EFEITO DE BAP E CINETINA NA MULTIPLICAÇÃO IN VITRO DE IPÊ-ROXO (Handroanthus heptaphyllus (Vell.) Mattos)¹

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1 EFEITO DE BAP E CINETINA NA MULTIPLICAÇÃO IN VITRO DE IPÊ-ROXO (Handroanthus heptaphyllus (Vell.) Mattos)¹ PIMENTEL, Nathalia 2 ; HEBERLE, Michele 3 ; KIELSE, Paula 4 ; LENCINA, Kelen H. 5 ; FISCHER,Hardi 6 ;SCHWALBERT, Raíssa 6 ; RAUBER, Marcelo A. 2 ; BISOGNIN, Dilson A. 7 1 Trabalho de Pesquisa - UFSM 2 Graduando do Curso de Engenharia Florestal da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), Santa Maria, RS, Brasil 3 Doutorando do Programa de Pós-Graduação em Eng. Florestal (UFSM), Santa Maria, RS, Brasil 4 Dr. Engenheira Florestal, Pós- Doutoranda do Laboratório de Melhoramento e Propagação Vegetativa de Plantas (UFSM), Santa Maria, RS, Brasil 5 Mestrando do Programa de Pós-Graduação em Eng. Florestal da UFSM, Santa Maria, RS, Brasil 6 Graduando do Curso de Agronomia (UFSM), Santa Maria, RS, Brasil 7 Eng. Agrônomo, PhD., Professor da UFSM, Santa Maria, RS, Brasil talhapimentel@yahoo.com.br RESUMO O ipê-roxo é uma espécie arbórea com potencial de uso madeireiro e que apresenta propriedades medicinais anticancerígenas, antirreumáticas e antianêmicas. Em espécies que apresentam produção de mudas limitada pela baixa viabilidade das sementes, a exemplo do ipê-roxo, a micropropagação pode ser uma alternativa para maximizar esse processo. O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito isolado das citocininas BAP e KIN na brotação de explantes obtidos de plântulas assépticas de ipê-roxo. Os tratamentos constituiram-se de BAP (1,5 e 3,0 mg L -1 ) e KIN (1,0 e 2,0 mg L -1 ), isoladamente, e o tratamento controle em meio de cultura livre de citocininas. Aos 45 dias de inoculação, os tratamentos com adição de BAP ou KIN não diferiram significativamente do tratamento controle, indicando que não é necessária a suplementação do meio de cultura para a indução de brotos em explantes de ipê-roxo obtidos de plântulas assépticas. Palavras-chave: Handroanthus heptaphyllus (Vell. Mattos); Citocinina; Cultura de tecidos; Multiplicação. 1. INTRODUÇÃO Pertencente a família Bignoniaceae, Handroanthus heptaphyllus (Vell. Mattos), popularmente conhecida por ipê-roxo, é espécie arbórea de alto valor econômico, por fornecer madeira de lei e extrativos foliares de uso medicinal (ETTORI, 1996). A espécie também é recomendada para o paisagismo de praças e jardins públicos e na arborização de ruas, avenidas e estradas. Quanto às propriedades medicinais, a entrecasca de ipê-roxo e as folhas são usadas na forma de chá, no tratamento de

2 gripes, úlcera sifilítica, blenorrágica, além de possuírem ação anticancerígena, antirreumática e antianêmica (BERG, 1986 apud CARVALHO, 2003). Cabral et al. (2003) relataram que há dificuldades no estabelecimento de técnicas de cultivo de ipê-roxo para a produção de mudas, em decorrência da rápida perda do poder germinativo com o suceder do tempo. O curto período de viabilidade das sementes do ipê, ocasionado pelo comportamento recalcitrante ao armazenamento, é fator que limita a manutenção de um banco de sementes, o que, consequentemente, dificulta os estudos com essa espécie. Nesse caso, a propagação vegetativa pode ser opção para maximizar a produção de mudas. Além disso, o uso da propagação vegetativa é indispensável quando se deseja multiplicar genótipos com características desejáveis, pois, normalmente, os indivíduos formados são geneticamente idênticos à planta que os originou (PAIVA; GOMES, 2005), o que é de relevante importância em programas de melhoramento florestal. A propagação vegetativa tem sido utilizada para a produção de mudas de diversas espécies. Entre as técnicas utilizadas destacam-se a estaquia, a miniestaquia e a micropropagação. A principal vantagem da micropropagação em relação às demais técnicas se encontra na possibilidade de rápida multiplicação de plantas em qualquer época do ano, além da eliminação de vírus (GALLO; CROCOMO, 1995). Dessa forma, a micropropagação apresenta-se como alternativa para a produção de mudas de ipê-roxo, proporcionando a formação de populações de plantas com alta sanidade e vigor. A micropropagação é dividida nas seguintes fases: i) seleção dos explantes, desinfestação e cultivo em meio nutritivo, sob condições assépticas; ii) multiplicação dos propágulos mediante sucessivos subcultivos, objetivando a produção do maior número de plantas possível, em menor espaço de tempo; iii) transferência da parte aérea para o meio de enraizamento in vitro; iv) transplantio das plantas para substrato e manutenção em casa de vegetação, sob condições de alta umidade (MURASHIGE, 1974). Na fase de multiplicação in vitro, para a formação de novas partes aéreas nos explantes, as gemas axilares precisam ser estimuladas a crescer, por meio da quebra da dominância apical, que pode ser realizada com a aplicação de citocininas exógenas (GRATTAPAGLIA; MACHADO, 1998). As citocininas são os reguladores de crescimento mais indicados para a quebra da dominância apical e indução de gemas axilares (HARTMANN, 2010), sendo que a 6-benzilaminopurina (BAP) tem sido a mais utilizada na indução de gemas adventícias (GRATTAPAGLIA; MACHADO, 1998). O presente trabalho objetivou avaliar o efeito isolado das citocininas 6- benzilaminopurina (BAP) e cinetina (KIN) na multiplicação in vitro de ipê-roxo.

3 2. MATERIAL E MÉTODOS O experimento foi conduzido no Núcleo de Melhoramento e Propagação Vegetativa de Plantas (MPVP), pertencente ao Departamento de Fitotecnia, da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), Santa Maria, RS. O material vegetal foi constituído de segmentos excisados de plântulas assépticas cultivadas em meio de cultura WPM (LLOYD e McCOWN, 1981), as quais foram repicadas e transferidas para tubos de ensaio contendo 15 ml de meio de cultura WPM com sacarose (30 g L - 1 ) e ágar (7 g L -1 ), suplementado com carvão ativado (1,5 g L -1 ) e com os fitorreguladores BAP (1,5 e 3,0 mg L -1 ) e KIN (1,0 e 2,0 mg L -1 ), isoladamente. O tratamento controle foi constituído de meio WPM livre de citocinina. O ph do meio de cultura foi ajustado a 5,8 antes da autoclavagem por 20 minutos a 121ºC. A inoculação dos explantes no meio de cultura foi realizada em câmara de fluxo laminar, em condições assépticas, os tubos de ensaio foram fechados com filme de Poli Cloreto de Vinila (PVC) e mantidos em sala de cultivo, com temperatura ambiente de 25 ± 2 ºC e fotoperíodo de 16 h, sob intensidade luminosa de 14,3 µe m -2 S 1 fornecida por lâmpadas fluorescentes. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado, com doze repetições de um explante por repetição. A avaliação foi realizada aos 45 dias após a inoculação, observando-se as variáveis: percentagem de calos e de raízes, número de brotos, entrenós e de folhas, e comprimento dos brotos. Para a análise estatística foi utilizado o programa ESTAT (Unesp Jaboticabal). Os dados de porcentagem foram transformados para arcoseno x /100 de erro. e as médias comparadas pelo teste Tukey em nível de 5% de probabilidade 3. RESULTADOS E DISCUSSÕES Para todas as variáveis analisadas, não houve diferença significativa (p 0,05) entre as doses de BAP ou KIN, aos 45 dias de inoculação (Tabela 1). Estes resultados sugerem que explantes de ipê-roxo obtidos de plântulas estabelecidas in vitro apresentam habilidade natural para a brotação, podendo ser dispensado o uso de citocininas durante o processo de multiplicação in vitro. Máximo et al. (2009) também observaram que o emprego de BAP (0,5; 1,0; 2,0; 4,0 e 8,0 µmol.l-1) não favoreceu a indução de brotos em explantes de ipê-amarelo (Handroanthus chrysotrichus). Já em estudo com Tabebuia roseo-alba (Ridl.) Sandwith, Fonseca et al. (2011) verificaram que o tratamento formado por explantes cultivados em meio MS acrescido de 4,0 mg L -1 de BAP apresentou maior porcentagem de brotação (93,3%), o que pode ser

4 justificado pelo fato.do efeito do BAP e da KIN na indução dos brotos ser variável em função da espécie (Hu e Wang, 1983). Em estudos de cultivo in vitro, quando as doses de auxina são superiores às de citocinina, a resposta morfogenética está associada à formação de raízes, e quando as doses de citocinina são superiores às de auxina ocorre a indução de parte aérea (Skoog e Miller, 1957). A indução e crescimento dos brotos em explantes de ipê-roxo não tratados com citocininas pode ser explicada pela baixa relação auxina/citocinina e a aptidão natural de brotação, o que pode ser comprovado pelo baixo potencial de enraizamento dos explantes (Tabela 1). Tabela 1 Número de brotos (NB), número de entrenós (NE), comprimento dos brotos (CB), número de folhas (NF), percentagem de formação de calos (PC) e percentagem de raiz (PR) em explantes de ipê-roxo estabelecidos em meio de cultura acrescido de diferentes doses de 6-benzilaminopurina (BAP) e cinetina (KIN). Tratamentos NB NE CB (cm) NF PC(%) PR(%) CONTROLE 1,25 a 1,73 a 1,67 a 2,48 a 75,39 a* 4,05 a BAP(1,5 mg L-¹) 1,22 a 1,73 a 1,52 a 2,24 a 75,39 a 4,05 a BAP(3 mg L-¹) 1,22 a 1,62 a 1,62 a 2,33 a 89,66 a 11,18 a KIN (1 mg L-¹) 1,18 a 1,74 a 1,59 a 2,46 a 61,12 a 4,05 a KIN(2 mg L-¹) 1,22 a 1,56 a 1,48 a 2,25 a 75,39 a 4,05 a CV (%) Os brotos formados nos explantes de ipê-roxo (Figura 1), independente do uso de citocinina, apresentavam aspecto vigoroso e livre de contaminantes, características desejáveis para a continuidade do processo de micropropagação da espécie. A B Figura 1 Brotos em explantes de ipê-roxo A inoculados em meio de cultura WPM (LLOYD e McCOWN, 1981) suplementado com carvão vegetal (1,5g L-¹): sem adição de citocinina (A) e com adição de 2 mg L -1 de cinetina (KIN) (B).

5 Os resultados deste estudo sugerem que a concentração endógena de citocinina nos tecidos dos explantes foi suficiente para promover as respostas de brotação, sem a necessidade de suplementação do meio de cultura com citocininas exógenas, o que torna a etapa de multiplicação menos onerosa. 4. CONCLUSÃO Na fase de multiplicação in vitro de ipê-roxo, não é necessária a suplementação do meio com BAP ou KIN para induzir a formação de brotos nos explantes. REFERÊNCIAS CABRAL, E. L.; Barbosa, D. C. A.; Simabukuro, E.A. Armazenamento e germinação de sementes de Tabebuia aurea (manso) Benth. & Hook. f. ex. S. Moore. Acta Botânica Brasileira, São Paulo, v. 17, n. 4, p ,2003. CARVALHO, P.E.R. Espécies arbóreas brasileiras. Colombo: Embrapa Florestas, ETTORI,L.C.;SIQUEIRA,A.C.M.F.;SATO,A.S.;CAMPOS,O.R. Variabilidade genética em populações de Ipê-roxo Tabebuia heptaphylla (Vell.) Tol. para conservação ex situ. Revista do Instituto Florestal, v.8,n.1,p.61-70,1996. FONSECA, R; ABBADE,L.C; TAKAKI M. Protocolo de desinfestação de sementes de ipê-branco (Tabebuia roseo-alba (Ridl.)Sand.) Instituto de Biociências, Ciências Biológicas, Universidade Estadual Paulista, GALLO LA; CROCOMO OJ. A cultura de tecidos em fitopatologia. In: FILHO AB; KIMATI H; AMORIM L. (eds). Manual de fitopatologia:princípios e conceitos.são Paulo: Agronômica Ceres. p , GRATTAPAGLIA, D.; MACHADO, M. A. Micropropagação. In: TORRES, A. C.; CALDAS, L. C.; BUSO, J. A (eds). Cultura de tecidos e transformação genética de plantas. Brasília: CBAB-EMBRAPA, p , 1998.

6 HARTMANN, H. T. Plant propagation: principles and practices. New Jersey: Prentice Hall, 915 p, HU, C. Y.; WANG, P. J. Meristem, shoot tip, and bud cultures. In: EVANS, D. A.; SHARP, W. R.; AMMIRATO, P. V.; YAMADA, Y. (Eds.). Handbook of Plant Cell Culture. New York: MacMillan, v. 1, p , LLOYD, G.; McCOWN, B. Commercially feasible micropropagation of montain laurel, Kalmia latifolia, by use of shoot tip culture. Com. Proc. Int. Plant Prop. Soc., v.30, p , MÁXIMO, W.P.F; SANTOS,B.R; MARTINS, J.P.R; BARBOSA,S; Multiplicação in vitro de Ipê-amarelo; Universidade Federal de Alfenas, Unifal-MG, MURASHIGE, T. Plant propagation through Tissue Cultures. Annual Review Plant Physiology, Palo Alto, v.25, p , PAIVA, H. N.; GOMES, J. M. Propagação vegetativa de espécies florestais. 3. ed. Viçosa: UFV, 46 p. (Caderno didático, 83), SKOOG, F.; MILLER, C. O. Chemical regulation of growth and organ formation in plant tissues cultured in vitro. Symposia of the Society for Experimental Biology, v. 11, p , 1957.

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