GÉNEROS TEXTUAIS 1. Ficha 9 DISCURSO POLÍTICO. Marcas de género

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "GÉNEROS TEXTUAIS 1. Ficha 9 DISCURSO POLÍTICO. Marcas de género"

Transcrição

1 GÉNEROS TEXTUAIS 1 fichas 10 e 14 DISCURSO POLÍTICO O discurso político é um género de texto essencialmente argumentativo em que se defendem ideias e propostas sobre o caminho que um país ou uma comunidade deve tomar e sobre as medidas que devem ser adotadas para que essas propostas sejam bem sucedidas. O objetivo central deste género textual é convencer os interlocutores a aceitar e a apoiar as ideias avançadas e desencadear uma reação do público (ou seja, levar os outros a agir): votar, intervir, apoiar, mobilizar-se para uma iniciativa, etc. Não devemos limitar o discurso político ao discurso partidário: não se trata meramente de um texto em que se pede o apoio ou o voto para um candidato ou um partido. É antes, um texto persuasivo (oral ou escrito) destinado ao público com o propósito de se defender uma causa política, um rumo de ação para um país ou medidas para assuntos concretos. A argumentação é a estratégia usada para convencer os ouvintes a aderir às propostas do enunciador. Os argumentos mobilizados devem ser válidos e coerentes e devem guiar-se por princípios honestos e justos. Por vezes é necessário rebater a posição de outras posições através de contra-argumentos. Neste género textual, a argumentação surge articulada com o registo expositivo; isto porque é necessário apresentar os factos que fundamentam a argumentação e atestar as afirmações proferidas através de provas. Daí que há quem defenda que se trata de um texto expositivo-argumentativo. O discurso político deve ter uma dimensão ética e social: deve preocupar-se genuinamente com o bem-estar dos cidadãos, com o melhoramento das suas condições de vida e com o progresso da comunidade. O discurso político é, por excelência, um texto eloquente em que o orador/escritor mobiliza habilmente recursos expressivos da língua: a repetição, a enumeração, a metáfora, a comparação, a pergunta retórica, a apóstrofe e a ironia são alguns dos recursos expressivos mais comuns nestes textos. Na sua versão oral, o orador explora outros tipos de recursos como a postura do corpo, a expressão facial, o tom e o volume de voz, como estratégias para alcançar os seus fins persuasivos. Isto porque a persuasão é bem- -sucedida através de argumentos racionais mas também através de uma sensibilização por afetos e sentimentos. O discurso político pode ser preparado para ser proferido oralmente ou ser escrito a fim de chegar ao público em suporte de papel ou em suporte eletrónico. (1) O Programa de Português segue o conceito de que um texto é «uma sequência autónoma de enunciados, orais ou escritos» («Texto e textualidade», in Dicionário Terminológico). 336

2 ANEXO II. GÉNEROS TEXTUAIS DEBATE Um debate é um género comunicativo em que duas ou mais pessoas se encontram para apresentar o seu ponto de vista sobre um tema e defender a sua posição. Como cada interveniente tem ideias próprias sobre o tema ideias que são diferentes das dos demais, avança argumentos com o objetivo de persuadir (de convencer) os interlocutores, e/ou o público que assiste ao debate, sobre a razão e a legitimidade da perspectiva que ele defende. O debate vive desta troca de razões e raciocínios. ficha 16 Num debate, os participantes podem desempenhar quatro papéis diferentes, cada um com a sua função: a) Moderador: inicia e encerra o debate, apresentando o tema e os intervenientes; conduz a discussão do assunto, dando a palavra a quem deseja intervir e colocando questões quando necessário; apresenta as conclusões no fim. b) Secretário: inscreve quem pede para intervir; controla o tempo de intervenção; redige, no fim, um documento com as conclusões do debate. c) Intervenientes: depois de se prepararem previamente, exprimem o seu ponto de vista sobre o tema; argumentam de forma clara, coerente e convincente; respeitam as regras do debate. d) Público: assiste ao debate, podendo, em algumas situações, colocar questões aos intervenientes. Tendo em conta que, num debate, cada interveniente defende a sua ideia, a argumentação é fundamental para persuadir os demais a aceitarem o nosso ponto de vista. Argumentar é apresentar factos e razões bem articulados que fundamentem a nossa posição sobre um tema e mostrem que ela é justa, válida e é a que deve ser seguida. É importante expor exemplos para corroborar os nossos argumentos. Ao argumentar, os intervenientes devem partir de factos verdadeiros para exprimirem o seu ponto de vista sobre um assunto de forma honesta. Essa honestidade passa também por saber ouvir os argumentos dos outros e aceitar o que eles têm de válido e justo. Só assim um debate se torna um espaço útil de reflexão em grupo sobre uma determinada questão. Para que a nossa posição seja honesta e tenha qualidade, devemos informar-nos previamente sobre os temas de um debate e sobre as suas implicações, se vamos intervir na discussão de ideias. Uma boa investigação sobre os assuntos a tratar é absolutamente fundamental. Num debate, é fundamental proceder a uma outra operação: contra-argumentar. Os contra-argumentos são raciocínios fundamentados usados para contestar os argumentos de outros com que não concordamos. As intervenções num debate devem ser concisas, limitar-se ao essencial das ideias e reger-se pelos princípios da relevância, da coerência, da lógica e do bom senso no uso o tempo. É também fundamental respeitar outros princípios da interação verbal: princípio da cortesia, do respeito pela intervenção do outro, da elevação do discurso, etc. Ao encerrar o debate, é útil que o moderador apresente as conclusões que sobressaíram da discussão de ideias. 337

3 fichas 12 e 20 TEXTO DE OPINIÃO E ARTIGO DE OPINIÃO O texto de opinião e o artigo de opinião são textos argumentativos na sua essência, tendo em conta que o seu autor pretende apresentar o seu ponto de vista sobre um assunto e procura convencer os leitores sobre a validade e a justeza da sua perspetiva através dos argumentos que avança. Contudo, ambos os tipos textuais têm também uma componente expositiva, visto que fornecem alguma informação sobre o tema tratado antes de ser expressa uma opinião sobre ele. A) Texto de opinião No que importa à disciplina de Português, o texto de opinião é um género textual que se distingue do artigo de opinião por ser produzido pelo aluno em contexto escolar e sem um destino concreto em mente: não é feito a pensar que será publicado num periódico. Num texto de opinião, o autor é chamado a tratar (oralmente ou por escrito) um tema e a apresentar o seu ponto de vista sobre esse tema, fundamentando-o. A posição do autor deve ser bem clara, como claros e pertinentes devem ser os argumentos desenvolvidos para a defender e os exemplos introduzidos para atestar as ideias apresentadas. O discurso é, portanto, marcado por juízos de valor (explícito ou implícito). Em contexto escolar, um texto de opinião deve ter uma estrutura fixa introdução, desenvolvimento e conclusão, e o estilo usado deve ser claro, simples e eficaz. B) Artigo de opinião Podemos considerar o artigo de opinião como o grupo de tipos de texto que encontramos na imprensa e noutros meios de comunicação social e em que o autor apresenta o seu ponto de vista sobre um tema ou um acontecimento da atualidade. Neste grupo de textos incluem-se a crónica, o editorial ou o artigo de opinião propriamente dito. Os artigos de opinião podem cobrir assuntos de um vasto leque de domínios: política, sociedade, cultura, desporto, ciência, etc. Além de abordarem questões atuais, é fundamental que os temas comentados pelo autor do artigo despertem interesse entre os leitores. O autor do artigo de opinião é sempre identificado e responsabiliza-se pelas opiniões que emite. Regra geral, trata-se de um especialista, jornalista ou não, na matéria ou na área em questão, e a sua opinião é investida de credibilidade. É certo que num artigo de opinião se procura informar e esclarecer os leitores sobre um determinado assunto. Mas o objetivo central é interpretar questões ou acontecimentos da realidade (social, política, etc.) e apresentar um ponto de vista sobre o assunto e os argumentos que conferem validade e razão a essa perspetiva. Se muitos artigos de opinião se caracterizam pela sobriedade, outros primam pela riqueza do estilo usado ou até pelo recurso ao humor. 338

4 ANEXO II. GÉNEROS TEXTUAIS EXPOSIÇÃO SOBRE UM TEMA A exposição é um tipo de texto em que se pretende tratar um tema com alguma profundidade. O objetivo consiste em explicar e dar informação sobre o assunto proposto, analisando os aspetos mais relevantes. fichas 15 e 18 Características O texto expositivo tem um carácter demonstrativo, na medida em que se pretende elucidar o leitor/ouvinte sobre o tema em causa. Ao explanar esse tema, é necessário fundamentar as ideias e apresentar exemplos ilustrativos. Por isso, num texto expositivo necessitamos de proceder a operações como identificar, caracterizar, descrever, analisar, comparar o assunto e as ideias (ou objetos). Um exemplo: se o tema é o sistema político português, o texto expositivo deve caracterizá-lo (explicar que vivemos numa democracia e que o regime é republicano), analisá-lo (mencionar os órgãos de soberania e os partidos ), identificar os aspetos que compõem o tema, etc. Nas páginas encontra um texto expositivo sobre a história da língua portuguesa. O texto deve estar bem organizado (introdução, desenvolvimento e conclusão) e as ideias bem estruturadas e bem articuladas entre si. Para organizar o conteúdo é previsível que seja necessário recorrer a formas linguísticas como conectores e deíticos. A apresentação do conteúdo deve reger-se pelos princípios da concisão, da objetividade e da clareza. Existem dois tipos de texto expositivo: o expositivo-informativo, cujo objetivo é apresentar informação sobre um dado assunto; e o expositivo-argumentativo, que tem por finalidade dar informação e defender um ponto de vista, uma opinião, sobre um tema através de argumentos (ex.: defender ou condenar a pena de morte). ARTIGO DE DIVULGAÇÃO CIENTÍFICA O artigo de divulgação científica é um tipo de texto em que se procura transmitir ao grande público, em linguagem acessível, conhecimento científico, em muitos casos resultado de investigações mais ou menos recentes realizadas nas diferentes ciências, sobretudo nas exatas e naturais mas também nas ciências sociais e humanas. ficha 9 Características A função deste tipo de texto não é apresentar em primeira mão o resultado do trabalho científico de um investigador para esse fim existe o artigo científico, mas antes divulgar conhecimentos já aceites pela comunidade científica. Os artigos de divulgação científica são escritos por investigadores e jornalistas e publicados na imprensa generalista, em revistas de divulgação de conhecimento ou na Internet. Tratando-se de um tipo de texto que se destina ao público geral, o artigo de divulgação científica tem de ser curto, e a informação apresentada, seletiva. As ideias devem estar hierarquizadas para organizar bem o texto e encadear eficazmente a informação, mas também para o leitor reter, em primeiro lugar, os factos mais relevantes. Um artigo de divulgação exige investigação. É desejável que as fontes consultadas sejam referidas para o leitor poder confirmar a informação ou aprofundar os seus conhecimentos. Visto que o propósito é informar com rigor, o discurso deve ter um carácter predominantemente expositivo e formal. Deve primar pela objetividade, pela exatidão e pela clareza. É aconselhável explicar bem os termos técnicos usados e evitar uma fundamentação demasiado complexa em termos de teorias e conclusões. No entanto, a linguagem deve também ser suficientemente apelativa para cativar os leitores e fazer sobressair aspetos curiosos, intrigantes e inovadores desse conhecimento. 339

5 APRECIAÇÃO CRÍTICA A apreciação crítica é um texto, escrito ou oral, em que se apresentam, analisam e avaliam obras artísticas e culturais: um livro, um filme, uma peça de teatro, um documentário, etc. A avaliação da obra tanto incide sobre aspetos que o crítico (o autor da apreciação) considera meritórios (positivos) como sobre os que considera menos bem concebidos (negativos). Se o texto se destinar aos meios de comunicação social, deve ser escrito por um especialista da área, com conhecimento do assunto superior ao da maioria dos seus leitores, e centrar-se numa obra recentemente publicada ou exibida. A opinião do crítico é forçosamente pessoal e subjetiva, mas assente em factos verdadeiros e válidos, e deve ser sempre bem fundamentada. Por isso se afirma que o autor da apreciação deve descrever o objeto para depois o comentar criticamente. No 10.º ano de Português, propõe-se que o aluno leia, escreva e produza oralmente apreciações críticas de livros, filmes, peças de teatro, mas também de documentários, entrevistas, reportagens (estas como base de uma apresentação oral) ou ainda de outro tipo de manifestações culturais, como uma exposição. Estrutura Os textos de apreciação crítica têm uma estrutura pouco rígida, pois o crítico tem liberdade para organizar o modo como informa o leitor e lhe transmite a sua opinião. Ainda assim, há uma estrutura elementar deste texto que deve ser respeitada. A apreciação crítica tem obrigatoriamente um título e pode organizar-se, como qualquer texto, em três partes: introdução, desenvolvimento e conclusão. Se o texto for escrito, o crítico pode tratar no desenvolvimento aspetos diferentes da obra em cada parágrafo (ex. personagens, espaço, enredo, etc.), começando por dar informação, para depois avaliar os aspetos em causa. Mas o crítico tem liberdade para traçar a sua própria rota. Conteúdo Vejamos alguns aspetos que podem ser analisados em apreciações críticas, segundo o tipo de obra: Livro os temas e ideias da obra, a linguagem; se se tratar de uma obra de ficção, atente-se também ao enredo, às personagens, ao espaço, ao tempo, ao narrador, a episódios interessantes; Filme temas e ideias do filme, a ação, os diálogos, o desempenho dos atores, a reconstituição de uma época, a «fotografia» do filme, o guarda-roupa, os efeitos especiais, a banda sonora, as cenas marcantes; Espetáculo teatral temas e ideias da peça, o enredo, o desempenho dos atores, o cenário e os adereços, a reconstituição de uma época, o guarda-roupa, a música e a luz, a linguagem, as cenas marcantes; Documentários, reportagens, entrevistas tema geral e ideias particulares que se pretendem transmitir, pontos de vista dos intervenientes, registos de linguagem. Linguagem fichas 11 e 19 Como a atitude do crítico é marcada pela subjetividade, a linguagem usada é pautada por marcas pessoais, podendo ele recorrer à ironia, ao subentendido e à metáfora na construção da argumentação. Ainda assim, o discurso deve ter a clareza necessária para comunicar com o público em geral; os termos técnicos usados, que são incontornáveis neste tipo de texto, devem ser acessíveis ao leitor. 340

Ficha 12. REPORTAGEM (de rádio e televisão) DOCUMENTÁRIO. Características. Características

Ficha 12. REPORTAGEM (de rádio e televisão) DOCUMENTÁRIO. Características. Características Ficha 12 ANEXO III. TIPOLOGIAS TEXTUAIS géneros TEXTUAIS 1 REPORTAGEM (de rádio e televisão) A reportagem é um género jornalístico nobre, que tem como finalidade informar o público sobre um acontecimento

Leia mais

11º ANO CURSOS PROFISSIONAIS PORTUGUÊS PLANIFICAÇÃO MODULAR

11º ANO CURSOS PROFISSIONAIS PORTUGUÊS PLANIFICAÇÃO MODULAR PORTUGUÊS 2018-2019 PLANIFICAÇÃO MODULAR OBJETIVOS GERAIS 1. Compreender textos orais de complexidade crescente e de diferentes géneros, apreciando a sua intenção e a sua eficácia comunicativas. 2. Utilizar

Leia mais

11º ANO CURSOS PROFISSIONAIS PORTUGUÊS PLANIFICAÇÃO MODULAR

11º ANO CURSOS PROFISSIONAIS PORTUGUÊS PLANIFICAÇÃO MODULAR PORTUGUÊS 2017-2018 PLANIFICAÇÃO MODULAR OBJETIVOS GERAIS 1. Compreender textos orais de complexidade crescente e de diferentes géneros, apreciando a sua intenção e a sua eficácia comunicativas. 2. Utilizar

Leia mais

12º ANO CURSOS PROFISSIONAIS PORTUGUÊS PLANIFICAÇÃO MODULAR

12º ANO CURSOS PROFISSIONAIS PORTUGUÊS PLANIFICAÇÃO MODULAR PORTUGUÊS 2018-2019 PLANIFICAÇÃO MODULAR OBJETIVOS GERAIS 1. Compreender textos orais de complexidade crescente e de diferentes géneros, apreciando a sua intenção e a sua eficácia comunicativas. 2. Utilizar

Leia mais

TEXTO DISSERTATIVO-ARGUMENTATIVO. Professor Marlos Pires Gonçalves

TEXTO DISSERTATIVO-ARGUMENTATIVO. Professor Marlos Pires Gonçalves TEXTO DISSERTATIVO-ARGUMENTATIVO 1 DISSERTAR é um ato que desenvolvemos todos os dias, quando: procuramos justificativas: para a elevação dos preços; para o aumento da violência; para os descasos com a

Leia mais

COLÉGIO MAGNUM BURITIS

COLÉGIO MAGNUM BURITIS COLÉGIO MAGNUM BURITIS PROGRAMAÇÃO DE 1ª ETAPA 1ª SÉRIE PROFESSORA: Elise Avelar DISCIPLINA: Língua Portuguesa TEMA TRANSVERSAL: A ESCOLA E AS HABILIDADES PARA A VIDA NO SÉCULO XXI DIMENSÕES E DESENVOLVIMENTO

Leia mais

H003 Compreender a importância de se sentir inserido na cultura escrita, possibilitando usufruir de seus benefícios.

H003 Compreender a importância de se sentir inserido na cultura escrita, possibilitando usufruir de seus benefícios. 2ª Língua Portuguesa 5º Ano E.F. Objeto de Estudo Usos e funções: código oral e código escrito Usos e funções: código oral e código escrito Usos e funções: norma-padrão e variedades linguísticas. Usos

Leia mais

Agrupamento de Escolas de Rio Tinto AERT E. B. 2, 3 de Rio Tinto

Agrupamento de Escolas de Rio Tinto AERT E. B. 2, 3 de Rio Tinto Agrupamento de Escolas de Rio Tinto AERT E. B. 2, 3 de Rio Tinto CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DE PORTUGUÊS - 2º CICLO - 2018/2019 Os critérios de avaliação têm como documentos de referência o Programa de Português

Leia mais

COLÉGIO SANTA CATARINA - Juiz de Fora - MG Atividade de Redação Data: / / Professora: Rosângela Noronha. Aluno(a): nº: 8º Ano - Turma:

COLÉGIO SANTA CATARINA - Juiz de Fora - MG Atividade de Redação Data: / / Professora: Rosângela Noronha. Aluno(a): nº: 8º Ano - Turma: COLÉGIO SANTA CATARINA - Juiz de Fora - MG Atividade de Redação Data: / / Professora: Rosângela Noronha Aluno(a): nº: 8º Ano - Turma: A argumentação consiste na habilidade de mobilização de estratégias

Leia mais

AS FORMAS BÁSICAS DE COMPOSIÇÃO DO TEXTO

AS FORMAS BÁSICAS DE COMPOSIÇÃO DO TEXTO AS FORMAS BÁSICAS DE COMPOSIÇÃO DO TEXTO O texto pode ser: Argumentativo Dissertativo Descritivo narrativo Argumentativo Tipo de texto em que se sobressai a preocupação do autor em persuadir e convencer

Leia mais

PLANO PARA DESENVOLVER HÁBITOS DE LEITURA E PRÁTICA DE EXPRESSÃO ESCRITA ANO LECTIVO 2009/ º Ano

PLANO PARA DESENVOLVER HÁBITOS DE LEITURA E PRÁTICA DE EXPRESSÃO ESCRITA ANO LECTIVO 2009/ º Ano ÁREA CURRICULAR DE ESTUDO ACOMPANHADO PLANO PARA DESENVOLVER HÁBITOS DE LEITURA E PRÁTICA DE EXPRESSÃO ESCRITA ANO LECTIVO 2009/2010 8º Ano 1. COMPETÊNCIAS ESSENCIAIS COMPETÊNCIAS GERAIS 1- Mobilizar saberes

Leia mais

Metodologia Científica

Metodologia Científica Metodologia Científica O PROCESSO DE LEITURA E DA PRODUÇÃO DE TEXTOS Profª Ma. Fabiana Rocha O PROCESSO DE LEITURA Importância da Leitura Aprendizagem do ser humano; Enriquecer o vocabulário; Obter conhecimento;

Leia mais

MATRIZ DE REFERÊNCIA LÍNGUA PORTUGUESA SADEAM 3º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL

MATRIZ DE REFERÊNCIA LÍNGUA PORTUGUESA SADEAM 3º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL MATRIZ DE REFERÊNCIA LÍNGUA PORTUGUESA SADEAM 3º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL DOMÍNIOS COMPETÊNCIAS DESCRITORES D01 Distinguir letras de outros sinais gráficos. Reconhecer as convenções da escrita. D02 Reconhecer

Leia mais

Descrição da Escala Língua Portuguesa - 5 o ano EF

Descrição da Escala Língua Portuguesa - 5 o ano EF Os alunos do 5º ano do Ensino Fundamental < 125 identificam o sentido de expressão típica da fala coloquial utilizada em segmento de história em quadrinhos; e o local em que se desenrola o enredo, em anedota.

Leia mais

TIPOLOGIA TEXTUAL E GÊNEROS TEXTUAIS

TIPOLOGIA TEXTUAL E GÊNEROS TEXTUAIS TIPOLOGIA TEXTUAL E GÊNEROS TEXTUAIS CONCEITUANDO... É de fundamental importância sabermos classificar os textos dos quais travamos convivência no nosso dia a dia. Para isso, precisamos saber que existem

Leia mais

INFORMAÇÃO-PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA

INFORMAÇÃO-PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA Ano Letivo 2014/2015 INFORMAÇÃO-PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA Decreto-Lei n.º 139/2012, de 5 de julho Disciplina: Português Prova/Código: 139 Ano(s) de Escolaridade: 12º Ano 1. Introdução O presente

Leia mais

ANO LETIVO 2018/2019

ANO LETIVO 2018/2019 ANO LETIVO 2018/2019 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO Ensino Básico 2º CICLO Ano: 5º Disciplina: Português Domínios e Competências Nucleares da Língua Aprendizagens Essenciais: Conhecimentos e capacidades Descritores

Leia mais

Artigo de opinião. Este material foi compilado e adaptado de material didático criado pela Secretaria de Educação do Estado de Pernambuco

Artigo de opinião. Este material foi compilado e adaptado de material didático criado pela Secretaria de Educação do Estado de Pernambuco Artigo de opinião Este material foi compilado e adaptado de material didático criado pela Secretaria de Educação do Estado de Pernambuco O TEXTO DISSERTATIVO-ARGUMENTATIVO É UMA TIPOLOGIA TEXTUAL QUE VISA

Leia mais

DISCIPLINA DE LÍNGUA PORTUGUESA ANO LECTIVO 2007/2008

DISCIPLINA DE LÍNGUA PORTUGUESA ANO LECTIVO 2007/2008 DISCIPLINA DE LÍNGUA PORTUGUESA ANO LECTIVO 2007/2008 1. COMPETÊNCIAS ESSENCIAIS 8º Ano COMPETÊNCIAS GERAIS 1- Mobilizar saberes culturais, científicos e tecnológicos para compreender a realidade e para

Leia mais

Géneros textuais e tipos textuais Armando Jorge Lopes

Géneros textuais e tipos textuais Armando Jorge Lopes Géneros textuais e tipos textuais [texto de apoio para o curso de doutoramento em ciências da linguagem aplicadas ao ensino de línguas/universidade Pedagógica, Maputo, Outubro de 2015] Armando Jorge Lopes

Leia mais

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 3.º Ciclo do Ensino Básico Departamento de Línguas Disciplina: Português 8º ano

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 3.º Ciclo do Ensino Básico Departamento de Línguas Disciplina: Português 8º ano Cognitivo Domínios CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 3.º Ciclo do Ensino Básico Departamento de Línguas Disciplina: Português 8º ano 2018-2019 Domínios de referência Metas de aprendizagem Instrumentos Frequência

Leia mais

INTRODUÇÃO 10.º ANO ENSINO SECUNDÁRIO LITERATURA PORTUGUESA APRENDIZAGENS ESSENCIAIS ARTICULAÇÃO COM O PERFIL DOS ALUNOS

INTRODUÇÃO 10.º ANO ENSINO SECUNDÁRIO LITERATURA PORTUGUESA APRENDIZAGENS ESSENCIAIS ARTICULAÇÃO COM O PERFIL DOS ALUNOS APRENDIZAGENS ESSENCIAIS ARTICULAÇÃO COM O PERFIL DOS 10.º ANO ENSINO SECUNDÁRIO LITERATURA PORTUGUESA INTRODUÇÃO O papel da literatura é determinante na formação dos alunos, na vertente da experiência

Leia mais

AGRUPAMENTO de ESCOLAS Nº1 de SANTIAGO do CACÉM Ano Letivo 2013/2014 PLANIFICAÇÃO ANUAL

AGRUPAMENTO de ESCOLAS Nº1 de SANTIAGO do CACÉM Ano Letivo 2013/2014 PLANIFICAÇÃO ANUAL AGRUPAMENTO de ESCOLAS Nº1 de SANTIAGO do CACÉM Ano Letivo 2013/2014 PLANIFICAÇÃO ANUAL Documento(s) Orientador(es): Programa da Disciplina; Manual adotado; Critérios de Avaliação ENSINO SECUNDÁRIO PORTUGUÊS

Leia mais

O modo de organização do discurso argumentativo

O modo de organização do discurso argumentativo O modo de organização do discurso argumentativo Texto dissertativo e texto argumentativo Dissertativo discurso explicativo. O objetivo é explicar. Argumentativo visa persuadir ou convencer um auditório

Leia mais

COLÉGIO MAGNUM BURITIS

COLÉGIO MAGNUM BURITIS COLÉGIO MAGNUM BURITIS PROGRAMAÇÃO DE 2ª ETAPA 2ª SÉRIE PROFESSORA: Elise Avelar DISCIPLINA: Língua Portuguesa TEMA TRANSVERSAL: A ESCOLA E AS HABILIDADES PARA A VIDA NO SÉCULO XXI DIMENSÕES E DESENVOLVIMENTO

Leia mais

DISCIPLINA DE LÍNGUA PORTUGUESA ANO LECTIVO 2009/ º Ano 1. COMPETÊNCIAS ESSENCIAIS

DISCIPLINA DE LÍNGUA PORTUGUESA ANO LECTIVO 2009/ º Ano 1. COMPETÊNCIAS ESSENCIAIS DISCIPLINA DE LÍNGUA PORTUGUESA ANO LECTIVO 2009/2010 1. COMPETÊNCIAS ESSENCIAIS 8º Ano COMPETÊNCIAS GERAIS 1- Mobilizar saberes culturais, científicos e tecnológicos para compreender a realidade e para

Leia mais

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DE EXPRESSÕES ARTÍSTICAS (1.º ano)

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DE EXPRESSÕES ARTÍSTICAS (1.º ano) CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DE EXPRESSÕES ARTÍSTICAS (1.º ano) 2018-2019 DOMÍNIOS PONDERAÇÃO COMPETÊNCIAS TRANSVERSAIS DRAMÁTICA / TEATRO. INTERPRETAÇÃO E Identifica, em manifestações performativas, personagens,

Leia mais

DISCIPLINA DE PORTUGUÊS - 12.º ano ANO LETIVO 2015/2016

DISCIPLINA DE PORTUGUÊS - 12.º ano ANO LETIVO 2015/2016 PLANIFICAÇÃO DISCIPLINA DE PORTUGUÊS - 12.º ano ANO LETIVO 2015/2016 SEQUÊNCIA DE ENSINO _ APRENDIZAGEM Nº1 ATIVIDADES INICIAIS: AULAS: 5 - Diagnóstico da aquisição das competências iniciais; Apresentação/Objectivos

Leia mais

TEXTOS DISSERTATIVOS. Prof. Me. Maria Cristina dos S. Martins

TEXTOS DISSERTATIVOS. Prof. Me. Maria Cristina dos S. Martins TEXTOS DISSERTATIVOS Prof. Me. Maria Cristina dos S. Martins DISSERTAR É um ato que desenvolvemos todos os dias, quando procuramos justificativas: para a elevação dos preços; para o aumento da violência;

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MARTIM DE FREITAS. Ano letivo 2018/2019 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO. DISCIPLINA: português (5º ano) QUADRO I

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MARTIM DE FREITAS. Ano letivo 2018/2019 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO. DISCIPLINA: português (5º ano) QUADRO I AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MARTIM DE FREITAS Ano letivo 2018/2019 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DISCIPLINA: português (5º ano) QUADRO I CRITÉRIOS ESPECIFICOS Domínios/ Tema Aprendizagens Essenciais: Conhecimentos,

Leia mais

UFPR - 2ª FASE - REDAÇÃO - CURCEP PROFª ANDRÉA ZELAQUETT GÊNEROS TEXTUAIS MAIS COBRADOS

UFPR - 2ª FASE - REDAÇÃO - CURCEP PROFª ANDRÉA ZELAQUETT GÊNEROS TEXTUAIS MAIS COBRADOS UFPR - 2ª FASE - REDAÇÃO - CURCEP PROFª ANDRÉA ZELAQUETT GÊNEROS TEXTUAIS MAIS COBRADOS 1 - RESUMO Resumir as informações mais importantes de um texto com suas palavras, sem copiar e sem acrescentar novas

Leia mais

COLÉGIO MAGNUM BURITIS

COLÉGIO MAGNUM BURITIS COLÉGIO MAGNUM BURITIS PROGRAMAÇÃO DE 2ª ETAPA 1ª SÉRIE PROFESSORA: Elise Avelar DISCIPLINA: Língua Portuguesa TEMA TRANSVERSAL: A ESCOLA E AS HABILIDADES PARA A VIDA NO SÉCULO XXI DIMENSÕES E DESENVOLVIMENTO

Leia mais

Metas (1) Conteúdos (1) Número de Aulas

Metas (1) Conteúdos (1) Número de Aulas DEPARTAMENTO DE PORTUGUÊS DISCIPLINA: PORTUGUÊS Planificação (Conteúdos) ANO: 11.ºano... Metas (1) Conteúdos (1) Número de Aulas ORALIDADE 1. Interpretar textos orais de diferentes géneros. 1. Identificar

Leia mais

Informação-Prova de Equivalência à Frequência

Informação-Prova de Equivalência à Frequência Agrupamento de Escolas Fernão de Magalhães Chaves Informação-Prova de Equivalência à Frequência Exame de Equivalência à Frequência Espanhol LE II Prova 15 2017 3.º Ciclo do Ensino Básico I Introdução O

Leia mais

PLANIFICAÇÃO ANUAL Ano Letivo 2016/17. Disciplina: Português

PLANIFICAÇÃO ANUAL Ano Letivo 2016/17. Disciplina: Português PLANIFICAÇÃO ANUAL Ano Letivo 2016/17 Disciplina: Português 7.º Ano Unidade temática e Conteúdos Domínios Objetivos N.º de Aulas previstas por período Unidade 0 Diagnose Unidade 1 Textos não literários

Leia mais

Agrupamento de Escolas de Rio Tinto AERT E. B. 2, 3 de Rio Tinto

Agrupamento de Escolas de Rio Tinto AERT E. B. 2, 3 de Rio Tinto Agrupamento de Escolas de Rio Tinto AERT E. B. 2, 3 de Rio Tinto CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DE INGLÊS - 3º CICLO - 2018/2019 Os critérios de avaliação têm como documentos de referência o Programa de Inglês

Leia mais

INTRODUÇÃO 10.º ANO ENSINO SECUNDÁRIO PORTUGUÊS APRENDIZAGENS ESSENCIAIS ARTICULAÇÃO COM O PERFIL DOS ALUNOS

INTRODUÇÃO 10.º ANO ENSINO SECUNDÁRIO PORTUGUÊS APRENDIZAGENS ESSENCIAIS ARTICULAÇÃO COM O PERFIL DOS ALUNOS APRENDIZAGENS ESSENCIAIS ARTICULAÇÃO COM O PERFIL DOS 10.º ANO ENSINO SECUNDÁRIO PORTUGUÊS INTRODUÇÃO A definição do objeto e dos objetivos para o ensino e a aprendizagem da língua portuguesa ao longo

Leia mais

O objectivo da argumentação é estudar as estratégias capazes de tornar os argumentos convincentes.

O objectivo da argumentação é estudar as estratégias capazes de tornar os argumentos convincentes. Francisco Cubal Chama-se argumentação à actividade social, intelectual e discursiva que, utilizando um conjunto de razões bem fundamentadas (argumentos), visa justificar ou refutar uma opinião e obter

Leia mais

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 3.º Ciclo do Ensino Básico Departamento de Línguas Disciplina: Português -7º ano

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 3.º Ciclo do Ensino Básico Departamento de Línguas Disciplina: Português -7º ano CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 3.º Ciclo do Ensino Básico Departamento de Línguas Disciplina: Português -7º ano 2018-2019 Domínios Domínios de referência Aprendizagens essenciais Instrumentos Frequência / Periodicidade

Leia mais

Período Gênero textual Expectativa

Período Gênero textual Expectativa DISCIPLINA: Produção de texto ANO DE REFERÊNCIA: 2016 PROFESSORAS RESPONSÁVEIS: 6ºano Período Gênero textual Expectativa P35 Compreender o papel do conflito gerador no desencadeamento dos episódios narrados.

Leia mais

Lógica Proposicional. 1- O que é o Modus Ponens?

Lógica Proposicional. 1- O que é o Modus Ponens? 1- O que é o Modus Ponens? Lógica Proposicional R: é uma forma de inferência válida a partir de duas premissas, na qual se se afirma o antecedente do condicional da 1ª premissa, pode-se concluir o seu

Leia mais

Texto Dissertativo-Argumentativo

Texto Dissertativo-Argumentativo Texto Dissertativo-Argumentativo Objetivo: Expor, argumentar ou desenvolver um tema proposto, analisando-o sob um determinado ponto de vista e fundamentando-o com argumentos convincentes, em defesa de

Leia mais

Descrição da Escala Língua Portuguesa - 7 o ano EF

Descrição da Escala Língua Portuguesa - 7 o ano EF Os alunos do 7º ano do Ensino Fundamental 150 identificam a finalidade de produção do texto, com auxílio de elementos não verbais e das informações explícitas presentes em seu título, em cartaz de propaganda

Leia mais

ROTEIRO DE REDAÇÃO. Professor da Disciplina: Mª Cristina Peixoto Data: / /2017 2º TRIMESTRE Aluno (a): Nº: Nota:

ROTEIRO DE REDAÇÃO. Professor da Disciplina: Mª Cristina Peixoto Data: / /2017 2º TRIMESTRE Aluno (a): Nº: Nota: ROTEIRO DE REDAÇÃO Professor da Disciplina: Mª Cristina Peixoto Data: / /2017 2º TRIMESTRE Aluno (a): Nº: Nota: 9º ano [A ] [B] Ensino Médio Período: Matutino Conteúdo: Artigo de opinião O que é o artigo

Leia mais

Planificação anual Português 6º ano

Planificação anual Português 6º ano Planificação anual Português 6º ano Unidades / Textos Unidade 0 Leitura 1.º período Domínios / Conteúdos Nº de aulas previstas Começar de novo Apresentação Texto não literário Texto narrativo. 65 Avaliação

Leia mais

COLÉGIO DE SANTA DOROTEIA LISBOA ANO LETIVO 2016/2017 DEPARTAMENTO DE PORTUGUÊS DISCIPLINA: PORTUGUÊS PLANIFICAÇÃO ANUAL DE 11ºANO...

COLÉGIO DE SANTA DOROTEIA LISBOA ANO LETIVO 2016/2017 DEPARTAMENTO DE PORTUGUÊS DISCIPLINA: PORTUGUÊS PLANIFICAÇÃO ANUAL DE 11ºANO... DEPARTAMENTO DE PORTUGUÊS DISCIPLINA: PORTUGUÊS PLANIFICAÇÃO ANUAL DE 11ºANO... Metas( 1 ) Conteúdos programáticos(1) Tempo ORALIDADE 1. Interpretar textos orais de diferentes géneros. 1. Identificar o

Leia mais

INTRODUÇÃO 10.º ANO ENSINO SECUNDÁRIO LITERATURA PORTUGUESA APRENDIZAGENS ESSENCIAIS ARTICULAÇÃO COM O PERFIL DOS ALUNOS

INTRODUÇÃO 10.º ANO ENSINO SECUNDÁRIO LITERATURA PORTUGUESA APRENDIZAGENS ESSENCIAIS ARTICULAÇÃO COM O PERFIL DOS ALUNOS APRENDIZAGENS ESSENCIAIS ARTICULAÇÃO COM O PERFIL DOS 10.º ANO ENSINO SECUNDÁRIO LITERATURA PORTUGUESA INTRODUÇÃO O papel da literatura é determinante na formação dos alunos, na vertente da experiência

Leia mais

Perfil de aprendizagens específicas Português 7ºano Ano letivo: DOMÍNIOS SUBDOMÍNIOS NÍVEL 1 NÍVEL 2 NÍVEL 3 NÍVEL 4 NÍVEL 5

Perfil de aprendizagens específicas Português 7ºano Ano letivo: DOMÍNIOS SUBDOMÍNIOS NÍVEL 1 NÍVEL 2 NÍVEL 3 NÍVEL 4 NÍVEL 5 Oralidade DOMÍNIOS SUBDOMÍNIOS NÍVEL 1 NÍVEL 2 NÍVEL 3 NÍVEL 4 NÍVEL 5 Interpretar textos em identificar o com orais com identificar o tema, identificar o tema, explicitar o tema, explicitar o assunto,

Leia mais

Descrição da Escala Língua Portuguesa - 7 o ano EF

Descrição da Escala Língua Portuguesa - 7 o ano EF Os alunos do 7º ano do Ensino Fundamental 150 identificam a finalidade de produção do texto, com auxílio de elementos não verbais e das informações explícitas presentes em seu título, em cartaz de propaganda

Leia mais

PLANIFICAÇÃO MODULAR ANO LETIVO 2016 / 2017

PLANIFICAÇÃO MODULAR ANO LETIVO 2016 / 2017 PLANIFICAÇÃO MODULAR ANO LETIVO 2016 / 2017 CURSO/CICLO DE FORMAÇÃO Técnico de Gestão de Equipamentos Informáticos - 2015/2018 DISCIPLINA: Português Docente Francisca Costa Manual: Português Claro, 2º

Leia mais

Agrupamento de Escolas Eugénio de Castro Escola Básica de Eugénio de Castro 3º Ciclo Critérios de Avaliação

Agrupamento de Escolas Eugénio de Castro Escola Básica de Eugénio de Castro 3º Ciclo Critérios de Avaliação Ano Letivo 2018/19 Disciplina Português 7º Ano APRENDIZAGENS ESSENCIAIS CONHECIMENTOS, CAPACIDADES e ATITUDES Operacionalização/Indicadores DESCRITORES DO PERFIL DOS ALUNOS Ponr ação 80% Instrumentos avaliação

Leia mais

DELF-DALF Público Geral e DELF Profissional

DELF-DALF Público Geral e DELF Profissional DELF-DALF Público Geral e DELF Profissional 1) Apresentação geral O DELF («Diplôme d Etudes en Langue Française» - Diploma de Estudos em Língua Francesa) e o DALF («Diplôme Approfondi de Langue Française»

Leia mais

A EXPOSIÇÃO sobre um tema (género textual)

A EXPOSIÇÃO sobre um tema (género textual) A EXPOSIÇÃO sobre um tema (género textual) Português 10º ano Janeiro de 2016 Helena Borges Rosa Amaral ESM Marcas de género específicas: caráter demonstrativo, elucidação evidente do tema (fundamentação*

Leia mais

Critérios de Avaliação de Educação Artística - 1º ano Ano letivo: 2018/2019

Critérios de Avaliação de Educação Artística - 1º ano Ano letivo: 2018/2019 Critérios de Avaliação de Educação Artística - 1º ano Ano letivo: 2018/2019 APRENDIZAGENS ESSENCIAIS DESCRITORES DE DESEMPENHO PERFIL DO ALUNO DOMÍNIOS Níveis de Avaliação DRAMÁTICA/ TEATRO Identifica,

Leia mais

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO E CLASSIFICAÇÃO Disciplina: Português

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO E CLASSIFICAÇÃO Disciplina: Português CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO E CLASSIFICAÇÃO Disciplina: Português Ensino Básico Ano letivo: 16/17 5º ANO Perfil de Aprendizagens Específicas O aluno é capaz: Domínios Interpretar discursos orais breves (Referir

Leia mais

PORTUGUÊS LÍNGUA NÃO MATERNA (PLNM) ENSINO SECUNDÁRIO 2016/2017

PORTUGUÊS LÍNGUA NÃO MATERNA (PLNM) ENSINO SECUNDÁRIO 2016/2017 Critérios Específicos de Avaliação PORTUGUÊS LÍNGUA NÃO MATERNA (PLNM) ENSINO SECUNDÁRIO 2016/2017 Domínio de Avaliação Saber e Saber Fazer Instrumentos de Avaliação Domínios a desenvolver Descritores

Leia mais

Ano Letivo: 2014 / 2015 Ano de Escolaridade: 1º

Ano Letivo: 2014 / 2015 Ano de Escolaridade: 1º 1.º CEB Agrupamento de Escolas Ano Letivo: 2014 / 2015 Ano de Escolaridade: 1º Saber escutar para reproduzir pequenas mensagens e Compreensão do oral Leitura Escrita para cumprir ordens e pedidos Prestar

Leia mais

DEPARTAMENTO DE LÍNGUAS PORTUGUÊS 2º CICLO Gestão curricular 6ºano

DEPARTAMENTO DE LÍNGUAS PORTUGUÊS 2º CICLO Gestão curricular 6ºano DEPARTAMENTO DE LÍNGUAS PORTUGUÊS 2º CICLO Gestão curricular 6ºano UNIDADES /TEXTOS UNIDADE 0 Ponto de partida UNIDADE 5 Apanha-me também um poeta 1º PERÍODO DOMÍNIOS / CONTEÚDOS Expressão oral: memória

Leia mais

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DE EXPRESSÕES ARTÍSTICAS E FÍSICO MOTORAS (1.º ano/1.ºciclo)

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DE EXPRESSÕES ARTÍSTICAS E FÍSICO MOTORAS (1.º ano/1.ºciclo) CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DE EXPRESSÕES ARTÍSTICAS E FÍSICO MOTORAS (1.º ano/1.ºciclo) 2018-2019 DOMÍNIOS PONDERAÇÃO COMPETÊNCIAS TRANSVERSAIS INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO ÁREAS DE COMPETÊNCIAS DO PERFIL DOS

Leia mais

11.º Ano de Escolaridade (Decreto-Lei n.º 139/2012, de 5 de julho)

11.º Ano de Escolaridade (Decreto-Lei n.º 139/2012, de 5 de julho) INFORMAÇÃO PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA INGLÊS Maio de 2017 Prova 367 2017 11.º Ano de Escolaridade (Decreto-Lei n.º 139/2012, de 5 de julho) Introdução Prova escrita e oral O presente documento

Leia mais

Currículo para o ensino da língua sueca para imigrantes

Currículo para o ensino da língua sueca para imigrantes PORTUGISISKA Currículo para o ensino da língua sueca para imigrantes Objetivos do ensino O programa de ensino da língua sueca para imigrantes é um programa de formação linguística qualificado que visa

Leia mais

DEPARTAMENTO DE LÍNGUAS Ano letivo 2018 / 2019 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DE INGLÊS

DEPARTAMENTO DE LÍNGUAS Ano letivo 2018 / 2019 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DE INGLÊS Atitudes Domínio Cognitivo 1º Ciclo do Ensino Básico (3º e 4º anos) e fichas que avaliam a compreensão e a expressão escritas (compreensão da leitura; controlo da competência linguística; produção, interação

Leia mais

Do lugar de cada um, o saber de todos nós 5 a - edição COMISSÃO JULGADORA orientações para o participante

Do lugar de cada um, o saber de todos nós 5 a - edição COMISSÃO JULGADORA orientações para o participante Do lugar de cada um, o saber de todos nós 5 a - edição - 2016 COMISSÃO JULGADORA orientações para o participante Caro(a) participante da Comissão Julgadora da Olimpíada de Língua Portuguesa Escrevendo

Leia mais

ESCOLA SECUNDÁRIA / 3 JOSÉ CARDOSO PIRES. Cursos de Educação e Formação

ESCOLA SECUNDÁRIA / 3 JOSÉ CARDOSO PIRES. Cursos de Educação e Formação Conteúdos temáticos ESCOLA SECUNDÁRIA / 3 JOSÉ CARDOSO PIRES Cursos de Educação e Formação PORTUGUÊS Tipo 2 - PLANIFICAÇÃO A LONGO PRAZO 128 blocos (2 anos) Ano letivo 2014/2015 Competências e Procedimentos

Leia mais

Escola Secundária com 3º Ciclo do Ensino Básico de Amora PLANIFICAÇÃO ANUAL /2015 DISCIPLINA: Português CURSO: PROFISSIONAL

Escola Secundária com 3º Ciclo do Ensino Básico de Amora PLANIFICAÇÃO ANUAL /2015 DISCIPLINA: Português CURSO: PROFISSIONAL COMPETÊNCIAS GERAIS Compreensão oral / Leitura o Antecipar significados o Distinguir diferentes tipos de texto o Apreender sentidos explícitos o Inferir sentidos implícitos o Distinguir factos de opiniões

Leia mais

Descrição da Escala Língua Portuguesa - 5 o ano EF

Descrição da Escala Língua Portuguesa - 5 o ano EF Os alunos do 5º ano do Ensino Fundamental < 125 identificam o sentido de expressão típica da fala coloquial utilizada em segmento de história em quadrinhos; e o local em que se desenrola o enredo, em anedota.

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS AURÉLIA DE SOUSA DEPARTAMENTO DE LÍNGUA MATERNA GESTÃO ANUAL DO PROGRAMA

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS AURÉLIA DE SOUSA DEPARTAMENTO DE LÍNGUA MATERNA GESTÃO ANUAL DO PROGRAMA 1º Período AGRUPAMENTO DE ESCOLAS AURÉLIA DE SOUSA DISCIPLINA DE PORTUGUÊS 12. º ANO Domínios A aula de Português estará orientada para o desenvolvimento da: - competência da oralidade (compreensão e expressão)

Leia mais

Currículo das Áreas Disciplinares/Critérios de Avaliação 9º Ano Disciplina: Português Metas Curriculares: Domínios/Objetivos / Descritores

Currículo das Áreas Disciplinares/Critérios de Avaliação 9º Ano Disciplina: Português Metas Curriculares: Domínios/Objetivos / Descritores Currículo das Áreas Disciplinares/Critérios de Avaliação 9º Ano Disciplina: Português Metas Curriculares: Domínios/Objetivos / Descritores Conteúdos Programáticos Critérios de Avaliação Instrumentos de

Leia mais

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO Competências de Interpretação CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 3.º Ciclo do Ensino Básico 7º Ano Departamento de Línguas Disciplina: Inglês Domínios Objeto de avaliação Domínios/ Metas de aprendizagem Instrumentos

Leia mais

COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS NÍVEL 2 NÍVEL 3 NÍVEL 4 NÍVEL 5. * Consegue compreender aquilo que ouve.

COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS NÍVEL 2 NÍVEL 3 NÍVEL 4 NÍVEL 5. * Consegue compreender aquilo que ouve. PORTUGUÊS 3º CICLO CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO COMPREENSÃO DO ORAL Compreensão de formas complexas do oral, exigidas para o prosseguimento de estudos e para a entrada na vida profissional. * Capacidade de extrair

Leia mais

série GRUPO II Competências para realizar GRUPO III Competências para compreender GRUPO I Competências para observar

série GRUPO II Competências para realizar GRUPO III Competências para compreender GRUPO I Competências para observar COMPETÊNCIAS DO SUJEITO GRUPO I Competências para observar GRUPO II Competências para realizar GRUPO III Competências para compreender Objetos do conhecimento (conteúdos) Tema 3 Reconstrução da textualidade

Leia mais

Cursos Científico-humanísticos de Ciências e Tecnologias e de Línguas e Humanidades. PORTUGUÊS 11.º Ano Matriz do teste Comum

Cursos Científico-humanísticos de Ciências e Tecnologias e de Línguas e Humanidades. PORTUGUÊS 11.º Ano Matriz do teste Comum Direção de Serviços da Região Norte Cursos Científico-humanísticos de Ciências e Tecnologias e de Línguas e Humanidades PORTUGUÊS 11.º Ano Matriz do teste Comum 1. Informação O presente documento visa

Leia mais

LINGUAGEM E ARGUMENTAÇÃO JURÍDICA

LINGUAGEM E ARGUMENTAÇÃO JURÍDICA AULA 9 PG 1 Este material é parte integrante da disciplina Linguagem e Argumentação Jurídica oferecido pela UNINOVE. O acesso às atividades, as leituras interativas, os exercícios, chats, fóruns de discussão

Leia mais

Tarefas de escrita. Planificação Redacção Revisão

Tarefas de escrita. Planificação Redacção Revisão MANUAL C Actividades de outros domínios Leitura de slogans para: - identificar slogans; - identificar a intenção comunicativa.(p. 12-14) Identificar os tipos de frases usados. (p.13) Leitura de um anúncio

Leia mais

INTRODUÇÃO 5.º ANO 2.º CICLO DO ENSINO BÁSICO PORTUGUÊS APRENDIZAGENS ESSENCIAIS ARTICULAÇÃO COM O PERFIL DOS ALUNOS

INTRODUÇÃO 5.º ANO 2.º CICLO DO ENSINO BÁSICO PORTUGUÊS APRENDIZAGENS ESSENCIAIS ARTICULAÇÃO COM O PERFIL DOS ALUNOS APRENDIZAGENS ESSENCIAIS ARTICULAÇÃO COM O PERFIL DOS 5.º ANO 2.º CICLO DO ENSINO BÁSICO PORTUGUÊS INTRODUÇÃO A definição do objeto e dos objetivos para o ensino e a aprendizagem da língua portuguesa ao

Leia mais

série GRUPO II Competências para realizar GRUPO I Competências para observar GRUPO III Competências para compreender

série GRUPO II Competências para realizar GRUPO I Competências para observar GRUPO III Competências para compreender GRUPO I Competências para observar COMPETÊNCIAS DO SUJEITO GRUPO II Competências para realizar GRUPO III Competências para compreender Objetos do conhecimento (conteúdos) Tema 4 Reconstrução da intertextualidade

Leia mais

significados que pretende comunicar em um determinado contexto sócio-cultural. A Linguística Sistêmico-Funcional (LSF) leva em consideração que as

significados que pretende comunicar em um determinado contexto sócio-cultural. A Linguística Sistêmico-Funcional (LSF) leva em consideração que as 1 Introdução No nosso dia-a-dia, estamos a todo momento emitindo opiniões, defendendo ideias. Opinamos em casa, no trabalho, na escola, na rua, em todos os lugares. Opinar, argumentar, persuadir o outro

Leia mais

INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS

INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS ARGUMENTAÇÃO (MODOS DE ORGANIZAR O DISCURSO PARTE I) ARGUMENTAÇÃO Argumentar significa apresentar um conjunto de razões a favor de uma conclusão ou oferecer dados favoráveis para

Leia mais

Colégio São Francisco Xavier CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 5.º ANO - 2º C.E.B.

Colégio São Francisco Xavier CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 5.º ANO - 2º C.E.B. Colégio São Francisco Xavier CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 5.º ANO - 2º C.E.B. ANO LETIVO 2015/16 Saber Fazer (Domínio Cognitivo) 80% DISCIPLINA: PORTUGUÊS DOMÍNIOS OBJETIVOS INSTRUMENTOS E PARÂMETROS DE AVALIAÇÃO

Leia mais

Agrupamento de Escolas Nº 1 de Abrantes DISCIPLINA: PORTUGUÊS ANO: 8º ANO LETIVO 2013/2014

Agrupamento de Escolas Nº 1 de Abrantes DISCIPLINA: PORTUGUÊS ANO: 8º ANO LETIVO 2013/2014 ENSINO BÁSICO Agrupamento de Escolas Nº 1 de Abrantes Agrupamento de Escolas Nº 1 de Abrantes DISCIPLINA: PORTUGUÊS ANO: 8º ANO LETIVO 2013/2014 Oralidade Interpretar discursos orais com diferentes graus

Leia mais

Descrição da Escala Língua Portuguesa - 3 a série EM

Descrição da Escala Língua Portuguesa - 3 a série EM Os alunos 3ª série do Ensino Médio 200 localizam itens explícitos de informação, relativos à descrição de características de determinado fenômeno ou fato, em artigo de opinião, infográfico, notícia e mapa;

Leia mais

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 3.º Ciclo do Ensino Básico Departamento de Línguas Disciplina: Português 9º ano

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 3.º Ciclo do Ensino Básico Departamento de Línguas Disciplina: Português 9º ano Cognitivo Domínios CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 3.º Ciclo do Ensino Básico Departamento de Línguas Disciplina: Português 9º ano 2018-2019 Domínios de referência Metas de aprendizagens Instrumentos Frequência

Leia mais

01. B 07. B 13. C 19. A 02. C 08. A 14. C 20. B 03. D 09. D 15. D 21. A 04. D 10. D 16. D 22. D 05. A 11. B 17. B 06. C 12. A 18.

01. B 07. B 13. C 19. A 02. C 08. A 14. C 20. B 03. D 09. D 15. D 21. A 04. D 10. D 16. D 22. D 05. A 11. B 17. B 06. C 12. A 18. SISTEMA ANGLO DE ENSINO PROVA ANGLO P-1 G A B A R I T O Tipo D-6-05/2012 01. B 07. B 13. C 19. A 02. C 08. A 14. C 20. B 03. D 09. D 15. D 21. A 04. D 10. D 16. D 22. D 05. A 11. B 17. B 06. C 12. A 18.

Leia mais

Disciplina: Português Professor: Polly Freitas ASPECTOS RELACIONADOS AO TEXTO. Gêneros Textuais e Tipos Textuais Aula 01/07

Disciplina: Português Professor: Polly Freitas ASPECTOS RELACIONADOS AO TEXTO. Gêneros Textuais e Tipos Textuais Aula 01/07 Disciplina: Português Professor: Polly Freitas ASPECTOS RELACIONADOS AO TEXTO Gêneros Textuais e Tipos Textuais Aula 01/07 Gêneros Textuais Definição: Gênero textual é a forma como a língua é empregada

Leia mais

Descrição da Escala Língua Portuguesa - 3 a série EM

Descrição da Escala Língua Portuguesa - 3 a série EM Os alunos da 3 a série do Ensino Médio 200 localizam itens explícitos de informação, relativos à descrição de características de determinado fenômeno ou fato, em artigo de opinião, infográfico, notícia

Leia mais

PORTUGISISKA Currículo para o ensino da língua sueca para imigrantes

PORTUGISISKA Currículo para o ensino da língua sueca para imigrantes PORTUGISISKA Currículo para o ensino da língua sueca para imigrantes Objetivos do ensino O programa de ensino da língua sueca para imigrantes é um programa de formação linguística qualificado que visa

Leia mais

Jovens Repórteres para o Ambiente A REPORTAGEM. O mais nobre dos géneros jornalísticos

Jovens Repórteres para o Ambiente A REPORTAGEM. O mais nobre dos géneros jornalísticos Jovens Repórteres para o Ambiente A REPORTAGEM O mais nobre dos géneros jornalísticos A reportagem é Ver e fazer ver Ouvir e fazer ouvir Sentir e fazer sentir Compreender e fazer compreender Ou seja, VIVER

Leia mais

Interpretar discursos orais com diferentes graus de formalidade e complexidade. Registar,

Interpretar discursos orais com diferentes graus de formalidade e complexidade. Registar, DEPARTAMENTO DE LÍNGUAS PORTUGUÊS 8º ANO A Ano Letivo: 2012/2013 Introdução /Metas Consigna-se no Despacho n.º 5306/2012, de 18 de abril de 2012, que o desenvolvimento do ensino será orientado por Metas

Leia mais

Programa e Metas Curriculares de Português do Ensino Secundário Leitura

Programa e Metas Curriculares de Português do Ensino Secundário Leitura Programa e Metas Curriculares de Português do Ensino Secundário Leitura Helena C. Buescu, Luís C. Maia, Maria Graciete Silva, Maria Regina Rocha Géneros Reportagem Documentário Anúncio publicitário 10.º

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO CENTRO DE SELEÇÃO PROCESSO SELETIVO PARA O PREENCHIMENTO DE VAGAS DISPONÍVEIS/2015

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO CENTRO DE SELEÇÃO PROCESSO SELETIVO PARA O PREENCHIMENTO DE VAGAS DISPONÍVEIS/2015 UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO CENTRO DE SELEÇÃO PROCESSO SELETIVO PARA O PREENCHIMENTO DE VAGAS DISPONÍVEIS/015 I ADEQUAÇÃO A- ao tema = 0 a pontos B- à leitura da coletânea =

Leia mais

INFORMAÇÃO - PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA. Código 61, do 6º ano de escolaridade Ano Letivo: 2015/2016

INFORMAÇÃO - PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA. Código 61, do 6º ano de escolaridade Ano Letivo: 2015/2016 Disciplina de PORTUGUÊS INFORMAÇÃO - PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA Código 61, do 6º ano de escolaridade Ano Letivo: 2015/2016 1. INTRODUÇÃO O presente documento divulga informação relativa à prova

Leia mais

CRITÉRIOS DE CORREÇÃO DA PROVA DE REDAÇÃO PARA O CURSO LETRAS LIBRAS. I ADEQUAÇÃO Adequação ao tema

CRITÉRIOS DE CORREÇÃO DA PROVA DE REDAÇÃO PARA O CURSO LETRAS LIBRAS. I ADEQUAÇÃO Adequação ao tema UFG/CS PS/011-1 RESPOSTAS ESPERADAS OFICIAIS CRITÉRIOS DE CORREÇÃO DA PROVA DE REDAÇÃO PARA O CURSO LETRAS LIBRAS I ADEQUAÇÃO (SERÁ CONSIDERADO O USO DE LÍNGUA PORTUGUESA COMO SEGUNDA LÍNGUA) A- ao tema

Leia mais

PLANIFICAÇÃO ANUAL 6º Ano. Disciplina de Português Ano Letivo /2017. Conteúdos. Unidade 0 Começar de novo. e imagens

PLANIFICAÇÃO ANUAL 6º Ano. Disciplina de Português Ano Letivo /2017. Conteúdos. Unidade 0 Começar de novo. e imagens AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE VALE DE MILHAÇOS ESCOLA BÁSICA DE VALE DE MILHAÇOS PLANIFICAÇÃO ANUAL 6º Ano Disciplina de Português Ano Letivo - 2016/2017 Metas de aprendizagem Conteúdos Nº de aulas previstas

Leia mais

Artigo de opinião expressar o ponto de vista ou opinião

Artigo de opinião expressar o ponto de vista ou opinião Gênero Textual: Artigo de opinião Texto argumentativo que visa expressar o ponto de vista ou opinião do autor sobre determinado assunto e convencer o leitor da pertinência dessa opinião. Artigo de opinião

Leia mais

Critérios de avaliação 1º Ciclo - Português

Critérios de avaliação 1º Ciclo - Português Critérios de avaliação 1º Ciclo - Português - Interpretar discursos orais breves; - Reter informação essencial; - Produzir discursos orais com diferentes finalidades e com coerência; - Apresentar argumentos.

Leia mais

LÍNGUA PORTUGUESA 5º ANO 1º BIMESTRE EIXO CONTEÚDO HABILIDADE ABORDAGEM

LÍNGUA PORTUGUESA 5º ANO 1º BIMESTRE EIXO CONTEÚDO HABILIDADE ABORDAGEM PRÁTIC DE LEITUR ORLIDDE LÍNGU PORTUGUES 5º NO 1º BIMESTRE EIXO CONTEÚDO HBILIDDE BORDGEM Escuta de textos Escutar textos de diferentes gêneros, sobretudo os mais formais, analisando-os criticamente. mpliar

Leia mais

PLANIFICAÇÃO ANUAL 5º Ano. Disciplina de Português Ano Letivo /2017. Domínios/Conteúdos/Descritores. Unidade 0 Apresentações

PLANIFICAÇÃO ANUAL 5º Ano. Disciplina de Português Ano Letivo /2017. Domínios/Conteúdos/Descritores. Unidade 0 Apresentações AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE VALE DE MILHAÇOS ESCOLA BÁSICA DE VALE DE MILHAÇOS PLANIFICAÇÃO ANUAL 5º Ano Disciplina de Português Ano Letivo - 2016/2017 Metas de aprendizagem/objetivos Domínios/Conteúdos/Descritores

Leia mais

METAS CURRICULARES DE PORTUGUÊS 3.º CICLO 8.º ANO

METAS CURRICULARES DE PORTUGUÊS 3.º CICLO 8.º ANO METAS CURRICULARES DE PORTUGUÊS 3.º CICLO 8.º ANO Domínios de Referência, Objetivos e Descritores de Desempenho Os objetivos e descritores indicados em cada ano de escolaridade são obrigatórios. Sempre

Leia mais

DOCUMENTO ORIENTADOR DE AVALIAÇÃO DO DEPARTAMENTO DE LÍNGUAS ESTRANGEIRAS PROTOCOLO DE AVALIAÇÃO DE COMPREENSÃO ORAL

DOCUMENTO ORIENTADOR DE AVALIAÇÃO DO DEPARTAMENTO DE LÍNGUAS ESTRANGEIRAS PROTOCOLO DE AVALIAÇÃO DE COMPREENSÃO ORAL DOCUMENTO ORIENTADOR DE AVALIAÇÃO DO DEPARTAMENTO DE LÍNGUAS ESTRANGEIRAS PROTOCOLO DE AVALIAÇÃO DE COMPREENSÃO ORAL Cotações Critérios de classificação Preencher espaços Indicar Verdadeiro/ Falso Ouvir

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS GONÇALO SAMPAIO ESCOLA E.B. 2, 3 PROFESSOR GONÇALO SAMPAIO

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS GONÇALO SAMPAIO ESCOLA E.B. 2, 3 PROFESSOR GONÇALO SAMPAIO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS GONÇALO SAMPAIO ESCOLA E.B. 2, 3 PROFESSOR GONÇALO SAMPAIO DEPARTAMENTO DE LÍNGUAS FRANCÊS 9º Ano PLANIFICAÇÃO ANUAL 2016/2017 Produção Interação O aluno Compreensão Francês - 9º

Leia mais