CONTRIBUIÇÃO DO PERFIL DO ALUNO DE GRADUAÇÃO EM ODONTOLOGIA PARA A REDEFINIÇÃO DOS RECURSOS USADOS PELO PROFESSOR NO PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM
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1 CONTRIBUIÇÃO DO PERFIL DO ALUNO DE GRADUAÇÃO EM ODONTOLOGIA PARA A REDEFINIÇÃO DOS RECURSOS USADOS PELO PROFESSOR NO PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM DENTAL STUDENT PROFILE DEFINITION AND ITS IMPACT ON TEACHING RESOURCES IN THE TEACHING-LEARNING PROCESS ANA MARIA DUARTE DIAS COSTA Professora do Instituto de Odontologia e Ciências da Saúde e da Faculdade de Ciências Médicas da Unifenas Professor do Departamento de Ciências Biológicas da Efoa/ceufe JOSÉ RONALDO VIEIRA DA COSTA MARINA DIAS COSTA, ROSANE DIAS COSTA E TOBIAS ENGEL AYER BOTREL Acadêmicos da Faculdade de Ciências Médicas da Unifenas 30 RESUMO O papel da universidade, hoje, é preparar um profissional crítico e reflexivo, aplicando técnicas pedagógicas que facilitem sua inserção no mercado de trabalho como profissional ético e responsável. Essa nova direção do processo de ensino-aprendizagem requer redefinições de metodologias estabelecidas e um ambiente de aprendizagem novo. O objetivo deste trabalho foi delinear o perfil do estudante de odontologia, para servir como uma ferramenta de ajuda à seleção de estratégias pedagógicas que possam melhorar a qualidade do processo de ensino-aprendizagem. Um questionário foi aplicado a 636 alunos do 1º ao 4º ano de odontologia. Os resultados demonstram preferência por aulas expositivas, discussão de casos clínicos e testes com questões objetivas e subjetivas. Foram também identificados o pouco uso da biblioteca e a grande importância atribuída à utilização de computadores. Estes resultados são importantes para a redefinição de estratégias que melhorem o processo de ensino-aprendizagem. UNITERMOS: ENSINO-APRENDIZAGEM ENSINO ODONTOLÓGICO ESTRATÉGIAS DE ENSINO PROFESSOR DE ODONTOLOGIA PROFESSOR UNIVERSITÁRIO EDUCAÇÃO. SUMMARY The role of the university today is to prepare a critical and reflective professional by applying teaching techniques that facilitate his or her insertion into the workplace as an ethical and concerned professional. This new direction in the teaching-learning process requires re-definitions of established methodologies and a new learning environment. The object of this paper is to propose a methodology for dental student profile definition to serve as a tool for the selection of teaching strategies which may improve the quality of the teachinglearning process. A questionnaire was applied to 636, 1 st to 4 th -year dental students. The results show the students have a preference for expositive classes, discussion of clinical cases and tests that mix objective and subjective questions. It was also identified that the library is not frequently used and there is a need for computer skills development. We conclude that these results are important for the definition of new teaching strategies. UNITERMS: TEACHING-LEARNING PROCESS DENTAL SCHOOL TEACHING STRATEGIES DENTISTRY TEACHER UNIVERSITY PROFESSOR EDUCATION.
2 FOL Faculdade de Odontologia de Lins / UNIMEP INTRODUÇÃO Ainda prevalece em muitos cursos a idéia de que a universidade deve se preocupar somente em formar um profissional tecnicamente competente, fato verdadeiro mas não o único do processo de formação universitária. Não há duvida de que a aprendizagem em sala de aula, no ensino superior, é marcada pelo aspecto de capacitação superior, com ênfase quase total às informações técnicas e ao treinamento específico para o exercício da profissão, não dando espaço nem oportunidade para o crescimento e o desenvolvimento humano. 6 Os aspectos educacionais de formação humanista não são objetos apenas do 1º e 2º graus. Devem perdurar no ensino superior, para a formação do indivíduo como um todo. 3 A preocupação quanto ao exercício da atividade educativa e da obtenção de qualidade de ensino nas instituições formadoras leva à busca de suporte teórico que norteie a atuação de docentes, administradores, profissionais, alunos e outros envolvidos no processo ensino-aprendizagem. 1 O papel da universidade, hoje, é o de formar um profissional com um perfil bem delineado, buscando um ensino crítico-reflexivo na área e contribuindo para uma inserção dos profissionais no mercado de trabalho regida pela ética da cidadania coletiva. Segundo Masetto, 2 a universidade dos nossos tempos vê-se atingida diretamente pela atual revolução tecnológica nos seus principais núcleos de definição e existência: produção e socialização do conhecimento e formação de profissionais. O novo direcionamento do processo ensino-aprendizagem no ensino superior, com ênfase na aprendizagem, requer de seus participantes (professor e aluno) algumas redefinições para as aulas, como ambiente de aprendizado. Muitos recursos têm sido direcionados para a melhoria da atividade docente nos últimos anos, entre eles o sugerido pelo grande educador brasileiro Paulo Freire: o modelo da educação problematizadora, que envolve a participação ativa dos sujeitos do processo ensino-aprendizagem educador e educando. A utilização dessa metodologia na prática docente pode dinamizar o processo educativo, no sentido de propiciar uma reflexão mais crítica sobre a ação do professor, possibilitando mudanças em sua atuação, pois amplia os horizontes de sua intervenção consciente na atual situação do ensino na área da saúde. 1 A concretização do ensino com base nos objetivos atuais requer, sem dúvida alguma, uma modificação do papel do professor, que, segundo Sanfélice, 5 deve passar de ensinante para o conceito de estar com, de transmissor para a atitude de troca, por meio da ação conjunta do grupo. O docente do ensino superior nem sempre domina a área educacional e pedagógica, caracterizando-se como um especialista em seu campo de conhecimento. Daí tornar-se necessária uma maior conscientização a respeito desse aspecto. 4 Cabe, portanto, ao professor interessado em modificar essa situação, a seleção de recursos em sua própria escola que favoreçam essa nova realidade do processo ensino-aprendizagem. OBJETIVO Conhecendo o perfil do aluno de graduação, dar ao professor subsídios para que ele possa selecionar estratégias que favoreçam uma melhoria da qualidade do ensinoaprendizagem. MATERIAL E MÉTODO Solicitou-se aos alunos matriculados nos 1º, 2º, 3º e 4º anos do curso de Odontologia da Universidade de Alfenas em 2000, num total de 636 indivíduos, que respondessem a um questionário sem identificação, baseado na metodologia utilizada por Sydney et al 6 (ver reprodução na página seguinte). Esse questionário foi entregue aos alunos no espaço de uma aula, respondido e recolhido em seguida. Os dados obtidos foram transformados em percentuais, para posterior interpretação das respostas, análise do seu significado e seu reflexo no processo ensino-aprendizagem. RESULTADOS A transformação dos dados coletados em percentuais mostrou os seguintes índices: com relação às qualidades de um bom professor, 41,98% optaram pelo conhecimento e 34,59%, pelo bom relacionamento com o aluno. Os itens didática e paciência, como qualidades de um bom professor, não foram enfatizados pelos alunos neste estudo. Do total, 87,57% preferiram aulas expositivas com slides e retroprojeção, e apenas 1,75% optaram pela adoção de seminários; 53,93% divi- 31
3 QUESTIONÁRIO 1. Entre as características citadas abaixo, enumere de 1 a 4, por ordem de importância, as que julgar fundamentais num bom professor: ( ) didática ( ) conhecimento ( ) bom relacionamento com o aluno ( ) dedicação, paciência, experiência, responsabilidade e competência 2.Que tipo de aula é mais produtiva? Enumere de 1 a 4, por ordem de importância ( ) expositiva com slides e retroprojeção ( ) expositivas sem slides e retroprojeção ( ) seminários ( ) estudo orientado 3. Enumere de 1 a 4, por ordem de importância, de que forma o aluno poderia participar das aulas teóricas para seu melhor aprendizado: ( ) através de perguntas ( ) através de seminários ( ) através de bibliografia prévia ( ) através de discussão de casos clínicos 4. Numa escala de 0 a 100, qual a porcentagem de responsabilidade do aluno e do professor no processo ensino-aprendizagem: ( ) 100% do professor ( ) 100% do aluno ( ) 50% do aluno e 50% do professor ( ) 60% do professor e 40% do aluno ( ) 60% do aluno e 40% do professor 5. Quais os meios ou métodos que costuma utilizar para estudar um assunto? ( ) cadernos e resumos ( ) livros ( ) apostilas ( ) se outros, cite: 6. Quais os métodos de avaliação que você julga mais justos, adequados e corretos? ( ) provas somente objetivas ( ) provas somente subjetivas ( ) provas com questões subjetivas e objetivas 7. Com que freqüência costuma freqüentar a biblioteca de sua escola? 8. Você considera o microcomputador um recurso importante para desenvolver melhor suas atividades acadêmicas? ( ) sim, e utilizo bastante ( ) sim, mas utilizo pouco ( ) não, e nunca utilizo 9. Com que freqüência costuma acessar a Internet para buscar conhecimentos atuais dentro da área odontológica? 10. Com que freqüência você participa da pesquisa científica em sua faculdade? Qual a sua visão atual da pesquisa científica em sua formação acadêmica e profissional? ( ) muito importante ( ) pouco importante ( ) indiferente
4 FOL Faculdade de Odontologia de Lins / UNIMEP diram a responsabilidade do ensino-aprendizagem igualmente entre o professor e o aluno; 68,82% consideraram a discussão de casos clínicos como a forma de participação que mais contribui para o aprendizado; 40,56% adotam cadernos e resumos como meio de estudo, enquanto apenas 13,5% usam livros e 45,94% utilizam apostilas, vídeo e outros. A prova mista (objetiva e subjetiva) foi o tipo de avaliação preferida, com 83,8% das respostas. Todos os entrevistados consideram o uso do microcomputador como um recurso útil para melhor desenvolvimento das atividades acadêmicas, sendo que 78,8% o utilizam frequentemente e 21,2% não o utilizam. O índice de frequência à biblioteca foi de 47,01%, e de consulta à Internet, de 47,95%. Mesmo 83,8% acreditando na importância da participação em pesquisa científica para uma boa formação acadêmica e profissional, 44,02% nunca tomaram parte de algum trabalho do gênero. DISCUSSÃO Os resultados obtidos com o questionamento sobre as qualidades de um bom professor mostram que conhecimento e bom relacionamento com o aluno tiveram os maiores índices, respectivamente 41,98% e 34,59%. Isso vem de encontro às exigências atuais do próprio governo em relação à qualificação do professor, do qual se exige um mestrado e/ou um doutorado que o torne mais competente na transmissão do conhecimento. Com relação ao bom relacionamento com o aluno, o resultado também vem ao encontro de Masetto, 2 que diz que a relação entre professor e aluno, na atual proposta de ensino, deixa de ser vertical e de imposição cultural e passa a ser de construção em conjunto de conhecimentos que sejam significativos, de habilidades humanas e profissionais e de valores éticos, políticos, sociais e transcendentais. A relação será aquela que faz com que o professor saia de trás da mesa e sente-se junto com os alunos, pesquisando e construindo o conhecimento. Chamou a atenção o fato de os alunos não terem dado importância à didática do professor, o que contraria os estudos de Sydney et al., 6 pois despertar a curiosidade e o interesse do aluno para determinado assunto, na maioria das vezes, está relacionado com a forma agradável e didática de sua apresentação. Em relação ao tipo de aula mais produtiva, 87,57% preferiram aulas expositivas com slides e retroprojeção, e apenas 1,75% optaram por seminários. Essa situação coincide com a encontrada por Sydney et al., 6 que justificam que num curso técnico, como odontologia, a utilização desse recurso é fundamental para a aprendizagem das técnicas inerentes à área, fugindo do proposto por Masetto, 2 que visa a implantação na sala de aula de novas técnicas que favoreçam a participação dos alunos. O baixo índice de crédito em relação à adoção de seminários como método importante para facilitar a aprendizagem talvez se deva à participação desigual entre os participantes, acarretando desinteresse e descontentamento com os resultados obtidos. Por outro lado, as respostas sobre a divisão da responsabilidade entre o aluno e o professor no processo ensino-aprendizagem uma questão que deveria refletir uma maior consciência universitária mostraram que apenas 53,93% dos entrevistados têm essa noção Do total dos entrevistados, 68,82% consideraram a discussão de casos clínicos a forma de participação que mais contribui para o aprendizado, confirmando a importância da proposta de Paulo Freire, com seu modelo de educação problematizadora. O baixo índice de uso de livros (13,5%) em comparação à utilização de cadernos e resumos (40,56% e 45,94%, respectivamente) confirma o dizer de Moura, 4 que afirma que nossos alunos ainda encontram-se presos ao esquema massificante do vestibular, devendo ser orientados no sentido de transformar suas mentalidades para que o conhecimento adquirido fique realmente sedimentado. Para isso, é de extrema importância a busca dos livros. Cabe ao professor incentivar e desenvolver estratégias que levem o aluno à biblioteca e a Instituição a aumentar e aprimorar o seu acervo. 6 A prova mista (objetiva e subjetiva) foi o tipo de avaliação preferido, com 83,8% de adeptos. Essa proposta avaliadora talvez reflita melhor as condições de aprendizagem, por misturar duas técnicas de avaliação. A avaliação do processo ensino-aprendizagem é um fenômeno complexo por duas fortes razões: 1. abrange múltiplos objetos, relações e usos; e 2. desperta sentimentos e atitudes conflitantes entre as pessoas envolvidas estudantes, docentes e outros agen- 33
5 tes significantes com diferentes papéis no processo da educação profissional. 7 Portanto, torna-se de extrema importância a escolha do método que melhor se adapte à avaliação do estudante de odontologia. Todos os entrevistados consideram o microcomputador um recurso útil para o melhor desenvolvimento das atividades acadêmicas. Contudo, apenas 78,8% o utilizam frequentemente e 21,2% não o utilizam. Esse resultado vem ao encontro de Masetto, 2 que afirma que os novos recursos tecnológicos, como a informática e a telemática, muito contribuem para a produção do conhecimento dentro e para além da universidade. Por meio da tecnologia que dispomos atualmente, o acesso às informações tomou novo rumo: há maior facilidade e velocidade na aquisição de dados e a possibilidade de acesso a fontes regionais e internacionais. O comparecimento à biblioteca teve um índice de 47,01% e a consulta à Internet atingiu 47,95%. Mesmo 83,8% acreditando na importância da participação em pesquisa científica para a formação acadêmica e profissional, 44,02% nunca participaram de trabalho semelhante. Esses resultados mostram uma certa insegurança dos alunos na utilização desses recursos, cabendo aos professores incentivá-los, com o desenvolvimento de estratégias que os levem a constatar sua importância para a aquisição de uma visão globalizada dos problemas e seus encaminhamentos e uma análise crítica para sua solução. CONCLUSÃO Os dados obtidos no presente estudo oferecem subsídios importantes para que o professor possa refletir sobre suas atitudes pedagógicas e melhor definir suas estratégias para o sucesso do processo ensino-aprendizagem. Conclui-se ser importante para essa definição: qualificar o professor com mestrado ou doutorado para que tenha subsídios não só ao ensino técnico-profissional, mas conhecimentos pedagógicos e científicos mais amplos para sua formação completa com base em princípios éticos e humanistas; estimular o interesse coletivo dos alunos por seminários, distribuindo temas de interesse comum que sejam discutidos por todos após sua apresentação; dar ênfase à discussão de casos clínicos, para maior integração entre teoria e prática profissional; incentivar a ida à biblioteca a partir de comentários de artigos e de debates de tópicos com pontos de vista diferentes a serem identificados em livros de diferentes autores; incentivar a Instituição, por meio de pedidos de literatura atual, a melhorar a qualidade de seu acervo; evidenciar a importância da participação em pesquisa científica para a formação tanto do acadêmico quanto do futuro profissional. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 1. CASAGRANDE, L.D.R. Educação problematizadora: transformação prática do profissional da saúde. Anais da xxxiii Reunião da abeno, xxiv Encontro Nacional dos Dirigentes das Faculdades de Odontologia, Fortaleza, MASETTO, M.T. Processo de aprendizagem no ensino superior e suas conseqüências para a docência universitária. Anais da xxxiii Reunião da abeno, xxiv Encontro Nacional dos Dirigentes das Faculdades de Odontologia, Fortaleza, MASETTO, M.T & ABREU, MC. O Professor Universitário em Aula. São Paulo: MG Editora, p. 130, MOURA, S.M.R.R. O professor universitário cirurgiãodentista x aluno de odontologia. Revista da OSEC, v. 2, pp. 3-5, SANFÉLICE, J.L. Sala de aula: intervenção no real. In: MORAIS, R. Sala de Aula: que espaço é esse? Campinas: Papirus, SYDNEY, G.B.; MELLO, L.L.; MATOS, N.H.R. et al. A influência do perfil do aluno de graduação em odontologia na definição das estratégias do professor no processo de ensino-aprendizagem. Ciência e Cultura, v. 3, n. 1, SOBRAL, D.T. Desafios da avaliação do aprendizado: dificuldades e oportunidades. Rev. Bras. Educ. Méd., v. 20, n. 2-3, mai.-dez./96. 34
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