Artigo Original Original Article
|
|
- Luiz Eduardo Ximenes
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Artigo Original Original Article Aspectos clínicos da doença renal policística autossômica recessiva DRPAR Clinical aspects of autosomal recessive polycystic kidney disease Autores Natasha Favoretto Dias 1 Vivian Lanzarini 2 Luiz Fernando Onuchic 3 Vera Hermina Kalika Koch 4 1 Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo FMUSP 2 Unidade de Nefrologia Pediátrica do Instituto da Criança do Hospital das Clínicas da FMUSP 3 Disciplina de Nefrologia do Departamento de Clínica Médica da FMUSP, Laboratório de Nefrologia Celular, Genética e Molecular da FMUSP 4 Departamento de Pediatria da FMUSP, Unidade de Nefrologia Pediátrica do Instituto da Criança da FMUSP Data da submissão: 31/05/2010 Data da aprovação: 04/07/2010 Correspondência para: Vera H. K. Koch. Unidade de Nefrologia Pediátrica - Instituto da Criança do Hospital das Clínicas da FMUSP Av. Dr. Enéas de Carvalho Aguiar, 647. Cerqueira César São Paulo São Paulo CEP: Tel: (11) Fax: (11) vkoch@terra.com.br O referido estudo foi realizado na Unidade de Nefrologia Pediátrica, Instituto da Criança da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo e -LIM/29 Disciplina de Nefrologia HCFMUSP. Programa de Iniciação Científica do Instituto da Criança - Fundação Faculdade de Medicina. Declaramos a inexistência de conflitos de interesse. Resumo Introdução: A Doença Renal Policística Autossômica Recessiva (DRPAR) é uma causa importante de morbidade e mortalidade pediátricas, com um espectro variável de manifestações clínicas. Métodos: A apresentação e evolução clínica de 25 pacientes (Pts) foram analisadas através da revisão de prontuários, aplicando-se os formulários propostos por Guay-Woodford et al. As morbidades associadas à doença foram avaliadas quanto à frequência e à idade de manifestação. Resultados: A idade média de diagnóstico foi de 61,45 meses (0 a 336,5 meses), com distribuição similar entre os sexos (52% dos pts do sexo feminino). Houve histórico familiar da doença em 20% dos casos (5/25), com dois casos de consanguinidade. Na análise inicial, diagnosticou-se hipertensão arterial (HAS) em 56% dos Pts (14/25); doença renal crônica estágio 2 (DRC 2) em 24% (6/25); infecções do trato urinário (ITU) em 40% (10/25) e hipertensão portal (HP) em 32% dos casos (8/25). Das ultrassonografias abdominais iniciais, 80% demonstraram rins ecogênicos com cistos grosseiros e 64% detectaram fígado e vias biliares normais. Inibidores da ECA foram utilizados em 36% dos Pts, betabloqueadores em 20%, bloqueadores de canais de cálcio em 28% e diuréticos em 36% dos casos. Na análise final, após um tempo de acompanhamento médio de 152,2 meses (29,8 a 274,9 meses), HAS foi diagnosticada em 76% dos Pts, DRC 2 em 44%, ITU em 52% e HP em 68%. Conclusão: As altas morbidade e mortalidade associadas à DRPAR justificam a construção de um banco de dados internacional, visando ao estabelecimento de um tratamento de suporte precoce. Palavras-chave: rim policístico autossômico recessivo; base de dados; processos patológicos. [J Bras Nefrol 2010;32(3): ] Elsevier Editora Ltda. Abstract Introduction: Autosomal Recessive Polycystic Kidney Disease (ARPKD) is an important pediatric cause of morbidity and mortality, with a variable clinical spectrum. Methods: The clinical presentation and evolution of 25 patients (Pts) were analyzed by clinical record review, according to the forms proposed by Guay-Woodford et al. Morbidities associated with the disease were evaluated with respect to their frequencies and age of onset. Results: The median age at the diagnosis was months (0 to months), with similar gender distribution (52% of the patients were female). A family ARPKD history was found in 20% of the cases (5/25), two of them associated with consanguinity. On arrival, arterial hypertension (SAH) was diagnosed in 56% of the Pts (14/25); chronic kidney disease stage 2 (CKD 2) in 24% (6/25); urinary tract infection (UTI) in 40% (10/25); and portal hypertension (PH) in 32% of the cases (8/25). Eighty percent of the initial abdominal ultrasonograms detected echogenic kidneys with gross cysts and 64% demonstrated normal liver and biliary ducts. ACE inhibitors were used in 36% of the analyzed patients, beta-blockers in 20%, calcium channel blockers in 28%, and diuretics in 36% of them. In the final evaluation, after an average follow-up time of months (29.8 to months), SAH was detected in 76% of the cases, CKD 2 in 44%, UTI in 52% and PH in 68%. Conclusion: The high morbidity and mortality associated with ARPKD justify the assembly of an international database, with the aim of establishing an early therapeutic support. Keywords: autosomal recessive polycystic kidney; database; pathologic processes. 263
2 Introdução A doença renal policística autossômica recessiva (DRPAR) é uma forma frequentemente grave de doença renal cística pediátrica, que afeta os rins e o trato biliar. Sua incidência é estimada em aproximadamente 1: nascidos vivos, conforme sugerido pelas análises mais recentes de Zerres et al. 1 Todas as formas típicas da DRPAR devem-se a mutações em um mesmo gene, PKHD1 (Polycystic Kidney and Hepatic Disease 1). Este locus foi mapeado no cromossomo 6p21.1-p12 em 1994/1995 2,3 e identificado por Onuchic et al. e Ward et al. em ,5 O primeiro grupo de investigadores chegou a PKHD1 por meio de clonagem posicional, enquanto no outro estudo os pesquisadores o atingiram através da caracterização do seu ortólogo, mutado no modelo de rato PCK. O gene PKHD1 se estende por um segmento genômico de pelo menos 469 kb e é bastante complexo, compreendendo um número mínimo de 86 éxons. Seus éxons se arranjam em um complicado padrão de splicing, dando origem a um grande número de transcritos alternativos. 4 PKHD1 codifica uma proteína integral de membrana de aminoácidos e função ainda pouco conhecida, denominada poliductina ou fibrocistina. 4,5 Entretanto, se muitos de seus transcritos alternativos forem traduzidos, as proteínas codificadas por esse gene deverão formar dois grupos: um compreendendo produtos com um domínio transmembrana, ligados à membrana, e outro incluindo proteínas sem esse domínio, portanto solúveis e possivelmente secretadas. O perfil de expressão da poliductina foi recentemente analisado por vários autores. No rim adulto humano, sua expressão foi detectada em túbulos coletores corticais e medulares e no ramo ascendente espesso da alça de Henle. 6 No nível subcelular, por sua vez, demonstrou-se a expressão de poliductina em axonema e corpo basal do cílio apical primário, mostrando que a mesma se trata de mais uma proteína envolvida na patogênese de uma doença renal policística expressa nessa organela. 6 Detectou-se também marcação positiva em membrana luminal e citoplasma de células de ducto coletor. Esses estudos incluíram ainda tecido renal embrionário de camundongo, demonstrando marcação específica nos ramos do broto ureteral. A DRPAR pode ser diagnosticada intraútero, nos primeiros dias ou nos primeiros meses de vida, através da detecção de um aumento renal bilateral difuso ao ultrassom. Sua apresentação clínica, no entanto, é bastante variável, podendo ser identificada no período perinatal, infantil ou juvenil. Oligoidrâmnio é um achado comum, devido ao baixo débito urinário fetal, e raramente é observado antes da 20ª semana de gestação. Como resultado do oligoidrâmnio, os fetos afetados desenvolvem sequência de Potter, um fenótipo que compreende hipoplasia pulmonar, fácies característica e deformidades das extremidades. Do ponto de vista anatomopatológico, a DRPAR caracteriza-se por dilatação fusiforme dos túbulos coletores e pela tríade disgenética hepatoportal, caracterizada por hiperplasia de dutos biliares e fibrose hepática congênita. A DRPAR é associada a prognóstico reservado, sendo que cerca de 30% dos neonatos acometidos morrem no período perinatal, em geral por insuficiência respiratória. Os casos menos graves sobrevivem e apresentam rins palpáveis bilateralmente, hipertensão arterial, déficit de concentração urinária, acidose metabólica decorrente de um defeito de acidificação distal, e insuficiência renal progressiva. O acometimento hepático é bastante variável, podendo ser assintomático ou apresentar evolução para hipertensão portal. Bergmann et al. demonstraram que a maior parte das mutações são únicas dentro de uma família (private mutations), dificultando o estabelecimento de correlações genótipo fenótipo e tornando complexa a elaboração de um teste direto para diagnóstico molecular. 7 As correlações genótipo-fenótipo, por sua vez, têm se baseado principalmente no tipo de mutação. Quase todos os pacientes com ambas as mutações associadas ao truncamento do produto do quadro de leitura aberta mais longo do gene apresentaram o fenótipo mais grave da doença, enquanto quase todos os pacientes com fenótipo moderado apresentaram ao menos uma mutação associada à substituição de aminoácidos na cadeia polipeptídica. 8,9,10 A mutação mais frequentemente encontrada nos estudos realizados até o momento foi c.107 C > T, uma mutação do tipo missense. A maior taxa de detecção de mutações obtida até o presente, de 87,5%, foi atingida no estudo de Sharp et al., utilizando a estratégia de DHPLC (denaturing high liquid performance chromatography) e sequenciamento. 10 O presente trabalho teve como objetivo a caracterização clínica inicial e evolutiva dos pacientes com diagnóstico de DRPAR, em seguimento no ambulatório da Unidade de Nefrologia Pediátrica do Instituto da Criança HCFMUSP, utilizando os questionários inicial e evolutivo utilizados por Guay Woodford et al. para caracterização da casuística americana. 11 Tais informações serão fundamentais para a ampliação da caracterização clínica da DRPAR e de seu entendimento, bem como para a ampliação do estabelecimento de correlações genótipo-fenótipo. 264
3 Pacientes e Métodos Foram analisados, retrospectivamente, os prontuários de pacientes com diagnóstico firmado de DRPAR, matriculados no Instituto da Criança do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, no período de 1990 a O diagnóstico pautou-se nos critérios de história clínica inicial e evolutiva, tomando como base o instrumento elaborado para este fim por Guay-Woodford et al. 11 Os responsáveis por todos os pacientes cujos prontuários foram analisados assinaram termo de consentimento para sua participação no estudo e o projeto foi submetido e aprovado pela Comissão de Ética para Análise de Projetos de Pesquisa do HCFMUSP. A análise estatística dos dados obtidos foi feita de maneira descritiva, utilizando valores médios (ou medianas), máximos e mínimos para variáveis contínuas e frequências para variáveis categóricas. Resultados Delimitaçãodacoorteecaracterísticasdemográficas Este levantamento dos pacientes da Unidade de Nefrologia do Instituto da Criança - HCFMUSP com diagnóstico de DRPAR foi conduzido por meio do banco de dados do SAME, incluindo o período de Dos 98 pacientes inicialmente listados, em 25 casos foi firmado o diagnóstico de DRPAR. Realizou-se, em seguida, a análise de cada prontuário, com preenchimento dos formulários de admissão e acompanhamento de cada paciente. Verificou-se distribuição semelhante da doença entre os sexos, com 13 pacientes do sexo feminino (52%) e 12 do sexo masculino (48%). A predominância étnica de acometidos pela DRPAR foi caucasiana (76%), seguida de ascendência africana (20%) e asiática (4%; 1 paciente). O diagnóstico pré-natal foi estabelecido em cinco casos (20%), através de ecografia fetal. Constatou-se consanguinidade entre os pais em apenas dois casos, e histórico familiar de DRPAR em cinco (20% dos casos). Dois pacientes morreram por septicemia, em decorrência de complicações dialíticas. Características Clínicas A idade média ao diagnóstico foi de 61,45 meses (0 a 336,5 meses). A caracterização da casuística, quanto à idade gestacional, mostrou quatro casos de prematuridade (16%) e 13 casos de gestação a termo (52%), enquanto nos oito casos restantes (32%) não obtivemos informação. Houve necessidade de instituição de ventilação mecânica neonatal em dois dos recém- -nascidos prematuros (50%) e em um paciente nascido a termo (5%), porém nenhum deles evoluiu para pneumopatia crônica. A Tabela 1 apresenta as frequências de identificação das características clínicas ao diagnóstico e na análise final da casuística, após um tempo médio de acompanhamento de 152,2 meses (29,8 a 274,9 meses). Tabela 1 Características clínicas da DRPAR - frequência de identificação das características da DRPAR ao diagnóstico e na análise final Característica Frequência ao Frequência à clínica diagnóstico análise final Hipertensão arterial 56% (14/25) 76% (19/25) Infecção urinária 40% (10/25) 52% (13/25) Hiponatremia 16% (4/25) Litíase renal 4% (1/25) 4% (1/25) Insuficiência renal crônica (IRC) 24%(6/25) 44% (11/25) IRC dialítica 8% (2/25) 12% (3/25) Transplante renal 4% (1/25) Hipertensão portal 32% (8/25) 68% (17/25) Sangramento de varizes de esôfago 16% (4/25) 24% (6/25) Hiperesplenismo 4% (1/25) 28% (7/25) Colangite 5% (1/25) Dor abdominal recorrente 12% (3/25) 8% (2/25) Retardo de crescimento 20% (5/25) 24% (6/25) Para controle da hipertensão arterial diagnosticada à apresentação, 36% dos pacientes fizeram uso de inibidores de enzima conversora de angiotensina (IECA); 20% utilizaram betabloqueadores; 28% utilizaram bloqueadores dos canais de cálcio; e 36% utilizaram diuréticos. A eritropoetina recombinante humana foi introduzida à apresentação em 8% dos casos, para tratamento de anemia secundária à insuficiência renal crônica. Na análise final, 68% dos pacientes fizeram uso de IECA para controle da hipertensão arterial (17/25); 44% utilizaram betabloqueadores (11/25); 48% utilizaram bloqueadores dos canais de cálcio (12/25); e em 36% deles foram utilizados diuréticos (9/25). A eritropoetina recombinante foi administrada em 20% dos casos (5/25) como terapêutica da anemia associada à doença renal crônica. Achados radiológicos A análise radiológica inicial revelou, em 80% das ecografias renais (20/25), rins ecogênicos com cistos 265
4 grosseiros, enquanto apenas 40% das ecografias sem cistos grosseiros (2/5) demonstraram aumento das dimensões renais. As ecografias de fígado, por sua vez, mostraram-se normais em 64% dos casos (16/25), enquanto em 28% dos pacientes (7/25) apresentaram fígado ecogênico e em 16% (4/25) ductos biliares dilatados. Achados histopatológicos Dois pacientes foram submetidos à nefrectomia unilateral pré-diálise. A análise histológica desse material mostrou túbulos distais e coletores dilatados. Foram realizadas 13 biopsias hepáticas, das quais 6 (46,1%) revelaram disgenesia biliar e 5 (38,5%) demonstraram fibrose hepática congênita. Discussão Os dados apresentados neste trabalho representam o início do estudo clínico da doença renal policística autossômica recessiva no Brasil. A comparação dos dados do presente estudo com o maior banco de dados clínicos de DRPAR existente, representativo da população norte-americana, 11 mostra distribuições de sexo e etnia semelhantes, com idade média de diagnóstico (61,45 meses) muito superior à reportada na coorte norte-americana, em média de 1 a 72 dias de vida. Nossa casuística apresenta 20% de diagnósticos antenatais, cifra maior do que a verificada por Zerres et al. 1 na população alemã (10%), mas muito inferior aos dados norte-americanos, nos quais 45,8% dos casos nascidos após 1990 tiveram diagnóstico pré-natal de DRPAR. Assistência ventilatória mecânica neonatal foi necessária em 2/4 dos recém-nascidos prematuros (50%) e em um paciente de termo (5%) em nosso estudo, nenhum dos quais evoluiu para pneumopatia crônica. Na coorte norte-americana, por outro lado, 40% dos nascidos após 1990 necessitaram de ventilação mecânica e 11,6% evoluíram com pneumopatia crônica. A hipertensão portal foi diagnosticada evolutivamente em 68% dos pacientes da nossa casuística, enquanto apenas 34,2% dos pacientes norte-americanos a apresentaram. A frequência de sangramento de varizes esofágicas também foi maior na casuística brasileira (24%) comparada à norte-americana (10%). Nossos dados se assemelham à casuística norteamericana quanto ao achado inicial de hiponatremia, assim como em relação às frequências de insuficiência renal crônica e hipertensão arterial, esta a morbidade mais frequentemente diagnosticada na DRPAR. As frequências de realização de transplantes renais e hepáticos na casuística de Guay-Woodford et al. 11 foram, respectivamente, de 22,5% e 7%, enquanto em nossa população de pacientes 5% foram submetidos a transplante renal, mas nenhum a transplante de fígado. Os achados de ultrassom no estudo norte-americano 11 revelaram rins ecogênicos com cistos grosseiros em 50% das ecografias iniciais e rins ecogênicos sem cistos nos demais casos, enquanto 52,7% das ecografias iniciais de fígado mostraram padrão normal. Nossos resultados, por sua vez, mostraram rins ecogênicos com cistos grosseiros em 80% das ecografias renais iniciais (20/25) e 64% das ecografias de fígado com padrão normal. No entanto, é preciso ressaltar que, de acordo com Zerres et al. 1, as alterações ultrassonográficas frequentemente não são perceptíveis no período pré-natal, momento no qual e feito o diagnóstico da doença em quase metade dos casos norte-americanos. Os achados anatomopatológicos renais de ambas as casuísticas foram semelhantes, porém, na casuística norte-americana, encontrou-se disgenesia biliar em 95,5% dos casos, ao passo que entre os casos brasileiros 46,1% cursaram com disgenesia biliar, 38,5% apresentaram fibrose hepática congênita e 15,4% acompanharam-se de morfologia hepática preservada. Conclusão Em conclusão, os resultados descritos apontam para as variáveis manifestações da doença renal policística autossômica recessiva presentes na população brasileira. Os pacientes estudados tiveram diagnóstico tardio, complicado pelo frequente desconhecimento da apresentação clínica da DRPAR entre profissionais da saúde em nosso país. Tais pacientes apresentaram, de modo geral, acometimento renal precoce e desenvolvimento posterior de morbidades hepáticas. Os dados apresentados neste estudo representam o início de um projeto que visa construir um banco de dados, com características demográficas e clínicas, iniciais e evolutivas, da DRPAR na população brasileira, visando gerar uma plataforma de informações necessária ao estabelecimento de correlações genótipo-fenótipo. O próximo passo a ser dado consiste na agregação já iniciada de pacientes de outros centros médicos de várias regiões do Brasil. A importância de um banco de dados nacional se deve não só à caracterização da doença na população brasileira, mas também à viabilização da identificação de pacientes para estudos clínicos futuros. 266
5 Referências 1. Zerres K, Mucher G, Becker J et al. Prenatal diagnosis of autosomal recessive polycystic kidney disease (ARPKD): molecular genetics, clinical experience, and fetal morphology. Am J Med Genet 1998; 76: Zerres K, Mucher G, Bachner L et al. Mapping of the gene for autosomal recessive polycystic kidney disease (ARPKD) to chromosome 6p21-cen. Nat Genet 1994; 7: Guay-Woodford LM, Muecher G, Hopkins SD et al. The severe perinatal form of autosomal recessive polycystic kidney disease maps to chromosome 6p21.1-p12: implications for genetic counseling. Am J Hum Genet 1995; 56: Onuchic L, Furu L, Nagassawa Y et al. PKHD1, the policystic kidney and hepatic disease 1 gene, encodes a novel large protein containing multiple IPT domains and PbH1 repeats. Am J Human Genet 2002; 70: Ward C, Hogan M, Rossetti S et al. The gene mutated in autossomal recessive polycystic disease encodes a large, receptor-like protein. Nat Genet 2002; 30: Menezes LF, Cai Y, Nagasawa Y et al. Polyductin, the PKHD1 gene product, comprises isoforms expressed in plasma membrane, primary cilium, and cytoplasm. Kidney Int 2004; 66: Bergmann C, Senderek J, Windelen E et al. Clinical consequences of PKHD1 mutations in 164 patients with autosomal-recessive polycystic kidney disease (ARPKD). Kidney Int 2005; 67: Furu L, Onuchic LF, Gharavi A et al. Milder presentation of recessive polycystic kidney disease requires presence of amino acid substitution mutations. J Am Soc Nephrol 2003; 14: Bergmann C, Senderek J, Sedlacek B et al. Spectrum of mutations in the gene for autosomal recessive polycystic kidney disease (ARPKD/PKHD1). J Am Soc Nephrol 2003; 14: Sharp AM, Messiaen LM, Page G et al. Comprehensive genomic analysis of PKHD1 mutations in ARPKD cohorts. J Med Genet 2005; 42: Guay-Woodford L, Desmond R. Autossomal Recessive Policystic Kidney Disease: The Clinical Experience in North America. Pediatrics 2003; 5:
Laboratório de Nefrologia Celular, Genética e Molecular LIM 29. Grupo de Nefropatias Hereditárias. Atividades e Linhas de Pesquisa
Laboratório de Nefrologia Celular, Genética e Molecular LIM 29 Grupo de Nefropatias Hereditárias Atividades e Linhas de Pesquisa Coordenação: Luiz Fernando Onuchic Atividades Clínicas Grupo de Nefropatias
RESUMO SEPSE PARA SOCESP INTRODUÇÃO
RESUMO SEPSE PARA SOCESP 2014 1.INTRODUÇÃO Caracterizada pela presença de infecção associada a manifestações sistêmicas, a sepse é uma resposta inflamatória sistêmica à infecção, sendo causa freqüente
DIAGNÓSTICO PRÉ-NATAL DAS ANOMALIAS CONGÊNITAS DO TRATO URINÁRIO CONTRIBUIÇÕES DE 20 ANOS DE ESTUDOS LONGITUDINAIS
DIAGNÓSTICO PRÉ-NATAL DAS ANOMALIAS CONGÊNITAS DO TRATO URINÁRIO CONTRIBUIÇÕES DE 20 ANOS DE ESTUDOS LONGITUDINAIS 1989-2009 Faculdade de Medicina UFMG 2009 Introdução Ontogênese Epidemiologia Repercussão
Doença Policistica Renal na Criança. Formas Clínicas
Acta Pediatr. Port., 2000; N." 2; Vol. 31: 129-33 Doença Policistica Renal na Criança. Formas Clínicas DULCE OLIVEIRA', SUSANA AIRES PEREIRA 2, M. SAMEIRO FARIA 3, CONCEIÇÃO MOTA 3, ARTUR ALEGRIA ', RICARDO
Malformações do trato urinário
Malformações do trato urinário 17/08/2017 - Dra. Marcela Noronha Devido à origem embriológica do trato urinário, muitas malformações podem ocorrer. Algumas delas são simples e frequentes, já outras são
Após um episódio de ITU, há uma chance de aproximadamente 19% de aparecimento de cicatriz renal
Compartilhe conhecimento: Devemos ou não continuar prescrevendo antibiótico profilático após diagnóstico da primeira infecção urinária? Analisamos recente revisão sistemática e trazemos a resposta. Em
Cistos e doença policística renal
Cistos e doença policística renal Introdução Cistos simples (com paredes finais e regulares e conteúdo líquido) são considerados benignos, não sendo necessário nenhum seguimento ou exame complementar para
Patrícia Santos Resende Cardoso 2012
Patrícia Santos Resende Cardoso 2012 Estudo de seguimento de coorte mista: Retrospectivo de DEZ/2007 a AGO/2009 Prospectivo de SET/2009 a NOV/ 2011 População estudada: gestantes com DF Referenciadas: Hemominas,
PEDIDO DE CREDENCIAMENTO DO SEGUNDO ANO NA ÁREA DE ATUAÇÃO NEFROLOGIA PEDIÁTRICA
PEDIDO DE CREDENCIAMENTO DO SEGUNDO ANO NA ÁREA DE ATUAÇÃO NEFROLOGIA PEDIÁTRICA JUSTIFICATIVA PARA SOLICITAÇÃO DE CREDENCIAMENTO DO SEGUNDO ANO NA ÁREA DE ATUAÇÃO NEFROLOGIA PEDIÁTRICA A solicitação do
Prevenção Secundária da Doença Renal Crônica Modelo Público
Prevenção Secundária da Doença Renal Crônica Modelo Público VIII Encontro Nacional de Prevenção da Doença Renal Crônica Maria Eugênia Fernandes Canziani Universidade Federal de São Paulo Brasília, 2012
LEVANTAMENTO DAS CAUSAS DE MORTE NEONATAL EM UM HOSPITAL DA REGIÃO DO VALE DO IVAÍ PR.
LEVANTAMENTO DAS CAUSAS DE MORTE NEONATAL EM UM HOSPITAL DA REGIÃO DO VALE DO IVAÍ PR. CAMPOS, Maiara Aparecida de 1 ; RAVELLI, Rita de Cassia Rosiney 2 RESUMO Objetivo: Levantar no período de 2015 a 2017,
INTRODUÇÃO LESÃO RENAL AGUDA
INTRODUÇÃO Pacientes em tratamento imunossupressor com inibidores de calcineurina estão sob risco elevado de desenvolvimento de lesão, tanto aguda quanto crônica. A manifestação da injuria renal pode se
Imagem da Semana: Ressonância nuclear magnética
Imagem da Semana: Ressonância nuclear magnética Imagem 01. Ressonância Margnética do Abdomen Imagem 02. Angiorressonância Abdominal Paciente masculino, 54 anos, obeso, assintomático, em acompanhamento
IMPLICAÇÕESCLÍNICAS DO DIAGNÓSTICOTARDIO DA FIBROSECÍSTICA NOADULTO. Dra. Mariane Canan Centro de Fibrose Cística em Adultos Complexo HC/UFPR
IMPLICAÇÕESCLÍNICAS DO DIAGNÓSTICOTARDIO DA FIBROSECÍSTICA NOADULTO Dra. Mariane Canan Centro de Fibrose Cística em Adultos Complexo HC/UFPR FIBROSE CÍSTICA Gene CFTR 1989 > 2000 mutações identificadas
Abordagem de lesões quísticas renais na infância
Abordagem de lesões quísticas renais na infância E. Rosado, D. Penha, P. Cabral, P. João, A. Tavares Serviço de Imagiologia do Hospital Prof. Dr. Fernando da Fonseca Directora de Serviço: Dra. Manuela
REDE BRASILEIRA DE PESQUISAS NEONATAIS
REDE BRASILEIRA DE PESQUISAS NEONATAIS RELATÓRIO ANUAL 2008 2 Relatório referente ao ano de 2008 INTRODUÇÃO Os dados apresentados se referem ao ano de 2008, são dados descritivos, foram coletados na base
NEFROPATIA DIABÉTICA. Vinicius D. A. Delfino. Prof. Titular de Nefrologia da Universidade Estadual de Londrina (UEL), Brasil
NEFROPATIA DIABÉTICA Vinicius D. A. Delfino Prof. Titular de Nefrologia da Universidade Estadual de Londrina (UEL), Brasil Prof. Adjunto de Nefrologia da Pontifícia Universidade Católica (PUC), Londrina,
Tumores renais. 17/08/ Dra. Marcela Noronha.
Tumores renais 17/08/2017 - Dra. Marcela Noronha As neoplasias do trato urinário em crianças quase sempre são malignas e localizam-se, em sua maioria, no rim. Os tumores de bexiga e uretra são bastante
REDE BRASILEIRA DE PESQUISAS NEONATAIS
REDE BRASILEIRA DE PESQUISAS NEONATAIS RELATÓRIO ANUAL 2009 2 Relatório referente ao ano de 2009 INTRODUÇÃO Os dados apresentados se referem ao ano de 2009, são dados descritivos, foram coletados na base
I. RESUMO TROMBOEMBOLISMO VENOSO APÓS O TRANSPLANTE PULMONAR EM ADULTOS: UM EVENTO FREQUENTE E ASSOCIADO A UMA SOBREVIDA REDUZIDA.
I. RESUMO TROMBOEMBOLISMO VENOSO APÓS O TRANSPLANTE PULMONAR EM ADULTOS: UM EVENTO FREQUENTE E ASSOCIADO A UMA SOBREVIDA REDUZIDA. Introdução: A incidência de tromboembolismo venoso (TEV) após o transplante
PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DO PACIENTE IDOSO INTERNADO EM UMA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA DE UM HOSPITAL UNIVERSITÁRIO DE JOÃO PESSOA
PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DO PACIENTE IDOSO INTERNADO EM UMA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA DE UM HOSPITAL UNIVERSITÁRIO DE JOÃO PESSOA Paulo César Gottardo 1, Ana Quézia Peixinho Maia¹, Igor Mendonça do Nascimento
O Programa de Triagem Neonatal no Estado de Minas Gerais. Núcleo de Ações e Pesquisa em Apoio Diagnóstico da Faculdade de Medicina da UFMG
O Programa de Triagem Neonatal no Estado de Minas Gerais Núcleo de Ações e Pesquisa em Apoio Diagnóstico da Faculdade de Medicina da UFMG Programa Estadual de Triagem Neonatal PETN-MG 4.360.487 Crianças
RELAÇÃO DE PONTOS PARA A PROVA ESCRITA E AULA PÚBLICA
RELAÇÃO DE PARA A PROVA ESCRITA E AULA PÚBLICA Medicina / Semiologia Médica / Reprodução Humana / Ginecologia / Obstetrícia 1. Pré-natal de risco habitual; 2. Assistência ao parto eutócico; 3. Doença hipertensiva
98% intracelular extracelular
DISTRIBUIÇÃO CORPORAL DE 98% intracelular extracelular 2% HOMEOSTASE DE POTÁSSIO BALANÇO EXTERNO vs BALANÇO INTERNO BALANÇO INTERNO BALANÇO EXTERNO HOMEOSTASE DE POTÁSSIO BALANÇO EXTERNO vs BALANÇO INTERNO
Imagem da Semana: Tomografia computadorizada (TC)
Imagem da Semana: Tomografia computadorizada (TC) Imagem 01. Tomografia computadorizada abdominal, corte axial, região lombar, após a injeção intravenosa de meio de contraste Imagem 02: Tomografia computadorizada
REDE BRASILEIRA DE PESQUISAS NEONATAIS
REDE BRASILEIRA DE PESQUISAS NEONATAIS RELATÓRIO ANUAL 2012 Relatório referente ao ano de 2012 2 INTRODUÇÃO Os dados apresentados se referem ao ano de 2012 são dados descritivos, foram coletados na base
VARIANTES GENÉTICAS DO GENE CYP21A2 ASSOCIADAS À HIPERPLASIA ADRENAL CONGÊNITA POR SIMULAÇÃO COMPUTACIONAL
VARIANTES GENÉTICAS DO GENE CYP21A2 ASSOCIADAS À HIPERPLASIA ADRENAL CONGÊNITA POR SIMULAÇÃO COMPUTACIONAL Clebson Pantoja PIMENTEL PIMENTEL, Clebson Pantoja. Variantes genéticas do gene CYP21A2 associadas
Nefropatia Diabética. Caso clínico com estudo dirigido. Coordenadores: Márcio Dantas e Gustavo Frezza RESPOSTAS DAS QUESTÕES:
Nefropatia Diabética Caso clínico com estudo dirigido Coordenadores: Márcio Dantas e Gustavo Frezza RESPOSTAS DAS QUESTÕES: QUESTÃO 1 Qual é o motivo da glicosúria positiva? a) Resultado falso-positivo
ESTUDO DIRIGIDO SOBRE FISIOLOGIA RENAL. Abaixo, encontram-se os pontos que precisam ser estudados na área de Fisiologia Renal.
1 ESTUDO DIRIGIDO SOBRE FISIOLOGIA RENAL Abaixo, encontram-se os pontos que precisam ser estudados na área de Fisiologia Renal. Anatomia funcional do rim As diferenças entre a circulação cortical e medular
REDE BRASILEIRA DE PESQUISAS NEONATAIS
REDE BRASILEIRA DE PESQUISAS NEONATAIS RELATÓRIO ANUAL 2011 2 RELATÓRIO ANUAL 2011... 1 INTRODUÇÃO... 3 Informações Referentes ao Pré-Natal... 4 Quadro 1 Dados maternos... 4 Quadro 2 - Corticóide Antenatal...
Vanessa Maria Fenelon da Costa 2012
Vanessa Maria Fenelon da Costa 2012 Estudo prospectivo de coorte Janeiro de 2009 a Agosto de 2011 Gestantes atendidas na Maternidade Henrique Horta do HOB e na Maternidade Otto Cirne do Hospital das Clínicas
AVALIAÇÃO DA FUNÇÃO RENAL EM DIABÉTICOS ADULTOS*
AVALIAÇÃO DA FUNÇÃO RENAL EM DIABÉTICOS ADULTOS* BRAGA, Ana Karolina Paiva 1 ; PEREIRA, Edna Regina Silva 2, NAGHETTINI, Alessandra Vitorino 3, BATISTA, Sandro Rogério Rodrigues 4 Palavras-chave: doença
ENFERMAGEM DOENÇAS HEPÁTICAS. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM DOENÇAS HEPÁTICAS Profª. Tatiane da Silva Campos - Consideradas por muitos profissionais da área da saúde como pouco expressivas. - Porém, são altamente prevalentes na população e algumas como
Departamento de Nefrologia
Departamento de Nefrologia Como podemos avaliar e prevenir a alteração de função renal em recémnascidos (RN) prematuros e a termo admitidos em UTI neonatal? Cara colega A creatinina tem sido utilizada
Particularidades no reconhecimento da IRA, padronização da definição e classificação.
Particularidades no reconhecimento da IRA, padronização da definição e classificação. Camila Eleuterio Rodrigues Médica assistente do grupo de Injúria Renal Aguda do HCFMUSP Doutora em nefrologia pela
Perfil Epidemiológico de Pacientes Portadores de Doença Renal Crônica Terminal em Programa de Hemodiálise em Clínica de Santa Cruz do Sul - RS
Perfil Epidemiológico de Pacientes Portadores de Doença Renal Crônica Terminal em Programa de Hemodiálise em Clínica de Santa Cruz do Sul - RS Aglaupe Ferreira Bonfim Pereira 1, Cássia Pinheiro Kapper
ANÁLISE DA MORTALIDADE DE NEONATOS EM UMA UTI NEONATAL DE UM HOSPITAL DO VALE DO PARAÍBA
ANÁLISE DA MORTALIDADE DE NEONATOS EM UMA UTI NEONATAL DE UM HOSPITAL DO VALE DO PARAÍBA SOUZA, Luciana Santana de¹; CARVALHO, Maria das Neves de Oliveira¹; MARTINS, Selma de Oliveira¹; LANCIA, Maria da
EFEITOS DA TOXINA DA CARAMBOLA EM INDIVÍDUOS COM DOENÇA RENAL E EM TRATAMENTO DIALITICO
EFEITOS DA TOXINA DA CARAMBOLA EM INDIVÍDUOS COM DOENÇA RENAL E EM TRATAMENTO DIALITICO CAETANO, C.R.; LOURIVAL, N. B. dos S. Resumo: O presente trabalho, descreve o mecanismo da toxidade da carambola
XVI Reunião Clínico - Radiológica. Dr. RosalinoDalasen.
XVI Reunião Clínico - Radiológica Dr. RosalinoDalasen www.digimaxdiagnostico.com.br CASO 1 Paciente: M. G. A., 38 anos, sexo feminino. Queixa: Infecção do trato urinário de repetição. Realizou ultrassonografia
INSUFICIÊNCIA CARDÍACA COM FUNÇÃO VENTRICULAR PRESERVADA. Dr. José Maria Peixoto
INSUFICIÊNCIA CARDÍACA COM FUNÇÃO VENTRICULAR PRESERVADA Dr. José Maria Peixoto Introdução A síndrome da IC poder ocorrer na presença da função ventricular preservada ou não. Cerca de 20% a 50 % dos pacientes
Curso de Medicina - 1º período Organização semestral.
Curso de Medicina - 1º período Organização semestral. Legenda para a identificação das áreas integrantes dos módulos Fisiologia Bioquímica BioMol / Genética Biofísica Outras disciplinas do 1º período:
CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: FARMÁCIA INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE DE RIBEIRÃO PRETO
TÍTULO: ANÁLISE DE ALTERAÇÕES METABÓLICAS LIPÍDICAS DE PACIENTES EM SEGUIMENTO CLÍNICO NO AMBULATÓRIO DE ENDOCRIONOLOGIA NO HOSPITAL ELECTRO BONINI UNAERP CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
ENFERMAGEM DOENÇAS CRONICAS NÃO TRANSMISSIVEIS. Doenças Renais Parte 1. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM DOENÇAS CRONICAS NÃO TRANSMISSIVEIS Doenças Renais Parte 1 Profª. Tatiane da Silva Campos O rim tem múltiplas funções, como a excreção de produtos finais de diversos metabolismos, produção de
Impacto clínico da tripla positividade dos anticorpos antifosfolípides na síndrome antifosfolípide trombótica
Impacto clínico da tripla positividade dos anticorpos antifosfolípides na síndrome antifosfolípide trombótica Autores: Sabrina S. Saraiva, Bruna Mazetto, Ingridi Brito, Fernanda Talge, Laís Quinteiro,
DIAGNÓSTICO PRÉ-NATAL.
DIAGNÓSTICO PRÉ-NATAL lrmartel@fmrp.usp.br A filosofia fundamental do diagnóstico pré-natal é garantir segurança a um casal (com risco de doenças genéticas) de que eles podem seletivamente ter crianças
Métodos de Imagem na Avaliação evolutiva da esquistossomose mansônica. Ana Lúcia Coutinho Domingues
Métodos de Imagem na Avaliação evolutiva da esquistossomose mansônica Ana Lúcia Coutinho Domingues 1 INTRODUÇÃO Esquistossomose mansônica 6-8 milhões de pessoas infectadas pelo Schistosoma mansoni 30 milhões
GESTANTES DIABÉTICAS E HIPERTENSAS: QUAIS OS RISCOS PARA O RECÉM-NASCIDO?
GESTANTES DIABÉTICAS E HIPERTENSAS: QUAIS OS RISCOS PARA O RECÉM-NASCIDO? MEDEIROS, Paola de Oliveira¹; GALHO, Aline Ribeiro¹; BARRETO, Daniela Hormain¹; MARTINS, Mariana dos Santos¹; VIEIRA, Pâmela Cabral¹;
11º Imagem da Semana: Ultrassonografia dos rins e vias urinárias
11º Imagem da Semana: Ultrassonografia dos rins e vias urinárias Enunciado Paciente do sexo feminino, 8 anos, há 2 dias com hematúria macroscópica e dor abdominal difusa leve à esclarecer. Pressão arterial
Prevenção. Prevenção primária. Prevenção secundária. Prevenção terciária. pré-concepcional. pré-natal. pós-natal
TRIAGEM NEONATAL Prevenção Prevenção primária pré-concepcional Prevenção secundária pré-natal Prevenção terciária pós-natal OBJETIVOS DA TRIAGEM NEONATAL Modificar a história natural de doenças progressivamente
Dia Mundial do Rim 2019
Dia Mundial do Rim 2019 Nilzete Liberato Bresolin em nome do: Departamento de Nefrologia Pediátrica da Sociedade Brasileira de Pediatria Maria Goretti Moreira Guimarães Penido em nome do: Departamento
TALITA GANDOLFI PREVALÊNCIA DE DOENÇA RENAL CRÔNICA EM PACIENTES IDOSOS DIABÉTICOS EM UMA UNIDADE HOSPITALAR DE PORTO ALEGRE-RS
TALITA GANDOLFI PREVALÊNCIA DE DOENÇA RENAL CRÔNICA EM PACIENTES IDOSOS DIABÉTICOS EM UMA UNIDADE HOSPITALAR DE PORTO ALEGRE-RS Dissertação apresentada no Programa de Pós-graduação em Gerontologia Biomédica,
COMPLICAÇÕES RENAIS NO TRANSPLANTE HEPÁTICO
COMPLICAÇÕES RENAIS NO TRANSPLANTE HEPÁTICO Serviço de Nefrologia HUCFF - UFRJ Rodrigo Alves Sarlo Alvaro Luis Steiner Fernandes de Souza TRANSPLANTE HEPÁTICO Primeiro transplante no início dos anos 60
é um tipo de gráfico que representa a herança genética de determinada característica dos indivíduos representados...
é um tipo de gráfico que representa a herança genética de determinada característica dos indivíduos representados... EXEMPLO DE UM HEREDOGRAMA Herança Autossômica Dominante Critérios da Herança Autossômica
IV Seminário de Iniciação Científica
ANÁLISE DAS INTERCORRÊNCIAS CLÍNICAS DE GESTANTES DE RISCO COM BAIXO NÍVEL SOCIOECONÔMICO Martina Estevam Brom Vieira 1,4 ; Josy Paula Souza Vieira 2,4 ; Ludmilla Marques Rabello 2,4 ; Patrícia D Angelles
Padrões monogênicos Herança recessiva
BIO0119 - Genética e Evolução Humana Padrões monogênicos Herança recessiva Prof. Dr. Michel Naslavsky Padrões de herança Autossômicos Recessivo Mendelianos Monogênicos Ligados ao X Dominante Não- Mendelianos
Síndrome Periódica Associada à Criopirina (CAPS)
www.printo.it/pediatric-rheumatology/pt/intro Síndrome Periódica Associada à Criopirina (CAPS) Versão de 2016 1. O QUE É A CAPS 1.1 O que é? A Síndrome Periódica Associada à Criopirina (CAPS) compreende
Manejo clínico da ascite
Manejo clínico da ascite Prof. Henrique Sérgio Moraes Coelho XX Workshop Internacional de Hepatites Virais Recife Pernambuco 2011 ASCITE PARACENTESE DIAGNÓSTICA INDICAÇÕES: ascite sem etiologia definida
HERANÇA MULTIFATORIAL
HERANÇA MULTIFATORIAL Resulta de uma combinação de PEQUENAS VARIAÇÕES nos genes que juntas podem produzir ou predispor a um grave defeito, em geral EM CONJUNTO COM FATORES AMBIENTAIS. Tendem a recorrer
RESUMOS APROVADOS. Os trabalhos serão expostos no dia 23/11/2011, no período das 17h às 19h;
RESUMOS APROVADOS Segue a lista de resumos aprovados para apresentação de pôsteres na 9 TH CONFERENCE ON KIDNEY DISEASE PREVENTION IN DISADVANTAGED POPULATION IN SOUTH AMERICA AND THE CARIBBEAN AND THE
ORGANIZADOR. Página 1 de 9
RESIDÊNCIA MÉDICA UERJ 0 TRANSPLANTE DE MEDULA ÓSSEA (R) / 0 PROVA DISCURSIVA Página de 9 RESIDÊNCIA MÉDICA UERJ 0 TRANSPLANTE DE MEDULA ÓSSEA (R) / 0 PROVA DISCURSIVA HEMATOLOGIA E HEMOTERAPIA ) Homem
DISTÚRBIOS METABÓLICOS DO RN
DISTÚRBIOS METABÓLICOS DO RN Renato S Procianoy Prof. Titular de Pediatria da UFRGS Chefe do Serviço de Neonatologia HCPA Editor Jornal de Pediatria DISTÚRBIOS METABÓLICOS DO RN Hipoglicemia Hipocalcemia
Sumário ANEXO I COMUNICADO HERMES PARDINI
Sumário ANEXO I COMUNICADO HERMES PARDINI Conteúdo ANTICORPOS ANTI Mi-2 ALTERAÇÕE NO EXAME... 2 ANTICORPOS ANTI ANTÍGENO HEPÁTICO SOLÚVEL ALTERAÇÃO DE INFORMAÇÕES DO HELP E LAYOUT... 3 PARVOVÍRUS B19 NOVO
Módulo 1 ABORDAGEM E OPÇÕES TERAPÊUTICAS NO DOENTE COM LITÍASE RENAL AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA CÓLICA RENAL 3 OBSERVAÇÃO 4 OPÇÕES TERAPÊUTICAS
ABORDAGEM E OPÇÕES TERAPÊUTICAS NO DOENTE COM LITÍASE RENAL Módulo 1 Palestrante: Dr. Luis Miguel Abranches Monteiro Urologia Moderador: Prof. Carlos Martins Medicina Geral e Familiar 01 Abril 2017 URO/2017/0010/PTp,
FIBROSE CÍSTICA: TESTE DE TRIAGEM E CARACTERÍSTICAS DIAGNÓSTICAS ATUAIS
FIBROSE CÍSTICA: TESTE DE TRIAGEM E CARACTERÍSTICAS DIAGNÓSTICAS ATUAIS Tania Wrobel Folescu Pneumologia Pediátrica Instituto Nacional de Saúde da Mulher, da Criança e do Adolescente Fernandes Figueira
ESTUDO DA INFLAMAÇÃO ATRAVÉS DA VIA DE EXPRESSÃO GÊNICA DA GLUTATIONA PEROXIDASE EM PACIENTES RENAIS CRÔNICOS
ESTUDO DA INFLAMAÇÃO ATRAVÉS DA VIA DE EXPRESSÃO GÊNICA DA GLUTATIONA PEROXIDASE EM PACIENTES RENAIS CRÔNICOS ALUNA: Roberta Gomes Batista ORIENTADOR: Profa. Dra. Flávia de Sousa Gehrke UNIVERSIDADE PAULISTA
DOENÇAS SISTÊMICAS DE CARÁTER FAMILIAR RENATO DEMARCHI FORESTO
DOENÇAS SISTÊMICAS DE CARÁTER FAMILIAR RENATO DEMARCHI FORESTO NEFROLOGISTA PELA SOCIEDADE BRASILEIRA DE NEFROLOGIA PRECEPTOR DOS RESIDENTES DE NEFROLOGIA EPM/HRIM 2018 GWAS Genome-wide Association Studies
ANÁLISE DE RECÉM-NASCIDOS COM INSUFICIÊNCIA RENAL AGUDA E SUAS IMPLICAÇÕES PARA O CUIDADO DE ENFERMAGEM.
ANÁLISE DE RECÉM-NASCIDOS COM INSUFICIÊNCIA RENAL AGUDA E SUAS IMPLICAÇÕES PARA O CUIDADO DE ENFERMAGEM. Karina Xavier de Carvalho (Apresentador) 1, Marieta Fernandes Santos (Orientador) 2 Rosane Meire
Glomerulonefrite Membranosa Idiopática: um estudo de caso
Glomerulonefrite Membranosa Idiopática: um estudo de caso Cláudia Maria Teixeira de Carvalho Dissertação de Mestrado Integrado em Medicina Faculdade de Ciências da Saúde Universidade da Beira Interior
Materiais e Métodos As informações presentes neste trabalho foram obtidas a partir de revisão bibliográfica e do prontuário do paciente
Introdução A displasia tanatofórica (DT) consiste em displasia óssea quase sempre fatal, que ocorre em virtude de distúrbio da ossificação encondral 1. É caracterizada por encurtamento dos membros, caixa
AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA DO PACIENTE COM DHGNA VICTORINO SPINELLI TOSCANO BARRETO JCPM,
AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA DO PACIENTE COM DHGNA VICTORINO SPINELLI TOSCANO BARRETO JCPM, 09-06-2011 Doença Hepática Gordurosa Alcoólica (DHGNA) Conceitos básicos Primária( Expressão hepática da síndrome Metabólica
FATORES DE RISCO CARDIOVASCULARES: COMPARAÇÃO ENTRE OS SEXOS EM PACIENTES TRANSPLANTADOS RENAIS 1
FATORES DE RISCO CARDIOVASCULARES: COMPARAÇÃO ENTRE OS SEXOS EM PACIENTES TRANSPLANTADOS RENAIS 1 Aline Belle Blume 2, Eliane Roseli Winkelmann 3, Juliana Schneider 4, Douglas Prestes Uggeri 5. 1 Projeto
Glomerulonefrite pós infecciosa
Glomerulonefrite pós infecciosa Residentes: Liliany Pinhel Repizo Roberto Sávio Silva Santos Nefrologia HCFMUSP Epidemiologia Cerca de 470.000 casos por ano no mundo, 97% em países em desenvolvimento.
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA FACULDADE DE MEDICINA DA BAHIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DA SAÚDE
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA FACULDADE DE MEDICINA DA BAHIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DA SAÚDE CARVEL SUPRIEN CARACTERIZAÇÃO DAS MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS, E RESPOSTA AO TRATAMENTO EM CRIANÇAS
Por que um curso para a área de Nefrologia? Doença Renal Crônica. Frequente e grave, mas também prevenível e tratável...
AULA INAUGURAL Por que um curso para a área de Nefrologia? Doença Renal Crônica Frequente e grave, mas também prevenível e tratável... A Doença Renal Crônica (DRC) é uma síndrome complexa que se caracteriza
XIV Reunião Clínico - Radiológica Dr. RosalinoDalazen.
XIV Reunião Clínico - Radiológica Dr. RosalinoDalazen www.digimaxdiagnostico.com.br CASO CLÍNICO 1 Pcte do sexo feminino com queixa de dor abdominal difusa. Coronal Sagital Laudo Aspecto compatível
TALASSEMIAS ALFA NA POPULAÇÃO EM DEMANDA DO LABORATÓRIO MONTE AZUL NA CIDADE DE MONTE AZUL-SP
TALASSEMIAS ALFA NA POPULAÇÃO EM DEMANDA DO LABORATÓRIO MONTE AZUL NA CIDADE DE MONTE AZUL-SP Rafael Rodas Lemo e Cibele Felício Ribeiro A Hemoglobina H (Hb H) é uma hemoglobina composta por tetrâmeros
Anemia da Doença Renal Crônica
Anemia da Doença Renal Crônica Dirceu Reis da Silva Médico nefrologista, MD Hospital de Clínicas de Porto Alegre (HCPA) Rio Grande do Sul Brasil Comum Ocorre desde o estágio 3 da doença renal crônica Sua
Síndrome Periódica Associada à Criopirina (CAPS)
www.printo.it/pediatric-rheumatology/br/intro Síndrome Periódica Associada à Criopirina (CAPS) Versão de 2016 1. O QUE É A CAPS 1.1 O que é? A Síndrome Periódica Associada à Criopirina (CAPS) compreende
Resultados 42. IV. Resultados
Resultados 42 IV. Resultados Resultados 43 1. Resultados Globais No período de outubro de 1996 a outubro de 1997, foram incluídos em nosso estudo 77 pacientes HIV-positivos em seguimento na Unidade Especial
Dra Marcella Rabassi de Lima Endocrinologista pediatra-fepe
Implicações clínicas no diagnóstico tardio da Deficiência de Biotinidase e Fenilcetonúria Dra Marcella Rabassi de Lima Endocrinologista pediatra-fepe Deficiência de Biotinidase (DB) Doença metabólica autossômica
IPATIMUP. Private non-profit Institution of Public Utility Associated Laboratory of the Ministry of Science and Technology since 2000
IPATIMUP Private non-profit Institution of Public Utility Associated Laboratory of the Ministry of Science and Technology since 2000 Localization: Polo 2 University of Porto; Area: 4000m2 Testes Genéticos
Avaliação de Polimorfismos do Gene SLC40A1 em Pacientes com Hemocromatose Hereditária e Adquirida Jerenice Esdras Ferreira
Avaliação de Polimorfismos do Gene SLC40A1 em Pacientes com Hemocromatose Hereditária e Adquirida Jerenice Esdras Ferreira Pesquisador Científico do Instituto Adolfo Lutz Secretaria de Estado da Saúde
As funções dos rins incluem. Objetivos da aula. Medicina Nuclear Nefrourologia 17/10/2011. Walmor Cardoso Godoi, M.Sc.
Objetivos da aula Medicina Nuclear Nefrourologia Conhecer sucintamente as principais técnicas e métodos com aplicação clínica na área da nefrourologia. Walmor Cardoso Godoi, M.Sc. http://www.walmorgodoi.com
USG do aparelho urinário: hidroureteronefrose bilateral, bexiga repleta com volume estimado de 350 ml com paredes espessadas e trabeculadas.
01 Concurso Menino de sete anos de idade chega ao ambulatório de pediatria para investigação de baixa estatura. Na história patológica pregressa, a mãe referiu vários episódios de infecções urinárias tratadas
CARACTERIZAÇAO SOCIODEMOGRÁFICA DE IDOSOS COM NEOPLASIA DE PULMAO EM UM HOSPITAL DE REFERENCIA EM ONCOLOGIA DO CEARA
CARACTERIZAÇAO SOCIODEMOGRÁFICA DE IDOSOS COM NEOPLASIA DE PULMAO EM UM HOSPITAL DE REFERENCIA EM ONCOLOGIA DO CEARA Autor (Bhárbara Luiza de Araújo Pontes); Co-autor (Natureza Nathana Torres Gadelha);
TÍTULO: INCIDÊNCIA DE INFECÇÃO URINÁRIA ENTRE HOMENS E MULHERES NO MUNICÍPIO DE AGUAÍ EM PACIENTES QUE UTILIZAM O SUS
TÍTULO: INCIDÊNCIA DE INFECÇÃO URINÁRIA ENTRE HOMENS E MULHERES NO MUNICÍPIO DE AGUAÍ EM PACIENTES QUE UTILIZAM O SUS CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: BIOMEDICINA INSTITUIÇÃO:
Mortalidade Materna na Doença Falciforme
Mortalidade Materna na Doença Falciforme Vanessa Maria Fenelon da Costa Obstetra do Projeto Aninha Preceptora do Serviço de Gestação de Alto Risco do Hospital Municipal Odilon Behrens BH - MG Mortalidade
REGISTO DE MONITORIZAÇÃO Doença de Niemman Pick tipo C (Preencher com letra legível)
REGISTO DE MONITORIZAÇÃO Doença de Niemman Pick tipo C (Preencher com letra legível) Registo Data de preenchimento: / / Código do doente: Sexo do doente: Feminino Masculino Idade (anos) : Nome do médico:
Diagnóstico e tratamento tardios da insuficiência renal crônica terminal
J. Bras. Nefrol. 1995; 17(4): 219-223 219 Diagnóstico e tratamento tardios da insuficiência renal crônica terminal Ricardo Sesso, Angélica G. Belasco, Horácio Ajzen Nós estudamos 142 pacientes que iniciaram
Fibrose cística. Alterações hepatobiliares
Fibrose cística Alterações hepatobiliares IV Workshop Internacional de Atualização em Hepatologia Curitiba 15/05/09 16/05/09 Gilda Porta Unidade de Hepatologia Pediátrica Fibrose cística Doença de herança
Encaminhamento do paciente com Doença Renal Crônica ao nefrologista
Encaminhamento do paciente com Doença Renal Crônica ao nefrologista Dr. Enrique Dorado Instituto de Pesquisas Médicas A. Lanari Argentina Introdução A Doença Renal Crônica (DRC) se transformou em um problema
INFLUÊNCIA DO USO DE VENTILAÇÃO MECÂNICA INVASIVA SOBRE A TAXA DE MORTALIDADE DE IDOSOS COM DOENÇA RENAL CRÔNICA
INFLUÊNCIA DO USO DE VENTILAÇÃO MECÂNICA INVASIVA SOBRE A TAXA DE MORTALIDADE DE IDOSOS COM DOENÇA RENAL CRÔNICA SOUTO, Karla Silva¹; BARBOSA, Gustavo Carrijo²; LEAL, Leandra Aparecida³; CRUCIOLI, Marcela
Custo-efetividade do Tratamento da Anemia em Pacientes Renais em Terapia Renal Substitutiva no Brasil.
Flávia Helena Cosmo Vieira da Silva, Cid Manso de Mello Vianna, Frances Valéria Costa e Silva Custo-efetividade do Tratamento da Anemia em Pacientes Renais em Terapia Renal Substitutiva no Brasil. V Jornada
Insuficiência Renal Crônica
Eduardo Gomes Lima Médico Assistente da Unidade de Aterosclerose do InCor-HCFMUSP Pesquisador do grupo MASS (Medicine, Angioplasty, or Surgery Study) Diarista da UTI do 9º Andar do H9J São Paulo 2011 Insuficiência
RELATO DE MALFORMAÇÕES CONGÊNITAS DETECTADAS NO PRÉ NATAL DE GESTANTES EM ACOMPANHAMENTO NO HC DE GOIÂNIA
RELATO DE MALFORMAÇÕES CONGÊNITAS DETECTADAS NO PRÉ NATAL DE GESTANTES EM ACOMPANHAMENTO NO HC DE GOIÂNIA BARBOSA, Raul Carlos i ; SANTOS Natália Mirelle Carrijo ii ; VELÁSQUEZ, Paola Castillo iii ; AMARAL,
Perfil dos nascidos vivos de mães residentes na área programática 2.2 no Município do Rio de Janeiro
Perfil dos nascidos vivos de mães residentes na área programática 2.2 no Município do Rio de Janeiro Ana Lucia A. de Toledo Carla R. Fernandes 1 Ana Claudia S. Amaral -NESC/UFRJ-SMS/RJ) Vania da S. Cardoso
artéria renal arteríola aferente capilares glomerulares artéria renal capilares glomerulares veia renal
FUNÇÕES DOS RINS Controle da osmolaridade dos fluidos corporais Regulação do volume dos fluidos corporais (controle a longo prazo da pressão arterial) Regulação da concentração de eletrólitos: Na +, K
VISÕES GERAIS DO HEPATOBLASTOMA PEDIÁTRICO
VISÕES GERAIS DO HEPATOBLASTOMA PEDIÁTRICO Layslla Caroline Araujo Almeida¹, Elâine Barbosa Da Silva Gomes¹, Mônica Nayara Batista Barbosa¹, Natália Feitosa Laurentino¹, Cristiane Miranda Furtado² Faculdade
Manuel de Paula Pinto e Castro Pereira
MESTRADO INTEGRADO EM MEDICINA Formas de expressão da Doença Renal Poliquística Autossómica Recessiva: a propósito de um caso clínico de diagnóstico pré-natal Manuel de Paula Pinto e Castro Pereira M 2018