AQUISIÇÃO, deduzido do saldo da respectiva conta de depreciação, amortização ou exaustão; [...] 2 o A diminuição do valor dos elementos dos ativos imobilizado e intangível será registrada periodicamente nas contas de: [...] c) exaustão, quando corresponder à perda do valor, decorrente da sua exploração, de direitos cujo objeto sejam recursos minerais ou florestais, ou bens aplicados nessa exploração.

4 DEPRECIAÇÃO quando corresponder à perda do valor dos direitos que têm por objeto bens físicos sujeitos a desgaste ou perda de utilidade por uso, ação da natureza ou obsolescência. AMORTIZAÇÃO quando corresponder à perda do valor do capital aplicado na aquisição de direitos da propriedade industrial ou comercial e quaisquer outros com existência ou exercício de duração limitada, ou cujo objeto sejam bens de utilização por prazo legal ou contratualmente limitado. EXAUSTÃO quando corresponder à perda do valor, decorrente da sua exploração, de direitos cujo objeto sejam recursos minerais ou florestais, ou bens aplicados nessa exploração.

5 2. Exaustão

6 O significado da palavra exaurir é esgotar completamente, gastar até o fim, segundo o dicionário Michaelis. A exaustão corresponde à perda de valor decorrente da exploração de recursos minerais ou florestais (destinados ao corte) ou, ainda, de bens aplicados nessa exploração. A ideia é a de que esses recursos são destruídos (de forma parcial e gradativa), pela sua regular exploração. A partir dessa ideia, tem-se o conceito de exaustão: a destruição parcial dos recursos explorados implica a redução do valor inicialmente a eles atribuído e essa perda de valor é denominada exaustão.!! ATENÇÃO!! A exaustão pode ser aplicada em bens do Ativo Imobilizado (Ex: florestas próprias), ou no Intangível (concessões obtidas - exploração de recursos minerais).

7 Nesse sentido a Lei das S/A define a exaustão em seu art. 183, 2 o, c : 2º A diminuição de valor dos elementos do ativo imobilizado será registrada periodicamentenascontas de:... c) exaustão, quando corresponder à perda do valor, decorrente da sua exploração, de direitos cujo objeto sejam recursos minerais ou florestais, ou bens aplicados nessa exploração.

8 Repare que, de acordo com o texto acima, os equipamentos de extração mineral ou florestaldevem ser também exauridos. A legislação tributária, entretanto, permite que esses equipamentos (tratores, escavadeiras, caminhões, etc.), caso o período de exploração dos recursos seja superior à vida útil do bem, sejam opcionalmente depreciados, utilizando-se para tal os critérios e taxas de depreciação já vistos anteriormnete.

9 Art A quota de depreciação registrável na escrituração como custo ou despesa operacional será determinada mediante a aplicação da taxa anual de depreciação sobre o custo de aquisição dos bens depreciáveis (Lei nº 4.506, de 1964, artigo 57, 1º). [...] 3º A quota de depreciação, registrável em cada período de apuração, dos bens aplicados exclusivamente na exploração de minas, jazidas e florestas, cujo período de exploração total seja inferior ao tempo de vida útil desses bens, poderá ser determinada, opcionalmente, em função do prazo da concessão ou do contrato de exploração ou, ainda, do volume da produção de cada período de apuração e sua relação com a possança conhecida daminaoudimensãodaflorestaexplorada.

10 Observe que a interpretação sistemática do art. 183, 2 o, c da Lei das S/A e do art. 309, 3 o do Regulamento do Imposto de Renda, é possível registrar encargos apurados de acordo com o MENOR PERÍODO, entre: (a) o prazo para exploração do recurso mineral ou florestal sujeito à exaustão; (b) a efetiva exploração do referido recurso; e (c) a vida útil dobemutilizado na exploração.

11 2.1. Recursos Minerais

12 A exaustão deve ser calculada de acordo com perda do valor do ativo, decorrente da sua exploração. Para cálculo e registro desse valor, dos encargos de exaustão de recursos minerais, é permitida a utilização de dois métodos distintos: 1) o método do prazo; e 2) o método da possança. A exaustão deve via de regra ser determinada com base no volume de recursos extraídos em relação à possança (método da possança), porém, no caso do prazo de concessão ser menor do que o prazo previsto para o esgotamento dos recursos minerais, a exaustão será calculada emfunção do prazo de concessão (método do prazo).

13 Não devem ser objeto de exaustão os recursos minerais que não têm previsão de esgotamento, o exemplo notório desse caso é o da jazida de água mineral. A exploração da fonte de água mineral não implica sua destruição e, portanto, não há falar em exaustão. No caso dos recursos minerais, somente se sujeitam à exaustão as minas que estiverem sob o regime de concessão, ou seja, prazo contratual superior ao prazo de esgotamento dos recursos minerais ou prazo indeterminado de exploração dos recursos minerais. Quando o prazo contratual for inferior ao prazo de esgotamento dos recursos minerais, deve ser aplicada a taxa de amortização, uma vez que são minas arrendadas (propriedade de terceiros).

14 !! ATENÇÃO!! As jazidas inesgotáveis ou de exaurimento indeterminável, como as de água mineral, não sofrem exaustão. Quando a empresa adquire a propriedade da mina, fica classificado noativo Imobilizado. Quando adquire os direitos de exploração, fica noativo Intangível.

15 RECURSOS MINERAIS PRÓPRIOS ATIVO IMOBILIZADO DE TERCEIROS ATIVO INTANGÍVEL

16 EXAUSTÃO prazo contratual superior ao prazo de esgotamento OU prazo indeterminado de exploração AMORTIZAÇÃO prazo contratual inferior ao prazo de esgotamento RECURSOS MINERAIS nesse caso, o tempo é o fator limitante, pois o contrato termina antes de esgotar os recursos naturais.

17 Método da Exaustão em Função do Prazo de Concessão

18 O método da exaustão em função do prazo de concessão consiste em procedimento idêntico ao da amortização. Trata-se de uma presunção de que a perda de valor patrimonial do recurso mineral se dará linearmente no tempo (de forma constante). Nós sabemos que isso não ocorre assim, pois, é normal da atividade de exploração de jazidas minerais que em alguns períodos seja retirado mais minério da mina do que em outros mas é uma aproximação aceita.

19 Para ilustrar o conceito de exaustão de recurso mineral em função do prazo da concessão, é proposto o exemplo a seguir: Seja uma jazida mineral a ser explorada, cujo custo (da concessão é de R$ ,00. Considere o prazo da concessão de 10 anos. Nessas condições, considerando o método do prazo de concessão, podemos calcular a taxa de exaustão e o valor do respectivo encargo, conforme tabela a seguir: Cálculo da EXAUSTÃO Método do Prazo de Concessão Prazo de Concessão 10 anos Taxa de Exaustão 10% ao ano Custo da Concessão R$ ,00 ( * ) Taxa de Exaustão 10% ( = ) Encargo de Exaustão R$ ,00

20 2.1.2 Método da Exaustão em Função da Possança da Mina

21 O segundo método de apuração da exaustão é o método da possança. Por possança entende-se a capacidade prevista (através de estudos científicos) de produção da mina (jazida). Segundo esse método, a taxa de exaustão é calculada de forma similar ao cálculo da depreciação emfunçãoda quantidade produzida: O método da possança é utilizado para refletir o comportamento da exaustão da jazida mineral, cuja utilização é variável ao longo do tempo e dependente da produção (no caso, extração de minérios) realizada. Portanto, nesse método, de antemão, não se pode saber se o recurso mineral irá perder seu valor patrimonial de forma constante, crescente ou decrescente.

22 Com efeito, a perda de valor do recurso mineral explorado se dará conforme o volume de extração de minério no período (em relação à capacidade total de extração, prevista possança). A taxa de exaustão de cada período é calculada através de uma fração (Numerador (/) Denominador), onde: (a) O numerador é igual à quantidade de minério extraído no período; e (b) O denominador é igual à possança. Calculada a taxa, o valor da exaustão do respectivo período é o valor pelo qual a concessão foi adquirida (valor de aquisição), multiplicado pela fração obtida (com o numerador e denominador calculados conforme acima).

23 Para ilustrar a questão, apresentamos o exemplo a seguir: Seja uma jazida mineral a ser explorada, cujo custo (da concessão é de R$ ,00. Considere uma possança conhecida (determinada cientificamente) de metros cúbicos e a produção de de metros cúbicos. Nessas condições, considerando o método da possança, podemos calcular a taxa de exaustão do período e o valor do respectivo encargo, conforme tabela a seguir: Cálculo da EXAUSTÃO Método da Possança Possança conhecida Metros cúbicos Produção do período Metros cúbicos Taxa de Exaustão 20% Por período Custo da Concessão R$ ,00 ( * ) Taxa de Exaustão 20% ( = ) Encargo de Exaustão R$ ,00

24 2.2. Recursos Florestais

25 A exaustão de recursos florestais será efetuada quando o prazo de exploração da floresta for indeterminado ou superior à capacidade de produção da floresta. Obs. 1: No caso do prazo de exploração ser inferior, cabe a amortização. Obs. 2: Lembrando, ainda, que a floresta plantada para exploração dos respectivos frutos não está sujeita à exaustão (mas sim à depreciação).

26 DIREITO DE EXPLORAÇÃO DE RECURSOS FLORESTAIS EXAUSTÃO prazo contratual superior ao prazo de esgotamento OU prazo indeterminado de exploração AMORTIZAÇÃO prazo contratual inferior ao prazo de esgotamento nesse caso, o tempo é o fator limitante, pois o contrato termina antes de esgotar os recursos naturais.

27 Também não são objeto de exaustão os seguintes recursos florestais: as florestas destinadas à exploração dos respectivos frutos; estas sujeitam-se à depreciação e não à exaustão; florestas plantadas com a finalidade de proteção do solo ou do meio ambiente como um todo também não se sujeitam ao cômputo dos encargos das inversões (depreciação, amortização ou exaustão); os direitos contratuais para a exploração de recursos florestais por prazo determinado (inferior ao esgotamento dos recursos) estão sujeitos à amortização e não à exaustão, cujo critério econômico será o prazo de vigência do contrato.

28 Nesse sentido, o art. 334 do Decreto 3.000, de 1999, dispõe: Art Poderá ser computada, como custo ou encargo, em cada período de apuração, a importância correspondente à diminuição do valor de recursos florestais, resultante de sua exploração (Lei nº 4.506, de 1964, artigo 59, e Decreto-Lei nº 1.483, de 1976, artigo 4º). 1º A quota de exaustão dos recursos florestais destinados a corte terá como base de cálculo o valordasflorestas (Decreto-Leinº1.483, de1976, artigo4º, 1º). 2º Para o cálculo do valor da quota de exaustão será observado o seguinte critério (Decreto-Lei nº 1.483, de 1976, artigo 4º, 2º):

29 I - apurar-se-á, inicialmente, o percentual que o volume dos recursos florestais utilizados ou a quantidade de árvores extraídas durante o período de apuração representa em relação ao volume ou à quantidade de árvores que no início do período de apuração compunham a floresta; II - o percentual encontrado será aplicado sobre o valor contábil da floresta, registrado no ativo, e o resultado será considerado como custo dos recursos florestais extraídos. 3º As disposições deste artigo aplicam-se também às florestas objeto de direitos contratuais de exploração por prazo indeterminado, devendo as quotas de exaustão ser contabilizadas pelo adquirente desses direitos, que tomará como valor da floresta o do contrato (Decreto-Leinº1.483, de1976, artigo 4º, 3º).

30 Assim, a taxa de exaustão de cada período é calculada através de uma fração (Numerador (/) Denominador), onde: (a) O numerador é igual à quantidade de árvores extraída noperíodo; e (b) O denominador é igual à quantidade de árvores existente noiníciodoperíodo. Calculada a taxa, o valor da exaustão do respectivo período é o valor contábil da floresta, multiplicado pela fração obtida (com o numerador e denominador calculados conforme acima).

31 Para ilustrar o conceito, apresentamos abaixo o seguinte exemplo: Seja uma plantação de pinus, para corte, avaliada contabilmente por R$ ,00. No início do período, nossa empresa possuía uma plantação de hectares. Considere que, ao longo do período, foram derrubados hectares de florestas. Com base nesses dados, calcula-se a taxa de exaustão do período e o respectivo valor do encargo, conforme tabela a seguir: Cálculo da EXAUSTÃO Método da Possança Quantidade existente no início do período Hectares plantados Extração de árvores no período Hectares extraídos Taxa de Exaustão 30% Por período Valor contábil da florestada plantada R$ ,00 ( * ) Taxa de Exaustão 30% ( = ) Encargo de Exaustão R$ ,00

32 !! ATENÇÃO!! 1) Recursos Florestais Renováveis (plantação de café exploração dos frutos): DEPRECIAÇÃO; 2) Recursos Florestais Exauríveis (plantação de árvores para corte extração da madeira): EXAUSTÃO.

33 3. Exaustão de Bens Aplicadas na Exploração de Recursos Minerais e Florestais

34 A lei 6404/76 menciona que estão sujeitos à exaustão os recursos minerais e florestais, ou bens aplicados nessa exploração. A doutrina, entretanto, considera que os bens tangíveis usados na exploração dos recursos minerais e florestais sofrem depreciação, de acordo com o estabelecido no regulamento do Imposto de Renda Decreto de 1999: Art. 309 [...] 3º A quota de depreciação, registrável em cada período de apuração, dos bens aplicados exclusivamente na exploração de minas, jazidas e florestas, cujo período de exploração total seja inferior ao tempo de vida útil desses bens, poderá ser determinada, opcionalmente, em função do prazo da concessão ou do contrato de exploração ou, ainda, do volume da produção de cada período de apuração e sua relação com a possança conhecida daminaoudimensãodaflorestaexplorada.

35 Assim, se o bem aplicado na exploração de minas e florestas será usado durante todo o período, deverá ser depreciado proporcionalmente à exaustão. Se o bem tem vida útil menor que o tempo da exploração, deverá ser depreciado de acordocom sua vida útil. Exemplo: Uma empresa comprou um caminhão, com vida útil estimada de 10 anos, para transportar minério emsua mina. Se o tempo de operação da mina é menor que 10 anos, a depreciação deverá ser feita proporcionalmente à exaustão. Se a exaustão do primeiro ano for de 12%, o caminhão será depreciado em12%. Se o tempo de operação da mina é superior a 10 anos ou é indeterminado, o caminhão será depreciado em10 anos.

36 CAMINHÃO VIDA ÚTIL DA MINA < 10 ANOS DEPRECIA Conforme prazo de vida útil da mina VIDA ÚTIL DA MINA > 10 ANOS DEPRECIA Em 10 ANOS

37 1. (Hemobras/Técnico Contabilidade/CESPE/2008) - O registro dos eventos contábeis segue o que preconiza o método das partidas dobradas. Acerca desse tema, julgue os itens subsequentes. As culturas que proporcionam frutos, como cafezais ou laranjais, sofrem depreciação. A depreciação deve ser registrada porque a árvore perde sua capacidade produtiva ao longo do tempo. ( ) Certo ( ) Errado Gabarito = E

38 2. (DPF/Agente de PF/CESPE/2009) - A respeito da composição e da avaliação do patrimônio, julgue os itensseguintes. Suponha que uma empresa mineradora tenha adquirido os direitos de exploração de uma mina por R$ 5 milhões, por meio de um contrato com cinco anos de vigência. Nesse caso, após dois anos de exploração, se tiverem sido extraídos 30% da possança da mina, o referido ativo, classificado no imobilizado, deverá estar avaliado no balanço da empresa por R$ 3 milhões. ( ) Certo ( ) Errado Gabarito = E

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