VISIONARIUM CENTRO DE CIÊNCIA, S.A. RELATÓRIO E CONTAS 2004

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "VISIONARIUM CENTRO DE CIÊNCIA, S.A. RELATÓRIO E CONTAS 2004"

Transcrição

1 VISIONARIUM CENTRO DE CIÊNCIA, S.A. RELATÓRIO E CONTAS 2004

2 VISIONARIUM CENTRO DE CIÊNCIA, S.A. RELATÓRIO E CONTAS 2004

3 ÍNDICE 3 1. ESTRUTURA ACCIONISTA E ÓRGÃOS SOCIAIS 5 2. RELATÓRIO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO 9 3. DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS E ANEXOS RELATÓRIO DOS AUDITORES CERTIFICAÇÃO LEGAL DE CONTAS RELATÓRIO ANUAL SOBRE A FISCALIZAÇÃO EFECTUADA RELATÓRIO E PARECER DO FISCAL ÚNICO

4 RELATÓRIO E CONTAS 2004 RELATÓRIO E CONTAS 2004 RELATÓRIO E CONTAS 2004 RELATÓRIO E CONTAS 2004 RELATÓRIO E CONTAS 2004 RELATÓRIO E CONTAS 2004 RELATÓRIO E CONTAS 2004 RELATÓRIO E CONTAS ESTRUTURA ACCIONISTA E ÓRGÃOS SOCIAIS

5 1. ESTRUTURA ACCIONISTA E ÓRGÃOS SOCIAIS ESTRUTURA ACCIONISTA ESTRUTURA ACCIONISTA Acções % Gestioserv Gestão e Serviços, Unipessoal, Lda TOTAL ÓRGÃOS SOCIAIS MESA DA ASSEMBLEIA GERAL PRESIDENTE SECRETÁRIO Luís Francisco Valente de Oliveira José Manuel Taveira dos Santos CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO PRESIDENTE VOGAIS Carlos Guilherme Lopes Soares José João Soares Miranda Coelho António Gil Cabral Ribeiro de Figueiredo FISCAL ÚNICO EFECTIVO KPMG & Associados, SROC, S.A. representada por João Albino Cordeiro Augusto 4

6 RELATÓRIO E CONTAS 2004 RELATÓRIO E CONTAS 2004 RELATÓRIO E CONTAS 2004 RELATÓRIO E CONTAS 2004 RELATÓRIO E CONTAS 2004 RELATÓRIO E CONTAS 2004 RELATÓRIO E CONTAS 2004 RELATÓRIO E CONTAS RELATÓRIO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO

7 2. RELATÓRIO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO Senhores Accionistas, No cumprimento das disposições legais e estatutárias, vimos submeter à vossa apreciação o Relatório de Gestão, as Contas do Exercício e os demais documentos e prestação de contas relativos ao exercício da nossa Sociedade findo em 31 de Dezembro de RELATÓRIO DE GESTÃO O ano de 2004 constituiu para a Visionarium Centro de Ciência do Europarque mais um reconhecimento do esforço despendido em prol da divulgação da cultura e da experimentação científicas junto da comunidade. Este reconhecimento do valor do trabalho produzido por esta instituição e da continuidade desta dinâmica chegou pelo Ministério da Ciência e Ensino Superior, através da Fundação para a Ciência e Tecnologia, com o estabelecimento de um protocolo tendo em vista a definição de uma estratégia de funcionamento e desenvolvimento a médio prazo do Centro de Ciência do Europarque. A prossecução dos objectivos do Visionarium ao nível do seu Serviço Educativo passou, ao longo do ano, pelo desenvolvimento contínuo de novas ofertas para os seus diferentes públicos. Novos sistemas de visitas adaptadas às diferentes faixas etárias, duas novas workshops e dez novos programas educativos complementares à visita escolar são a materialização dessa dinâmica, com uma crescente aceitação por parte dos visitantes e uma cobertura mediática assinalável. A este facto não foi alheio o trabalho desenvolvido pela equipa do Colégio de Monitores. Em resposta a um pedido formulado pelo Visionarium junto da DREN Direcção Regional de Educação do Norte, foi constituído este grupo de trabalho formado por cinco professores destacados pelo Ministério da Educação, com o objectivo de dotar o Serviço Educativo do Visionarium de profissionais de diferentes áreas do ensino. O trabalho desenvolvido por estes elementos prende-se com a necessidade de criação e apresentação de novas iniciativas e conteúdos junto do público escolar. Fruto da parceria com o Teatro da Trindade Inatel, o Visionarium apresentou também em 2004 a segunda temporada de teatro de temática científica, cujo público-alvo foram os alunos dos 1º, 2º e 3º ciclos. O conjunto das representações de Problema? Qual Problema? e Falha de Cálculo foi visto por cerca de 4000 pessoas. Do manancial de actividades produzidas pelo Centro de Ciência destacam-se, de igual modo, as actividades a cargo do Clube Visionarium. Como prova do labor deste organismo no seio da instituição há a destacar a criação do programa de viagens científicas escolares Ciência na Mochila, que contempla um conjunto diversificado de propostas de saídas de campo e expedições científicas. No ano de 2004, e no que diz respeito ao âmbito escolar, o total de participantes para um conjunto de 15 viagens cifrou-se em mais de 700. No que concerne aos particulares, há a registar a realização de uma expedição ao Parque de Doñana no Carnaval e de um fim-de-semana científico que teve por destino a região da Corunha, no mês de Março. No final do ano foi também lançado um novo programa de visitas de campo que teve como destinatários os professores. As Noites em Marte foram, com certeza, uma aposta bem sucedida do Clube. O lançamento, no Verão de 2004, das Noites no Museu foi coroado de êxito de tal sorte que as sessões previstas tiveram uma extensão para além do período calendarizado para esta iniciativa, dando mesmo origem a formatos variáveis, como sejam as Festas de Aniversário em Marte e o programa Viagem a Marte, este direccionado para escolas. Este evento foi merecedor de atenção especial por parte da RTP, que transmitiu uma reportagem nos dois principais noticiários do dia, bem como no programa Quiosque. 6

8 No capítulo das exposições patentes no Visionarium, é merecedora de destaque a mostra Leonardo da Vinci - La Dinâmica D Ell Acqua, que permaneceu de 8 Janeiro a 4 de Abril. Subordinada à vida e à obra do génio italiano, esta exposição era composta por sete módulos interactivos, painéis de ilustração, um vídeo e um CD-ROM e cujo motivo nuclear é o famoso Códice de Leicester. No final do ano, entrou em regime de itinerância a exposição Indústria Farmacêutica Mãos que Partilham Vida, que faz uma abordagem integrada do medicamento em conceitos mais amplos como Ciência e Saúde, pretendendo dar uma perspectiva actual e do que se espera no futuro da indústria farmacêutica. Esteve patente, durante um mês, no Teatro Municipal de Vila Real. Da demanda de uma efectiva representatividade para os museus e centros de ciência de Portugal fez-se embrião para constituir uma nova associação que congregasse um conjunto de equipamentos de carácter museológico a nível nacional. A MC 2 P Associação de Museus e Centros de Ciência de Portugal - foi constituída no Visionarium a 21 de Junho, tendo a cerimónia contado com a presença do então Secretário de Estado Adjunto da Ministra da Ciência e do Ensino Superior, Eng. Jorge Moreira da Silva. Compõem a Associação cerca de 40 instituições afectas à museologia científica de todo o país. A primeira iniciativa desta Associação foi reunir informações/dados sobre os membros constituintes e demais museus para a edição e posterior lançamento do Roteiro de Museus e Centros de Ciência de Portugal, que ocorreu aquando do I Encontro Nacional de Educação em Museus Científicos, em Coimbra, a 18 e 19 de Novembro. No capítulo das acções de divulgação, o Visionarium demonstrou, mais uma vez, o seu dinamismo. Será de destacar a presença na Didáctica, onde a nota dominante desta participação foi dada por um conjunto de experiências científicas disponíveis para os visitantes do certame, bem como a participação na Exposição Ciência e Robótica, no Arrábida Shopping, entre os dias 4 e 22 de Novembro, onde participaram, entre outros, o Centro Multimeios de Espinho, a Faculdade de Engenharia do Porto, a Universidade de Aveiro e o Instituto Politécnico da Guarda. O Visionarium foi convertido em cenário para a rodagem do filme Animal, uma produção pan-europeia, cuja realização esteve a cargo de Roselyn Bosch, entre os dias 12 e 14 de Julho. Também a Família Galaró, programa infantil da RTP2, aproveitou os cenários do Visionarium para a realização de três episódios desta série. A 16 de Novembro, o Visionarium acolheu as comemorações da Semana do Mar, uma iniciativa do Ministério da Defesa. Já no que diz respeito a parcerias ao nível comercial e de marketing, os protocolos estabelecidos representam uma mais-valia para a marca, ao mesmo tempo que possibilitam a entrada em áreas de negócio complementares à actividade do Visionarium. São de relevar as parcerias com a Yorn, esta em regime de continuidade, Clube Nesquik, Cheque-Hotel, Cartão Valor e Exponor First. As contas anexas evidenciam uma significativa e natural deterioração dos capitais próprios, que deixamos à consideração e análise dos Senhores Accionistas, e um resultado líquido negativo de ,25 euros (menos setenta e seis mil, quinhentos e trinta e seis euros e vinte e cinco cêntimos), que propomos seja levado à conta de Resultados Transitados. Atendendo à situação dos capitais próprios à data de 31 de Dezembro de 2004, e por forma a cumprir com o Decreto-Lei nº 19/2005, de 18 de Janeiro, o órgão de gestão irá convocar uma Assembleia Geral para tomada de medidas em conformidade. Porto, 24 de Fevereiro de O Conselho de Administração 7

9

10 RELATÓRIO E CONTAS 2004 RELATÓRIO E CONTAS 2004 RELATÓRIO E CONTAS 2004 RELATÓRIO E CONTAS 2004 RELATÓRIO E CONTAS 2004 RELATÓRIO E CONTAS 2004 RELATÓRIO E CONTAS 2004 RELATÓRIO E CONTAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS E ANEXOS

11 3. DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS E ANEXOS 3.1 CONTAS DA VISIONARIUM Centro de Ciência, S.A. VISIONARIUM Centro de Ciência, S.A. Balanço em 31 de Dezembro de 2004 ACTIVO Activo Bruto Dez Amortiz. Provisões Activo Líquido Dez Activo Líquido IMOBILIZAÇÕES INCORPÓREAS: Despesas de Instalação Despesas de Invest. e Desenvolvimento , , , ,48 Marcas e patentes , , , ,48 IMOBILIZAÇÕES CORPÓREAS: Terrenos e Recursos Naturais Equipamento Básico , , , ,63 Equipamento Administrativo , , , ,97 Viaturas Ferramentas e Utensílios 706,61 253,94 452,67 496,83 Outras Imobillizações Corpóreas , , , ,57 Imobilizações em Curso , , , ,00 DÍVIDAS DE TERCEIROS: Clientes c/c , , ,26 Fornecedores c/c 6.573, , ,47 Adiantamentos a Fornecedores Estado e Outros Entes Públicos , , ,51 Empréstimos Fornecedores de Imobilizado c/c Outros Devedores , , ,64 Adiantamentos a Fornecedores Imobilizado , , ,88 DEPÓSITOS BANCÁRIOS E CAIXA: Depósitos Bancários 8.108, , ,78 Caixa 412,48 412,48 340, , , ,72 ACRÉSCIMOS E DIFERIMENTOS: Acréscimo de Proveitos 3.892,50 Custos Diferidos , , , , , ,14 TOTAL DO ACTIVO , , , ,22 10

12 VISIONARIUM Centro de Ciência, S.A. Balanço em 31 de Dezembro de 2004 CAPITAL PRÓPRIO E PASSIVO Dez Dez Capital Social , ,00 Reserva Livre Reservas Legais Resultados Transitados , ,90 Resultado Líquido do Exercício , , , ,82 PROVISÕES: Provisões p/ Riscos e Encargos DÍVIDAS A TERCEIROS MLP: Empréstimos Bancários DÍVIDAS A TERCEIROS CP: Clientes c/c 5.997, ,75 Empréstimos Bancários , ,61 Fornecedores c/c , ,18 Fornecedores Fact./Conferência 372, ,99 Fornecedores Imobilizado c/c 2.115, ,76 Estado e Outros Entes Públicos 2.764, ,85 Outros Credores , ,72 Empréstimos Empresas do Grupo Adiantamentos de clientes , ,86 ACRÉSCIMOS E DIFERIMENTOS: Acréscimo de Custos , ,18 Proveitos Diferidos , ,18 TOTAL DO PASSIVO , ,04 TOTAL DO CAPITAL PRÓPRIO E PASSIVO , ,22 11

13 VISIONARIUM Centro de Ciência, S.A. Demonstração de Resultados em 31 de Dezembro de 2004 Dez Dez CUSTOS E PERDAS Fornecimentos e Serviços Externos , ,58 Custos c/ Pessoal: Remunerações , ,71 Encargos s/ Remunerações 5.623, ,20 Outros 4.011, , , ,11 Amortizações do Imobil. Corp. e Incorp , ,79 Provisões , ,79 Impostos 2.533, ,45 Outros Custos e Perdas Operacionais , , , ,74 (A) , ,22 Perdas em empresas Grupo/Associados Outros Juros e Custos Similares: Juros de Financiamento , ,65 Outros 7.217, , , ,13 (C) , ,35 Custos e Perdas Extraordinárias , ,76 (E) , ,11 Imposto s/ o Rendimento do Exercício (G) , ,11 Resultado Líquido do Exercício , , , ,19 PROVEITOS E GANHOS Vendas Prestação de serviços , , , ,30 Proveitos Suplementares , ,33 Subsídios à Exploração , ,00 Outros Prov. e Ganhos Operacionais , ,33 (B) , ,63 Ganhos em empresas Grupo/Associados Outros Juros e Prov. Similares: Relativos a Empresas do Grupo Outros 3,88 (D) , ,63 Proveitos e Ganhos Extraordinários , ,56 (F) , ,19 RESUMO Resultados Operacionais: (B) - (A) = , ,59 Resultados Financeiros: (D-B) - (C-A) = , ,13 Resultados Correntes: (D) - (C) = , ,72 Resultados Antes de Impostos: (F) - (E) = , ,92 Resultados do Exercício: (F) - (G) = , ,92 12

14 VISIONARIUM Centro de Ciência, S.A. Demonstração de Resultados por Funções em 31 de Dezembro de 2004 Exercício 2004 Exercício 2003 Vendas e prestações de serviços , ,63 Custo das vendas e das prestações de serviço , ,54 RESULTADOS BRUTOS , ,91 Outros proveitos e ganhos operacionais Custos de distribuição Custos administrativos , ,88 Outros custos e perdas operacionais RESULTADOS OPERACIONAIS , ,79 Custo líquido de financiamento , ,13 Ganhos (perdas) em filiais e associados Ganhos (perdas) em outros investimentos RESULTADOS CORRENTES , ,92 Imposto sobre os resultados correntes RESULTADOS CORRENTES APÓS IMPOSTOS , ,92 RESULTADOS EXTRAORDINÁRIOS Impostos sobre os resultados extraordinários RESULTADOS LÍQUIDOS , ,92 Resultados por unidade de participação 13

15 VISIONARIUM Centro de Ciência, S.A. Demonstração dos Fluxos de Caixa em 31 de Dezembro de 2004 Dez Dez ACTIVIDADES OPERACIONAIS Recebimento de clientes , ,63 Pagamentos a fornecedores , ,98 Pagamentos ao Pessoal , ,85 Pagamentos de Impostos , ,00 Fluxo gerado pelas operações , ,20 Outros pagam./receb. relativos à actividade operacional , ,39 IVA Outros , ,39 Outros recebimentos relativos à actividade operacional: Subsídios à exploração , ,00 Receitas financeiras Outros 9, , , ,74 Fluxo gerado antes das rubricas extraordinárias , ,85 Fluxos das actividades operacionais , ,85 ACTIVIDADES DE INVESTIMENTO Recebimentos provenientes de: Subsídios ao investimento 0,00 0,00 Pagamentos respeitantes a: Investimentos financeiros Imobilizado corpóreo ,63 Imobilizado incorpóreo ,63 0,00 Fluxos das actividades de investimento ,63 0,00 ACTIVIDADES DE FINANCIAMENTO Recebimentos provenientes de: Fundo Social Empréstimos concedidos , , , ,21 Pagamentos respeitantes a: Empréstimos obtidos ,91 Empréstimos concedidos , ,00 Juros e custos similares , , , ,84 Fluxos das actividades de financiamento , ,37 Variação de caixa e seus equivalentes , ,48 Caixa e seus equivalentes no início do período , ,41 Caixa e seus equivalentes no fim do período , ,89 14

16 VISIONARIUM Centro de Ciência, S.A. Anexo à Demonstração dos Fluxos de Caixa em 31 de Dezembro de 2004 Dez Dez Numerário 412,48 340,94 Depósitos bancários imediatamente mobilizáveis 8.108, ,78 Equivalentes a caixa: Descobertos bancários , ,61 Caixa e seus equivalentes , ,89 Outras disponibilidades: Depósitos a prazo Disponibilidades constantes do balanço , ,89 15

17 3.2 NOTAS AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2004 NOTA INTRODUTÓRIA A 18 de Junho de 2004 procedeu-se à alteração do pacto social, visando a mudança de designação social da Ludoparque Animação e Lazer, S.A. para Visionarium Centro de Ciência, S.A. A empresa foi constituída por escritura pública em 22 de Janeiro de O seu objecto social consiste na gestão e exploração de centros de divulgação, animação e lazer, e consultoria no âmbito da ciência e da cultura, nomeadamente no domínio das tecnologias e multimédia, multissensorial, multidimensional e virtual. As notas e a sua ordem de apresentação obedecem ao definido no Plano Oficial de Contabilidade (POC). As notas que não estão incluídas neste anexo não são aplicáveis à Visionarium Centro de Ciência, S.A. ou a sua apresentação não é relevante para a leitura das demonstrações financeiras. Toda a informação de carácter financeiro, sempre que não haja referência em contrário, está expressa em euros. 3. BASES DE APRESENTAÇÃO E POLÍTICAS CONTABILÍSTICAS As demonstrações financeiras foram preparadas de acordo com os princípios contabilísticos geralmente aceites em Portugal. As políticas contabilísticas seguidas em aspectos significativos ou críticos para a determinação dos resultados do exercício e a apresentação da situação financeira são as seguintes: a) Bases de contabilização As demonstrações financeiras foram preparadas segundo o princípio do custo histórico. b) Imobilizações Corpóreas e Incorpóreas As Imobilizações são contabilizadas ao custo de aquisição, acrescido, quando aplicável, dos gastos necessários à respectiva instalação. c) Reconhecimento do Rendimento Os proveitos das prestações de serviços são reconhecidos à data da realização dos mesmos e considerados em resultados nos períodos contabilísticos a que se referem. 7. NÚMERO DE PESSOAS AO SERVIÇO O número de colaboradores da empresa, à data de 31 de Dezembro de 2004, é constituído pelo Presidente do Conselho de Administração e cinco técnicos. As restantes pessoas que operam nesta unidade são trabalhadores da AEP Associação Empresarial de Portugal. 16

18 8. IMOBILIZAÇÕES INCORPÓREAS IMOBILIZAÇÕES INCORPÓREAS Rubricas Despesas de Instalação , , , ,07 Todas as despesas incorridas desde o arranque da Empresa até ao momento de inauguração do Centro de Ciência, que ocorreu a 28 de Setembro de 1998, foram contabilizadas em despesas de instalação, assim como as campanhas publicitárias de divulgação do centro. 10. ACTIVO IMOBILIZADO Movimentos ocorridos durante o exercício de 2004 nas rúbricas do Activo Imobilizado constantes do Balanço e das respectivas Amortizações e Provisões. ACTIVO IMOBILIZADO Rubricas Saldo em Reaval. ajustamentos Aumentos Transf. e Abates Saldo em IMOBILIZAÇÕES INCORPÓREAS Despesas de instalação , , , , , ,69 IMOBILIZAÇÕES CORPÓREAS Equipamento Básico , , ,29 Ferramentas e Utensílios 706,61 706,61 Equipamento Administrativo , ,92 Outras Imobilizações Corpóreas 9.294, , , , , ,38 AMORTIZAÇÕES E PROVISÕES Rubricas Saldo em Aumentos Regularizações Abates Saldo em IMOBILIZAÇÕES INCORPÓREAS Despesas de instalação , , , , , , , ,77 IMOBILIZAÇÕES CORPÓREAS Equipamento Básico 3.671, , ,71 Ferramentas e Utensílios 209,78 44,16 253,94 Equipamento Administrativo 3.472,95 926, ,98 Outras Imobilizações Corpóreas 1.635,74 639, , , , , CONSOLIDAÇÃO DE CONTAS A Visionarium Centro de Ciência, S.A. é incluído na consolidação das contas da AEP Associação Empresarial de Portugal, com sede na Avenida da Boavista, nº 2671, na cidade do Porto. 17

19 25. DÍVIDAS COM PESSOAL A 31 de Dezembro de 2004, não havia dívidas a pagar ao pessoal. 35. CAPITAL SOCIAL Em 31 de Dezembro de 2004, as acções (de valor nominal 5) da Sociedade estavam repartidas da seguinte forma. % % Gestioserv Gestão e Serviços, Unipessoal, Lda O capital inicial foi subscrito pelas seguintes entidades: Entidades Acções AEP Associação Empresarial de Portugal Associação dos Parques de Exposição do Norte Exponor 250 Eurisko Estudos, Projectos e Consultoria, S.A. 250 Europarque Centro Económico e Cultural 250 Cogitus Sociedade de Animação Turística e Científica, S.A Durante o primeiro semestre de 1998, a Europar Participações, SGPS, S.A., então Ludoparque Participações, SGPS, S.A. adquiriu as posições das outras empresas, que detinham 250 acções cada, cedendo-as em 2003 à Gestioserv, detentora de todo o Capital Social. Em 30 de Junho de 1998 procedeu-se a um aumento de capital da então Ludoparque Animação e Lazer, S.A. no montante de acções, ficando o Capital Social representado por acções, distríbuidas conforme descrição acima. O aumento do capital foi realizado por entrada de dinheiro. Em Dezembro de 2001, foi redenominado o capital social, continuando a ser representado por acções de 5,00 cada. 37. PARTICIPAÇÃO NO FUNDO SOCIAL SUBSCRITO DE CADA UMA DAS PESSOAS COLECTIVAS QUE NELE DETÊM PELO MENOS 20% Entidades % Gestioserv Gestão e Serviços, Unipessoal, Lda

20 40. CAPITAIS PRÓPRIOS CAPITAIS PRÓPRIOS Contas Saldo Inicial Aumentos Diminuições Transf. Resultados 2003 Resultados 2004 Saldo Final Capital Social , ,00 Reservas de Reavaliação Resultados Transitados ( ,90) ( ,92) ( ,82) Resultado Líquido ( ,92) ,92 (76.536,25) (76.536,25) ( ,82) (76.536,25) ( ,07) 43. REMUNERAÇÕES DOS MEMBROS DOS ÓRGÃOS SOCIAIS A remuneração atribuída ao membro social foi de , PRESTAÇÕES DE SERVIÇOS Os proveitos da Visionarium Centro de Ciência, S.A. são, na sua maioria, obtidos com as visitas à exposição do Centro de Ciência. No decorrer do ano de 2004 foram obtidos subsídios à exploração das seguintes entidades: PRESTAÇÕES DE SERVIÇOS Rubricas Entidades Estatais , ,00 Entidades Privadas , , , , DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS FINANCEIROS DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS FINANCEIROS Custos e Perdas Proveitos e Ganhos Juros suportados , ,65 Descontos p/p concedidos 4.760, ,35 Out. custos e perdas. financ , ,13 Resultados financeiros (21.316,30) (20.194,13) 3,88 Out. prov. ganhos fin. 3,88 3,88 19

21 46. DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS EXTRAORDINÁRIOS DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS EXTRAORDINÁRIOS Custos e Perdas Proveitos e Ganhos Multas e penalidades Correcções exerc. anteriores , ,76 Outras perdas extraordinárias Resultados extraordinários ,51 (15.535,20) , ,56 Correcções exerc. anteriores , ,56 Outros ganhos extraord. Reduções de amortizações 2.492, , , OUTRAS INFORMAÇÕES FORNECEDORES C/C FORNECEDORES Designação Europarque Centro Económico e Cultural 8.845, ,48 Planiserv Sociedade de Planeamento e Serviços Técnicos, S.A , ,62 AEP Associação Empresarial de Portugal , ,13 SPEC Soc. Portuguesa de Exposições e Congressos, S.A , ,80 Cogitus Sociedade de Animação Turística e Científica, S.A , ,78 Associação para a Feira Internacional Porto 780, ,38 Associação dos Parques de Exposição do Norte Exponor 2.247,43 Outros , , , , ESTADO E OUTROS ENTES PÚBLICOS O elevado saldo devedor desta rubrica é devido ao facto de a principal prestação de serviços efectuada pela Sociedade ser tributada à taxa mínima de IVA (5%), e os seus custos estarem sujeitos a 19% OUTROS CREDORES OUTROS CREDORES Designação AEP Associação Empresarial de Portugal , ,82 SPEC Sociedade Portuguesa de Exposições e Congressos, SA , ,79 Europarque Centro Económico e Cultural ,00 Outros 7.886, , , ,72 Os valores em débito da AEP Associação Empresarial de Portugal, são o resultado de transferências monetárias pontuais para a Visionarium Centro de Ciência, S.A. na fase de arranque da empresa. 20

22 48.4. ACRÉSCIMOS E DIFERIMENTOS Custos Diferidos Do montante de ,53 acrescidos como custos, ,89 referem-se ao valor dos produtos adquiridos para venda nos balcões do Centro de Ciência e ainda em stock Acréscimo de Custos ACRÉSCIMO DE CUSTOS Designação AEP Associação Empresarial de Portugal , ,59 Europarque Centro Económico e Cultural 843, ,63 Outros , , , , FORNECIMENTOS E SERVIÇOS EXTERNOS FORNECIMENTOS E SERVIÇOS EXTERNOS Designação Subcontratos , ,61 Electricidade , ,88 Combustíveis 6.231, ,48 Rendas e Alugueres , ,10 Comunicação , ,10 Deslocações e Estadas , ,77 Honorários , ,96 Conservação e Reparação , ,04 Publicidade e Propaganda 812,00 Limpeza, Higiene e Conforto , ,96 Segurança e Vigilância , ,70 Trabalhos Especializados , ,61 Outros Fornecimentos e Serviços , , , ,58 Em 26 de Janeiro de 1998, a Ludoparque celebrou contratos de prestação de serviços com as seguintes entidades: AEP Associação Empresarial de Portugal Utilização do nome e imagem: 3% da respectiva facturação; Prestação de serviços nas áreas de: apoio informático; apoio contabilístico, administrativo e financeiro; apoio jurídico e de contencioso; apoio na área económica e documentação; comunicação e imagem e relações públicas; prestação de serviços profissionais de recursos humanos. Cogitus Sociedade de Animação Turística e Científica, S.A. contrato de concessão de exploração; permuta de serviços. Planiserv Sociedade de Planeamento e Serviços Técnicos, S.A. Contrato de prestação de serviços de manutenção e apoio técnico. 21

23 No âmbito destes contratos, assim como de outros custos suportados, as empresas do grupo facturaram à Visionarium Centro de Ciência, S.A. custos no montante de: Empresas 2004 Cogitus Sociedade de Animação Turística e Científica, S.A ,48 AEP Associação Empresarial de Portugal ,70 Planiserv Sociedade de Planeamento e Serviços Técnicos, S.A ,88 Europarque Centro Económico e Cultural ,55 Associação para a Feira Internacional do Porto 1.412,14 Departamento de Contabilidade e Controlo de Gestão Serviços de Contabilidade Maria Cacilda Ferreira Tavares da Silva Conselho de Administração Carlos Guilherme Lopes Soares Presidente José João Soares Miranda Coelho Vogal António Gil Cabral Ribeiro de Figueiredo Vogal 22

24 4. RELATÓRIO DOS AUDITORES Ao Accionista da Visionarium Centro de Ciência, S.A. Examinámos as demonstrações financeiras anexas da Visionarium Centro de Ciência, S.A. em 31 de Dezembro de O nosso exame foi realizado de acordo com as Normas Internacionais de Auditoria. Responsabilidade da Administração e dos Auditores As demonstrações financeiras são da responsabilidade do Conselho de Administração. A nossa responsabilidade é a de expressarmos uma opinião baseada no nosso exame daquelas demonstrações financeiras. Bases de Opinião As Normas Internacionais de Auditoria exigem que a auditoria seja planeada e executada de forma a obtermos razoável segurança sobre se as demonstrações financeiras contêm ou não distorções materialmente relevantes. Um exame de auditoria inclui a verificação, por amostragem, da documentação de suporte dos valores e informações constantes das demonstrações financeiras e a avaliação das estimativas e juízos significativos utilizados pelo Conselho de Administração na preparação e apresentação das demonstrações financeiras; um exame de auditoria inclui também a apreciação sobre se os princípios de contabilidade adoptados são adequados, tendo em conta as circunstâncias, bem como sobre a razoabilidade da apresentação das demonstrações financeiras. Entendemos que o exame efectuado proporciona uma base razoável para a emissão da nossa opinião sobre as demonstrações financeiras. Opinião Em nossa opinião, as citadas demonstrações financeiras apresentam de forma verdadeira e apropriada, em todos os aspectos materialmente relevantes, a posição financeira da Visionarium Centro de Ciência, S.A. em 31 de Dezembro de 2004, o resultado das suas operações e os fluxos de caixa no exercício findo nessa data, em conformidade com os princípios contabilísticos geralmente aceites em Portugal. Ênfases Sem afectar a opinião expressa no parágrafo anterior, chamamos a atenção para a seguinte situação: O centro de ciência gerido pela Empresa ainda não atingiu o nível de actividade que lhe permite gerar os recursos necessários ao financiamento da sua actividade. As demonstrações financeiras da Visionarium Centro de Ciência, S.A. foram preparadas considerando a continuidade das operações, apresentando, à data de 31 de Dezembro de 2004, capitais próprios negativos. De acordo com o referido no Relatório de Gestão, a Administração da Empresa encontra-se a ponderar sobre as medidas que permitam cobrir o capital próprio negativo existente a 31 de Dezembro de Assim, o alcançar dos objectivos a que a empresa se propõe encontra-se dependente do apoio financeiro do seu accionista, bem como do êxito da obtenção de patrocínios de entidades externas e da exploração do referido centro. 24 de Fevereiro de KPMG & Associados, SROC, S.A. 23

25 5. CERTIFICAÇÃO LEGAL DE CONTAS Introdução Examinámos as demonstrações financeiras da Visionarium Centro de Ciência, S.A. (antes denominada por Ludoparque Animação e Lazer, S.A.), as quais compreendem o Balanço em 31 de Dezembro de 2004 (que evidencia um total de euros e um total de capital próprio negativo de euros, incluindo um resultado líquido negativo de euros), as Demonstrações dos resultados por naturezas e por funções, a Demonstração dos fluxos de caixa do exercício findo naquela data, e os correspondentes Anexos. Responsabilidades É da responsabilidade do Conselho de Administração a preparação de demonstrações financeiras que apresentem de forma verdadeira e apropriada a posição financeira da Empresa, o resultado das suas operações e os fluxos de caixa, bem como a adopção de políticas e critérios contabilísticos adequados e a manutenção de um sistema de controlo interno apropriado. A nossa responsabilidade consiste em expressar uma opinião profissional e independente, baseada no nosso exame daquelas demonstrações financeiras. Âmbito O exame a que procedemos foi efectuado de acordo com as Normas Técnicas e as Directrizes de Revisão/Auditoria da Ordem dos Revisores Oficiais de Contas, as quais exigem que o mesmo seja planeado e executado com o objectivo de obter um grau de segurança aceitável sobre se as demonstrações financeiras estão isentas de distorções materialmente relevantes. Para tanto, o referido exame incluiu: a verificação, numa base de amostragem, do suporte das quantias e divulgações constantes das demonstrações financeiras e a avaliação das estimativas, baseadas em juízos e critérios definidos pelo Conselho de Administração, utilizadas na sua preparação; a apreciação sobre se são adequadas as políticas contabilísticas adoptadas e a sua divulgação, tendo em conta as circunstâncias; a verificação da aplicabilidade do princípio da continuidade; e a apreciação sobre se é adequada, em termos globais, a apresentação das demonstrações financeiras. Entendemos que o exame efectuado proporciona uma base aceitável para a expressão da nossa opinião. Opinião Em nossa opinião, as referidas demonstrações financeiras apresentam de forma verdadeira e apropriada, em todos os aspectos materialmente relevantes, a posição financeira da Visionarium Centro de Ciência, S.A. em 31 de Dezembro de 2004, o resultado das suas operações e os fluxos de caixa no exercício findo naquela data, em conformidade com os princípios contabilísticos geralmente aceites em Portugal. 24

26 Ênfases Sem afectar a opinião expressa no parágrafo anterior, chamamos a atenção para a seguinte situação: O centro de ciência gerido pela Empresa ainda não atingiu o nível de actividade que lhe permita gerar os recursos necessários ao financiamento da sua actividade. As demonstrações financeiras da Visionarium Centro de Ciência, S.A. foram preparadas considerando a continuidade das operações, apresentando, à data de 31 de Dezembro de 2004, capitais próprios negativos. De acordo com o referido no Relatório de Gestão, a Administração da Empresa encontra-se a ponderar sobre as medidas que permitam cobrir o capital próprio negativo existente a 31 de Dezembro de Assim, o alcançar dos objectivos a que a empresa se propõe encontra-se dependente do apoio financeiro do seu accionista, bem como do êxito da obtenção de patrocínios de entidades externas e da exploração do referido centro. 24 de Fevereiro de KPMG & Associados, SROC, S.A. representada por: João Albino Cordeiro Augusto (ROC nº 632) 25

27 6. RELATÓRIO ANUAL SOBRE A FISCALIZAÇÃO EFECTUADA Ao Exmo. Conselho de Administração da Visionarium Centro de Ciência, S.A. O presente relatório é emitido nos termos do Código das Sociedades Comerciais e da alínea a) do nº 1 do artigo 52º do Decreto-Lei nº 487/99, de 16 de Novembro. Procedemos à revisão legal das contas da Visionarium Centro de Ciência, S.A. relativas ao exercício findo em 31 de Dezembro de 2004, de acordo com as Normas Técnicas e as Directrizes de Revisão/Auditoria aprovadas pela Ordem dos Revisores Oficiais de Contas e com a extensão considerada necessária nas circunstâncias. Em resultado do exame efectuado, emitimos nesta data a respectiva Certificação Legal das Contas, com uma ênfase. O nosso trabalho incluiu, entre outros aspectos, o seguinte: Reuniões com a admimistração e outros responsáveis e a leitura das actas relevantes, tendo solicitado e obtido os esclarecimentos que considerámos necessários. Apreciação da adequação e consistência das políticas contabilísticas adoptadas pela Empresa e que se encontram divulgadas no Anexo. Verificação da conformidade das demonstrações financeiras com os registos contabilísticos que lhes servem de suporte. Análise do sistema de controlo interno, com vista ao planeamento do âmbito e extensão dos procedimentos de auditoria. Realização dos testes substantivos seguintes, que considerámos adequados em função da materialidade dos valores envolvidos: a) Análise e teste das reconciliações bancárias preparadas pela Empresa. b) Confirmação directa e por escrito junto de terceiros (bancos, conservatórias e outros) dos saldos de contas, responsabilidades e garantias prestadas ou obtidas, análise e teste das reconciliações subsequentes preparadas pela Empresa. Nos casos em que não foi obtida resposta, efectuámos os procedimentos alternativos que considerámos necessários. c) Solicitação directa a advogados e outras entidades de informações sobre cobranças em curso, litígios ou acções judiciais pendentes, reclamações e impugnações fiscais. d) Teste aos principais movimentos de imobilizado que ocorreram ao longo do exercício, com documentação de suporte e verificação da razoabilidade das taxas de amortização e reintegração utilizadas. e) Análise e teste dos vários elementos de custos, proveitos, perdas e ganhos registados no exercício, com particular atenção ao seu balanceamento, diferimento e acréscimo. f) Análise das eventuais situações justificativas da constituição de provisões para redução de activos, para passivos ou responsabilidades contingentes ou para outros riscos. g) Verificação da situação fiscal e da adequada contabilização dos impostos sobre lucros. h) Apreciação da política de seguros da Empresa. i) Análise aos acontecimentos subsequentes à data de referência do exercício. 26

28 Em consequência do trabalho efectuado, entendemos dever chamar a vossa atenção para as seguintes situações: No exercício em análise, a Empresa realizou determinadas operações com entidades relacionadas, pelo que deverá ter em atenção o disposto no artigo 58º do Código do IRC e na Portaria n.º 1446-C/2001, de 21 de Dezembro. O activo imobilizado da Empresa é composto basicamente por equipamento administrativo e outras imobilizações. Verificámos que os valores da apólice de seguro para cobertura destes activos são insuficientes para cobrir os correspondentes valores de custo, pelo que recomendamos que esta situação seja revista em conformidade. Recomendamos que a Empresa adopte as medidas necessárias no sentido de cumprir com o estabelecido no artigo 35º do Código das Sociedades Comerciais, tendo em conta as recentes alterações efectuadas pelo Decreto-Lei nº 19/2005, de 18 de Janeiro. Solicitámos a Declaração do Órgão de Gestão, a qual foi obtida. Finalmente, cumpre-nos informar que apreciámos o Relatório de Gestão, o qual satisfaz os requisitos legais. 24 de Fevereiro de KPMG & Associados, SROC, S.A. representada por: João Albino Cordeiro Augusto (ROC nº 632) 27

29 7. RELATÓRIO E PARECER DO FISCAL ÚNICO Ao Exmo. Accionista da Visionarium Centro de Ciência, S.A. Acompanhámos, nos termos legais e estatutários, a gestão e evolução dos negócios da Sociedade, e procedemos à fiscalização da sua administração. Procedemos à verificação dos livros e registos da contabilidade, bem como dos documentos de suporte, efectuámos testes por amostragem às transacções e saldos e levámos a cabo outros procedimentos julgados necessários nas circunstâncias. Procedemos à verificação da exactidão do Balanço em 31 de Dezembro de 2004, das Demonstrações dos Resultados por naturezas e por funções, da Demonstração dos Fluxos de Caixa do exercício findo naquela data e dos respectivos Anexos, bem como dos princípios contabilísticos que lhes estão subjacentes, tendo, neste âmbito, emitido nesta data a correspondente Certificação Legal das Contas, com uma ênfase. Do Conselho de Administração e seus representantes obtivemos sempre as informações e os esclarecimentos solicitados, o que nesta oportunidade agradecemos. Procedemos ainda à emissão do Relatório Anual sobre a Fiscalização Efectuada, o qual faz parte integrante deste Relatório e Parecer. Analisámos ainda o Relatório de Gestão do Conselho de Administração, o qual é esclarecedor da actividade prosseguida pela Sociedade no exercício em apreço e satisfaz os requisitos legais e estatutários. Em conformidade com o acima exposto, somos de parecer que a Assembleia Geral Anual da Visionarium Centro de Ciência, S.A.: a) Aprove o Relatório de Gestão do Conselho de Administração e as contas da Visionarium Centro de Ciência, S.A. referentes ao exercício findo em 31 de Dezembro de 2004; b) Nos termos do artigo 455º do Código das Sociedades Comerciais, proceda à apreciação geral da Administração e Fiscalização da Visionarium Centro de Ciência, S.A. 24 de Fevereiro de KPMG & Associados, SROC, S.A. representada por: João Albino Cordeiro Augusto (ROC nº 632) 28

30

COGITUS SOCIEDADE DE ANIMAÇÃO TURÍSTICA E CIENTÍFICA, S.A. RELATÓRIO E CONTAS 2004

COGITUS SOCIEDADE DE ANIMAÇÃO TURÍSTICA E CIENTÍFICA, S.A. RELATÓRIO E CONTAS 2004 COGITUS SOCIEDADE DE ANIMAÇÃO TURÍSTICA E CIENTÍFICA, S.A. RELATÓRIO E CONTAS 2004 COGITUS SOCIEDADE DE ANIMAÇÃO TURÍSTICA E CIENTÍFICA, S.A. RELATÓRIO E CONTAS 2004 ÍNDICE 3 1. ESTRUTURA ACCIONISTA E

Leia mais

PAREDES INDUSTRIAL PARQUES INDUSTRIAIS, S.A. RELATÓRIO E CONTAS 2004

PAREDES INDUSTRIAL PARQUES INDUSTRIAIS, S.A. RELATÓRIO E CONTAS 2004 PAREDES INDUSTRIAL PARQUES INDUSTRIAIS, S.A. RELATÓRIO E CONTAS 2004 PAREDES INDUSTRIAL PARQUES INDUSTRIAIS, S.A. RELATÓRIO E CONTAS 2004 ÍNDICE 3 1. ESTRUTURA ACCIONISTA E ÓRGÃOS SOCIAIS 5 2. RELATÓRIO

Leia mais

EXPOCOIMBRA PROMOÇÃO E GESTÃO DE FEIRAS, S.A. RELATÓRIO E CONTAS 2004

EXPOCOIMBRA PROMOÇÃO E GESTÃO DE FEIRAS, S.A. RELATÓRIO E CONTAS 2004 EXPOCOIMBRA PROMOÇÃO E GESTÃO DE FEIRAS, S.A. RELATÓRIO E CONTAS 2004 EXPOCOIMBRA PROMOÇÃO E GESTÃO DE FEIRAS, S.A. RELATÓRIO E CONTAS 2004 ÍNDICE 3 1. ESTRUTURA ACCIONISTA E ÓRGÃOS SOCIAIS 5 2. RELATÓRIO

Leia mais

Imobilizaçoes corpóreas: Edificios e outras construções

Imobilizaçoes corpóreas: Edificios e outras construções DESIGNAÇÕES EXERCÍCIOS 1º SEM 01 1º SEM 00 AMORTIZAÇÕES ACT.BRUTO ACT.LÍQUIDO ACT.LÍQUIDO E PROVISÕES IMOBILIZADO ACTIVO Imobilizações incorporeas: Despesas de instalação 384 261 180 982 203 279 32 821

Leia mais

BNC - BANCO NACIONAL DE CRÉDITO IMOBILIÁRIO, S.A.

BNC - BANCO NACIONAL DE CRÉDITO IMOBILIÁRIO, S.A. BNC - BANCO NACIONAL DE CRÉDITO IMOBILIÁRIO, S.A. BALANÇO INDIVIDUAL EM 31 DE DEZEMBRO DE 2001 E 2000 2001 ACTIVO Notas Activo Amortizações Activo 2000 Bruto e Provisões líquido 1. Caixa e disponibilidades

Leia mais

Sociedade de Garantia Mútua, S.A. RELATÓRIO E CONTAS

Sociedade de Garantia Mútua, S.A. RELATÓRIO E CONTAS GARVAL Sociedade de Garantia Mútua, S.A. RELATÓRIO E CONTAS 2004 ! "# $ %& '' ( " ) *$+) '' ' ", - # ) %& '' "./0/ ) 1 2 3 1 4 * 5600 ) 7) 2 )8729/ /,). :) %# ;7 8 < < ;/ 7 9 9 / / = +)2 # 2 ))>9 9 / /

Leia mais

FamiGeste 2 SGPS, SA. Relatório e Contas FamiGeste 2 - SGPS, S.A. Rua das Flores, 12 2.º Lisboa Tel: Fax:

FamiGeste 2 SGPS, SA. Relatório e Contas FamiGeste 2 - SGPS, S.A. Rua das Flores, 12 2.º Lisboa Tel: Fax: FamiGeste 2 SGPS, SA Relatório e Contas 2007 FamiGeste 2 - SGPS, S.A. Rua das Flores, 12 2.º 1200-195 Lisboa Tel: 21 3243680 Fax: 21 3431600 1 ÍNDICE Página Índice 2 Relatório do Conselho de Administração

Leia mais

RELATÓRIO E CONTAS 2005 ASSOCIAÇÃO DOS PARQUES DE EXPOSIÇÃO DO NORTE EXPONOR

RELATÓRIO E CONTAS 2005 ASSOCIAÇÃO DOS PARQUES DE EXPOSIÇÃO DO NORTE EXPONOR RELATÓRIO E CONTAS 2005 ASSOCIAÇÃO DOS PARQUES DE EXPOSIÇÃO DO NORTE EXPONOR RELATÓRIO E CONTAS 2005 ASSOCIAÇÃO DOS PARQUES DE EXPOSIÇÃO DO NORTE EXPONOR ÍNDICE 01 PARTICIPAÇÕES NO FUNDO SOCIAL E ÓRGÃOS

Leia mais

CERTIFICAÇÃO LEGAL DAS CONTAS E RELATÓRIO DE AUDITORIA ELABORADO POR AUDITOR REGISTADO NA CMVM SOBRE A INFORMAÇÃO FINANCEIRA CONSOLIDADA

CERTIFICAÇÃO LEGAL DAS CONTAS E RELATÓRIO DE AUDITORIA ELABORADO POR AUDITOR REGISTADO NA CMVM SOBRE A INFORMAÇÃO FINANCEIRA CONSOLIDADA ANEXOS 1.14. Documentos de certificação das contas CERTIFICAÇÃO LEGAL DAS CONTAS E RELATÓRIO DE AUDITORIA ELABORADO POR AUDITOR REGISTADO NA CMVM SOBRE A INFORMAÇÃO FINANCEIRA CONSOLIDADA INTRODUÇÃO 1.

Leia mais

ANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS DO EXERCÍCIO ECONÓMICO DE 2008

ANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS DO EXERCÍCIO ECONÓMICO DE 2008 ANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS DO EXERCÍCIO ECONÓMICO DE 2008 1 Apresentação das Demonstrações Financeiras As Demonstrações Financeiras foram elaboradas de acordo com os princípios contabilísticos

Leia mais

EXPONOR DIGITAL SOCIEDADE DE INFORMAÇÃO, S.A. RELATÓRIO E CONTAS 2004

EXPONOR DIGITAL SOCIEDADE DE INFORMAÇÃO, S.A. RELATÓRIO E CONTAS 2004 EXPONOR DIGITAL SOCIEDADE DE INFORMAÇÃO, S.A. RELATÓRIO E CONTAS 2004 EXPONOR DIGITAL SOCIEDADE DE INFORMAÇÃO, S.A. RELATÓRIO E CONTAS 2004 ÍNDICE 3 1. ESTRUTURA ACCIONISTA E ÓRGÃOS SOCIAIS 5 2. RELATÓRIO

Leia mais

C N C. Indice 11 - CÓDIGO DE CONTAS CLASSE 1 - DISPONIBILIDADES 11 - CÓDIGO DE CONTAS...1

C N C. Indice 11 - CÓDIGO DE CONTAS CLASSE 1 - DISPONIBILIDADES 11 - CÓDIGO DE CONTAS...1 Indice 11 - CÓDIGO DE CONTAS...1 CLASSE 1 - DISPONIBILIDADES...1 CLASSE 2 - TERCEIROS*...2 CLASSE 3 - EXISTÊNCIAS*...4 CLASSE 4 - IMOBILIZAÇÕES*...5 CLASSE 5 - CAPITAL, RESERVAS E RESULTADOS TRANSITADOS...6

Leia mais

GESTINLEIRIA PARQUES EMPRESARIAIS DE LEIRIA, S.A. RELATÓRIO E CONTAS 2004

GESTINLEIRIA PARQUES EMPRESARIAIS DE LEIRIA, S.A. RELATÓRIO E CONTAS 2004 GESTINLEIRIA PARQUES EMPRESARIAIS DE LEIRIA, S.A. RELATÓRIO E CONTAS 2004 GESTINLEIRIA PARQUES EMPRESARIAIS DE LEIRIA, S.A. RELATÓRIO E CONTAS 2004 ÍNDICE 3 1. ESTRUTURA ACCIONISTA E ÓRGÃOS SOCIAIS 5 2.

Leia mais

ANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS DO EXERCÍCIO ECONÓMICO DE 2009

ANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS DO EXERCÍCIO ECONÓMICO DE 2009 ANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS DO EXERCÍCIO ECONÓMICO DE 2009 1 Apresentação das Demonstrações Financeiras As Demonstrações Financeiras foram elaboradas de acordo com os princípios contabilísticos

Leia mais

ANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2008

ANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2008 ANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2008 NOTA INTRODUTÓRIA A RUMO 2020, E.M. é uma empresa pública de âmbito municipal constituída em 16 de Outubro de 2006. Tem a sua

Leia mais

Informação Financeira

Informação Financeira Informação Financeira Balanço Balanço Analítico Valores em Euro 31-Dez-2012 ATIVO Cód Designação Ativo Bruto IMOBILIZADO: Bens de domínio público: Imobilizados incorpóreos: 2012 2011 Amortiz./ Provisões

Leia mais

POC CÓDIGO DE CONTAS

POC CÓDIGO DE CONTAS POC CÓDIGO DE CONTAS Classe 1 - Disponibilidades 11 - Caixa*: 111 - Caixa A. 112 - Caixa B. 119 - Transferências de caixa*. 12 - Depósitos à ordem*: 13 - Depósitos a prazo*: 14 - Outros depósitos bancários*:

Leia mais

Manual do Revisor Oficial de Contas. Directriz de Revisão/Auditoria 790

Manual do Revisor Oficial de Contas. Directriz de Revisão/Auditoria 790 Directriz de Revisão/Auditoria 790 Janeiro de 2003 Relatório Anual sobre a Fiscalização Efectuada ÍNDICE Parágrafos INTRODUÇÃO 1-3 OBJECTIVO 4 CONTEÚDO DO RELATÓRIO 5-14 ENTRADA EM VIGOR 15 Apêndice -

Leia mais

FIBEIRA FUNDOS SOCIEDADE GESTORA DE FUNDOS DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO, SA ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2006

FIBEIRA FUNDOS SOCIEDADE GESTORA DE FUNDOS DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO, SA ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2006 NOTA INTRODUTÓRIA A FIBEIRA FUNDOS - SOCIEDADE GESTORA DE FUNDOS DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO, S.A.), é uma sociedade anónima com sede em Lisboa, foi constituída em 30 de Julho de 1987 e tem como actividade

Leia mais

Processo Especial de Revitalização de Francisco Coelho & Filhos, Lda Processo nº 2100/12.5TJVNF do 2º Juízo Cível do Tribunal Judicial de Vila Nova de

Processo Especial de Revitalização de Francisco Coelho & Filhos, Lda Processo nº 2100/12.5TJVNF do 2º Juízo Cível do Tribunal Judicial de Vila Nova de Processo Especial de Revitalização de Francisco Coelho & Filhos, Lda Processo nº 2100/12.5TJVNF do 2º Juízo Cível do Tribunal Judicial de Vila Nova de Famalicão Dados históricos "Francisco Coelho & Filhos,

Leia mais

Informação Financeira

Informação Financeira Informação Financeira Balanço BALANÇO DOS EXERCÍCIOS 2014 E 2013 ACTIVO Notas Activo Bruto Amortizações / Provisões Activo Líquido Activo Líquido IMOBILIZADO: Imobilizações incorpóreas: Despesas de instalação

Leia mais

ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2011 (Montantes expressos em Euros)

ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2011 (Montantes expressos em Euros) NOTA INTRODUTÓRIA Federação Portuguesa de Desporto para Pessoas com Deficiência, tem por objecto promover o desporto em todas as áreas de deficiência, tem a sua sede na Rua Presidente Samora Machel, Lote

Leia mais

ANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS (Decreto-Lei nº74/98, de 27 de Março) EM 31 DE DEZEMBRO DE 2009

ANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS (Decreto-Lei nº74/98, de 27 de Março) EM 31 DE DEZEMBRO DE 2009 ANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS (Decreto-Lei nº74/98, de 27 de Março) EM 31 DE DEZEMBRO DE 2009 ENTIDADE: ART - Associação Regional de Turismo dos Açores SEDE: Angra do Heroísmo N.º DE

Leia mais

ANEXO AO BALANÇO E DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS. 31 de Dezembro de 2013

ANEXO AO BALANÇO E DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS. 31 de Dezembro de 2013 ANEXO AO BALANÇO E DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS 31 de Dezembro de 213 1 IDENTIFICAÇÃO DA ENTIDADE 1.1 Designação da entidade: Fundação Comendador Joaquim de Sá Couto 1.2 Sede: Rua do Hospital, 7 4535 São

Leia mais

BALANÇO DA AECBP

BALANÇO DA AECBP BALANÇO DA AECBP 31122002 CÓDIGO DAS CONTAS ACTIVO CEE POC AB AP AL AL C IMOBILIZADO: I IMOBIIZAÇÕES INCORPÓREAS: 1 432 Despesas de Investigaçao e Desenvolvimento 0.00 0.00 0.00 0.00 2 433 Propriedade

Leia mais

Balanço. Valores em Euros EXERCICIOS. ACTIVO NÃO CORRENTE: Ativos fixos tangíveis: Terrenos e Recursos Naturais. Ferramentas e Utensilios

Balanço. Valores em Euros EXERCICIOS. ACTIVO NÃO CORRENTE: Ativos fixos tangíveis: Terrenos e Recursos Naturais. Ferramentas e Utensilios Anexo Demonstrações Financeiras 204 Balanço Valores em Euros EXERCICIOS 204 ACTIVO 203 AB AP AL AL 5.009,24 4.750,83 9.258,4 9.22,88 Equipamento Básico 42.978,7 26.0,2 6.877,50.538,96 Equipamento de Transporte

Leia mais

RELATÓRIO E CONTAS 2006 TVPAR PARQUES EMPRESARIAIS DE TORRES VEDRAS, S.A.

RELATÓRIO E CONTAS 2006 TVPAR PARQUES EMPRESARIAIS DE TORRES VEDRAS, S.A. RELATÓRIO E CONTAS 2006 TVPAR PARQUES EMPRESARIAIS DE TORRES VEDRAS, S.A. RELATÓRIO E CONTAS 2006 TVPAR PARQUES EMPRESARIAIS DE TORRES VEDRAS, S.A. ÍNDICE 01 ESTRUTURA ACCIONISTA E ÓRGÃOS SOCIAIS 3 02

Leia mais

NOÇÃO DE COOPERATIVA

NOÇÃO DE COOPERATIVA NOÇÃO DE COOPERATIVA As cooperativas são pessoas colectivas autónomas, de livre constituição, de capital e composição variáveis, que, através da cooperação e entreajuda dos seus membros, com obediência

Leia mais

SECÇÃO REGIONAL DO SUL

SECÇÃO REGIONAL DO SUL SECÇÃO REGIONAL DO SUL RELATÓRIO DE ATIVIDADES E CONTAS 2015 BALANÇO Nota 31-12-2015 31-12-2014 Ativos fixos tangíveis 6 594.942,89 618.461,36 ATIVO NÃO CORRENTE 594.942,89 618.461,36 Adiantamentos a fornecedores

Leia mais

& 0 / & ) * % % % %

& 0 / & ) * % % % % !" # " $" % %!" # " $" %!" # " $" % & '( ) * +! +,$, %,! # $ %,! $ %,!+ " $ " % ". / 1 2!,, $+ %! " $ " %! $,% #!+ + $ " %. / & / % % % % 3 (4 $# % $# % % %,. / & 5 # "! $# %,+!, $ %! $+ % #! $" % # 5

Leia mais

JMR - Gestão de Empresas de Retalho, SGPS, S.A

JMR - Gestão de Empresas de Retalho, SGPS, S.A DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS (PROFORMA) EM 30 DE JUNHO DE 2002 E 2001 (Informação não Auditada) Balanço Individual Demonstração dos Resultados individuais Balanço Consolidado Demonstração Consolidada dos

Leia mais

Demonstrações Financeiras Período findo em 2012

Demonstrações Financeiras Período findo em 2012 Período findo em 2012 Página 1 Índice Demonstrações financeiras para o exercício findo em Balanço em Demonstração dos Resultados em Demonstração dos Resultados por Projecto/ Actividade a Anexo Notas: Pág.

Leia mais

2. Referencial contabilístico de preparação das demonstrações financeiras:

2. Referencial contabilístico de preparação das demonstrações financeiras: 1. Identificação da entidade: CENTRO DE OCUPAÇÃO DOS TEMPOS LIVRES DE SANTO TIRSO. (referida neste documento como ATL ou Instituição ), NIF 501621300, é uma IPSS, tendo a sede social em Rua Ferreira de

Leia mais

PLC - CORRETORES DE SEGUROS, S.A. EXERCÍCIO DE 2008 RELATÓRIO DE GESTÃO

PLC - CORRETORES DE SEGUROS, S.A. EXERCÍCIO DE 2008 RELATÓRIO DE GESTÃO PLC - CORRETORES DE SEGUROS, S.A. EXERCÍCIO DE 2008 RELATÓRIO DE GESTÃO De acordo com as disposições legais e estatuárias venho submeter á apreciação dos senhores accionistas o Relatório de Gestão e as

Leia mais

2. Referencial contabilístico de preparação das demonstrações financeiras:

2. Referencial contabilístico de preparação das demonstrações financeiras: 1. Identificação da entidade: CENTRO DE OCUPAÇÃO DOS TEMPOS LIVRES DE SANTO TIRSO. (referida neste documento como ATL ou Instituição ), NIF 501621300, é uma IPSS, tendo a sede social em Rua Ferreira de

Leia mais

GESTINVIANA PARQUES EMPRESARIAIS DE VIANA DO CASTELO, S.A. RELATÓRIO E CONTAS 2004

GESTINVIANA PARQUES EMPRESARIAIS DE VIANA DO CASTELO, S.A. RELATÓRIO E CONTAS 2004 GESTINVIANA PARQUES EMPRESARIAIS DE VIANA DO CASTELO, S.A. RELATÓRIO E CONTAS 2004 GESTINVIANA PARQUES EMPRESARIAIS DE VIANA DO CASTELO, S.A. RELATÓRIO E CONTAS 2004 ÍNDICE 3 1. ESTRUTURA ACCIONISTA E

Leia mais

ANEXO AO BALANÇO E ÀS DEMONSTRAÇÕES DOS RESULTADOS

ANEXO AO BALANÇO E ÀS DEMONSTRAÇÕES DOS RESULTADOS ANEXO AO BALANÇO E ÀS DEMONSTRAÇÕES DOS RESULTADOS 31.DEZEMBRO.2007 (es expressos em Euros) INTRODUÇÃO O Instituto Português de Corporate Governance, é uma Associação fundada em 15 de Junho de 2004 e tem

Leia mais

3. BASES DE APRESENTAÇÃO E PRINCIPAIS CRITÉRIOS VALORIMÉTRICOS

3. BASES DE APRESENTAÇÃO E PRINCIPAIS CRITÉRIOS VALORIMÉTRICOS NOTA INTRODUTÓRIA A Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Ermesinde (Instituição de Utilidade Pública), também denominada Bombeiros Voluntários de Ermesinde tem como objectivo principal manter

Leia mais

Informação Financeira

Informação Financeira Informação Financeira Balanço BALANÇO ANALÍTICO ACTIVO 2013 2012 POCMS Designação Activo Bruto Amort./Prov. Activo Líquido Activo Líquido IMOBILIZADO Bens de domínio público: 451 Terrenos e recursos naturais

Leia mais

Demonstração dos resultados (por funções)

Demonstração dos resultados (por funções) Demonstração dos resultados (por funções) 2000 Vendas e prestações de serviços 0 Custo vendas e prestações de serviços 0 Resultados Brutos 0 Outros proveitos e ganhos operacionais 11.381.152 Custos de

Leia mais

BALANÇO DO EXERCÍCIO DE 2006

BALANÇO DO EXERCÍCIO DE 2006 BALANÇO DO EXERCÍCIO DE 2006 DAS ACTIVO Ano de 2006 2005 CONTAS ACTIVO BRUTO AMORTIZ/PROVISÕES ACTIVO LIQUIDO ACTIVO LIQUIDO 43 431 441/6 449 IMOBILIZADO : Imobilizações Incorpóreas Despesas de instalação.

Leia mais

CONTAS DO EXERCÍCIO. SPQS - Sociedade Portuguesa para a Qualidade na Saúde EMPRESA:- SEDE:- Avª António Augusto Aguiar, nº32-4º Piso

CONTAS DO EXERCÍCIO. SPQS - Sociedade Portuguesa para a Qualidade na Saúde EMPRESA:- SEDE:- Avª António Augusto Aguiar, nº32-4º Piso CONTAS DO EXERCÍCIO ANO DE : 2013 EXERCÍCIO FINDO A : 31 de dezembro de 2013 EMPRESA:- SPQS - Sociedade Portuguesa para a Qualidade na Saúde SEDE:- Avª António Augusto Aguiar, nº32-4º Piso 1050-016 Lisboa

Leia mais

MESTRADO EM GESTÃO DE EMPRESAS 2007/2008

MESTRADO EM GESTÃO DE EMPRESAS 2007/2008 TRABALHO 1 Enunciado (PARTE 1) Só uma alínea do grupo está correcta, inteiramente correcta, ou mais correcta. Refira qual e apresente nota justificativa sumária no anexo para resolução. 1 Em Portugal,

Leia mais

Demonstrações Financeiras Período findo em 2015

Demonstrações Financeiras Período findo em 2015 Período findo em 2015 Página 1 Índice Demonstrações financeiras para o exercício findo em Balanço em Demonstração dos Resultados em Demonstração dos Resultados por Projecto/ Actividade a Anexo Notas: Pág.

Leia mais

Informação Financeira

Informação Financeira Informação Financeira Balanço 2017 2016 Código Designação Activo Bruto Amortizaç./Provi sões Activo Líquido Activo Líquido Imobilizado Bens de Domínio Público 451 Terrenos e Recursos Naturais 0,00 0,00

Leia mais

TEORIA DA CONTABILIDADE I LGE202

TEORIA DA CONTABILIDADE I LGE202 LICENCIATURA EM GESTÃO 2006/2007 EXAME FINAL - 9 Janeiro 2007 TEORIA DA CONTABILIDADE I LGE202 Normas e Indicações: A prova tem a duração de 2 horas e 30 minutos. Não é permitida a consulta de elementos

Leia mais

8.ANEXOS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS 8.2 NOTAS AO BALANÇO E DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS POR NATUREZA

8.ANEXOS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS 8.2 NOTAS AO BALANÇO E DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS POR NATUREZA 1. Bases de apresentação As Demonstrações financeiras e Anexos foram elaboradas em conformidade com os princípios, critérios e métodos enunciados no Plano Oficial de Contabilidade para o sector da Educação

Leia mais

Informação Financeira

Informação Financeira Informação Financeira Balanço Código das contas Imobilizado ACTIVO Exercícios AB AP AL AL Bens de domínio público: 451 Terrenos e Recursos naturais 452 Edifícios 453 Outras construções e infra-estruturas

Leia mais

Demonstrações Financeiras

Demonstrações Financeiras Demonstrações Financeiras (Com a respectiva Declaração dos Auditores) Março de 2011 Este relatório contém 10 páginas Balanço em (Valores expressos em ) Amortizações e Activo Notas Activo Bruto Ajustamentos

Leia mais

1 - Identificação da entidade

1 - Identificação da entidade ANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS DO EXERCÍCIO DE 2017 ATAS Apartamentos Turísticos Amorim Santos, Lda 1 - Identificação da entidade 1.1 Designação da entidade: Apartamentos Turísticos Amorim

Leia mais

Demonstrações Financeiras

Demonstrações Financeiras Demonstrações Financeiras (Com a respectiva Declaração dos Auditores) Março de 2012 Este relatório contém 10 páginas Balanço em (Valores expressos em ) Amortizações e Activo Notas Activo Bruto Ajustamentos

Leia mais

ANEXO AO BALANÇO E ÁS DEMONSTRAÇÕES DOS RESULTADOS DO EXERCÍCIO FISCAL DE 2007 ( Valores expressos em UROS )

ANEXO AO BALANÇO E ÁS DEMONSTRAÇÕES DOS RESULTADOS DO EXERCÍCIO FISCAL DE 2007 ( Valores expressos em UROS ) ANEXO AO BALANÇO E ÁS DEMONSTRAÇÕES DOS RESULTADOS DO EXERCÍCIO FISCAL DE 2007 ( Valores expressos em UROS ) INTRODUÇÃO A empresa ACV Agência de Câmbios de Vilamoura, Lda. é uma sociedade por quotas, com

Leia mais

B A L A N Ç O EM 31 DEZEMBRO DE 2006 Vilamoura Após Apuramento Resultados

B A L A N Ç O EM 31 DEZEMBRO DE 2006 Vilamoura Após Apuramento Resultados ACV-Agência de Câmbios de Vilamoura, Lda Sede: Avª Marina, Edifício Olympus, Loja 25 B A L A N Ç O EM 31 DEZEMBRO DE 2006 Vilamoura Após Apuramento Resultados Contribuinte nr. 502.905.344 8125-410 QUARTEIRA

Leia mais

Money One Express - Agência de Câmbios, LDA

Money One Express - Agência de Câmbios, LDA Página 1 Money One Express - Agência de Câmbios, LDA ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS DO EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2008 (Valores expressos em Euros) NOTA 1 ACTIVIDADE A Money One Express Agencia

Leia mais

Informação Financeira

Informação Financeira Informação Financeira Balanço Ano 2011 EXERCÍCIO 2011 AB AP AL ACTIVO Imobilizado Bens de domínio público : 451 Terrenos e recursoso naturais 452 Edifícios 453 Outras construções e infra-estruturas 455

Leia mais

CONTAS DO EXERCÍCIO. SPQS - Sociedade Portuguesa para a Qualidade na Saúde EMPRESA:- Avª António Augusto Aguiar, nº32-4º Piso

CONTAS DO EXERCÍCIO. SPQS - Sociedade Portuguesa para a Qualidade na Saúde EMPRESA:- Avª António Augusto Aguiar, nº32-4º Piso CONTAS DO EXERCÍCIO ANO DE : 2015 EXERCÍCIO FINDO A : 31 de dezembro de 2015 EMPRESA:- SPQS - Sociedade Portuguesa para a Qualidade na Saúde SEDE:- Avª António Augusto Aguiar, nº32-4º Piso 1050-016 Lisboa

Leia mais

Aditamento às contas individuais. Informação aos accionistas

Aditamento às contas individuais. Informação aos accionistas BA Fábrica de Vidros BARBOSA & ALMEIDA, SA Sociedade com o Capital Aberto ao Investimento do Público Sede: Av. Vasco da Gama, 8001 - Aldeia Nova - Avintes - Vila Nova de Gaia Matriculada na Conservatória

Leia mais

SANTA CASA DA MISERICÓRDIA DE GALIZES CONTRIBUINTE N.º

SANTA CASA DA MISERICÓRDIA DE GALIZES CONTRIBUINTE N.º ANEXO EXERCICIO ECONÓMICO DE 2017 SANTA CASA DA MISERICÓRDIA DE GALIZES CONTRIBUINTE N.º 500.876.851 Nota Introdutória As notas subsequentes complementam a informação constante das demonstrações financeiras

Leia mais

RELATÓRIO DE AUDITORIA

RELATÓRIO DE AUDITORIA RELATÓRIO DE AUDITORIA INTRODUÇÃO 1. Para os efeitos do artigo 245.º do Código dos Valores Mobiliários, apresentamos o nosso Relatório de Auditoria sobre a informação financeira consolidada do exercício

Leia mais

MESTRADO EM GESTÃO DE EMPRESAS 2007/2008

MESTRADO EM GESTÃO DE EMPRESAS 2007/2008 TRABALHO 2 Enunciado (PARTE 1) Relativamente à sociedade Gere Mais & Mais, S.A, conhecem-se os seguintes elementos de Dezembro de N: Balanço simplificado Elementos patrimoniais activos Edifício + terreno

Leia mais

Código de Contas (SNC):

Código de Contas (SNC): Código de Contas (SNC): 1 MEIOS FINANCEIROS LÍQUIDOS * 11 Caixa 12 Depósitos à ordem 13 Outros depósitos bancários 14 Outros instrumentos financeiros * 141 Derivados 1411 Potencialmente favoráveis 1412

Leia mais

Fluxos de Caixa Instituto de Higiene e Medicina Tropical - Universidade Nova de Lisboa Gerência de 01-01-2013 a 31-12-2013 Class. Económica Recebimentos Saldo da gerência anterior Execução orçamental -

Leia mais

ANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS MUNDICÂMBIOS Agência de Câmbios, Lda. :: Relatório Anual 2006

ANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS MUNDICÂMBIOS Agência de Câmbios, Lda. :: Relatório Anual 2006 ANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS MUNDICÂMBIOS Agência de Câmbios, Lda. :: Relatório Anual 2006 :: NOTA INTRODUTÓRIA A Mundicâmbios Agência de Câmbios, Lda. foi constituída por escritura

Leia mais

CLUBE GOLFE BENFICA. Demonstrações Financeiras 31 de Dezembro de 2016 Montantes expressos em euros CLUBE GOLFE BENFICA. Demonstrações Financeiras

CLUBE GOLFE BENFICA. Demonstrações Financeiras 31 de Dezembro de 2016 Montantes expressos em euros CLUBE GOLFE BENFICA. Demonstrações Financeiras CLUBE GOLFE BENFICA 1 Índice das Balanços em 31 de Dezembro 2016 e 2015 3 Demonstração dos Resultados dos exercícios findos em 31 Dezembro 2016 e 2015 4 Demonstração de Resultados 31 de Dezembro 2016 versus

Leia mais

RELATÓRIO E CONTAS 2006 PAREDES INDUSTRIAL PARQUES INDUSTRIAIS, S.A.

RELATÓRIO E CONTAS 2006 PAREDES INDUSTRIAL PARQUES INDUSTRIAIS, S.A. RELATÓRIO E CONTAS 2006 PAREDES INDUSTRIAL PARQUES INDUSTRIAIS, S.A. RELATÓRIO E CONTAS 2006 PAREDES INDUSTRIAL PARQUES INDUSTRIAIS, S.A. ÍNDICE 01 ESTRUTURA ACCIONISTA E ÓRGÃOS SOCIAIS 3 02 RELATÓRIO

Leia mais

CLASSIFICAÇÃO ORÇAMENTAL E PATRIMONIAL DO POCAL, APROVADO PELO DECRETO-LEI N.º 54-A/99, DE 22 DE FEVEREIRO

CLASSIFICAÇÃO ORÇAMENTAL E PATRIMONIAL DO POCAL, APROVADO PELO DECRETO-LEI N.º 54-A/99, DE 22 DE FEVEREIRO Classe 0 Contas do controlo orçamental e de ordem* 01 Orçamento Exercício corrente* 02 Despesas 021 Dotações iniciais* 022 Modificações orçamentais* 0221 Transferências de dotações 02211 Reforços* 02212

Leia mais

GRUPO I GRUPO II. Balanço da Ostrea, SA

GRUPO I GRUPO II. Balanço da Ostrea, SA GRUPO I Comente e/ou responda às seguintes perguntas: 1. «A preparação e divulgação da informação financeira estão subordinadas a determinados objectivos, princípios e características estabelecidas na

Leia mais

ALTRI, S.G.P.S., S.A. (SOCIEDADE ABERTA)

ALTRI, S.G.P.S., S.A. (SOCIEDADE ABERTA) 31 de Dezembro de 2005 ALTRI, S.G.P.S., S.A. (SOCIEDADE ABERTA) Altri, S.G.P.S., S.A. (Sociedade Aberta) Relatório do Conselho de Administração Contas Individuais Rua General Norton de Matos, 68 4050-424

Leia mais

8.ANEXOS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS 8.2 NOTAS AO BALANÇO E DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS POR NATUREZA

8.ANEXOS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS 8.2 NOTAS AO BALANÇO E DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS POR NATUREZA 1. Bases de apresentação As Demonstrações financeiras e Anexos foram elaboradas em conformidade com os princípios, critérios e métodos enunciados no Plano Oficial de Contabilidade para o sector da Educação

Leia mais

SERVIÇOS MUNICIPALIZADOS DE ÁGUA E SANEAMENTO DE VISEU Rua Conselheiro Afonso de Melo VISEU N.º de Identificação Fiscal

SERVIÇOS MUNICIPALIZADOS DE ÁGUA E SANEAMENTO DE VISEU Rua Conselheiro Afonso de Melo VISEU N.º de Identificação Fiscal ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS SERVIÇOS MUNICIPALIZADOS DE ÁGUA E SANEAMENTO DE VISEU Rua Conselheiro Afonso de Melo 3510-024 VISEU N.º de Identificação Fiscal 680.020.063 NOTAS AO BALANÇO E A DEMONSTRAÇÃO

Leia mais

BALANÇO (em 31 de Dezembro de 2016) Montantes expressos em EURO

BALANÇO (em 31 de Dezembro de 2016) Montantes expressos em EURO RUBRICAS BALANÇO (em 31 de Dezembro de 2016) NOTAS Montantes expressos em EURO PERÍODOS 2016 2015 ACTIVO Activo não corrente: Activos fixos tangíveis... 4 226.759,13 236.628,46 Propriedades de investimento...

Leia mais

MESTRADO EM GESTÃO DE EMPRESAS 2007/2008

MESTRADO EM GESTÃO DE EMPRESAS 2007/2008 CASO 3 - Enunciado A sociedade ESSE, S.A., realizou as seguintes operações em N: 1. Constituição da sociedade com um capital de 300.000 euros, do qual foram realizados integralmente em dinheiro/depósito

Leia mais

BALANÇO (em 31 de Dezembro de 2017) Montantes expressos em EURO

BALANÇO (em 31 de Dezembro de 2017) Montantes expressos em EURO RUBRICAS BALANÇO (em 31 de Dezembro de 2017) NOTAS Montantes expressos em EURO PERÍODOS 2017 2016 ACTIVO Activo não corrente: Activos fixos tangíveis... 4 217.165,13 226.759,13 Propriedades de investimento...

Leia mais

O R D E M D O S A D V O G A D O S

O R D E M D O S A D V O G A D O S Códigos das contas A CE POC Custos e perdas O R D E M D O S A D V O G A D O S 2.a) CMVMC 672,00 1.302,00 2.b) 62 Fornecim.e servicos externos... 178.739,79 178.053,76 3 Custos com o pessoal: 179.411,79

Leia mais

Nova de Gaia. 2º Juízo Processo nº 177/06.1TYVNG Insolvência de Manuel Domingues Sousa & Silva, Lda

Nova de Gaia. 2º Juízo Processo nº 177/06.1TYVNG Insolvência de Manuel Domingues Sousa & Silva, Lda Exmo(a). Senhor(a) Doutor(a) Juiz de Direito do Tribunal do Comércio de Vila Nova de Gaia 2º Juízo Processo nº 177/06.1TYVNG V/Referência: De: Nuno Rodolfo da Nova Oliveira da Silva, Economista com escritório

Leia mais

GRUPO I (Responda em folhas separadas)

GRUPO I (Responda em folhas separadas) LICENCIATURA EM ECONOMIA 2006/2007 CONTABILIDADE II LCE110 Normas e Indicações: A prova tem a duração de 2 horas e 30 minutos. EXAME FINAL - 4 Julho 2007 Não é permitida a consulta de elementos de estudo,

Leia mais

ANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS DO ANO 2014

ANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS DO ANO 2014 ANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS DO ANO 2014 1-Indicação e justificação das disposições do POCMS que, em casos excepcionais devidamente fundamentados e sem prejuízo do legalmente estabelecido,

Leia mais

Manual do Revisor Oficial de Contas. Directriz de Revisão/Auditoria 800

Manual do Revisor Oficial de Contas. Directriz de Revisão/Auditoria 800 Directriz de Revisão/Auditoria 800 Dezembro de 2001 Relatório do Revisor/Auditor sobre Trabalhos com Finalidade Especial ÍNDICE Parágrafos INTRODUÇÃO 1-3 CONSIDERAÇÕES GERAIS 4-10 RELATÓRIOS SOBRE DEMONSTRAÇÕES

Leia mais

Sociedade Tel: +351 217 990 420 Áv. da República, 50 I Bi:c - Fax: +351 217990439 1069-211 Lisboa www.bdo.pt 100 RELATÓRIO DE AUDITORIA (CERTIFICAÇÃO DO REVISOR DE CONTAS DO FUNDO DE PENSÕES) 1. Nos termos

Leia mais

8.2. Notas ao Balanço e à Demonstração de Resultados

8.2. Notas ao Balanço e à Demonstração de Resultados 8.2. Notas ao Balanço e à Demonstração de Resultados 8.2.1 Indicação e justificação das disposições do POCAL que, em casos excepcionais devidamente fundamentados e sem prejuízo do legalmente estabelecido,

Leia mais

RELATÓRIOS E PARECERES

RELATÓRIOS E PARECERES 124. 125 09 RELATÓRIOS E PARECERES RELATÓRIO E CONTAS 2005 RELATÓRIO E PARECER DA COMISSÃO DE FISCALIZAÇÃO I - INTRODUÇÃO Em cumprimento das funções que lhe estão consignadas na Lei e nos Estatutos, a

Leia mais

PLANO ESTRATÉGICO RELATÓRIO TRIMESTRAL DE EXECUÇÃO ORÇAMENTAL

PLANO ESTRATÉGICO RELATÓRIO TRIMESTRAL DE EXECUÇÃO ORÇAMENTAL PLANO ESTRATÉGICO RELATÓRIO TRIMESTRAL DE EXECUÇÃO ORÇAMENTAL 2.º Trimestre de 2014 I. Índice I. Índice... 1 II. Introdução... 2 III. Execução do orçamento... 2 1. Análise Orçamental Global... 2 2. Execução

Leia mais

RELATÓRIO DE GESTÃO EXERCÍCIO DE 2007

RELATÓRIO DE GESTÃO EXERCÍCIO DE 2007 Introdução: RELATÓRIO DE GESTÃO EXERCÍCIO DE 2007 Nos termos dos artigos 65º e 66º do Código das Sociedades Comerciais, apresentamos o relatório da gestão e os documentos de prestação de contas do exercício

Leia mais

RELATÓRIO E CONTAS EXERCÍCIO DE 2007

RELATÓRIO E CONTAS EXERCÍCIO DE 2007 RELATÓRIO E CONTAS EXERCÍCIO DE 2007 RELATÓRIO DE GESTÃO Senhores Accionistas, De acordo com o estipulado no Pacto Social e nos termos das disposições aplicáveis pelo Código das Sociedades Comerciais,

Leia mais

(000 Kz) Código das Contas. Activo Líquido. Activo Líquido. (000 Kz) ( )

(000 Kz) Código das Contas. Activo Líquido. Activo Líquido. (000 Kz) ( ) Em cumprimento do Aviso nº 15/07, de 12 de Setembro, do Banco Nacional de Angola, após análise e aprovação pela Assembleia Geral, o Banco de Negócios Internacional (BNI) procede à publicação das contas

Leia mais

Formulário de Candidatura

Formulário de Candidatura Formulário de Candidatura Finicia do Concelho de Vila Nova de Cerveira (a preencher pela XXX) N.º de Processo: Data de Entrada : (a preencher pela entidade receptora) Entidade Receptora : Local e data

Leia mais

CONTABILIDADE II LCE110

CONTABILIDADE II LCE110 LICENCIATURA EM ECONOMIA 2007/2008 CONTABILIDADE II LCE110 Exame - 25 Junho 2008 Normas e Indicações: A prova tem a duração de 2 horas e 30 minutos. Não é permitida a consulta de elementos de estudo, colegas

Leia mais

Anexo ao balanço consolidado e à demonstração dos resultados consolidados

Anexo ao balanço consolidado e à demonstração dos resultados consolidados Anexo ao balanço consolidado e à demonstração dos resultados consolidados As Demonstrações Financeiras e Anexos do Grupo Instituto Politécnico de Castelo Branco foram elaboradas de acordo com a legislação

Leia mais

AGÊNCIA DE CÂMBIOS J. R. PEIXE REI & CA LDA. (SUCRS)

AGÊNCIA DE CÂMBIOS J. R. PEIXE REI & CA LDA. (SUCRS) AGÊNCIA DE CÂMBIOS J. R. PEIXE REI & CA LDA. (SUCRS) RELATÓRIO DE GESTÃO 2008 Dando cumprimento às exigências legais de prestação de contas apresentamos um relatório sucinto da actividade desenvolvida

Leia mais

ANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS DO ANO 2015

ANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS DO ANO 2015 SECRETARIA REGIONAL DA SAÚDE Nota Introdutória ANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS DO ANO 2015 As presentes Notas seguem a numeração sequencial definida no Plano Oficial de Contabilidade do

Leia mais

AGÊNCIA DE CÂMBIOS J. R. PEIXE REI & CA LDA. (SUCRS)

AGÊNCIA DE CÂMBIOS J. R. PEIXE REI & CA LDA. (SUCRS) AGÊNCIA DE CÂMBIOS J. R. PEIXE REI & CA LDA. (SUCRS) RELATÓRIO DE GESTÃO 2007 Dando cumprimento às exigências legais de prestação de contas apresentamos um relatório sucinto da actividade desenvolvida

Leia mais

NOTAS AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS CONSOLIDADOS

NOTAS AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS CONSOLIDADOS CONS SOLIDAÇ ÇÃO DE CON NTAS 2010 NOTAS AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS S 1. Introdução A Lei nº 2/2007,de 15 de Janeiro, que aprovou a Lei das Finanças Locais, refere no artº 46º que os Municípios

Leia mais

Anexo às demonstrações financeiras para o período findo em 31 de Dezembro de 2017

Anexo às demonstrações financeiras para o período findo em 31 de Dezembro de 2017 Anexo às demonstrações financeiras para o período findo em 31 de Dezembro de 2017 1. Identificação da entidade A Federação Portuguesa de Kickboxing e Muaythai é uma entidade residente que não exerce, a

Leia mais

ASSOCIAÇÃO HUMANITÁRIA SOCIAL E CULTURAL DE PINHANÇOS

ASSOCIAÇÃO HUMANITÁRIA SOCIAL E CULTURAL DE PINHANÇOS ASSOCIAÇÃO HUMANITÁRIA SOCIAL E CULTURAL DE PINHANÇOS Demonstrações Financeiras 31 de Dezembro de 2018 Associação Humanitária Social e Cultural de Pinhanços BALANÇO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2018 Unidade Monetária:

Leia mais

AGÊNCIA DE CÂMBIOS CENTRAL, LIMITADA. R E L A T Ó R I O E C O N T A S

AGÊNCIA DE CÂMBIOS CENTRAL, LIMITADA. R E L A T Ó R I O E C O N T A S R E L A T Ó R I O E C O N T A S 2015 Sede: Av. Luísa Todi, 226-r/c 2900 SETÚBAL Capital Social 500 000,00 Euros Matriculada na Conservatória do Registo Comercial de Setúbal sob o número 3214, Pessoa Colectiva

Leia mais

ANEXO PE, EXERCÍCIO ECONÓMICO DE 2011

ANEXO PE, EXERCÍCIO ECONÓMICO DE 2011 ANEXO PE, EXERCÍCIO ECONÓMICO DE 2011 1 Identificação da entidade 1.1 Designação da entidade APOTEC Associação Portuguesa de Técnicos de Contabilidade 1.2 Sede Rua Rodrigues Sampaio, 50-3º-Esq. 1169-029

Leia mais

B A L A N Ç O. Segurajuda - Corretores de Seguros, Lda Data:

B A L A N Ç O. Segurajuda - Corretores de Seguros, Lda Data: B A L A N Ç O Activo Não Corrente RUBRICAS NOTAS 31-Dez-2011 31 Dez 2010 Activos fixos tangíveis... 26.116,39 36.524,44 Activos intangíveis... 17.500,00 17.500,00 Activo Corrente Estado e outros entes

Leia mais

Anexo às demonstrações Financeiras

Anexo às demonstrações Financeiras Recolhimento Paço do Conde Anexo às demonstrações Financeiras Página 10 Índice: 1 - Identificação da entidade 12 2 - Referencial contabilístico 12 3- Principais políticas contabilísticas 13 4- Políticas

Leia mais

TEORIA DA CONTABILIDADE I LGE202

TEORIA DA CONTABILIDADE I LGE202 LICENCIATURA EM GESTÃO 2006/2007 EXAME RECURSO - 31 de Janeiro 2007 TEORIA DA CONTABILIDADE I LGE202 Normas e Indicações: A prova tem a duração de 2 horas e 30 minutos. Não é permitida a consulta de elementos

Leia mais

ERRATA RELATÓRIO E CONTAS

ERRATA RELATÓRIO E CONTAS ERRATA RELATÓRIO E CONTAS 2011 INFORMAÇÃO CONTÁBIL E FINANCEIRA - Balanço em 31 de Dezembro de 2011 - Demonstração de Resultados em 31 de Dezembro de 2011 - Anexo ao Balanço e à Demonstração de Resultados

Leia mais