Análise de uma experiência exitosa de implementação de sistemas de gestão ambiental no Brasil: o papel do treinamento e capacitação

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1 Análise de uma experiência exitosa de implementação de sistemas de gestão ambiental no Brasil: o papel do treinamento e capacitação Alexandre d Avignon Milena Scheeffer Rogerio Valle Santiago de Chile, 2004

2 Este documento fue preparado por Alexandre d Avignon, Milena Scheeffer y Rogerio Valle, consultores de la División de Desarrollo Productivo y Empresarial de la CEPAL, en el marco del proyecto Formación Técnica y Profesional en América Latina, ejecutado por la CEPAL y financiado por el proyecto CEPAL/GTZ de Alemania. Las opiniones expresadas en este documento, que no ha sido sometido a revisión editorial, son de exclusiva responsabilidad de los autores y pueden no coincidir con las de la Organización.

3 Índice Resumo... 5 Introdução Sistemas de gestão ambiental (SGA) SGA baseado na ISO A evolução recente da implantação de SGAs no Brasil A aplicação das normas e a função de qualificação A qualificação e o conceito de melhoria contínua O item na ISO , treinamento, consciência e competência O estudo de caso: Braskem S.A O SGA na Braskem O treinamento previsto no manual de SGA da organização A efetividade do treinamento Reflexos nos acidentes de trabalho Reflexos na competitividade e produtividade Reflexos na estabilidade do emprego Reflexos na redução, reuso e reciclagem Reflexos no uso dos recursos naturais e geração de resíduos Reflexos nos acidentes ambientais Considerações finais Bibliografia

4 Índice de cuadros Tabela 1 Número de empresas certificadas por área de atuação Tabela 2 Certificações ISO 14001, distribuição por setores Índice de gráficos Figura 1 Crescimento Comparativo das Certificações ISO 9001/2/3 e ISO Figura 2 Comparação das Certificações Mundo (x10), Europa e Japão Figura 3 Comparação das Certificações Japão, América Latina e Brasil Figura 4 Comparação das Certificações América Latina e Brasil Figura 5 Número de Certificações ISO nos principais Setores Industriais (2000) Figura 6 Empresa Tradicional x Empresa Voltada para Melhoria Contínua Figura 7 Segmentação das Principais Aplicações de Termoplásticos Figura 8 Taxa de Crescimento Anual (1990 a 2002) Figura 9 Incremento do Mercado de Polipropileno e Polietileno Figura 10 Localização das Unidades da Braskem Figura 11 Distribuição da Receita entre as unidades de negócio da Braskem, ano-base Figura 12 Taxa de Freqüência de Acidentes com e Sem Afastamento do Posto de Trabalho Figura 13 Taxa de Freqüência de Acidentes Com Afastamento do Posto de Trabalho Figura 14 Evolução da Produtividade com a Implantação do SGA Figura 15 Evolução do Consumo de Água Figura 16 Evolução do Consumo de Energia

5 Resumo Este trabalho destaca o treinamento e a qualificação em sistema de gestão ambiental implantado em determinada indústria brasileira. Analisa-se primeiramente a norma de especificação de Sistema de Gestão Ambiental, ISO 14001, sua criação, importância e parte da mesma relativa ao treinamento. Procura-se identificar os pontos particulares da participação brasileira na confecção da mesma e a influência desta participação na conduta das empresas brasileiras envolvidas com o tema. Destaca-se toda a estrutura voluntária de treinamento e a credibilidade e confiabilidade que o sistema de credenciamento aporta sobre os mesmos. Estuda-se como foram feitas as discussões sobre os critérios de credenciamento de organismos para inspeção, treinamento e verificação no caso brasileiro e a evolução dos mesmos. Avalia-se a credibilidade dos organismos de treinamento de auditores como um dos elementos fundamentais para a implantação de fato dos sistemas de gestão ambiental e seus programas de treinamento. Após esta análise, que contextualiza a qualificação dos empregados de uma empresa em relação às atividades produtivas que tenham alguma relação com aspectos ambientais, discute-se o conceito de melhoria contínua e sua relação com a necessidade de aprimoramento do treinamento e manutenção de uma dinâmica de aprendizado para se alcançar as metas de desempenho propostas no sistema de gestão ambienta. Utiliza-se esta discussão teórica para desenvolver o estudo de caso que contou neste trabalho com os dados fornecidos pela gerência coorporativa de meio ambiente da Braskem S.A. Por meio de análises de dados fornecidos pela empresa e de depoimentos de pessoal 5

6 envolvido no sistema de gestão ambiental e na obtenção da certificação ambiental, discute-se a importância do treinamento no aumento de consciência ambiental e, portanto, melhoria de condições de vida do trabalhador, aumento de competitividade da empresa e diminuição dos impactos ambientais das atividades e dos acidentes de trabalho. 6

7 Introdução A dimensão ambiental das atividades produtivas será cada vez mais essencial no cenário de negociações entre os países da América Latina e Caribe com os países industrializados. Esta região oferece serviços ambientais globais que ganham importância no início deste milênio. Além de proporcionar fixação de carbono nas ainda extensas florestas tropicais e contar com biodiversidade bastante rica, a América Latina e o Caribe e, especialmente, o Brasil oferecem custos bastante atrativos para implementação de projetos de mitigação de gases de efeito estufa (GEE). É ainda nos países do continente que se encontram projetos significativamente menos custosos do que os hoje encontrados nos países industrializados. As responsabilidades comuns, mas diferenciadas das partes que integram a convenção quadro de mudanças globais do clima das Nações Unidas possibilitam aos países da América Latina e Caribe oportunidades consideráveis no que diz respeito a projetos e empreendimentos comprometidos com o desenvolvimento sustentável. O treinamento e os sistemas criados para gerar novas competências possibilitam a introdução de conceitos de melhoria contínua das atividades, que têm a variável ambiental como um dos elementos fundamentais. Esta opção de algumas empresas promove um salto na qualidade ambiental das atividades, diminuindo consideravelmente os acidentes e incidentes ambientais, pois capacita os empregados na percepção dos aspectos ambientais da atividade. A tentativa de associar treinamento e resultados no desempenho ambiental não é uma tarefa fácil, pois não há compilações dos dados para este tipo de análise. As informações mantidas pelas empresas estão associadas a indicadores tradicionais que não permitem este tipo 7

8 de cruzamento de informações. A norma ISO de especificação e guia para sistema de gestão ambiental possibilita um tratamento bastante apropriado do treinamento quando adequadamente implantada. Como uma norma sistêmica de gestão ela tem foco no treinamento de pessoal, documentação e avaliação permanente dos procedimentos adotados na organização. No momento em que cruzamos as informações sobre os planos de treinamento existentes no manual de gestão ambiental com os resultados do desempenho ambiental e até da competitividade da empresa percebe-se uma ligação considerável. Este trabalho pretende dar visibilidade ao treinamento e aprimoramento de novas competências, como elementos motores de um sistema de gestão ambiental na organização. A Braskem S.A foi escolhida em razão de seu porte, atenção dispensada pela sua gerência coorporativa de meio ambiente ao desafio do tema e, além disso, por representar um segmento importante da indústria brasileira. 8

9 1. Sistemas de gestão ambiental (SGA) 1. SGA baseado na ISO Publicada em 1987, a ISO série 9000 tem grupo de normas técnicas internacionais voluntárias de sistema que trata da implantação de procedimentos gerenciais e operacionais que garantem a qualidade. Em dezembro de 2002, o número de certificações de gestão da qualidade, pelas ISO 9001/2/3 em todo o mundo chegava a (ISO-Survey 2004). A ISO Série 14000, por sua vez, fornece grupo de normas técnicas voluntárias relacionadas à sistema de gestão ambiental, sendo a certificável. As duas Séries da ISO se tornaram importante fator de competitividade para determinados segmentos industriais voltados para a exportação ou setores tradicionalmente intensivos em recursos naturais, com riscos elevados e potencialmente poluidoras como mineração e petróleo. O ritmo de crescimento das certificações, em ambos os casos, representa bem como estes códigos de conduta tiveram aderência por parte das empresas. A figura 1 a seguir mostra o crescimento de ambos os códigos de conduta. Nos primeiros cinco anos, as duas séries atingiram números bastante próximos; em 1992, a ISO 9001/2/3 já havia obtido cerca de 27 mil certificações. A ISO 14001, após 4 anos de existência, conta com aproximadamente 22 mil certificações. É interessante observar que já existiam certificações ambientais em 1995; isto se deve ao uso da BS 7750, norma de SGA inglesa, antes da publicação, em 1996, da ISO Estas normas voluntárias de gestão têm no treinamento um importante fator para sua adequada implantação. 9

10 Figura 1 CRESCIMENTO COMPARATIVO DAS CERTIFICAÇÕES ISO 9001/2/3 E ISO (Obs: As certificações da ISO 9001/2/3 devem ser multiplicadas por 10.) Certificação Certificação 9001/2/3 (x10) 56174, , , , , , , , , , ,6 Certificação 9001/2/3 (x10) Certificação Fonte: formulação própria baseada na ISO-Survey A série de normas ISO 14000, em especial, a norma certificável ISO 14001, tem limitações como um código de conduta, pois não pode, por si só, melhorar efetivamente a performance ambiental da indústria. Ela propõe um sistema fechado que identifica seus próprios parâmetros de monitoramento e melhoria. Não se pode esperar que ela possa solucionar os problemas ambientais do segmento industrial, mesmo porque a ISO nasce no setor produtivo, através das instituições de normalização, como uma reação do setor empresarial ao aprimoramento da legislação ambiental, em grande parte dos países, para um maior controle das atividades potencialmente poluidoras. Baseada, na sua grande maioria, em conceitos de comando e controle, a regulação ambiental pública ainda precisa de muitos ajustes para que haja um envolvimento espontâneo das atividades econômicas potencialmente poluidoras em processo de autocontrole e auto-monitoramento. O SGA certificado ajuda a empresa a identificar seus aspectos e impactos, definir mecanismos de controle e monitoramento e treinamento para suportá-lo. A certificação pode, também, proteger a organização em um litígio legal, pois, de uma forma ou de outra, ela acaba demonstrando responsabilidade ambiental, mitigando as penalidades, em caso de acidente. É interessante observar que, para empresa, uma norma de sistema muda o foco de normas de padrões técnicos de engenharia para o domínio de políticas públicas. No caso da Série 14000, esta mudança vai mais longe, pois ela traz consigo o discurso do comprometimento com conceitos de desenvolvimento sustentável. A história de formação do Comitê Técnico da ISO de Gestão Ambiental, ISO/TC 207, demonstra essa preocupação. Desde 1971 a ISO se preocupa formalmente com o meio ambiente, mas, até a criação do ISO-TC 207, a Organização atuava em normas técnicas independentes e específicas restringindo-se a atuação nos seguintes comitês técnicos: ISO/TC Qualidade do Ar (1971); ISO/TC Qualidade da Água (1977) e ISO/TC Qualidade do Solo (1985). Com a implantação de um comitê específico e independente para gestão do meio ambiente, a ISO ampliou sua participação no tema de forma irreversível. Da atuação em normas técnicas de especificação de critérios e metodologias de medição de parâmetros, ela passa a confeccionar normas sistêmicas de orientação gerencial para a organização em relação ao meio ambiente. A Conferência das Nações Unidas de Meio Ambiente e Desenvolvimento (UNCED-RIO-92), realizada no Rio de Janeiro, em junho de 1992, sobre o meio ambiente, sem dúvida foi um impulso decisivo para o movimento de normalização ambiental internacional neste campo.

11 Durante a preparação da RIO-92, foi proposta à criação junto a ISO de um grupo especial para estudar a confecção de normas gestão ambiental. Ele se denominava Strategic Advisory Group on the Environment (SAGE) e sua primeira reunião aconteceu, em 11 e 12 de outubro de 1991, tendo sido eleito para presidi-lo o Sr. Frank W. Bosshardt que participava de outro grupo, recém criado, o Business Council for Sustainable Development (BCSD) que viria a se chamar World Business Council for Sustainable Development (WBCSD). Após alguns meses de trabalho, este grupo propôs a criação de um comitê específico e independente na ISO para dar continuidade a seus trabalhos relacionados à gestão ambiental empresarial e ferramentas gerenciais para o meio ambiente. Em março de 1993, ocorria a instalação do ISO/TC 207, comitê técnico com a função de elaborar a série de normas de gestão ambiental internacionais. Essas normas foram batizadas pelo nome de ISO Série Na cerimônia de implantação, em 2 e 3 de junho de 1993, em Toronto no Canadá, o Sr MacSweeey do Standards Council of Canada (SCC) enfatizou a ótica daqueles que participavam da criação do ISO/TC 207 com o seguinte discurso;...a batalha da preservação ambiental será ganha ou perdida nos países em desenvolvimento.... O TC 207 será responsável pelo desenvolvimento da mais importante série de normas jamais produzidas, pela sua abrangência e pelos inúmeros benefícios que propiciará à sociedade e às empresas. A ISO Série abrangia seis áreas bem definidas: sistemas de gestão ambiental, auditoria ambiental, indicadores de desempenho ambiental, rotulagem ambiental, aspectos ambientais das normas de produtos e análise de ciclo de vida do produto. A estrutura, que sofreu pequenas modificações, comparada a de hoje, era a seguinte: Presidência - Canadá (CSA) Secretaria Canadá SC 1 - Sistema de Gestão Ambiental - Reino Unido (BSI) SC 2 - Auditorias Ambientais - Holanda (NNI) SC 3 - Rótulos Ecológicos (Selos Verde) - Austrália (SAA) SC 4 - Avaliação do Desempenho Ambiental - USA (ANSI) SC 5 - Análise de Ciclo de Vida - França (AFNOR) SC 6 - Termos e Definições - Noruega (NSF) WG -Aspectos Ambientais em normas e Produtos -Alemanha (DIN) Atualmente os seis subcomitês continuam a existir. O WG terminou seus trabalhos gerando o Guia 64 com o mesmo nome e foram criados três grupos. O primeiro, o WG 2 trava de floresta e também já teve suas atividades finalizadas. O segundo WG 3, talvez o mais importante em relação à inovação ambiental, intitulado Integração dos Aspectos Ambientais no Desenvolvimento de Produtos ligado a AFNOR. Este grupo de trabalho já finalizaou suas atividades como o WG 2. O terceiro, o WG 4, trata de comunicações ambientais. A estrutura do comitê deixa clara a preponderância dos países desenvolvidos nos subcomitês. Hoje ainda foi associado a estrutura do ISO/TC 207 o grupo de trabalho 5 (WG 5) de Mudanças Climáticas. As cinco primeiras normas publicadas pela ISO na segunda metade da década de 90 sofreram revisões e já está disponível a nova norma ISO de auditoria de qualidade e meio ambiente que substituiu as normas 14010, 11,12 e as versões ISO e / 2001 estão prestes a serem publicadas pela ISO. A implementação de normas técnicas de gestão ambiental, se feita corretamente, tem potencial para produzir benefícios generalizados especialmente no treinamento do trabalhador e seu envolvimento com a busca de processos produtivos mais sustentáveis. A adoção das normas vem, entretanto, provocando o surgimento de lacuna entre o empresariado comprometido com estas e o 11

12 empresariado que resiste a sua adoção. A normalização técnica, incipiente, entretanto, não parece ainda produzir efeitos na melhoria da qualidade de vida daqueles que sofrem diretamente com a poluição industrial, nem tem contribuído para reduzir o descompasso social entre as aspirações de modernização do empresariado e o reconhecimento e inclusão de culturas locais. O impacto causado pela utilização maciça das normas da qualidade da Série 9000 nas relações comerciais internacionais, não deixa dúvidas da necessidade das empresas se adaptarem aos novos tempos. O rápido crescimento do número de empresas certificadas mostra o grau de importância da implantação de procedimentos gerenciais que garantam a qualidade por meio de normas técnicas internacionais voluntárias. A aquisição da certificação de gestão da qualidade passou a ser indispensável à competitividade em muitos setores industriais. Em 2002, o Brasil tinha 7900 certificados por alguma das normas de sistemas de gestão da qualidade da Série ISO O país entrou definitivamente na era da qualidade. A difusão destas normas técnicas acabou por uniformizar a linguagem entre clientes e fornecedores. Assim, o mercado, cada vez mais competitivo, ganhou agilidade e versatilidade nos negócios e relações comerciais. No final da década de 1990, do século passado, outro impacto dava sinais: o das normas de sistemas de gestão ambiental. A Inglaterra, berço dos sistemas da qualidade e precursora dos sistemas de gestão ambiental, com a norma BS 7750, tinha, no final do ano 2002, empresas certificadas (ISO survey ). Não há dúvida, portanto, que as normas de meio ambiente tornaram-se uma exigência definitiva. No Brasil, muitas empresas se mobilizam, observando o mercado internacional, para obter o certificado. Hoje o país passou a marca de 1000 certificadas (Revista Meio Ambiente Industrial-2003). As figuras 2 e 3, a seguir, mostram a evolução das certificações. Figura 2 COMPARAÇÃO DAS CERTIFICAÇÕES MUNDO (X10), EUROPA E JAPÃO Certificações Mundo (x10), Europa e Japão Nº de certificações Mundo Europa 226 Japão Anos Fonte: elaboração própria a partir da The ISO Survey-2002 (OBS: os valores relacionados à certificação no mundo devem ser multiplicados por 10, o objetivo é ilustrar a tendência da curva.) 12

13 Figura 3 COMPARAÇÃO DAS CERTIFICAÇÕES JAPÃO, AMÉRICA LATINA E BRASIL Japão, AL & Brasil nº de Certificações 2000 Japão 0 Am.Latina Brasil Anos Fonte: Elaborado a partir da The ISO Survey Apesar de abordagens diferentes, as normas técnicas de sistemas de gestão ambiental compartilham dos mesmos princípios dos sistemas de gestão da qualidade. A Série ISO já acompanha a tendência da Série ISO 9000, passando a se tornar exigência principalmente para a exportação de alguns produtos de elevado valor agregado, potencial poluidor ou ainda mercados muito competitivos. As figuras 3 e 4 deixam claro que a Europa participa com praticamente a metade das certificações mundiais e o Japão representa aproximadamente um terço das mesmas. A forte tendência do aumento das certificações não é acompanhada pela América Latina. E mesmo no continente latinoamericano fica clarão que o Brasil, apesar de representar o maior número de certificações não acompanha com a mesma vitalidade a tendência de aumento que se delineou em 2001 e A figura 4, a seguir representa bem este quadro. Figura 4 COMPARAÇÃO DAS CERTIFICAÇÕES AMÉRICA LATINA E BRASIL América Latina (até 2002) e Brasil (até 2003) nº de Certificações Am.Latina Brasil Anos Fonte: Elaborado a partir da The ISO Survey 2002 e da Revista Meio Ambiente Industrial Edição especial junho

14 A despeito de ser voluntária, a certificação por meio destas normas torna-se importante para aquelas empresas que desejem manter a competitividade. De maneira diversa das leis e regulamentos técnicos ambientais, que são compulsórios e o seu não cumprimento é passível de penalidade; as normas voluntárias não adotadas não acarretam sanções legais. Mas neste caso, é a competitividade que dita as regras. A não adoção das mesmas acaba por fechar portas para regiões de grande interesse econômico. Para implementação destas normas, em especial a 14001, é necessário treinamento específico. No plano ambiental, apesar de haver uma procura pela apropriação do conhecimento tácito do trabalhador, este terá necessariamente que aumentar seu conhecimento em relação a uma conduta ambiental mais saudável. O maior conhecimento da Legislação Ambiental é um dos primeiros passos do treinamento que acaba refletido em aumento da cidadania, pois este trabalhador de posse desse tipo de conhecimento tem melhores condições de exigir um meio ambiente ecologicamente equilibrado essencial à sadia qualidade de vida como a Constituição Brasileira define no seu Art 225º. O desenvolvimento de normas de sistemas de gestão ambiental para processos, produtos e serviços, está, portanto, associado a dois movimentos de extrema importância na década passada. O primeiro relaciona-se à grande disseminação dos sistemas de gestão da qualidade e de conceitos de controle e qualidade total. Com um sistema da qualidade implantado, fica mais fácil a introdução de um sistema de gestão ambiental, porque as normas de certificação da Série ISO 9000 e têm estruturas bastante similares. A própria norma ISO apresenta um anexo indicando as semelhanças e diferenças entre os requisitos dos itens correspondentes aos da norma ISO O segundo movimento diz respeito ao crescimento das organizações não governamentais, agências e partidos políticos em torno das questões ambientais. A conjugação destes dois movimentos aumenta as pressões sobre as atividades produtivas que, por sua vez, se organizam adotando discurso de manter seu crescimento mediante a adoção de medidas que viabilizem a manutenção de uma vida saudável no presente e no futuro. A Figura 5 mostra as certificações de alguns setores industriais. Figura 5 NÚMERO DE CERTIFICAÇÕES ISO NOS PRINCIPAIS SETORES INDUSTRIAIS (2000) Equ. Elétrico Metal- Mecânica Química Construção Prod.Alimentício cigarros Borrachas Plástico Paple e celulose Fonte: elaborado a partir da The ISO Survey Tenth Cycle

15 A figura 5 sinaliza quais são as tipologias industriais que mais procuram a certificação. Equipamentos elétricos que englobam, também equipamentos óticos têm destaque no número de pedidos. São setores normalmente de produtos com alto valor agregado e de baixo impacto ambiental, mas que precisam muito controle no processo. Este setor acompanha o número de certificados da ISO 9001/2/3. Ou seja, fica mais fácil a implantação em empresas que já tenham certificados de outros sistemas de gestão. Além de estes setores serem especializados e exportadores, participam consideravelmente do comércio internacional. O segundo colocado da lista congrega metalúrgicas, siderúrgicas e equipamentos mecânicos. Estes já começam a compor as empresas de grande potencial poluidor, energo-intensivas e grande consumidores de matériasprimas. No caso de um país em desenvolvimento como o Brasil, temos exemplos que se enquadram perfeitamente neste setor, como a Companhia Vale do Rio Doce (CVRD) que foi uma das pioneiras no movimento de participação do país no ISO/TC 207. Química é o terceiro e enquadra-se perfeitamente nas condições de pressão da sociedade civil pela prevenção de acidentes e plantas mais seguras. A necessidade de controle e a adoção anterior da Atuação Responsável (programa específico para os setor químico), também, são fatores que influenciam na adoção sistemática por este setor. É interessante notar a participação de indústrias de construção civil notórias pelo grande desperdício de matérias-primas e grande empregadora de mão de obra. Este, infelizmente, ainda não é um setor que se reflete no Brasil. Os últimos setores também causam impacto considerável ao meio ambiente e em especial o papel e celulose e cigarros estão ligados à desflorestamento. Por esta razão o controle destas atividades se intensifica em razão do comércio internacional destes produtos. As normas possibilitam que as empresas que atendam aos requisitos, nelas especificados, obtenham o certificado de cumprimento, a partir de uma auditoria. A certificação é realizada por um organismo certificador autorizado e permite que a empresa demonstre aos interessados a qualidade ambiental de seu sistema de gestão. Para tal, a organização deve identificar as necessidades de treinamento. Todo o pessoal cujas atividades possam criar algum impacto ambiental significativo tem que receber treinamento apropriado adquirindo competência e consciência compatíveis com sua função (ISO ). A qualidade ambiental baseada em normas de gestão não precisaria, portanto, de uma revolução nos procedimentos e processos na empresa, as modificações resultariam de um aprimoramento permanente da qualificação e competência do trabalhador. Para que se obtenha sucesso em sua implementação, um dos requisitos é consciência do significado do SGA em todos os níveis hierárquicos da organização. A introdução do mesmo não pode representar imposição gerencial, devendo haver integração das funções com responsabilidades e comprometimento da alta direção da empresa. A obtenção da qualidade ambiental, neste caso, representa um processo contínuo, de longo prazo, que requer mecanismos corretivos e melhorias contínuas, no qual a identificação e a revelação das falhas pode ser vista como uma barreira cultural a ser vencida. A participação de representações brasileiras no ISO/TC 207 reflete também a disposição setores industriais em território nacional se envolverem com este processo. No próximo item discutem-se os dois momentos da participação brasileira. 2. A evolução recente da implantação de SGAs no Brasil O gradativo aumento da ISO no país demonstra o interesse de organizações de diversos segmentos do mercado, como por exemplo, as de pequeno e médio porte, evidenciando a maleabilidade da norma em atender uma clientela bastante diversificada. Entre os benefícios alcançados com a implementação do SGA destaca-se a melhor qualificação do trabalhador em relação aos aspectos e impactos ambientais da atividade. A garantia 15

16 de um melhor desempenho ambiental; a melhoria da imagem para o mercado; melhor relacionamento com os órgãos ambientais e com a comunidade; redução de desperdícios e possibilidade de obter financiamentos podem ser consideradas como conseqüências de uma maior consciência e aprimoramento da qualificação de todo o corpo funcional da organização. As estatísticas abaixo demonstram a evolução do quadro de certificações por setor e por região ocorridas entre os anos de 2002, quando o Brasil tinha 600 empresas certificadas e o ano de 2003, quando o país alcançou a marca de empresas certificadas. Para um panorama geral das certificações da ISO no Brasil, consultou-se a Base de Dados de Empresas Certificadas ISO do INMETRO, 1 que disponibiliza as informações de empresas certificadas por organismos de certificação credenciados pelo INMETRO na área de Sistemas de Gestão Ambiental. O total de empresas certificadas, válidas com marca de credenciamento INMETRO é de 416 empresas (janeiro/2004). Destaca-se que o número de empresas certificadas pela ISO no Brasil é maior do que o que consta na base de dados do INMETRO, já que nem todas as empresas optam por solicitar a certificação com base nos critérios do Sistema Brasileiro de Avaliação de Conformidade (SBAC), usado na certificação do INMETRO. Muitas empresas são certificadas pela ISO sob outros sistemas acreditadores, daí o número de empresas certificadas no Brasil ser maior do que o número disponível na base de dados do INMETRO. Segundo a Revista de Meio Ambiente Industrial Edição Especial nº 43 maiojunho/2003, já existem empresas certificadas pela ISO no Brasil. As estatísticas consolidadas por esta revista demonstram a evolução do quadro de certificações por setor e por região, ocorridas entre os anos de 2002 e Estes dados são confirmados pela ISO Survey- Twelfth Cycle(2002), 2 que já contabiliza um total de 900 empresas brasileiras certificadas. Estes dados induzem que a implementação do SGA pode ser um excelente investimento com retorno garantido. Segundo a Revista Meio Ambiente Industrial (2003), as estatísticas das certificações por região mostram que 60% das certificações ocorreram na Região Sudeste, 17,2% na Região Sul, 11% na Região Nordeste, 5% na Região Norte, 1,1% na Região Centro-Oeste e 5,6% são indefinidas. A Tabela 2 ilustra a distribuição por setores das certificações ISO no Brasil. Vale ressaltar que a Revista Meio Ambiente Industrial não utiliza nenhum código de classificação industrial. Por outro lado, se compararmos os dados com a Figura 5, criada com base nos dados fornecidos pela ISO, percebe-se as particularidades brasileiras. O Setor Eletro-Eletrônico perde a primeira colocação para Química e Petroquímica. Além disso, o Setor Automotivo destacase na segunda colocação diferentemente o que ocorre no mundo. 1 Dentre as competências e atribuições do INMETRO pode-se destacar a coordenação, no âmbito do Sinmetro, da certificação compulsória e voluntária de produtos, de processos, de serviços. 16

17 Tabela 1 NÚMERO DE EMPRESAS CERTIFICADAS POR ÁREA DE ATUAÇÃO 3 Área de Atuação ISO 14001:1996 Administração Pública e Defesa; Seguridade Social Oficial 0 Agricultura Pecuária, Caça, Silvicultura 4 Atividades de Serv.Sociais Comunitários e Serv. Pessoais - Outras 14 Atividades Imobiliárias; Locações e Prestação de serviços 35 Comércio; Conc. de veículos auto; bens de pessoais e domésticos 18 Construção 7 Educação 0 Hotéis e Restaurantes 4 Ind. de Transf. - artigos de borracha e de plást. 15 Ind. de Transf. - Celulose, Papel, Papelão e Prod.; Edição e impres. 11 Ind. de Transf. - Coque, Refinados de Pet. e combustível nuclear. 22 Ind. de Transf. - Equip. de transporte 28 Ind. de Transf. - Madeira, Cortiça e seus produtos. 9 Ind. de Transf. - Máquinas e Equip. não específicos. 9 Ind. de Transf. - Metais de Base e Prod. Metálicos. 21 Ind. de Transf. - Outras 1 Ind. de transf. - Prod. minerais não metálicos - Outros. 1 Ind. de transf. - Química de Base, Prod.Químicos, e fibras sintét e artif. 50 Ind. de Transf. - Têxteis 8 Ind. de Transf.- Couro e Prod. de Couro (Exceto vestuário) 1 Ind. de Transf.- Eletrônica e Ótica 37 Ind. de Transf.- Prod. Alimentícios, Alimentos, Bebidas e fumo. 21 Ind. Extrat. - (Exceto produtos energéticos) 3 Ind. Extrat.- Extração de Produtos Energéticos. 9 Intermediação Financeira 0 Organizações e Entidades Estrangeiras 0 Pesca 0 Saúde e Serviço Social 0 Serviço Doméstico 0 Suprimento de Energia Elétrica, gás e água 9 Transp; Armazenagens e Telecom. 79 Total: 416 Fonte: base de dados do INMETRO, consulta feita em janeiro/ O INMETRO Respeita o código de Classificação Nomenclatura Geral de atividades econômicas da Comunidade Européia (NACE), similar à Classificação Nacional de Atividades Econômicas (CNAE) 17

18 Tabela 2 CERTIFICAÇÕES ISO 14001, DISTRIBUIÇÃO POR SETORES. Setores Percentual Química/Petroquímica/Farmacêutica 21,80 Automotivo 17,30 Eletroeletrônico/Eletromecânico /Eletrônico 7,80 Outros 7,00 Metalurgia/Siderurgia 6,80 Alimentício/Bebidas 4,20 Têxtil/calçados 4,00 Plásticos e Borrachas 3,70 Transporte/Turismo/Hotelaria /Navegação/Logística 3,50 Prestação de Serviços 3,50 Papel e Celulose/Agroflorestal/Florestal/Madeireira/Reflorestamento/ Moveleiro 3,50 Mineração 3,10 Metal Mecânica/Mecânica 2,80 Tecnologia/Computação/ Telecomunicações 2,20 Elétrica 2,20 Construção Civil/Mat.Construção 2,20 Serviços Públicos/Saneamento/ Hidroelétrica/Hidrelétrica 1,90 Higiene/Limpeza/Cosméticos 1,40 Fábrica de Vidros 0,60 Fotográfico 0,50 Total: 100 Fonte: Revista Meio Ambiente Industrial maio-junho

19 2. A aplicação das normas e a função de qualificação Como a gestão ambiental proposta nas normas da série ISO é vista como parte integrante da função gerencial global de uma organização, o treinamento é essencial para uma implantação adequada de SGA. A norma ISO 1400: 1996 (Sistemas de Gestão Ambiental Especificações e Diretrizes para Uso) determina a implantação de uma série de requisitos para obtenção da certificação. Esta, inclusive, é por enquanto a única norma relacionada à SGAs da série passível de certificação. Dentre estes requisitos estão a determinação de política ambiental, planejamento, implementação e operação no qual se insere o treinamento, verificação e ação corretiva e análise crítica pela administração. Na ISO 14004: 1996 (Sistemas de gestão ambiental-diretrizes gerais sobre princípios, sistemas e técnicas de apoio), norma de apoio para a implantação da ISO 14001, descreve estes requisitos como elementos de um SGA que devem estar em constante transformação e evolução. Esta assertiva indica um processo que pressupõe constante aperfeiçoamento. Faz-se necessário, portanto, uma aprendizagem individual e grupal e uma mudança organizacional para a permanente evolução do sistema de gestão ambiental. 1. A qualificação e o conceito de melhoria contínua A conquista e manutenção pelas empresas de uma posição vantajosa no mercado requer grande capacidade de adaptação e aprendizado. Com a atual reestruturação produtiva, as organizações se 19

20 afastam dos modelos de administração clássicos e tendem a flexibilizar as relações trabalhistas, incluindo novos mecanismos de qualificação do trabalhador. A necessidade de maior qualificação profissional reflete um cenário contemporâneo de competitividade dos países, das organizações e dos indivíduos. Alguns países passam a destinar parcela significativa de seu orçamento para qualificação e reconversão de sua força de trabalho, e a traçarem planos e políticas educacionais que visem a capacitar os indivíduos para lidarem com os novos paradigmas ambientais. O novo modelo de qualificação profissional não só rompe com o paradigma de qualificação anterior, que privilegiava a especialização, como também com o modelo comportamental requerido ao trabalhador. O silêncio e a fragmentação de tarefas cede lugar à comunicação e à interatividade. Ganha importância o ambiente subjetivo do trabalho: abstração, criatividade, dinamismo e comunicação. A programação e acompanhamento de máquinas, por exemplo, exige constante micro decisões, em um contexto industrial cada vez mais dinâmico. A aceleração das mudanças técnicas, associadas a novas práticas nas instituições políticas de proteção ambiental e de mercado, permite que o tempo e o espaço se distanciem. Por meio de uma rede integrada de computadores ou telefonia, um indivíduo poderá negociar decisões com interlocutores em diferentes lugares, a um só tempo. A integração efetuada pela automação de tarefas e rotinas permite a diminuição do trabalho direto e a intensificação do indireto. Essa mudança explicaria a exigência de trabalhadores com maior qualificação profissional e envolvimento pessoal. O alto custo dos equipamentos e as conseqüências de um acidente ambiental grave determinam maior atenção, responsabilidade e atuação preventiva dos trabalhadores. Surge um novo conceito, o da competência. Este, segundo Zarifian (2001- cit Valle 2003), associa idéias como comunicação e autonomia, participação e comprometimento, elementos presentes nas proposta de SGA contida na ISO As organizações passam a solicitar competências que agreguem valor ao diploma e que tenham aplicabilidade na situação de trabalho. O indivíduo deve ser capaz de mobilizar suas competências para geração de conhecimento na empresa; capacidade esta que se constitui no termômetro de sua competência e de sua eficiência, na empresa e no mundo do trabalho. As organizações passam a valorizar o conhecimento dos trabalhadores, já que este potencializa a flexibilização funcional e sedimenta o processo de integração. Além disso, elas passam a adotar estratégias que viabilizem a absorção de conhecimento pelos trabalhadores, assim como políticas de remuneração e treinamento que incentivem a educação continuada e o aperfeiçoamento permanente do processo de trabalho. O modelo da competência valoriza a atuação individual. Entretanto, a avaliação do desempenho do trabalhador permanece orientada para situações específicas e pontuais, tendo como parâmetro elementos de difícil hierarquização e codificação como a criatividade, iniciativa, motivação. Há também uma ruptura com a classificação salarial por qualificação profissional, já que a aparente superação do padrão escolar e a individualização salarial não contribuem para a afirmação de uma identidade coletiva. Surgem possibilidades de novas articulações, a partir de elementos privilegiados pelo modelo econômico em curso, principalmente a comunicação e a integração funcional. O modelo de competência pode representar a superação da polarização das qualificações, pois estas deixam de ser o elemento definidor dos postos de trabalho e dos salários. O coletivo cede lugar ao individual e a competência surge como elemento da eficiência e produtividade do indivíduo, um instrumento absorvido e identificado com os objetivos empresariais. A competência parece ligada à política, aos objetivos e metas da organização e à capacidade do indivíduo em responder adequadamente aos novos requisitos. O conceito de melhoria contínua contido na norma ISO corrobora com a transformação que se processa no padrão produtivo das organizações. De acordo com a definição do item 3.1 da ISO 14001:1996, a melhoria contínua é o processo de aprimoramento do sistema de gestão ambiental, visando atingir melhorias no desempenho ambiental global de acordo com a 20

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