DESINFESTAÇÃO E ESTABELECIMENTO IN VITRO DE SEMENTES DE IPÊ AMARELO 1 RESUMO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "DESINFESTAÇÃO E ESTABELECIMENTO IN VITRO DE SEMENTES DE IPÊ AMARELO 1 RESUMO"

Transcrição

1 DESINFESTAÇÃO E ESTABELECIMENTO IN VITRO DE SEMENTES DE IPÊ AMARELO 1 RAUBER, Marcelo A. 2 ; MAMBRIN, Ritieli 3 ; ROSA, Daniele P. 3 ; ERPEN, Lígia 3 ; HEBERLE, Michele 4 ; KIELSE, P. 5 ; LENCINA, Kelen H. 6 ; BISOGNIN, D. A. 7 1 Trabalho de Pesquisa _UFSM 2 Curso de Engenharia Florestal da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), Santa Maria, RS, Brasil 3 Curso de Mestrado em Agronomia da UFSM, Santa Maria, RS, Brasil 4 Curso de Doutorado em Eng. Florestal da UFSM, Santa Maria, RS, Brasil 5 Curso de Pós-Doutorado em Fitotecnia da UFSM, Santa Maria, RS, Brasil 6 Curso de Mestrado em Eng. Florestal da UFSM, Santa Maria, RS, Brasil 7 Eng. Agrônomo, PhD., professor da UFSM, Santa Maria, RS, Brasil marcelorauber10@gmail.com RESUMO O ipê amarelo, Handroanthus chrysotrichus (Mart. Ex DC.) Standl., árvore nativa, ocorre desde o Estado do Espírito Santo, até Santa Catarina na Floresta Pluvial Atlântica. A produção de mudas é dificultada pela curta longevidade das sementes após a dispersão, bem como pela dificuldade de coleta, já que são aladas e rapidamente dispersas pelo vento. O presente trabalho objetivou estabelecer um protocolo de desinfestação e germinação in vitro de sementes de ipê amarelo. O estudo constituiu-se da pré-desinfestação das sementes com etanol 70% por 30 seg., seguido dos tratamentos com imersão ou não em hipoclorito de sódio (NaOCl) a 2,5 ou 5,0 %, por 5, 10 ou 15 min. A cada três dias, foram avaliadas as porcentagens de germinação e contaminação por fungos e/ou bactérias. Para a desinfestação e estabelecimento in vitro de sementes da arbórea, o melhor tratamento foi a imersão em NaOCl a 2,5% por 10 min. Palavras-chave: Handroanthus chrysotrichus; hipoclorito de sódio; germinação; cultura de tecidos. 1. INTRODUÇÃO O ipê amarelo Handroanthus chrysotrichus (Mart. Ex DC.) Standl., é uma espécie florestal que ocorre desde o Estado do Espírito Santo até Santa Catarina na Floresta Pluvial Atlântica. Sua madeira é moderadamente pesada, resistente e de grande durabilidade, mesmo em condições adversas, por isso, tem sido empregada em obras externas e internas na construção civil. A árvore também tem função ornamental, sendo utilizada para arborização em praças e ruas, devido ao seu pequeno porte. O florescimento ocorre durante 1

2 os meses de agosto a setembro e os frutos amadurecem a partir do final de setembro a meados de outubro (LORENZI, 1992). Os ipês apresentam baixa longevidade das sementes, restringindo sua utilização em reflorestamentos, já que esta característica dificulta a produção de mudas. O teor de água e a temperatura do ambiente de armazenamento são fatores determinantes na conservação. Sementes da espécie com 81% de germinação inicial e 91% de teor de água, acondicionadas em embalagem permeável, apresentaram reduções progressivas da qualidade fisiológica, até a perda total da capacidade germinativa aos 240 dias (KANO et al.,1978). Para solucionar as limitações da propagação de ipê-amarelo via seminal, a micropropagação tem sido intensamente empregada. Esta tecnologia detém as técnicas por meio das quais pequenos fragmentos de tecido vegetal vivo, denominados explantes, ou embriões de sementes, são cultivados em meio nutritivo e em condições assépticas (REZENDE, 2005). A utilização da micropropagação se justifica pela possibilidade de manipulação dos explantes em qualquer época do ano, e pelo emprego de materiais genéticos que, normalmente, apresentam elevada capacidade regenerativa (BAJAJ et al, 1998). Sendo assim, esse trabalho foi realizado com o objetivo de estabelecer um protocolo de desinfestação e germinação in vitro de sementes de ipê amarelo. 2. METODOLOGIA O experimento foi conduzido no Núcleo de Melhoramento e Propagação Vegetativa de Plantas (MPVP), pertencente ao Departamento de Fitotecnia, da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), Santa Maria, RS. Foram utilizadas sementes de ipê amarelo adquiridas no Viveiro Florestal da UFSM, as quais foram pré-desinfestadas em solução de etanol na concentração de 70%, por 30 segundos. Após, procederam-se aos tratamentos de desinfestação, que consistiram na imersão das sementes em hipoclorito de sódio (NaOCl) nas concentrações de 2,5 ou 5,0%, por 5, 10 ou 15 minutos, além do tratamento controle, constituído apenas da pré-assepsia das sementes. Entre cada procedimento, as sementes foram lavadas três vezes em água destilada e autoclavada. As inoculações foram realizadas em frascos de 10 ml contendo 5 ml de meio de cultura simples, composto de água destilada, 30 g L -1 de sacarose e 7 g L -1 de agar. Os frascos foram fechados com filme de Poli Cloreto de Vinila (PVC) e mantidos por 30 dias em sala de cultivo. A temperatura ambiente da sala foi de 25 ± 2 ºC e fotoperíodo de 16 h, sob intensidade luminosa de 14,3 µe m -2 S -1 fornecida por lâmpadas fluorescentes. Nos primeiros sete dias as culturas permaneceram em fotoperíodo negativo. O delineamento experimental foi o inteiramente casualizado, em fatorial 2 x 4 (doses de NaOCl x tempo de imersão), com cinco repetições de seis sementes cada uma. O 2

3 programa para análise estatística utilizado foi o SISVAR (FERREIRA, 2000). Os dados de porcentagem foram transformados para arcoseno x/100 e as médias comparadas pelo teste Tukey, em nível de 5% de probabilidade de erro. As taxas de germinação foram obtidas em intervalos de três dias, até 30 dias após a inoculação, possibilitando o cálculo do tempo médio de germinação, expresso pela equação: TMG = (N1T1 + N2T NnTn) / (N1 + N Nn), sendo N o número de sementes germinadas e T o tempo em dias (HARRINGTON, 1972). O critério considerado para contabilizar a germinação foi a protusão da radícula das sementes. 3. RESULTADOS E DISCUSSÕES Para o lote utilizado no presente trabalho, as análises realizadas indicam que não houve diferença significativa entre as doses de hipoclorito de sódio utilizadas para a desinfestação das sementes de ipê amarelo. Desta forma, a opção pela utilização da dose de NaOCl a 2,5%, reduz os custos da desinfestação, com menor probabilidade de causar prejuízos à germinação da semente, se comparada à dose de 5% do agente desinfestante. Apesar de elevadas concentrações do produto ou tempos prolongados de exposição ao mesmo ser vantajosas na desinfestação das sementes de algumas espécies, muitas vezes esse tipo de tratamento pode causar efeito fitotóxico, prejudicando a germinação. Sementes de capiçova (Erechtites valerianaefolia DC.) tratadas com NaOCl tiveram potencial germinativo reduzido em 24%, além do retardo de aproximadamente 2,95 dias no tempo de germinação (ZAYAT & RANAL, 1997). Em louro-pardo (Cordia trichotoma Vell.), a partir dos tratamentos com 5% de NaOCl foi possível observar uma menor porcentagem de germinação das sementes à medida que se aumentou o tempo de exposição ao produto. Além disso, essa mesma dose de NaOCl, nos maiores tempos de imersão, provocou a necrose de algumas radículas (HEBERLE, 2010). Os tratamentos de diferentes tempos de imersão em hipoclorito de sódio diferiram estatisticamente. O tratamento com imersão por 10 minutos apresentou os melhores resultados para a desinfestação e germinação das sementes se comparado aos outros tempos de imersão (Figura 1A). A germinação foi de 13,33%, 26,67%, 41,67% e 23,33%, para os tratamentos zero (controle), 5, 10 e 15 minutos de imersão em NaOCl respectivamente. Na primeira avaliação da germinação, três dias após a inoculação da semente no meio, nenhuma semente havia germinado. Na segunda avaliação, seis dias após a inoculação, verificou-se a protusão da radícula e/ou emergência de plântulas em todos os tratamentos. A desinfestação das sementes foi de 40% e 78,33% para os tempos de imersão em NaOCl de zero (controle) e 5 minutos respectivamente, enquanto que, para os tratamentos 3

4 de 10 e 15 minutos, a desinfestação foi de 85%, demonstrando que a contaminação foi maior para os tratamentos com menores tempos de imersão em NaOCl. Verificou-se maior incidência de contaminação das sementes por fungos do que por bactérias. O tempo médio de germinação (TMG) foi maior para o tratamento de 10 minutos, com 8,5 dias. Para os tratamentos de 5 e 15 minutos de imersão em hipoclorito de sódio, o TMG foi de 5,6 dias, enquanto que o tratamento controle apresentou um TMG inferior, de 2,8 dias (Figura 1B), assinalando o efeito prejudicial do NaOCl, que aumentou o tempo médio da germinação das sementes. 100 A Desinfestação, Germinação (%) Germinação Desinfestação y = -0,3833x 2 + 8,5833x + 41,25 R²=0,9777 y = x x R² = B 8 6 TMG 4 2 TMG y = -0,057x 2 + 1,057x + 2,985R² = 0, Tempo de desinfestação (min) Figura 1. Desinfestação e germinação (A); tempo médio de germinação (TMG) (B), em função do tempo de desinfestação. O estabelecimento in vitro de explantes ou sementes corresponde à primeira etapa de um sistema de micropropagação, possibilitando a obtenção de material asséptico que possa ser utilizado na multiplicação in vitro. A relevância do hipoclorito de sódio na assepsia 4

5 de sementes foi relatada para diversas espécies. Sementes de mogno (Swietenia macrophylla King), sem o tegumento, apresentaram 89% de contaminação quando não tratadas com NaOCl (COUTO et al., 2004). Já em sementes de canjarana (Cabralea canjerana (Vell.) Mart.) foi verificado 75% de estabelecimento quando utilizado esse agente desinfestante (ROCHA, 2005). Para o louro-pardo, a pré-desinfestação das ementes em álcool (70%) por 30 segundos, seguido da imersão das sementes em hipoclorito de sódio (2,5%), por 10 minutos, possibilitou efetiva desinfestação e germinação de sementes in vitro. 4. CONCLUSÃO Para o lote de sementes utilizado, o melhor tratamento para a desinfestação e germinação in vitro de sementes de ipê-amarelo é a imersão em hipoclorito de sódio a 2,5% por 10 min. REFERÊNCIAS BJAJ, I. P. S.; URMANOWA, M. OLSZOWSKA, E. O. Biotechnology of the micropropagatin of medicinal and aromatic plants. Biotechnology in Agriculture and Forestry, Berlin, v.4, n.1, p , COUTO, J. M. F. et al. Desinfestação e germinação in vitro de sementes de mogno (Swietenia macrophylla King). Árvore, Viçosa, v. 28, n. 5, p , FERREIRA, D.F SISVAR (Sistema para análise de variância para dados balanceados). Lavras, UFLA, 79p. HARRINGTON, J. F. Seed storage longevity. In: KOZLOSKI, T. T. Seed biology. New York: Academic, v. 3, p HEBERLE, M. Propagação in vitro e ex vitro de louro-pardo (Cordia trichotoma (Vell.) Arrabida ex Steudel) f. Dissertação (Mestrado em Eng. Florestal)- Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria, KANO, N. K.; MARQUES, F. C. M.;; KAGEYMA, P. Y. Armazenamento de sementes de ipêdourado (Tabebuia SP.). Revista: IPEF, v.1, n.17, p.12-33, LORENZI, H. Árvores brasileiras: manual de identificação e cultivo de plantas arbóreas nativas do Brasil. Nova Odessa: Plantarum, p. REZENDE, J. C. Desenvolvimento de embriões e plântulas de Coffea arábica L. oriunda de embriogênese somática direta p. Dissertação (Mestrado em Agronomia/Fitotecnia)- Universidade Federal de Lavras, Lavras, ROCHA, S. C. Estabelecimento in vitro e micropropagação da canjarana (Cabralea canjerana) f. Dissertação (Mestrado em Botânica) - Universidade Federal do Paraná, Curitiba,

6 ZAYAT, A.G.; RANAL, M.A. Germinação de sementes de capiçova. Pesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, v. 32, n. 11, p. 6

EFEITO DE BAP E CINETINA NA MULTIPLICAÇÃO IN VITRO DE IPÊ-ROXO (Handroanthus heptaphyllus (Vell.) Mattos)¹

EFEITO DE BAP E CINETINA NA MULTIPLICAÇÃO IN VITRO DE IPÊ-ROXO (Handroanthus heptaphyllus (Vell.) Mattos)¹ EFEITO DE BAP E CINETINA NA MULTIPLICAÇÃO IN VITRO DE IPÊ-ROXO (Handroanthus heptaphyllus (Vell.) Mattos)¹ PIMENTEL, Nathalia 2 ; HEBERLE, Michele 3 ; KIELSE, Paula 4 ; LENCINA, Kelen H. 5 ; FISCHER,Hardi

Leia mais

MICROPROPAGAÇÃO DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR. Programa de Pós-Graduação em Genética e Melhoramento de Plantas - PGMP

MICROPROPAGAÇÃO DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR. Programa de Pós-Graduação em Genética e Melhoramento de Plantas - PGMP MICROPROPAGAÇÃO DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR Paulo Roberto FARIA ; Sérgio Tadeu SIBOV ; Diego José CALDAS 2 ; Victor Fernando Rodrigues da SILVA 2 Programa de Pós-Graduação em Genética e Melhoramento

Leia mais

Efeito de hipoclorito de sódio na desinfestação de meristemas de bastão-do-imperador

Efeito de hipoclorito de sódio na desinfestação de meristemas de bastão-do-imperador Seminário de Iniciação Científica e Tecnológica, 10., 2013, Belo Horizonte Efeito de hipoclorito de sódio na desinfestação de meristemas de bastão-do-imperador Sueli Lourdes Ferreira Tarôco (1), Erivelton

Leia mais

MICROPROPAGAÇÃO CULTIVO IN VITRO DE BROTOS DE BATATA

MICROPROPAGAÇÃO CULTIVO IN VITRO DE BROTOS DE BATATA MICROPROPAGAÇÃO CULTIVO IN VITRO DE BROTOS DE BATATA A batata (Solanum tuberosum, família Solanaceae) é uma planta originária da região andina. No século XVI chegou à Europa onde, depois de vencer a resistência

Leia mais

CONSERVAÇÃO DE SEMENTES DE CAFÉ ROBUSTA (Coffea canephora) CULTIVAR APOATÃ IAC 2258 EM FUNÇÃO DO GRAU DE UMIDADE E DO AMBIENTE

CONSERVAÇÃO DE SEMENTES DE CAFÉ ROBUSTA (Coffea canephora) CULTIVAR APOATÃ IAC 2258 EM FUNÇÃO DO GRAU DE UMIDADE E DO AMBIENTE CONSERVAÇÃO DE SEMENTES DE CAFÉ ROBUSTA (Coffea canephora) CULTIVAR APOATÃ IAC 2258 EM FUNÇÃO DO GRAU DE UMIDADE E DO AMBIENTE R. M. Torres Faculdade de Agronomia e Engenharia Floresta - FAEF A. C. S.

Leia mais

Efeito da colhedora, velocidade e ponto de coleta na qualidade física de sementes de milho

Efeito da colhedora, velocidade e ponto de coleta na qualidade física de sementes de milho Efeito da colhedora, velocidade e ponto de coleta na qualidade física de sementes de milho 1 Delineide Pereira Gomes, 2 Érika S. M. Koshikumo, 3 Leandra Matos Barrozo, 4 Breno Marques S. e Silva e 5 Rouverson

Leia mais

BIOMETRIA DE FRUTOS E SEMENTES DE Tabebuia chrysotricha UTILIZADO NA ARBORIZAÇÃO DA CIDADE DE CHAPADÃO DO SUL- MS

BIOMETRIA DE FRUTOS E SEMENTES DE Tabebuia chrysotricha UTILIZADO NA ARBORIZAÇÃO DA CIDADE DE CHAPADÃO DO SUL- MS BIOMETRIA DE FRUTOS E SEMENTES DE Tabebuia chrysotricha UTILIZADO NA ARBORIZAÇÃO DA CIDADE DE CHAPADÃO DO SUL- MS Ana Paula Leite de Lima 1 ; Sebastião Ferreira de Lima 2 ; Rita de Cássia Mariano de Paula

Leia mais

Avaliação da germinação de sementes de fragmentos florestais receptadas em redes visando recomposição da flora local

Avaliação da germinação de sementes de fragmentos florestais receptadas em redes visando recomposição da flora local Avaliação da germinação de sementes de fragmentos florestais receptadas em redes visando recomposição da flora local Juliana Leite Ribeiro 1, Sâmmara Emiliana Fonseca Carvalho 2, Marielle Aparecida de

Leia mais

Propagação de Acessos de Bacurizeiro (Platonia Insignis Mart.) Através da Raiz Primária de Sementes em Início de Germinação.

Propagação de Acessos de Bacurizeiro (Platonia Insignis Mart.) Através da Raiz Primária de Sementes em Início de Germinação. Propagação de Acessos de Bacurizeiro (Platonia Insignis Mart.) Através da Raiz Primária de Sementes em Início de Germinação José Edmar Urano de Carvalho1, Carlos Hans Müller 1, Walnice Maria Oliveira do

Leia mais

Raíssa Fonseca. Organogênese Direta de Ipê-Branco (Tabebuia roseo-alba (Ridl.)Sand.)

Raíssa Fonseca. Organogênese Direta de Ipê-Branco (Tabebuia roseo-alba (Ridl.)Sand.) UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO INSTITUTO DE BIOCIÊNCIAS - RIO CLARO Ciências Biológicas - Integral Raíssa Fonseca Organogênese Direta de Ipê-Branco (Tabebuia roseo-alba (Ridl.)Sand.)

Leia mais

INFLUÊNCIA DA QUEBRA DE DORMÊNCIA NA GERMINAÇÃO IN VITRO DE SEMENTES DE PARICÁ

INFLUÊNCIA DA QUEBRA DE DORMÊNCIA NA GERMINAÇÃO IN VITRO DE SEMENTES DE PARICÁ INFLUÊNCIA DA QUEBRA DE DORMÊNCIA NA GERMINAÇÃO IN VITRO DE SEMENTES DE PARICÁ Andredy Murilo Trindade Amorim¹, Oriel Filgueira de Lemos², Camila Beatriz Lima de Souza ³,Dávia Rosane Rodrigues Leite 3

Leia mais

Avaliação da Germinação e Crescimento de Toona ciliata var. australis

Avaliação da Germinação e Crescimento de Toona ciliata var. australis Avaliação da Germinação e Crescimento de Toona ciliata var. australis Josimar Rodrigues OLIVEIRA¹; eimar de Freitas DUARTE². ¹Graduando em Engenharia Agronômica e bolsista do CNPq Instituto Federal de

Leia mais

XIX CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA 27 de setembro a 01 de outubro de 2010

XIX CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA 27 de setembro a 01 de outubro de 2010 PONTO DE COLHEITA EM ABOBRINHAS SANDY EDER JÚLIO DE JESUS 1 ; ALINE PRUDENTE MARQUES 2 ; POLIANA GASPAR TOSATO 2 RESUMO Um dos fatores que contribui para a extensão da vida útil dos produtos hortícolas

Leia mais

VIII Semana de Ciência e Tecnologia do IFMG- campus Bambuí VIII Jornada Científica

VIII Semana de Ciência e Tecnologia do IFMG- campus Bambuí VIII Jornada Científica VIII Semana de Ciência e Tecnologia do IFMG- campus Bambuí VIII Jornada Científica Casca de café carbonizada para produção de mudas de alface Jakeline Aparecida Greiver Ribeiro Ferreira (1), Fábio Pereira

Leia mais

STATUS HÍDRICO DE PROGÊNIES DE CAFÉ COMO INDICADOR DE TOLERÂNCIA À SECA

STATUS HÍDRICO DE PROGÊNIES DE CAFÉ COMO INDICADOR DE TOLERÂNCIA À SECA STATUS HÍDRICO DE PROGÊNIES DE CAFÉ COMO INDICADOR DE TOLERÂNCIA Dalyse Toledo Castanheira Danielle Pereira Baliza Tiago Teruel Rezende Samuel Pereira Carvalho Rubens José Guimarães Helbert Rezende Oliveira

Leia mais

PROPAGAÇÃO DO MANGOSTÃO ATRAVÉS DO CULTIVO IN VITRO. Acadêmico PVIC/UEG do Curso de Agronomia, UnU Ipameri - UEG.

PROPAGAÇÃO DO MANGOSTÃO ATRAVÉS DO CULTIVO IN VITRO. Acadêmico PVIC/UEG do Curso de Agronomia, UnU Ipameri - UEG. PROPAGAÇÃO DO MANGOSTÃO ATRAVÉS DO CULTIVO IN VITRO Valter de Oliveira Neves Júnior1; Zélio de Lima Vieira 1; Leandro Martins Prudente1; Rafael Benetti1; Sebastião Pedro da Silva Neto 2 1 Acadêmico PVIC/UEG

Leia mais

Influência Do Envelhecimento Acelerado Na Germinação E Vigor De Sementes De Ipê-Roxo Tabebuia impetiginosa (Mart. Ex DC) Standl.

Influência Do Envelhecimento Acelerado Na Germinação E Vigor De Sementes De Ipê-Roxo Tabebuia impetiginosa (Mart. Ex DC) Standl. Anais do VIII Seminário de Iniciação Científica e V Jornada de Pesquisa e Pós-Graduação UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS 10 a 12 de novembro de 2010 Influência Do Envelhecimento Acelerado Na Germinação E

Leia mais

IV Congresso Brasileiro de Mamona e I Simpósio Internacional de Oleaginosas Energéticas, João Pessoa, PB 2010 Página 2139

IV Congresso Brasileiro de Mamona e I Simpósio Internacional de Oleaginosas Energéticas, João Pessoa, PB 2010 Página 2139 Página 2139 QUIDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES DE MAMONA (Ricinus communis L.) ARMAZENADAS 1 Givanildo Zildo da Silva¹; Joel Martins Braga Júnior¹; Riselane de Alcântara Bruno¹; Cibele dos Santos Ferrari¹;

Leia mais

Aluna cria professor virtual animado para processo de ensino

Aluna cria professor virtual animado para processo de ensino Aluna cria professor virtual animado para processo de ensino Imagine uma ferramenta que possa te auxiliar nas tarefas feitas no computador. Para motivar o interesse do aluno no aprendizado em ambiente

Leia mais

Cristian Perroni Professor: Fernando Pires Disciplina: Fotografia Ambiental Flora Ipê Amarelo /Roxo

Cristian Perroni Professor: Fernando Pires Disciplina: Fotografia Ambiental Flora Ipê Amarelo /Roxo Cristian Perroni Professor: Fernando Pires Disciplina: Fotografia Ambiental Flora Ipê Amarelo /Roxo Ipê - Amarelo Nome científico: Tabebuia pulcherrima Nomes populares: ipê-amarelo, ipê-da-praia Família:

Leia mais

XIX CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA 27 de setembro a 01 de outubro de 2010

XIX CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA 27 de setembro a 01 de outubro de 2010 PATOGENICIDADE DE Colletotrichum gloeosporioides PENZ, AGENTE ETIOLÓGICO DA MANCHA-MANTEIGOSA, EM HIPOCÓTILOS DE CULTIVARES DE CAFEEIROS HEBE PEREZ DE CARVALHO 1, MATHEUS BORNELLI DE CASTRO 2 ; ANA PAULA

Leia mais

Comparação de Diferentes Sistemas de Cultivo in vitro de Jatropha curcas Rosetânia Neves da Conceição 1 e Gessiel Newton Scheidt 2

Comparação de Diferentes Sistemas de Cultivo in vitro de Jatropha curcas Rosetânia Neves da Conceição 1 e Gessiel Newton Scheidt 2 Comparação de Diferentes Sistemas de Cultivo in vitro de Jatropha curcas Rosetânia Neves da Conceição 1 e Gessiel Newton Scheidt 2 1 Aluna do Curso de Biotecnologia; Campus de Gurupi; e-mail: rncrose@hotmail.com

Leia mais

DESEMPENHO DE MUDAS CHRYSOPOGON ZIZANIOIDES (VETIVER) EM SUBSTRATO DE ESTÉRIL E DE REJEITO DA MINERAÇÃO DE MINÉRIO DE FERRO

DESEMPENHO DE MUDAS CHRYSOPOGON ZIZANIOIDES (VETIVER) EM SUBSTRATO DE ESTÉRIL E DE REJEITO DA MINERAÇÃO DE MINÉRIO DE FERRO Belo Horizonte/MG 24 a 27/11/2014 DESEMPENHO DE MUDAS CHRYSOPOGON ZIZANIOIDES (VETIVER) EM SUBSTRATO DE ESTÉRIL E DE REJEITO DA MINERAÇÃO DE MINÉRIO DE FERRO Igor Fernandes de Abreu (*), Giovane César

Leia mais

REGISTRO FOTOGRÁFICO - AVENIDA BELCHIOR DE GODOI

REGISTRO FOTOGRÁFICO - AVENIDA BELCHIOR DE GODOI PREFEITURA MUNICPAL DE ARAGUARI SECRETARIA MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE REGISTRO FOTOGRÁFICO - AVENIDA BELCHIOR DE GODOI Situação do estado fitossanitário de três indivíduos arbóreos da espécie Pata de vaca

Leia mais

AVALIAÇÃO DE PROGÊNIES DE MILHO NA PRESENÇA E AUSÊNCIA DE ADUBO

AVALIAÇÃO DE PROGÊNIES DE MILHO NA PRESENÇA E AUSÊNCIA DE ADUBO REVISTA CIENTÍFICA ELETRÔNICA DE AGRONOMIA ISSN 1677-0293 PERIODICIDADE SEMESTRAL ANO III EDIÇÃO NÚMERO 5 JUNHO DE 2004 -------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

Leia mais

PROPAGAÇÃO IN VITRO DO PORTA-ENXERTO DE VIDEIRA PAULSEN 1103 E CONTROLE DO CRESCIMENTO DE FUNGOS NO MEIO DE CULTURA.

PROPAGAÇÃO IN VITRO DO PORTA-ENXERTO DE VIDEIRA PAULSEN 1103 E CONTROLE DO CRESCIMENTO DE FUNGOS NO MEIO DE CULTURA. PROPAGAÇÃO IN VITRO DO PORTA-ENXERTO DE VIDEIRA PAULSEN 1103 E CONTROLE DO CRESCIMENTO DE FUNGOS NO MEIO DE CULTURA. Júlia Thomé1; René A. Nadal e Gabriel Werner Malkiewiez2; Aledson Rosa Torres3; Liliane

Leia mais

Comparação de Diferentes Sistemas de Cultivo in vitro na Multiplicação e Alongamento de Eucalyptus Saligna Smith

Comparação de Diferentes Sistemas de Cultivo in vitro na Multiplicação e Alongamento de Eucalyptus Saligna Smith Comparação de Diferentes Sistemas de Cultivo in vitro na Multiplicação e Alongamento de Eucalyptus Saligna Smith Caroline Ribeiro Tunes 1 e Gessiel Newton Scheidt 2 1 Aluno do Curso de Biotecnologia; Campus

Leia mais

Biologia Floral do Meloeiro no Ceará: Emissão, Duração e Relação Flores Masculinas / Hermafroditas.

Biologia Floral do Meloeiro no Ceará: Emissão, Duração e Relação Flores Masculinas / Hermafroditas. Biologia Floral do Meloeiro no Ceará: Emissão, Duração e Relação Flores Masculinas / Hermafroditas. João R. Crisóstomo 1 ; Lorna F. Falcão 2 ; Fernando A. S. de Aragão 3 ; Jalmi G. Freitas 4 ; Jefté F.

Leia mais

UMA PLANTA MODELO. Kalanchoe daigremontiana

UMA PLANTA MODELO. Kalanchoe daigremontiana UMA PLANTA MODELO Kalanchoe daigremontiana O gênero Kalanchoe (família Crassulaceae, ordem Saxifragales) apresenta algumas interessantes adaptações a climas áridos e quentes, tais como a abertura noturna

Leia mais

Dormência em sementes de pata-de-vaca (Bauhinia angulata vell).

Dormência em sementes de pata-de-vaca (Bauhinia angulata vell). Dormência em sementes de pata-de-vaca (Bauhinia angulata vell). Oscar José Smiderle 1 ; Moises Mourão Jr 1 ; Francisco Joaci de Freitas Luz 1. 1 Pesquisador Embrapa Roraima CP 133 CEP 691-97 Boa Vista

Leia mais

MODELAGEM MATEMÁTICA DA ABSORÇÃO DE ÁGUA EM SEMENTES DE FEIJÃO DURANTE O PROCESSAMENTO DE ENLATADOS.

MODELAGEM MATEMÁTICA DA ABSORÇÃO DE ÁGUA EM SEMENTES DE FEIJÃO DURANTE O PROCESSAMENTO DE ENLATADOS. MODELAGEM MATEMÁTICA DA ABSORÇÃO DE ÁGUA EM SEMENTES DE FEIJÃO DURANTE O PROCESSAMENTO DE ENLATADOS. Lorena Brito Miranda 1 ; Glêndara Aparecida de Souza Martins 2 ; Warley Gramacho da Silva 3 1 Aluno

Leia mais

A1-206 Avaliação da qualidade fisiológica de sementes de milho variedade (Zea mays) armazenadas em garrafas PET.

A1-206 Avaliação da qualidade fisiológica de sementes de milho variedade (Zea mays) armazenadas em garrafas PET. A1-206 Avaliação da qualidade fisiológica de sementes de milho variedade (Zea mays) armazenadas em garrafas PET. Previero, Conceição Aparecida, CEULP/ULBRA, conceicaopreviero@gmail.com, Moraes, Eriel Dantas

Leia mais

Avaliação de linhagens de alface tipo americana no município de Bambui-MG

Avaliação de linhagens de alface tipo americana no município de Bambui-MG Avaliação de linhagens de alface tipo americana no município de Bambui-MG Luiz Fernando Ghetti PEREIRA ¹ ; Raul Magalhães FERRAZ¹; Raiy Magalhães FERRAZ²; Luciano Donizete GONÇALVES³ 1 Estudante de Agronomia.

Leia mais

DENSIDADE DE SEMEADURA DE CULTIVARES DE MAMONA EM PELOTAS, RS 1

DENSIDADE DE SEMEADURA DE CULTIVARES DE MAMONA EM PELOTAS, RS 1 DENSIDADE DE SEMEADURA DE CULTIVARES DE MAMONA EM PELOTAS, RS 1 Sérgio Delmar dos Anjos e Silva 1, Rogério Ferreira Aires 2, João Guilherme Casagrande Junior 3, Claudia Fernanda Lemons e Silva 4 1 Embrapa

Leia mais

Embriogênese somática em pupunha como estratégia para a multiplicação massal de genótipos selecionados

Embriogênese somática em pupunha como estratégia para a multiplicação massal de genótipos selecionados Ilheus, Setembro de 2011 I Simpósio Brasileiro da Pupunheira Embriogênese somática em pupunha como estratégia para a multiplicação massal de genótipos selecionados Dr. Douglas A. Steinmacher Introdução

Leia mais

MULTIPLICAÇÃO IN VITRO DE IPÊ-AMARELO (Handroanthus chrysotrichus)

MULTIPLICAÇÃO IN VITRO DE IPÊ-AMARELO (Handroanthus chrysotrichus) Pesquisas Agrárias e Ambientais doi: 1.14583/2318-767.v3n1a1 http://www.ufmt.br/nativa ISSN: 2318-767 MULTIPLICAÇÃO IN VITRO DE IPÊ-AMARELO (Handroanthus chrysotrichus) Mariane de Oliveira PEREIRA 1, Marcio

Leia mais

INFLUENCIA DE BAP E ANA NA FORMAÇÃO DE CALOS DE Jatropha curcas L. INTRODUÇÃO

INFLUENCIA DE BAP E ANA NA FORMAÇÃO DE CALOS DE Jatropha curcas L. INTRODUÇÃO Página 270 INFLUENCIA DE BAP E ANA NA FORMAÇÃO DE CALOS DE Jatropha curcas L. Wesley Machado 1, Andréa Almeida Carneiro 2 e Gracielle Teodora da Costa Pinto Coelho 3 1 Agrônomo, Pós-graduando em Biotecnologia,

Leia mais

MANUAL DE PRÁTICAS EM BIOLOGIA DO SOLO

MANUAL DE PRÁTICAS EM BIOLOGIA DO SOLO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS DEPARTAMENTO DE SOLOS E ENGENHARIA AGRICOLA MANUAL DE PRÁTICAS EM BIOLOGIA DO SOLO Autores Prof. Dr. Jair Alves Dionísio Eng a. Agr a. Diana Signor

Leia mais

PROPAGAÇÃO CLONAL DO EUCALIPTO Aplicações Biotecnológicas

PROPAGAÇÃO CLONAL DO EUCALIPTO Aplicações Biotecnológicas PROPAGAÇÃO CLONAL DO EUCALIPTO Aplicações Biotecnológicas ALOISIO XAVIER Professor Associado Departamento de Engenharia Florestal Universidade Federal de Viçosa - BRASIL Campinas/SP Brasil Abril - 2011

Leia mais

DESENVOLVIMENTO VEGETATIVO DE MUDAS DE CAFEEIRO SOB DOSES DE CAMA DE FRANGO E ESTERCO BOVINO CURTIDO

DESENVOLVIMENTO VEGETATIVO DE MUDAS DE CAFEEIRO SOB DOSES DE CAMA DE FRANGO E ESTERCO BOVINO CURTIDO DESENVOLVIMENTO VEGETATIVO DE MUDAS DE CAFEEIRO SOB DOSES DE CAMA DE FRANGO E ESTERCO BOVINO CURTIDO Cícero José da Silva¹; Benjamim de Melo²; César Antônio da Silva³; Carlos Eduardo Mesquita Pode 4 ;

Leia mais

GERMINAÇÃO E QUEBRA DE DORMÊNCIA DAS ESPÉCIES SUCUPIRA BRANCA

GERMINAÇÃO E QUEBRA DE DORMÊNCIA DAS ESPÉCIES SUCUPIRA BRANCA 1 GERMINAÇÃO E QUEBRA DE DORMÊNCIA DAS ESPÉCIES SUCUPIRA BRANCA (Pterodon pubescens. BENTH) OLHO DE BOI (Ormosia arboreal (Vell) Harms), E JATOBÁ DO CERRADO (Hymenaea stigonocarpa Mart.) COSTA, Bárbara

Leia mais

PADRONIZAÇÃO DO CULTIVO DE ALGODÃO (Gossypium hirsutum) IN VITRO

PADRONIZAÇÃO DO CULTIVO DE ALGODÃO (Gossypium hirsutum) IN VITRO UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA 4ª Semana do Servidor e 5ª Semana Acadêmica 2008 UFU 30 anos PADRONIZAÇÃO DO CULTIVO DE ALGODÃO (Gossypium hirsutum) IN VITRO Rafael Rogério Pereira da Silva (1), Universidade

Leia mais

XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012

XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012 XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 6 a 0 de Agosto de 0 Qualidade de Sementes Híbridas de Milho Processadas em Separador por Cor Cibele Aparecida Teixeira da Silva, João Almir

Leia mais

XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012

XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012 XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012 Influência de Temperaturas de Secagem no Vigor de Sementes de Milho Geneticamente Modificadas Patrícia Marluci da

Leia mais

GERMINAÇÃO E POLIEMBRIONIA EM SEMENTES DE IPÊ-DOURADO ARMAZENADAS. giozinha.m@gmail.com. PR, Brasil. RESUMO

GERMINAÇÃO E POLIEMBRIONIA EM SEMENTES DE IPÊ-DOURADO ARMAZENADAS. giozinha.m@gmail.com. PR, Brasil. RESUMO GERMINAÇÃO E POLIEMBRIONIA EM SEMENTES DE IPÊ-DOURADO ARMAZENADAS Giovanna Marcolin 1, Raíssa Eiko Nagaoka 1, Fabiana Schmidt Bandeira Peres 2 1 Graduanda do curso de Engenharia Florestal, UNICENTRO, Irati,

Leia mais

A ARBORIZAÇÃO DO CAMPUS DA UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA

A ARBORIZAÇÃO DO CAMPUS DA UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA A ARBORIZAÇÃO DO CAMPUS DA UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA Diogo Luis Kurihara Universidade de Brasília - Departamento de Engenharia Florestal José Imaña-Encinas Universidade de Brasília - Departamento de Engenharia

Leia mais

PÓS GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DE FLORESTAS TROPICAIS-PG-CFT INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS DA AMAZÔNIA-INPA. 09/abril de 2014

PÓS GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DE FLORESTAS TROPICAIS-PG-CFT INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS DA AMAZÔNIA-INPA. 09/abril de 2014 PÓS GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DE FLORESTAS TROPICAIS-PG-CFT INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS DA AMAZÔNIA-INPA 09/abril de 2014 Considerações Estatísticas para Planejamento e Publicação 1 Circularidade do Método

Leia mais

CONSERVAÇÃO DE SEMENTES DE IPÊ ( 1 )

CONSERVAÇÃO DE SEMENTES DE IPÊ ( 1 ) CONSERVAÇÃO DE SEMENTES DE IPÊ ( 1 ) JOCELY ANDREUCCETTI MAEDA, Seção de Sementes, e LUIZ ANTONIO FERRAZ MATTHES, Seção de Floricultura e Plantas Ornamentais, Instituto Agronômico. RESUMO Sementes de algumas

Leia mais

Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento

Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Embrapa Amazônia Oriental Belém, PA 2015 CARACTERIZAÇÃO E AVALIAÇÃO MORFOLÓGICA

Leia mais

O manipulador de alimentos tem que conferir todas as informações do rótulo?

O manipulador de alimentos tem que conferir todas as informações do rótulo? Os consumidores têm o direito de conhecer as características e a composição nutricional dos alimentos que adquirem. A legislação nacional estabelece algumas normas para registro dessas informações na rotulagem

Leia mais

OBJETIVOS: CARGA HORÁRIA MÍNIMA CRONOGRAMA:

OBJETIVOS: CARGA HORÁRIA MÍNIMA CRONOGRAMA: ESTUDO DIRIGIDO COMPONENTE CURRICULAR: Controle de Processos e Instrumentação PROFESSOR: Dorival Rosa Brito ESTUDO DIRIGIDO: Métodos de Determinação de Parâmetros de Processos APRESENTAÇÃO: O rápido desenvolvimento

Leia mais

RELATÓRIO FINAL. AVALIAÇÃO DO PRODUTO CELLERON-SEEDS e CELLERON-FOLHA NA CULTURA DO MILHO CULTIVADO EM SEGUNDA SAFRA

RELATÓRIO FINAL. AVALIAÇÃO DO PRODUTO CELLERON-SEEDS e CELLERON-FOLHA NA CULTURA DO MILHO CULTIVADO EM SEGUNDA SAFRA RELATÓRIO FINAL AVALIAÇÃO DO PRODUTO CELLERON-SEEDS e CELLERON-FOLHA NA CULTURA DO MILHO CULTIVADO EM SEGUNDA SAFRA Empresa solicitante: FOLLY FERTIL Técnicos responsáveis: Fabio Kempim Pittelkow¹ Rodrigo

Leia mais

Kaline Aguiar Gonzalez Vale

Kaline Aguiar Gonzalez Vale UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS NÚCLEO DE PÓS GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS AGRÁRIAS PROGRAMA DE PÓS GRADUAÇÃO EM GENÉTICA E MELHORAMENTO Kaline Aguiar Gonzalez Vale INTRODUÇÃO Biotecnologia???

Leia mais

Armazenamento de Grãos de Café (coffea arabica L.) em dois tipos de Embalagens e dois tipos de Processamento RESUMO

Armazenamento de Grãos de Café (coffea arabica L.) em dois tipos de Embalagens e dois tipos de Processamento RESUMO Armazenamento de Grãos de Café (coffea arabica L.) em dois tipos de Embalagens e dois tipos de Processamento 87 Felipe Carlos Spneski Sperotto 1, Fernando João Bispo Brandão 1, Magnun Antonio Penariol

Leia mais

Potencial Germinativo De Sementes De Moringa oleifeira Em Diferentes Condições De Armazenamento

Potencial Germinativo De Sementes De Moringa oleifeira Em Diferentes Condições De Armazenamento Potencial Germinativo De Sementes De Moringa oleifeira Em Diferentes Condições De Armazenamento Kyvia Pontes Teixeira das Chagas (1) ; Ciro de Oliveira Ribeiro (2) ; Hanieri Alves da Silva (3) ; Luan Henrique

Leia mais

FONTES E DOSES DE RESÍDUOS ORGÂNICOS NA RECUPERAÇÃO DE SOLO DEGRADADO SOB PASTAGENS DE Brachiaria brizantha cv. MARANDÚ

FONTES E DOSES DE RESÍDUOS ORGÂNICOS NA RECUPERAÇÃO DE SOLO DEGRADADO SOB PASTAGENS DE Brachiaria brizantha cv. MARANDÚ FONTES E DOSES DE RESÍDUOS ORGÂNICOS NA RECUPERAÇÃO DE SOLO DEGRADADO SOB PASTAGENS DE Brachiaria brizantha cv. MARANDÚ Carlos Augusto Oliveira de ANDRADE 1 ; Rubens Ribeiro da SILVA. 1 Aluno do Curso

Leia mais

AVALIAÇÃO SENSORIAL DE PÃES ARTESANAIS PULVERIZADOS COM EXTRATOS ALCOÓLICOS DE ERVAS AROMÁTICAS E CONDIMENTARES 1

AVALIAÇÃO SENSORIAL DE PÃES ARTESANAIS PULVERIZADOS COM EXTRATOS ALCOÓLICOS DE ERVAS AROMÁTICAS E CONDIMENTARES 1 AVALIAÇÃO SENSORIAL DE PÃES ARTESANAIS PULVERIZADOS COM EXTRATOS ALCOÓLICOS DE ERVAS AROMÁTICAS E CONDIMENTARES 1 RESUMO Rita de Cássia Zanúncio Araujo 2 Sára Maria Chalfoun de Souza 3 Joelma Pereira 4

Leia mais

PRODUÇÃO DO ALGODÃO COLORIDO EM FUNÇÃO DA APLICAÇÃO FOLIAR DE N E B

PRODUÇÃO DO ALGODÃO COLORIDO EM FUNÇÃO DA APLICAÇÃO FOLIAR DE N E B Página 770 PRODUÇÃO DO ALGODÃO COLORIDO EM FUNÇÃO DA APLICAÇÃO FOLIAR DE N E B Tancredo Augusto Feitosa de Souza 1 ; Roberto Wagner Cavalcanti Raposo 2 ; Aylson Jackson de Araújo Dantas 2 ; Carolline Vargas

Leia mais

TEOR DE UMIDADE DOS GRÃOS

TEOR DE UMIDADE DOS GRÃOS Teor de Umidade dos Grãos TEOR DE UMIDADE DOS GRÃOS O teor de umidade dos grãos representa a quantidade de água por unidade de massa do grão úmido ou seco. Pode ser expresso pela relação entre a quantidade

Leia mais

COMPORTAMENTO DE HÍBRIDOS EXPERIMENTAIS DE MILHO EM CONDIÇÕES DE ESTRESSES DE SECA

COMPORTAMENTO DE HÍBRIDOS EXPERIMENTAIS DE MILHO EM CONDIÇÕES DE ESTRESSES DE SECA COMPORTAMENTO DE HÍBRIDOS EXPERIMENTAIS DE MILHO EM CONDIÇÕES DE ESTRESSES DE SECA Marco Antônio Ferreira Varanda 1 ; Aurélio Vaz de Melo 2 ; Rubens Ribeiro da Silva³ 1 Aluno do Curso de Agronomia; Campus

Leia mais

SETOR DE ALIMENTOS: estabelecimentos e empregos formais no Rio de Janeiro

SETOR DE ALIMENTOS: estabelecimentos e empregos formais no Rio de Janeiro NOTA CONJUNTURAL SETOR DE ALIMENTOS: estabelecimentos e empregos formais no Rio de Janeiro OBSERVATÓRIO DAS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO, DEZEMBRO DE 2012 18 2012 PANORAMA GERAL

Leia mais

Armazenamento de sementes de milho híbrido tratadas com tiametoxam 1

Armazenamento de sementes de milho híbrido tratadas com tiametoxam 1 60 Armazenamento de sementes de milho híbrido tratadas com tiametoxam Karla Crystina Rosa 2, Géri Eduardo Meneghello 3 *, Eliana da Silva Queiroz 4, Francisco Amaral Villela 5 RESUMO - O presente trabalho

Leia mais

QUALIDADE FÍSICA DE OVOS INCUBÁVEIS DE CODORNAS JAPONESAS (Cortunix coturnix japonica) SUBMETIDOS A DIFERENTES PERIODOS E TEMPERATURAS DE ESTOCAGEM

QUALIDADE FÍSICA DE OVOS INCUBÁVEIS DE CODORNAS JAPONESAS (Cortunix coturnix japonica) SUBMETIDOS A DIFERENTES PERIODOS E TEMPERATURAS DE ESTOCAGEM QUALIDADE FÍSICA DE OVOS INCUBÁVEIS DE CODORNAS JAPONESAS (Cortunix coturnix japonica) SUBMETIDOS A DIFERENTES PERIODOS E TEMPERATURAS DE ESTOCAGEM Renato Lima CÉZAR¹; Nadja Susana Mogyca LEANDRO²,Marcos

Leia mais

- SEEC UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE - UERN

- SEEC UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE - UERN Governo do Estado do Rio Grande do Norte Secretariado de Estado da Educação e Cultura - SEEC UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE - UERN Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação PROPEG Departamento

Leia mais

ESTUDOS ALELOPÁTICOS DE PLANTAS MEDICINAIS NA GERMINAÇÃO E CRESCIMENTO INICIAL DE ESPÉCIES CULTIVADAS

ESTUDOS ALELOPÁTICOS DE PLANTAS MEDICINAIS NA GERMINAÇÃO E CRESCIMENTO INICIAL DE ESPÉCIES CULTIVADAS ESTUDOS ALELOPÁTICOS DE PLANTAS MEDICINAIS NA GERMINAÇÃO E CRESCIMENTO INICIAL DE ESPÉCIES CULTIVADAS Maria de Fátima Cirino Idalgo (PIBIC/CNPq), Danilo Miralha Franco, Rodrigo de Souza Poletto (Orientador),

Leia mais

PRODUTIVIDADE DO CONSÓRCIO MILHO-BRAQUIÁRIA EM INTEGRAÇÃO COM PECUÁRIA E FLORESTA DE EUCALIPTO

PRODUTIVIDADE DO CONSÓRCIO MILHO-BRAQUIÁRIA EM INTEGRAÇÃO COM PECUÁRIA E FLORESTA DE EUCALIPTO PRODUTIVIDADE DO CONSÓRCIO MILHO-BRAQUIÁRIA EM INTEGRAÇÃO COM PECUÁRIA E FLORESTA DE EUCALIPTO Valdecir Batista Alves (1), Gessí Ceccon (2), Júlio Cesar Salton (3), Antonio Luiz Neto Neto (4), Leonardo

Leia mais

DESINFESTAÇÃO E GERMINAÇÃO IN VITRO DE SEMENTES DE PIMENTA-DO-REINO (Piper nigrum L.)

DESINFESTAÇÃO E GERMINAÇÃO IN VITRO DE SEMENTES DE PIMENTA-DO-REINO (Piper nigrum L.) DESINFESTAÇÃO E GERMINAÇÃO IN VITRO DE SEMENTES DE PIMENTA-DO-REINO (Piper nigrum L.) Carla Effegem 1, Andréia Barcelos Passos Lima Gontijo 2, Alex Campanharo 3, Ivoney Gontijo 4 1. Graduanda em Agronomia

Leia mais

Maturidade fisiológica das sementes do ipê amarelo, Tabebuia chrysotricha (Mart. Ex DC.) Standl.

Maturidade fisiológica das sementes do ipê amarelo, Tabebuia chrysotricha (Mart. Ex DC.) Standl. SCIENTIA FORESTALIS n. 69, p.136-141, dez. 2005 Maturidade fisiológica das sementes do ipê amarelo, Tabebuia chrysotricha (Mart. Ex DC.) Standl. Physiological maturity of ipê amarelo seeds, Tabebuia chrysotricha

Leia mais

CONTROLE DA GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE SOJA EM TESTES DE SANIDADE PELO USO DA RESTRIÇÃO HÍDRICA 1

CONTROLE DA GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE SOJA EM TESTES DE SANIDADE PELO USO DA RESTRIÇÃO HÍDRICA 1 RESTRIÇÃO HÍDRICA EM GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE SOJA 77 CONTROLE DA GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE SOJA EM TESTES DE SANIDADE PELO USO DA RESTRIÇÃO HÍDRICA 1 JOSÉ DA CRUZ MACHADO 2 ; JOÃO ALMIR DE OLIVEIRA 3

Leia mais

Melhorar A Eclodibilidade De Ovos Armazenados

Melhorar A Eclodibilidade De Ovos Armazenados Melhorar A Eclodibilidade MELHORAR A ECLODIBILIDADE USANDO PERÍODOS DE INCUBAÇÃO CURTOS DURANTE A ARMAZENAGEM DE OVOS (SPIDES) 09 Ovos armazenados por longos períodos não eclodem tão bem quanto os ovos

Leia mais

Avaliação molecular da macho-esterilidade citoplasmática em milho

Avaliação molecular da macho-esterilidade citoplasmática em milho Jornal Eletrônico da Embrapa Milho e Sorgo (Sete Lagoas-MG) Ano 04 - Edição 26 - Agosto / Setembro de 2010 Artigo Avaliação molecular da macho-esterilidade citoplasmática em milho por Sílvia Neto Jardim

Leia mais

Técnico de Laboratório Biotecnologia Vegetal

Técnico de Laboratório Biotecnologia Vegetal Técnico de Laboratório Biotecnologia Vegetal Caderno de Questões Prova Objetiva 2015 01 Para o preparo de uma solução de KCl a 2,5 mm deve-se diluir uma solução estoque que está na concentração de 20

Leia mais

Síntese dos resultados

Síntese dos resultados Núcleo de Pesquisas Mês de março apresenta alta mensal do percentual de famílias endividadas e com contas em atraso. Entretanto, na comparação anual o percentual de atrasos caiu. O percentual de famílias

Leia mais

Modelos mistos na análise de dados longitudinais de um experimento para armazenamento de banana

Modelos mistos na análise de dados longitudinais de um experimento para armazenamento de banana Modelos mistos na análise de dados longitudinais de um experimento para armazenamento de banana Simone Silmara Werner Gurgel do Amaral Sara Regina Kulzer 2 Marcus Vinícius Silva Gurgel do Amaral Sílvia

Leia mais

Proposta de Adequação Ambiental e Paisagística do Trecho Urbano do Rio Piracicaba e Entorno.

Proposta de Adequação Ambiental e Paisagística do Trecho Urbano do Rio Piracicaba e Entorno. UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS LABORATÓRIO DE ECOLOGIA E RESTAURAÇÃO FLORESTAL Proposta de Adequação Ambiental e Paisagística

Leia mais

PRODUÇÃO DE MUDAS DE ÁRVORES NATIVAS

PRODUÇÃO DE MUDAS DE ÁRVORES NATIVAS PRODUÇÃO DE MUDAS DE ÁRVORES NATIVAS Maria E. M. Queiroga1 ; Lucas A. Levek2; Nathalie A. F. Luvison3; Marcelo Diel4; Alan Schreiner Padilha5 INTRODUÇÃO A Mata Atlântica é formada por um conjunto de formações

Leia mais

IV Congresso Brasileiro de Mamona e I Simpósio Internacional de Oleaginosas Energéticas, João Pessoa, PB 2010 Página 888

IV Congresso Brasileiro de Mamona e I Simpósio Internacional de Oleaginosas Energéticas, João Pessoa, PB 2010 Página 888 Página 888 EFEITOS DE ÁGUAS RESIDUÁRIAS DE INDÚSTRIAS DE CAMPINA GRANDE NA PRODUÇÃO DE FITOMASSA DA MAMONEIRA, CULTIVAR BRS NORDESTINA Josilda de F. Xavier 1 *. Carlos A. V. Azevedo 1*, Napoleão E. M.

Leia mais

XIX CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA 27 de setembro a 01 de outubro de 2010

XIX CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA 27 de setembro a 01 de outubro de 2010 DESENVOLVIMENTO DE MUDAS DE IPÊ BRANCO, AÇOITA CAVALO, IPÊ ROXO, CAROBA E VINHÁTICO EM VIVEIRO GRACIELLE NOGUEIRA OLIVEIRA¹, LUIS ANTÔNIO FONSECA TEIXEIRA¹; ANTÔNIO CLÁUDIO DAVIDE² RESUMO Objetivou-se

Leia mais

Efeito da embalagem na conservação de produtos minimamente processados Nilda de Fátima Ferreira Soares*

Efeito da embalagem na conservação de produtos minimamente processados Nilda de Fátima Ferreira Soares* Efeito da embalagem na conservação de produtos minimamente processados Nilda de Fátima Ferreira Soares* Os produtos minimamente processados são geralmente reconhecidos como alimentos submetidos a pequenas

Leia mais

IT-1101 - AGRICULTURA IRRIGADA. (parte 1)

IT-1101 - AGRICULTURA IRRIGADA. (parte 1) 6 Sistemas de irrigação (parte 1) 6.1 Considerações iniciais Aplicação artificial de água ao solo, em quantidades adequadas, visando proporcionar a umidade necessária ao desenvolvimento das plantas nele

Leia mais

DESENVOLVIMENTO INICIAL DE PLÂNTULAS DE Jatropha curcas L. PROVENIENTES DE SEMENTES SUBMETIDAS A DIFERENTES AMBIENTES E TEMPO DE ARMAZENAMENTO

DESENVOLVIMENTO INICIAL DE PLÂNTULAS DE Jatropha curcas L. PROVENIENTES DE SEMENTES SUBMETIDAS A DIFERENTES AMBIENTES E TEMPO DE ARMAZENAMENTO DESENVOLVIMENTO INICIAL DE PLÂNTULAS DE Jatropha curcas L. PROVENIENTES DE SEMENTES SUBMETIDAS A DIFERENTES AMBIENTES E TEMPO DE ARMAZENAMENTO Jailson Vieira Aguilar (1), Renata Capistrano Moreira Furlani

Leia mais

MANUAL DE COLETA DE AMOSTRAS

MANUAL DE COLETA DE AMOSTRAS MANUAL DE COLETA DE AMOSTRAS Rua: Victor Sopelsa, nº 3000 Bairro Salete E-mail: sac-lableite@uncnet.br Fone: (49) 3441-1086 Fax: (49) 3441-1084 Cep: 89.700-000 Concórdia Santa Catarina Responsável /Gerente

Leia mais

65 Circular. Técnica. Autores

65 Circular. Técnica. Autores Procedimentos Para a Implantação de Um Laboratório de Cultivo de Tecidos 1 ISSN 0100-6460 65 Circular Técnica Campina Grande, PB Dezembro, 2002 Autores Julita Mª Frota Chagas Carvalho, Agrônoma, Dr. Pesquisadora

Leia mais

Questões. O que é risco. Sistemas de análise de risco. O que é análise de risco 25/06/2012. Oportunidades de controlar espécies invasoras

Questões. O que é risco. Sistemas de análise de risco. O que é análise de risco 25/06/2012. Oportunidades de controlar espécies invasoras PROTOCOLOS DE ANÁLISE DE RISCO PARA ESPÉCIES EXÓTICAS Oportunidades de controlar espécies invasoras 1. Prevenção à introdução 2. Detecção precoce e resposta imediata Sílvia R. Ziller Eng. Florestal, Dr.

Leia mais

Pesquisa da EPAMIG garante produção de azeitonas

Pesquisa da EPAMIG garante produção de azeitonas Pesquisa da EPAMIG garante produção de azeitonas De origem européia, a oliveira foi trazida ao Brasil por imigrantes há quase dois séculos, mas somente na década de 50 foi introduzida no Sul de Minas Gerais.

Leia mais

AVALIAÇÃO DE SUBPRODUTOS AGRÍCOLAS COMO CONDICIONADORES DE SUBSTRATOS E/OU FERTILIZANTES ORGÂNICOS PARA MUDAS

AVALIAÇÃO DE SUBPRODUTOS AGRÍCOLAS COMO CONDICIONADORES DE SUBSTRATOS E/OU FERTILIZANTES ORGÂNICOS PARA MUDAS 1 AVALIAÇÃO DE SUBPRODUTOS AGRÍCOLAS COMO CONDICIONADORES DE SUBSTRATOS E/OU FERTILIZANTES ORGÂNICOS PARA MUDAS R. C. ARGÔLO (1), Q. R. ARAUJO (2), G. A. SODRÉ (2), I. JUCKSCH (3), A. M. S. S. MOREAU (4),

Leia mais

EFEITO DO ESTRESSE HÍDRICO E DA PROFUNDIDADE DE SEMEADURA NA EMERGÊNCIA DE BRACHIARIA BRIZANTHA CV. MG-5

EFEITO DO ESTRESSE HÍDRICO E DA PROFUNDIDADE DE SEMEADURA NA EMERGÊNCIA DE BRACHIARIA BRIZANTHA CV. MG-5 REVISTA CIENTÍFICA ELETRÔNICA DE AGRONOMIA ISSN 1677-0293 PERIODICIDADE SEMESTRAL ANO III EDIÇÃO NÚMERO 5 JUNHO DE 2004 -------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

Leia mais

Germinação e viabilidade de sementes de pupunha em diferentes ambientes e tipos de embalagens

Germinação e viabilidade de sementes de pupunha em diferentes ambientes e tipos de embalagens Germinação e viabilidade de sementes de pupunha em diferentes ambientes e tipos de embalagens Maria das Graças Conceição Parada Costa Silva 1, José Roberto Vieira da Melo 2 1 Engª Agrônoma, MSc, Centro

Leia mais

TRATAMENTO DE SEMENTES DE COENTRO CONTAMINADAS POR DIFERENTES NÍVEIS DE Alternaria radicina 1

TRATAMENTO DE SEMENTES DE COENTRO CONTAMINADAS POR DIFERENTES NÍVEIS DE Alternaria radicina 1 TRATAMENTO DE SEMENTES DE COENTRO CONTAMINADAS POR DIFERENTES NÍVEIS DE Alternaria radicina 1 PEDROSO, Daniele 2 ; MUNIZ, Marlove 2 ; TUNES, Lilian 2 ; MULLER, Juceli 2 ; JUNGES Emanuele 2 ; SANTOS, Ricardo

Leia mais

61º Congresso Nacional de Botânica 05 a 10 Manaus, Amazonas, Brasil

61º Congresso Nacional de Botânica 05 a 10 Manaus, Amazonas, Brasil AVALIAÇÃO DO POTENCIAL ALELOPÁTICO DE Casearia decandra Jacq. (Salicaceae) 6º Congresso Nacional de Botânica 05 a 0 Rosiane de Setembro B.N. DENARDIN de 00 Neusa F. de MOURA Liliana ESSI Katiuska MARINS

Leia mais

CONTROLE DE Sitophilus oryzae EM ARMAZENAMENTO DE SEMENTES DE CENTEIO COM SUBPRODUTOS DO PROCESSAMENTO DO XISTO, NO PARANÁ, BRASIL.

CONTROLE DE Sitophilus oryzae EM ARMAZENAMENTO DE SEMENTES DE CENTEIO COM SUBPRODUTOS DO PROCESSAMENTO DO XISTO, NO PARANÁ, BRASIL. CONTROLE DE Sitophilus oryzae EM ARMAZENAMENTO DE SEMENTES DE CENTEIO COM SUBPRODUTOS DO PROCESSAMENTO DO XISTO, NO PARANÁ, BRASIL. PAIXÃO, M.F. Instituto Agronômico do Paraná - IAPAR, mferpaixao@hotmail.com;

Leia mais

PRODUÇÃO DE MUDAS PRÉ BROTADAS (MPB) DE CANA-DE-AÇUCAR EM DIFERENTE ESTRATÉGIAS DE IRRIGAÇÃO

PRODUÇÃO DE MUDAS PRÉ BROTADAS (MPB) DE CANA-DE-AÇUCAR EM DIFERENTE ESTRATÉGIAS DE IRRIGAÇÃO PRODUÇÃO DE MUDAS PRÉ BROTADAS (MPB) DE CANA-DE-AÇUCAR EM DIFERENTE ESTRATÉGIAS DE IRRIGAÇÃO L. G. Silva 1 ; E. F. Fraga Júnior 2 ; R. A. Santos 3 RESUMO: O Brasil é o maior produtor mundial de cana-de-açúcar,

Leia mais

RESUMOS COM RESULTADOS... 131 RESUMOS DE PROJETOS... 132

RESUMOS COM RESULTADOS... 131 RESUMOS DE PROJETOS... 132 130 RESUMOS COM RESULTADOS... 131 RESUMOS DE PROJETOS... 132 RESUMOS COM RESULTADOS 131 EFEITO DE DIFERENTES NÍVEIS DE IRRADIÂNCIA NAS TROCA GASOSAS E ESTRUTURAS FOLIARES DE DUAS ESPÉCIES CONGENÉRICAS

Leia mais

BOLETIM nº1 DA COPA DO MUNDO DE FUTEBOL 2010 RESULTADOS DA OPERAÇÃO DO SIN DURANTE O JOGO BRASIL 2 x 1 CORÉIA DO NORTE 15 de Junho de 2010

BOLETIM nº1 DA COPA DO MUNDO DE FUTEBOL 2010 RESULTADOS DA OPERAÇÃO DO SIN DURANTE O JOGO BRASIL 2 x 1 CORÉIA DO NORTE 15 de Junho de 2010 BOLETIM nº1 DA COPA DO MUNDO DE FUTEBOL 2010 RESULTADOS DA OPERAÇÃO DO SIN DURANTE O JOGO BRASIL 2 x 1 CORÉIA DO NORTE 15 de Junho de 2010 (terça-feira) 2010/ONS Todos os direitos reservados. Qualquer

Leia mais

CONTROLE BIOLÓGICO NA TEORIA E NA PRÁTICA: A REALIDADE DOS PEQUENOS AGRICULTORES DA REGIÃO DE CASCAVEL-PR

CONTROLE BIOLÓGICO NA TEORIA E NA PRÁTICA: A REALIDADE DOS PEQUENOS AGRICULTORES DA REGIÃO DE CASCAVEL-PR CONTROLE BIOLÓGICO NA TEORIA E NA PRÁTICA: A REALIDADE DOS PEQUENOS AGRICULTORES DA REGIÃO DE CASCAVEL-PR 1 DELAI, Lucas da Silva; 1 ALVES Victor Michelon; 1 GREJIANIN, Gustavo; 1 PIRANHA, Michelle Marques

Leia mais

ACLIMATIZAÇÃO DE CULTIVARES DE ABACAXIZEIRO SOB MALHAS DE SOMBREAMENTO COLORIDAS

ACLIMATIZAÇÃO DE CULTIVARES DE ABACAXIZEIRO SOB MALHAS DE SOMBREAMENTO COLORIDAS ACLIMATIZAÇÃO DE CULTIVARES DE ABACAXIZEIRO SOB MALHAS DE SOMBREAMENTO COLORIDAS RAFAEL SOUZA MELO 1 ; JEFFERSON BITTENCOURT VENÂNCIO 2 ; WELLINGTON FARIAS ARAÚJO 3 ; EDVAN ALVES CHAGAS 4 ; NILMA BRITO

Leia mais

O consumidor deve estar atento às informações do rótulo?

O consumidor deve estar atento às informações do rótulo? Os consumidores têm o direito de conhecer as características e a composição nutricional dos alimentos que adquirem. A legislação nacional estabelece algumas normas para registro dessas informações na rotulagem

Leia mais

TRATAMENTOS PARA SUPERAÇÃO DE DORMÊNCIA DE SEMENTES DE AROEIRA PIRIQUITA (Schinus molle L.) E AROEIRA BRANCA (Lithraea molleioides (Vell.

TRATAMENTOS PARA SUPERAÇÃO DE DORMÊNCIA DE SEMENTES DE AROEIRA PIRIQUITA (Schinus molle L.) E AROEIRA BRANCA (Lithraea molleioides (Vell. TRATAMENTOS PARA SUPERAÇÃO DE DORMÊNCIA DE SEMENTES DE AROEIRA PIRIQUITA (Schinus molle L.) E AROEIRA BRANCA (Lithraea molleioides (Vell.) MATTOS, Letícia Cantiliano Perez 1 ; DELFIM, Tamíris Franco 1

Leia mais