09/07/2014. José Eduardo Delfini Cançado Professor da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo Membro da Comissão de Asma de SBPT. Poluição Atmosférica

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1 Poluição nas grandes cidades e adoecimento respiratório José Eduardo Delfini Cançado Professor da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo Membro da Comissão de Asma de SBPT Declaração de Conflito de Interesse De acordo com a RDC nº 96, de 17 de dezembro de 28, declaro: Recebido patrocínios para Congressos e trabalhado como Consultor e Palestrante das seguintes empresas: Astrazeneca, Achè, Boehringer/Pfizer, Chiesi, GSK, Mantecorp/Farmasa e Novartis. Sócio proprietário da Rede Drogal Farmacêutica Ltda. Não possuo qualquer conflito nessa apresentação. Poluição Atmosférica Definição É a presença de substâncias estranhas na atmosfera resultantes da atividade humana ou de processos naturais, em concentrações suficientes para interferir direta ou indiretamente na saúde, segurança e bem estar dos seres vivos. (Weber, 1982) 1

2 Poluição Externa: Impacto na saúde humana No Mundo: 1.15 milhões de óbitos em todo o mundo por ano (2% do total de óbitos/ano) milhões de anos vividos a menos ou com incapacidade. Para o Brasil a estimativa é de 2 mil óbitos/ano (5x o número de óbitos estimado pelo tabagismo passivo). WHO. Mortality and burden of disease attributable to selected major risks. Switzerland 29 Poluição Interna: Impacto na saúde humana No Mundo: 2 milhões de óbitos prematuros por ano. 41 milhões de anos vividos a menos ou com incapacidade. Para o Brasil a estimativa é de 1.7 mil óbitos decorrentes da poluição do ar em ambientes internos. WHO. Mortality and burden of disease attributable to selected major risks. Switzerland 29 Fontes de Poluentes Atmosféricos 2

3 CO PM 1 Crianças Idosos PM,1 Padrões de Qualidade do Ar Poluente PM 1 SO 2 CO O 3 NO 2 Padrão EUA* T.A. P.P. 24 h 15 MAA 5 24 h 365 MAA 8 8 h 1 (9ppm) 1 h 235 (,12 ppm) MAA 1 PM 2,5 *** MAA h 65 Padrão Nacional** T.A. 24 h (1) MAA 24 h (1) MAA P.P h (1) 1 (9ppm) 1 h (1) 16 1 h (1) MAA 32 1 Fontes: * USEPA (197); ** CONAMA 28/6/9 (CETESB, 1997); *** Ostro, Chesnut, 1998 Obs: T.A. = Tempo de Amostragem P.P. = Padrão Primário (µg/m 3 ) (1) Não deve ser excedido mais do que uma vez ao ano MGA = Média geométrica anual MAA = Média aritmética anual Partículas Kaiser J. Science 25 3

4 Mecanismos Fisiopatológicos estresse oxidativo Oberdörster G, et al. EHP, 25 Respirology (212), 17, Mecanismos Fisiopatológicos estresse oxidativo inflamação das vias aéreas aumento da reatividade das vias aéreas - SNA indução ou aumento da resposta a alérgenos ambientais supressão dos mecanismos de defesa celular aparelho muco-ciliar alteração do muco destruição de cílios Oberdörster G, et al. EHP, 25 4

5 Poluição e IVAS Estudo ecológico de séries temporais. Atendimentos por IVAS no HSP (21-23). Medidas diárias (14 estações da CETESB, São Paulo) de PM 1, NO 2, SO 2, CO e O 3. De visitas ao PS, (72%) foram por IVAS. Arbex MA et al. Impact of Urban Air Pollution on Acute Upper Respiratory Tract Infections. PM 1 e IVAS Arbex MA et al. Impact of Urban Air Pollution on Acute Upper Respiratory Tract Infections. Poluição do Ar e Função Pulmonar Na Inglaterra N = 64 crianças sadias Aumento de 1, μg/m 3 de MP 1 esta associado a aumento de,1 μm 2 de carbono elementar no interior dos macrófagos. Kulkarni N, Pierse N, Rushton L, Grigg J. Carbon in airways macrophages and lung function in children. N Eng J Med. 26; 355(1):

6 Poluição do Ar e Função Pulmonar Na Inglaterra N = 64 crianças sadias Aumento de 1, μg/m 3 de MP 1 também se associa com queda da função pulmonar: 17% (IC 95%: 5,6; 28,4) 12,5% (IC 95%:,9;,28) 34,7% (IC 95%: 11,3; 58,1) Kulkarni N, Pierse N, Rushton L, Grigg J. Carbon in airways macrophages and lung function in children. N Eng J Med. 26; 355(1):21-3. Short-Term Effects of Air Pollution in a Cohort of Patients With Chronic Obstructive Pulmonary Disease Roma de 1998 a 29: DPOC ( mortes) e não DPOC ( mortes). PM 1, PM 2.5, e NO 2 (lag de -5 dias) estão associados com aumento da mortalidade e o efeito é maior em DPOC. A mortalidade associada ao PM 1 é 5x maior em DPOC que em não DPOC. Idosos, sexo masculino e presença de comorbidades (arritmia e doença cerebrovascular) estão associadas a maior efeito nos DPOC. Após ajustar para sexo e idade, a mortalidade na DPOC permaneceu 2,8x maior que na população não DPOC. Causas: 29% cardíacas, 16% respiratórias e 6% cerebrovascular. Faustini, Annunziata et al. Epidemiology: November 212; 23 (6): Short-Term Effects of Air Pollution in a Cohort of Patients With Chronic Obstructive Pulmonary Disease Faustini, Annunziata et al. Epidemiology: November 212; 23 (6):

7 Risk of COPD from Exposure to Biomass Smoke: A Metaanalysis 15 artigos (de 561 publicados): DPOC e controles Akhtar 27 Albalak 1999 Behera 1991 Coballero 28 Dennis 1996 Dossing 1994 Ekic 25 Goel 27 Kiraz 23 Levi 23 Menezes 25 Padilla 1996 Rajpandey 1984 Regalado 26 Zhong 27 Combinado OR = 2,44 (95% CI, 1,79-3,33; p <,1) Guoping Hu et al. CHEST 21; 138(1):2 31 Risk of COPD from Exposure to Biomass Smoke: A Metaanalysis Guoping Hu et al. CHEST 21; 138(1):2 31 Air pollution and lung cancer incidence in 17 European cohorts: prospective analyses from the European Study of Cohorts for Air Pollution Effects (ESCAPE) indivíduos, acompanhados por 12,8 anos; 2.95 casos de câncer de pulmão PM 1 PM 2,5 Raaschou-Nielsen et al. Lancet Oncol. 213 Aug;14(9):

8 % Mortes 9/7/214 Poluição do Ar e Mortalidade (1 ano) nascidos, 225 mortes em Seoul, Korea, Ji-Young Son et al. Environmental Health Perspectives; 119-5; May 211 Aumento de Mortalidade Respiratória por PM 1 e Indicadores Sociais Mortalidade Respiratória % de população moradora em favelas % de população com nível superior % de população com renda familiar > R$ 3.5, Martins et al., JECH, 24 Queima da Floresta Amazônica 8

9 Poluição atmosférica devido à queima de biomassa florestal e atendimentos de emergência por doença respiratória em Rio Branco, Brasil N. de Atendimentos por Dça Resp PM 2, Má Dias Mascarenhas MDM et al. J Bras Pneumol 28; 34(1):42-46 Poluição atmosférica devido à queima de biomassa florestal e atendimentos de emergência por doença respiratória em Rio Branco, Brasil N. de Atendimentos por Asma y =,368x + 2,756 R 2 =, PM 2,5 Mascarenhas MDM et al. J Bras Pneumol 28; 34(1):42-46 The impact of sugar cane burning emissions on the respiratory system in the city of Piracicaba, Southeastern Brazil PERÍODO TODO SAFRA ENTRESSAFRA POLUENTE Média DP VIQ Média DP VIQ Média DP VIQ N PM 1 56,1 49,8 42,9 87,7,23 89,5 28,9,23 15, 98 PM 2,5 16,1 12,4 1,2 22,8,79 17,3 1,,79 5,5 98 BC 2,1 2, 1,9 4,2,496 2,9 1,8,496 1, 98 Al 166,3 26,7 193,7 37,8,4 48,1 157,9,4 124,9 98 Si 44,5 369,1 275,7 545,3,2 669,2 283,9,2 234,6 98 S 1362,1 149,2 19,6 1922,9,1 137,5 881,4,1 492,7 98 K 38,2 359, 383,5 626,6,3 539,1 168,9,3 114,2 98 Mn 12,6 1, 9, 16,9,77 12,3 8,8,77 6,82 98 Cancado et al., Environ Health Perspect 114: , 26 9

10 Concentração do Particulado (µg/m 3 ) BC (µg/m 3 ) 9/7/214 Poluição Atmosférica, em Piracicaba PM 2,5 PM Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Cancado et al., Environ Health Perspect 114: , 26 Fontes de Poluentes do Ar, em Piracicaba 12% 12% PM 2,5 14% 62% Biomassa Solo Metais Pesados Combustível Black Carbon 11,2% 7,6% Indústria Óleo Combustível 81,2% Cancado et al., Environ Health Perspect 114: , 26 The impact of sugar cane burning emissions on the respiratory system in the city of Piracicaba, Southeastern Brazil 2,2 2,1 2, Safra Entressafra 1,8 1,6 1,4 1,2 1, Cancado et al., Environ Health Perspect 114: , 26 1

11 The impact of sugar cane burning emissions on the respiratory system in the city of Piracicaba, Southeastern Brazil 12 1 Entressafra Safra PM 1 PM 2,5 BC K Si Mn Al S Cancado et al., Environ Health Perspect 114: , 26 Air pollution from biomass burning and asthma hospital admissions in a sugar cane plantation area, in Brazil 23 de março de 23 a 27 de julho de 24 (493 dias). Dados diários de admissões hospitalares por Asma, em Araraquara. Média diária da Temperatura e Umidade Relativa do Ar. Concentração Diária PTS (μg/m 3 ) através do Handi-Vol. Arbex, Conceição, Pereira, Cançado et al. Journal of Epidemiology and Community Health, 27 Air pollution from biomass burning and asthma hospital admissions in a sugar cane plantation area in Brazil Variáveis M±DP* PNQ (173 dias) M±DP PQ (32 dias) PTS (μg/m 3 ) 28,5±17,6 56,8±25,1 Asma (AH),95±1, 1,43±1,3 *Media ± Desvio Padrão PNQ: Período Não Queima AH: Admissões Hospitalares PQ: Período Queima Arbex, Conceição, Pereira, Cançado et al. Journal of Epidemiology and Community Health, 27 11

12 % Aumento 9/7/214 Internações Hospitalares por Asma em conseqüência a um aumento de 1 μg/m 3 da PTS Dias Arbex, Conceição, Pereira, Cançado et al. Journal of Epidemiology and Community Health, 27 Efeitos Respiratórios da Poluição Atmosférica Sintomas (tosse, chiado, aperto torácico, rinorréia, obstrução nasal). Redução da função pulmonar em crianças e adultos. Exacerbações nos portadores de Doenças Respiratórias e Cardiovasculares. Infecções Respiratórias. Incidência de DPOC e Asma (?). Incidência de Câncer de pulmão. Atendimentos em PS, Internações Hospitalares e Mortalidade. ATS Statement. AJRCCM 2 Conclusão Independentemente da fonte, a poluição atmosférica, mesmo em níveis considerados adequados, apresenta efeitos adversos na saúde da população exposta. Composição e a concentração dos poluentes associadas às características da população exposta determinam a magnitude do efeito adverso. 12

13 Como o médico pode aplicar os conhecimentos acumulados sobre os efeitos adversos dos poluentes do ar Orientar os pacientes a: Reduzir atividades físicas em dias e horários de maiores concentrações de poluentes; Evitar locais onde existem fontes relevantes de poluentes do ar (áreas industriais, queimadas e proximidades de vias com tráfego intenso). Lutar para a prevenção das doenças associadas à exposição aos poluentes do ar apoiando medidas para reduzir a emissão de poluentes. Bernstein et al., J Allergy Clin Immunol, 24 Poluição nas grandes cidades e adoecimento respiratório Obrigado pela atenção educancado@uol.com.br 13

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