GÉNEROS TEXTUAIS 1. Ficha 9 DISCURSO POLÍTICO. Marcas de género
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- Marta Cavalheiro Caldas
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1 GÉNEROS TEXTUAIS 1 fichas 10 e 14 DISCURSO POLÍTICO O discurso político é um género de texto essencialmente argumentativo em que se defendem ideias e propostas sobre o caminho que um país ou uma comunidade deve tomar e sobre as medidas que devem ser adotadas para que essas propostas sejam bem sucedidas. O objetivo central deste género textual é convencer os interlocutores a aceitar e a apoiar as ideias avançadas e desencadear uma reação do público (ou seja, levar os outros a agir): votar, intervir, apoiar, mobilizar-se para uma iniciativa, etc. Não devemos limitar o discurso político ao discurso partidário: não se trata meramente de um texto em que se pede o apoio ou o voto para um candidato ou um partido. É antes, um texto persuasivo (oral ou escrito) destinado ao público com o propósito de se defender uma causa política, um rumo de ação para um país ou medidas para assuntos concretos. A argumentação é a estratégia usada para convencer os ouvintes a aderir às propostas do enunciador. Os argumentos mobilizados devem ser válidos e coerentes e devem guiar-se por princípios honestos e justos. Por vezes é necessário rebater a posição de outras posições através de contra-argumentos. Neste género textual, a argumentação surge articulada com o registo expositivo; isto porque é necessário apresentar os factos que fundamentam a argumentação e atestar as afirmações proferidas através de provas. Daí que há quem defenda que se trata de um texto expositivo-argumentativo. O discurso político deve ter uma dimensão ética e social: deve preocupar-se genuinamente com o bem-estar dos cidadãos, com o melhoramento das suas condições de vida e com o progresso da comunidade. O discurso político é, por excelência, um texto eloquente em que o orador/escritor mobiliza habilmente recursos expressivos da língua: a repetição, a enumeração, a metáfora, a comparação, a pergunta retórica, a apóstrofe e a ironia são alguns dos recursos expressivos mais comuns nestes textos. Na sua versão oral, o orador explora outros tipos de recursos como a postura do corpo, a expressão facial, o tom e o volume de voz, como estratégias para alcançar os seus fins persuasivos. Isto porque a persuasão é bem- -sucedida através de argumentos racionais mas também através de uma sensibilização por afetos e sentimentos. O discurso político pode ser preparado para ser proferido oralmente ou ser escrito a fim de chegar ao público em suporte de papel ou em suporte eletrónico. (1) O Programa de Português segue o conceito de que um texto é «uma sequência autónoma de enunciados, orais ou escritos» («Texto e textualidade», in Dicionário Terminológico). 336
2 ANEXO II. GÉNEROS TEXTUAIS DEBATE Um debate é um género comunicativo em que duas ou mais pessoas se encontram para apresentar o seu ponto de vista sobre um tema e defender a sua posição. Como cada interveniente tem ideias próprias sobre o tema ideias que são diferentes das dos demais, avança argumentos com o objetivo de persuadir (de convencer) os interlocutores, e/ou o público que assiste ao debate, sobre a razão e a legitimidade da perspectiva que ele defende. O debate vive desta troca de razões e raciocínios. ficha 16 Num debate, os participantes podem desempenhar quatro papéis diferentes, cada um com a sua função: a) Moderador: inicia e encerra o debate, apresentando o tema e os intervenientes; conduz a discussão do assunto, dando a palavra a quem deseja intervir e colocando questões quando necessário; apresenta as conclusões no fim. b) Secretário: inscreve quem pede para intervir; controla o tempo de intervenção; redige, no fim, um documento com as conclusões do debate. c) Intervenientes: depois de se prepararem previamente, exprimem o seu ponto de vista sobre o tema; argumentam de forma clara, coerente e convincente; respeitam as regras do debate. d) Público: assiste ao debate, podendo, em algumas situações, colocar questões aos intervenientes. Tendo em conta que, num debate, cada interveniente defende a sua ideia, a argumentação é fundamental para persuadir os demais a aceitarem o nosso ponto de vista. Argumentar é apresentar factos e razões bem articulados que fundamentem a nossa posição sobre um tema e mostrem que ela é justa, válida e é a que deve ser seguida. É importante expor exemplos para corroborar os nossos argumentos. Ao argumentar, os intervenientes devem partir de factos verdadeiros para exprimirem o seu ponto de vista sobre um assunto de forma honesta. Essa honestidade passa também por saber ouvir os argumentos dos outros e aceitar o que eles têm de válido e justo. Só assim um debate se torna um espaço útil de reflexão em grupo sobre uma determinada questão. Para que a nossa posição seja honesta e tenha qualidade, devemos informar-nos previamente sobre os temas de um debate e sobre as suas implicações, se vamos intervir na discussão de ideias. Uma boa investigação sobre os assuntos a tratar é absolutamente fundamental. Num debate, é fundamental proceder a uma outra operação: contra-argumentar. Os contra-argumentos são raciocínios fundamentados usados para contestar os argumentos de outros com que não concordamos. As intervenções num debate devem ser concisas, limitar-se ao essencial das ideias e reger-se pelos princípios da relevância, da coerência, da lógica e do bom senso no uso o tempo. É também fundamental respeitar outros princípios da interação verbal: princípio da cortesia, do respeito pela intervenção do outro, da elevação do discurso, etc. Ao encerrar o debate, é útil que o moderador apresente as conclusões que sobressaíram da discussão de ideias. 337
3 fichas 12 e 20 TEXTO DE OPINIÃO E ARTIGO DE OPINIÃO O texto de opinião e o artigo de opinião são textos argumentativos na sua essência, tendo em conta que o seu autor pretende apresentar o seu ponto de vista sobre um assunto e procura convencer os leitores sobre a validade e a justeza da sua perspetiva através dos argumentos que avança. Contudo, ambos os tipos textuais têm também uma componente expositiva, visto que fornecem alguma informação sobre o tema tratado antes de ser expressa uma opinião sobre ele. A) Texto de opinião No que importa à disciplina de Português, o texto de opinião é um género textual que se distingue do artigo de opinião por ser produzido pelo aluno em contexto escolar e sem um destino concreto em mente: não é feito a pensar que será publicado num periódico. Num texto de opinião, o autor é chamado a tratar (oralmente ou por escrito) um tema e a apresentar o seu ponto de vista sobre esse tema, fundamentando-o. A posição do autor deve ser bem clara, como claros e pertinentes devem ser os argumentos desenvolvidos para a defender e os exemplos introduzidos para atestar as ideias apresentadas. O discurso é, portanto, marcado por juízos de valor (explícito ou implícito). Em contexto escolar, um texto de opinião deve ter uma estrutura fixa introdução, desenvolvimento e conclusão, e o estilo usado deve ser claro, simples e eficaz. B) Artigo de opinião Podemos considerar o artigo de opinião como o grupo de tipos de texto que encontramos na imprensa e noutros meios de comunicação social e em que o autor apresenta o seu ponto de vista sobre um tema ou um acontecimento da atualidade. Neste grupo de textos incluem-se a crónica, o editorial ou o artigo de opinião propriamente dito. Os artigos de opinião podem cobrir assuntos de um vasto leque de domínios: política, sociedade, cultura, desporto, ciência, etc. Além de abordarem questões atuais, é fundamental que os temas comentados pelo autor do artigo despertem interesse entre os leitores. O autor do artigo de opinião é sempre identificado e responsabiliza-se pelas opiniões que emite. Regra geral, trata-se de um especialista, jornalista ou não, na matéria ou na área em questão, e a sua opinião é investida de credibilidade. É certo que num artigo de opinião se procura informar e esclarecer os leitores sobre um determinado assunto. Mas o objetivo central é interpretar questões ou acontecimentos da realidade (social, política, etc.) e apresentar um ponto de vista sobre o assunto e os argumentos que conferem validade e razão a essa perspetiva. Se muitos artigos de opinião se caracterizam pela sobriedade, outros primam pela riqueza do estilo usado ou até pelo recurso ao humor. 338
4 ANEXO II. GÉNEROS TEXTUAIS EXPOSIÇÃO SOBRE UM TEMA A exposição é um tipo de texto em que se pretende tratar um tema com alguma profundidade. O objetivo consiste em explicar e dar informação sobre o assunto proposto, analisando os aspetos mais relevantes. fichas 15 e 18 Características O texto expositivo tem um carácter demonstrativo, na medida em que se pretende elucidar o leitor/ouvinte sobre o tema em causa. Ao explanar esse tema, é necessário fundamentar as ideias e apresentar exemplos ilustrativos. Por isso, num texto expositivo necessitamos de proceder a operações como identificar, caracterizar, descrever, analisar, comparar o assunto e as ideias (ou objetos). Um exemplo: se o tema é o sistema político português, o texto expositivo deve caracterizá-lo (explicar que vivemos numa democracia e que o regime é republicano), analisá-lo (mencionar os órgãos de soberania e os partidos ), identificar os aspetos que compõem o tema, etc. Nas páginas encontra um texto expositivo sobre a história da língua portuguesa. O texto deve estar bem organizado (introdução, desenvolvimento e conclusão) e as ideias bem estruturadas e bem articuladas entre si. Para organizar o conteúdo é previsível que seja necessário recorrer a formas linguísticas como conectores e deíticos. A apresentação do conteúdo deve reger-se pelos princípios da concisão, da objetividade e da clareza. Existem dois tipos de texto expositivo: o expositivo-informativo, cujo objetivo é apresentar informação sobre um dado assunto; e o expositivo-argumentativo, que tem por finalidade dar informação e defender um ponto de vista, uma opinião, sobre um tema através de argumentos (ex.: defender ou condenar a pena de morte). ARTIGO DE DIVULGAÇÃO CIENTÍFICA O artigo de divulgação científica é um tipo de texto em que se procura transmitir ao grande público, em linguagem acessível, conhecimento científico, em muitos casos resultado de investigações mais ou menos recentes realizadas nas diferentes ciências, sobretudo nas exatas e naturais mas também nas ciências sociais e humanas. ficha 9 Características A função deste tipo de texto não é apresentar em primeira mão o resultado do trabalho científico de um investigador para esse fim existe o artigo científico, mas antes divulgar conhecimentos já aceites pela comunidade científica. Os artigos de divulgação científica são escritos por investigadores e jornalistas e publicados na imprensa generalista, em revistas de divulgação de conhecimento ou na Internet. Tratando-se de um tipo de texto que se destina ao público geral, o artigo de divulgação científica tem de ser curto, e a informação apresentada, seletiva. As ideias devem estar hierarquizadas para organizar bem o texto e encadear eficazmente a informação, mas também para o leitor reter, em primeiro lugar, os factos mais relevantes. Um artigo de divulgação exige investigação. É desejável que as fontes consultadas sejam referidas para o leitor poder confirmar a informação ou aprofundar os seus conhecimentos. Visto que o propósito é informar com rigor, o discurso deve ter um carácter predominantemente expositivo e formal. Deve primar pela objetividade, pela exatidão e pela clareza. É aconselhável explicar bem os termos técnicos usados e evitar uma fundamentação demasiado complexa em termos de teorias e conclusões. No entanto, a linguagem deve também ser suficientemente apelativa para cativar os leitores e fazer sobressair aspetos curiosos, intrigantes e inovadores desse conhecimento. 339
5 APRECIAÇÃO CRÍTICA A apreciação crítica é um texto, escrito ou oral, em que se apresentam, analisam e avaliam obras artísticas e culturais: um livro, um filme, uma peça de teatro, um documentário, etc. A avaliação da obra tanto incide sobre aspetos que o crítico (o autor da apreciação) considera meritórios (positivos) como sobre os que considera menos bem concebidos (negativos). Se o texto se destinar aos meios de comunicação social, deve ser escrito por um especialista da área, com conhecimento do assunto superior ao da maioria dos seus leitores, e centrar-se numa obra recentemente publicada ou exibida. A opinião do crítico é forçosamente pessoal e subjetiva, mas assente em factos verdadeiros e válidos, e deve ser sempre bem fundamentada. Por isso se afirma que o autor da apreciação deve descrever o objeto para depois o comentar criticamente. No 10.º ano de Português, propõe-se que o aluno leia, escreva e produza oralmente apreciações críticas de livros, filmes, peças de teatro, mas também de documentários, entrevistas, reportagens (estas como base de uma apresentação oral) ou ainda de outro tipo de manifestações culturais, como uma exposição. Estrutura Os textos de apreciação crítica têm uma estrutura pouco rígida, pois o crítico tem liberdade para organizar o modo como informa o leitor e lhe transmite a sua opinião. Ainda assim, há uma estrutura elementar deste texto que deve ser respeitada. A apreciação crítica tem obrigatoriamente um título e pode organizar-se, como qualquer texto, em três partes: introdução, desenvolvimento e conclusão. Se o texto for escrito, o crítico pode tratar no desenvolvimento aspetos diferentes da obra em cada parágrafo (ex. personagens, espaço, enredo, etc.), começando por dar informação, para depois avaliar os aspetos em causa. Mas o crítico tem liberdade para traçar a sua própria rota. Conteúdo Vejamos alguns aspetos que podem ser analisados em apreciações críticas, segundo o tipo de obra: Livro os temas e ideias da obra, a linguagem; se se tratar de uma obra de ficção, atente-se também ao enredo, às personagens, ao espaço, ao tempo, ao narrador, a episódios interessantes; Filme temas e ideias do filme, a ação, os diálogos, o desempenho dos atores, a reconstituição de uma época, a «fotografia» do filme, o guarda-roupa, os efeitos especiais, a banda sonora, as cenas marcantes; Espetáculo teatral temas e ideias da peça, o enredo, o desempenho dos atores, o cenário e os adereços, a reconstituição de uma época, o guarda-roupa, a música e a luz, a linguagem, as cenas marcantes; Documentários, reportagens, entrevistas tema geral e ideias particulares que se pretendem transmitir, pontos de vista dos intervenientes, registos de linguagem. Linguagem fichas 11 e 19 Como a atitude do crítico é marcada pela subjetividade, a linguagem usada é pautada por marcas pessoais, podendo ele recorrer à ironia, ao subentendido e à metáfora na construção da argumentação. Ainda assim, o discurso deve ter a clareza necessária para comunicar com o público em geral; os termos técnicos usados, que são incontornáveis neste tipo de texto, devem ser acessíveis ao leitor. 340
Ficha 12. REPORTAGEM (de rádio e televisão) DOCUMENTÁRIO. Características. Características
Ficha 12 ANEXO III. TIPOLOGIAS TEXTUAIS géneros TEXTUAIS 1 REPORTAGEM (de rádio e televisão) A reportagem é um género jornalístico nobre, que tem como finalidade informar o público sobre um acontecimento
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