IV Congresso de Pesquisa e Extensão da FSG II Salão de Extensão
|
|
- Moisés Benevides Rios
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 IV Congresso de Pesquisa e Extensão da FSG II Salão de Extensão ISSN PERFIL NUTRICIONAL E SINTOMAS PROVOCADOS PELO TRATAMENTO QUIMIOTERÁPICO EM PACIENTES ONCOLÓGICOS ATENDIDOS EM UM AMBULATÓRIO DE CAXIAS DO SUL-RS Waleska Bitencourt a, Ana Paula Bosi b, Luane Souza c, Paula Perondi d, Viviana Susin e, Joana Zanotti f a Graduanda de Nutrição, Faculdade da Serra Gaúcha, FSG. b Graduanda de Nutrição, Faculdade da Serra Gaúcha, FSG. c Graduanda de Nutrição, Faculdade da Serra Gaúcha, FSG. d Graduanda de Nutrição, Faculdade da Serra Gaúcha, FSG. e Graduanda de Nutrição, Faculdade da Serra Gaúcha, FSG. f Mestra em Ciências Médicas, UFRGS. Docente da Faculdade da Serra Gaúcha, FSG*. Informações de Submissão *joana.zanotti@fsg.br Rua Os Dezoito do Forte, Caxias do Sul - RS - CEP: Palavras-chave: Câncer. Estado Nutricional. Desnutrição. Resumo Câncer é um conjunto de doenças, que possuem como característica principal o crescimento desordenado de células. As causas para a ocorrência desta doença são múltiplas, e podem estar relacionadas à fatores genéticos, estilo de vida, alimentação, entre outros. O tratamento quimioterápico apresenta como efeitos colaterais náuseas, vômitos, diarreia, alteração do paladar, xerostomia que costumam acometer esses pacientes. Neste sentido, o objetivo do presente estudo foi avaliar o perfil nutricional e sintomas provocados pelo tratamento quimioterápico, dos pacientes oncológicos atendidos em um ambulatório de Caxias do Sul RS. Trata-se de um estudo clínico, tipo transversal observacional, no qual foram avaliados pacientes através da Avaliação Nutricional Subjetiva Global produzida pelo próprio paciente. Foram avaliados 76 pacientes, em relação ao sexo, 46,05% são do sexo masculino e 53,94% do sexo feminino. A média de idade foi 60 anos, a média de peso foi de 68,7kg, a média de Índice de Massa Corporal (IMC) foi 25,18 kg/m² e percentual de perda de peso (%PP) de 5,31%. A maior prevalência encontrada foi de câncer gástrico e de mama 16%, seguido e neoplasia de cabeça e pescoço, próstata e câncer hematológico com 13%, já câncer de pulmão e ginecológicos representaram 7,8%. Neoplasia colorretal representou 6,5%. Concluiu-se que os pacientes avaliados apresentaram estado nutricional adequado, sem sintomas graves, provavelmente associado ao fato de que o atendimento ambulatorial é prestado aos pacientes estáveis e com menor grau de complexidade.
2 245 1 INTRODUÇÃO Câncer é o nome dado a um conjunto de mais de 100 doenças que tem em comum o crescimento desordenado de células que invadem outros tecidos e órgãos vizinhos. Estas células tendem a ser muito agressivas e incontroláveis, ocasionando a formação de tumores ou neoplasias malignas. Já em casos na qual o tumor é benigno, ocorre o surgimento de uma massa localizada de células que se multiplicam vagarosamente e se assemelham ao seu tecido original, raramente constituindo um risco de vida. (CUPPARI, 2014; INCA, 2016). Nesse sentido o câncer pode ser definido como uma doença na qual seus fatores são multicausais. Em 2015 o INCA divulgou que o câncer é a segunda maior causa de morte no Brasil, com 190 mil óbitos por ano. Conforme o aumento da expectativa de vida, urbanização e globalização, estes serão alguns fatores que poderão explicar em parte os 596 mil novos casos de câncer para o ano de (INCA, 2015) Os fatores de risco para o câncer podem ser classificados como modificáveis e não modificáveis. Dentre os modificáveis esta o uso do tabaco, alimentação inadequada, inatividade física, obesidade, consumo de bebidas alcoólicas, exposição solar. Para aqueles não modificáveis, encontra-se: idade, etnia ou raça, hereditariedade, gênero. (CUPPARI, 2014). Segundo o INCA (2013), o desenvolvimento de neoplasias malignas esta relacionado a fatores ambientais, como fatores genéticos. O câncer provoca alterações no estado nutricional do indivíduo, pois acarreta em alterações no estado metabólico do mesmo, na qual o tumor pode competir por nutrientes e levar a anormalidades no metabolismo de carboidratos, lipídios e proteínas (MACHRY, 2011). O tratamento quimioterápico, o tratamento cirúrgico e a radioterapia, apresentam como efeitos colaterais náuseas, vômitos, obstrução do trato gastrointestinal, diarreia, alteração do paladar, xerostomia que costumam acometer esses pacientes durante o tratamento. (ARGILÉS, 2010; DIAS, 2006). Neste contexto, o profissional nutricionista tem um papel essencial na qual seu proposito é minimizar os efeitos colaterais ocasionados pelo tratamento e atuar sempre com a equipe multidisciplinar sendo responsável não só por assegurar um consumo alimentar adequados conforme suas necessidades nutricionais, mas também assegurar condições físicas, psicológicas favoráveis que irão interferir na melhora da qualidade de vida desta paciente (SILVA et al., 2009).
3 246 Neste sentido, o objetivo do presente estudo foi avaliar o perfil nutricional e aspectos associados dos pacientes oncológicos atendidos no ambulatório de um hospital, em Caxias do Sul RS. 2 REFERENCIAL TEÓRICO O câncer é considerado uma enfermidade multicausal crônica que se caracteriza pelo crescimento descontrolado, rápido e invasivo de células com alteração em seu material genético. Também é uma doença associada a vários transtornos gastrointestinais que leva o paciente à desnutrição. O tratamento é toxico aos pacientes, acarretando ineficiências nutricionais, sendo necessário o acompanhamento nutricional, auxiliando na prevenção e no tratamento de deficiências nutricionais, na tentativa de melhorar a tolerância ao tratamento. Além disso, a recuperação do estado nutricional reduz o risco de complicações, melhorando a resposta ao tratamento. O consumo de alimentos funcionais ajuda na prevenção de diversas doenças, inclusive câncer (INCA, 2009; ALVES, 2010). Durante o diagnóstico do câncer, o paciente passa por um período de ansiedade e angústia, que muitas vezes desencadeia um processo de depressão, que vem associada a sintomas como perda de apetite e fadiga (SILVA, 2006; MAHAN; ESCOTT-STUMP, 2010). As modalidades convencionais de tratamento anti neoplásico são quimioterapia, radioterapia, iodoterapia, cirurgia e transplante de medula óssea. O tratamento, assim como o diagnóstico, devido a sua toxicidade causa efeitos adversos aos pacientes como náuseas, vômito, mucosite, constipação, diarreia, alteração no paladar, xerostomia e alteração na absorção dos nutrientes, levando a um quadro de desnutrição (ALVES; ESCOTT-STUMP, 2010). Além disso, a desnutrição grave associada à anorexia leva a um quadro de caquexia (SILVA, 2006; INCA, 2009). Esses sintomas são refletidos em desnutrição, hipo vitaminoses e anemias, portanto o acompanhamento nutricional auxilia na prevenção e no tratamento de deficiências nutricionais, na tentativa de melhorar a tolerância ao tratamento. Além disso, a recuperação do estado nutricional pode reduzir o risco de complicações e a necessidade de hospitalizações, melhorando a resposta ao tratamento, oferecendo melhor qualidade de vida e maior taxa de sobrevida aos portadores. O nutricionista reverte esses transtornos combatendo a desnutrição, anorexia e a saciedade precoce (FONSECA; GARCIA; STRACIERI, 2009; COLLING; DUVAL; SILVEIRA, 2012).
4 247 Estudos epidemiológicos indicam que, além de uma dieta variada com elevado consumo de frutas, hortaliças e fibras, consumo baixo de alguns tipos de gordura e ingestão calórica moderada, a prática de atividade física está intimamente relacionada ao risco reduzido de diversos tipos de câncer. A relação entre dieta e câncer está bem estabelecida, e estima-se que fatores de nutrição e estilo de vida sejam determinantes em um terço de todos os casos de câncer. A otimização da nutrição por meio do uso de alimentos específicos e seus componentes bioativos é uma estratégia admissível não invasiva de redução de risco (ATTOLINI; GALLON, 2010). O World Cancer Research Fund e American Institute for Cancer Research fizeram algumas recomendações para prevenção do câncer, dentre as quais se cita obter e manter um peso corporal saudável, incluir atividades físicas na rotina diária, limitar o consumo de alimentos altamente calóricos, de sal, de bebidas alcoólicas e de carnes vermelhas e processados, evitar bebidas açucaradas, grãos e cereais mofados; também, alerta-se para a necessidade da amamentação tanto para o bebê quanto para a lactante e indica-se o consumo de frutas e hortaliças. Em virtude disso, faz-se necessário, desde o diagnóstico e durante todo o tratamento, a presença de uma equipe multidisciplinar, em especial o nutricionista para estimular uma alimentação adequada. Propõe-se que a assistência nutricional ao paciente oncológico seja individualizada e compreenda desde a avaliação nutricional, o cálculo das necessidades nutricionais até a aplicação da terapia nutricional, com o objetivo de prevenir ou corrigir deficiências nutricionais e minimizar a perda de peso, mediante a alimentação oral, enteral e parenteral (INCA, 2009; ESCOTT-STUMP, 2010). As diretrizes da American Cancer Society (ACS) compõem quatro recomendações para a prevenção do câncer que são: consumir uma variedade de alimentos saudáveis, adotar um estilo de vida fisicamente ativo, alcançar e manter um peso corporal saudável por toda a vida, limitar o consumo de bebidas alcoólicas. Além disso, a ACS apresenta uma recomendação chave, a ação da comunidade no apoio a comportamentos benéficos, possibilitando o acesso a escolhas alimentares saudáveis e oportunidades para ser fisicamente ativo (MAHAN-ESCOTT-STUMP, 2010). O acompanhamento nutricional é imprescindível para minimizar a perda de peso e o déficit nutricional, mediante a aplicação da terapia nutricional individualizada, levando em consideração a que tratamento foi submetido e a história médica do paciente. A intervenção nutricional adequada melhora a resposta clínica e pode ser feita por via oral, enteral e
5 248 parenteral (INCA/MS; SILVA ET AL.; FONSECA; GARCIA; STRACIERI, 2009; AZEVEDO; BOSCO, 2011). Cabe salientar que o risco de desenvolver câncer pode ser reduzido mediante a prevenção, que é de responsabilidade individual e, sobretudo governamental. Além disso, a recuperação do estado nutricional pode reduzir o risco de complicações e a necessidade de hospitalizações, melhorando a resposta ao tratamento, oferecendo melhor qualidade de vida e maior taxa de sobrevida aos portadores. O nutricionista reverte esses transtornos combatendo a desnutrição, anorexia e a saciedade precoce (FONSECA; GARCIA; STRACIERI, 2009; COLLING; DUVAL; SILVEIRA, 2012). O objetivo do cuidado nutricional é assegurar a ingestão alimentar, conforme as necessidades e recomendações nutricionais, por meio da orientação da dieta, da avaliação e monitoramento do estado nutricional. Quando se trata de cuidados paliativos, no entanto, o foco principal é melhorar a qualidade de vida, através do controle de sintomas associados ao consumo de alimentos, adiando a perda de autonomia e qualidade de vida. Nesse caso, dentre as leis de uma alimentação balanceada e completa, a lei da adequação é priorizada por considerar as necessidades do indivíduo, suas preferências e seus hábitos alimentares fundamentais, tanto para o controle dos sintomas quanto para garantir satisfação. Este fato pode fazer com que o estado nutricional do paciente acabe ficando comprometido e assim interferindo na qualidade de vida, aumentando os índices de mortalidade. Outro fator que também está associado à desnutrição é o local que o câncer esta presente. Pacientes com tumores na região da cabeça e pescoço, pulmão, esôfago, estomago, fígado, pâncreas, cólon e reto apresentam uma maio prevalência quando comparados com aqueles que apresentam câncer de mama, leucemia, sarcoma e linfomas. (FEARON, 2011). A piora do quadro da desnutrição pode ainda levar ao estado de caquexia oncológica na qual é uma síndrome multifatorial que se caracteriza por uma continua perda de massa muscular que pode ou não ser acompanhada da perda do tecido adiposo o que resulta em dano funcional ao paciente. (FEARON, 2011). No sexo feminino, o câncer mais prevalente é o de mama atingindo cerca de mulheres ao ano. Com a evolução de novas técnicas de diagnóstico desta doença e dos tratamentos efetivos, a detecção esta ocorrendo de maneira mais precoce resultando em índices maiores de cura e reduzindo a taxa de mortalidade deste tipo de câncer. (PADILHA, 2012).
6 249 Para o sexo masculino, o câncer mais prevalente é o de próstata. Para o ano de 2016 estima-se novos casos. Esses valores correspondem a um risco estimado de 61,82 casos novos a cada 100 mil homens. (INCA, 2016). Este câncer é o sexto tipo mais comum no mundo e o mais prevalente nos homens representado cerca de 10% do total desta doença. É considerado também o câncer da terceira idade, uma vez acomete homens a partir dos 65 anos de idade. Nos países desenvolvidos, essa sobrevida passa para 76% e nos países em desenvolvimento 45%. (MEDEIROS et al., 2011). A preocupação em poder alimentar o paciente com estádio avançado de câncer, bem como a forma e as estratégias de procedimento ainda são causas de discussão entre os profissionais de saúde. Além do controle dos sinais e sintomas, existe a necessidade de se conhecerem os hábitos alimentares dessa população. Embora pouco divulgada na literatura científica, essa abordagem é relevante para um aconselhamento nutricional mais efetivo que possa, de alguma maneira, refletir na melhora da qualidade de vida. O estado de saúde é influenciado pelos aspectos nutricionais. Em virtude de sua relevante contribuição para a qualidade de vida, o cuidado nutricional deve estar integrado aos cuidados oncológicos globais. Trata-se de uma intervenção que demanda esforço e dedicação, devendo ser realizada por profissionais muito conscientes. 3 METODOLOGIA Trata-se de um estudo clínico, tipo observacional transversal, na qual foram avaliados pacientes com diagnóstico de c6ancer, em tratamento quimioterápico, atendidos em um ambulatório de oncologia, na cidade de Caxias do Sul RS. O objetivo do estudo foi avaliar o perfil nutricional e os aspectos nutricionais associados ao tratamento quimioterápico, dos pacientes oncológicos atendidos durante o estágio curricular em nutrição clínica, da Faculdade da Serra Gaúcha. As avaliações dos pacientes foram feitas por meio de um questionário com perguntas objetivas. O questionário utilizado foi o de Avaliação Subjetiva Global Produzida Pelo Próprio Paciente (ASG-PPP) na qual é um instrumento validado para pacientes oncológicos. Esta avaliação contempla questões relacionas ao aumento, perda ou não alteração do peso no último mês, há seis meses e há um ano. Avalia se há alterações na ingesta alimentar e na consistência da alimentação além de presença de sintomas comuns do tratamento
7 250 quimioterápico como, o surgimento de náuseas, vômitos, xerostomia, diarreia ou constipação. Também se verifica neste modelo de avaliação se o paciente continua exercendo as atividades do dia a dia com facilidade ou dificuldade, se passava muito tempo acamado, sentado ou normalmente em pé. As necessidades metabólicas, presença de patologias com influências nutricionais, e contempla por fim, o exame físico onde devem ser observadas perdas de tecido gorduroso e muscular. Após essa avaliação, para cada opção assinalada, chegava-se a um score total, a partir da soma da pontuação. O score encontrado indicava o estado nutricional do paciente, sendo este bem nutrido, desnutrido leve, moderado ou grave e a respectiva necessidade de acompanhamento nutricional especial. A coleta de dados foi realizada durante o período de março até junho de 2016, contando com 76 pacientes atendidos no ambulatório. As variáveis analisadas foram sexo, a idade do paciente, tipo de câncer e sintoma mais comum. Após, os dados foram armazenados e tabulados através do programa Microsoft Excel. 4 ANÁLISE E DISCUSSÃO DOS RESULTADOS Foram avaliados pelas estagiárias de nutrição da Faculdade Da Serra Gaúcha, um total de 76 pacientes que realizavam tratamento quimioterápico no ambulatório no período de março a junho de Em relação à prevalência dos tipos de câncer, o adenocarcionama gástrico e de mama representou a maior prevalência, sendo 16% (n=12) dos pacientes, para cada tipo de câncer, seguido neoplasia de cabeça e pescoço, câncer hematológico e câncer de próstata, sendo 13% (n=10) cada. Câncer de pulmão e câncer ginecológico representaram 7,8% (n=6) também para cada tipo de câncer. Neoplasia de colorretal representou 6,5% (n=5) dos tipos de câncer mais prevalentes encontrados nesta amostra conforme mostra a figura 1.
8 PREVALÊNCIA DOS TIPOS DE CÂNCER Figura 1 Prevalência dos tipos de câncer nos pacientes atendidos em número absoluto. Fonte: desenvolvido pelas acadêmicas. Em relação ao sexo, dos 76 pacientes oncológicos avaliados, 46,05% são do sexo masculino e 53,94% do sexo feminino conforme mostra na figura 2. A média de idade foi 60 anos, a média de peso foi de 68,7kg, a média de Índice de Massa Corporal (IMC) foi 25,18 kg/m² e percentual de perda de peso (%PP) de 5,31% que são mostrados na figura 3. Figura 2 Percentual dos pacientes atendidos conforme o sexo. Fonte: desenvolvido pelas acadêmicas.
9 252 CARACTERÍSTICAS DOS PACIENTES ATENDIDOS (MÉDIAS) 70 68, , ,31. 0 Média de Peso (Kg) Média de IMC (Kg/m²) Média de Perda de Peso (%) Média de Idade (Anos) Figura 3 Características dos pacientes avaliados quanto à média de peso, média de IMC, média de perda de peso e média de idade Fonte: desenvolvido pelas acadêmicas. Na figura 4, pode-se observar que os sintomas mais relatados entre os pacientes foram xerostomia com 30,26%, vômitos e cheiros que enjoam com 15,79%. Já náuseas e alimentos com sabor estranho ou sem sabor representaram 10,53%. Os menos frequentes foram intestino preso com 2,63%, diarreia 5,26%, feridas na boca 7,89% e dificuldades para engolir 5,26%. PERCENTUAL DE PACIENTES QUE APRESENTARAM CADA SINTOMA 35,00% 30,00% 25,00% 20,00% 15,00% 10,00% 5,00% 0,00% 10,53% 2,63% 15,79% 5,26% 7,89% 30,26% 15,79% 10,53% 5,26% 0% Figura 4 Prevalência de sintomas relacionados à doença ou ao tratamento. Fonte: desenvolvido pelas acadêmicas.
10 253 Devido ao tratamento para o combate do câncer, estes pacientes apresentaram como efeitos colaterais náuseas, vômitos, obstrução do trato gastrointestinal, diarreia, alteração do paladar, xerostomia. Segundo Argilés (2010), estes efeitos podem favorecer a perda de peso nestes pacientes e ao desenvolvimento de desnutrição. Sabe-se que a desnutrição é frequente nestes pacientes e este fator aparece em 15-20% dos casos, sendo que a incidência aumenta conforme o transcorrer da doença podendo chegar em até 40-80% dos pacientes. Quando a doença se encontra nos estágios mais avançados, a desnutrição pode acometer 80-90% dos pacientes oncológicos. (DEANS, 2005). Segundo o INCA (2016), no sexo masculino, o câncer mais prevalente é o de próstata podendo acometer, para o ano de 2016, novos casos. É considerado o câncer da terceira idade, uma vez acomete homens a partir dos 65 anos de idade. Nas regiões Sul, Sudeste, Nordeste e Norte, ficando atrás apenas dos tumores de pele não melanoma, esse câncer é o mais frequente nestas regiões. A sobrevida média mundial estimada em cinco anos é de 58%. (MEDEIROS et al., 2011). No sexo feminino, o câncer mais prevalente é o de mama atingindo cerca de mulheres ao ano. (INCA, 2016). No presente estudo, quanto ao sexo feminino e masculino, chegou a uma porcentagem de 53,94% no sexo feminino, comparados aos 46,05% do sexo masculino. Já o tipo de câncer, a incidência de câncer de mama representou 10% no sexo feminino e o câncer de próstata 6% no sexo masculino. Segundo um estudo realizado por Guerra et al (2005), a prevalência de câncer entre homens e mulheres é muito semelhante nos países desenvolvidos, pois nos países em desenvolvimento a prevalência nas mulheres é de 25% superior, já nos homens se destaca no fígado, esôfago e estômago com duração inferior de vida. No ano de 2012, cerca de casos de câncer de mama foram diagnosticados no Brasil sendo este o que mais leva a óbitos no país com cerca de ao ano. (GBECAM, 2013). De acordo com o INCA, em cada 25 brasileiros das capitais, apenas 1 consome a quantidade recomendada de frutas, legumes e verduras. Acrescenta-se que uma alimentação não adequada, sedentarismo e a ingestão de álcool, são fatores ambientais da incidência de câncer, sobretudo influenciando para o aumento do risco da doença, sendo que no Brasil, 20% dos acontecidos de câncer, estão associados a esses fatores ocorridos (INCA, 2006).
11 254 Vale ressaltar que o consumo de frutas, legumes e verduras certifica grande proteção contra o câncer, sobretudo o recomendado pela OMS é de pelo menos cinco porções diárias de frutas e vegetais, aproximando de 400 mg ao dia (INCA, 2006). 5 CONSIDERAÇÕES FINAIS Tendo em vista o quadro de desnutrição muito comum em pacientes oncológicos, fazse necessário no atendimento nutricional para todos pacientes. Deve-se respeitar o paciente e considerar os recursos terapêuticos para o controle de sintomas, valorizando os alimentos preferenciais, a adequação da dieta e o desejo do próprio paciente por alimentos, primando sempre pela qualidade de vida e bem estar. 6 REFERÊNCIAS ALVES, Fernanda Rodrigues. Manual de condutas para pacientes oncológicos. São Paulo: Sociedade Hospital Samaritano, ARGILÉS, J. M. et al. Consensus on cachexia definitions. J Am Med Assoc.; 11(4): , May ATTOLINI RC; GALLON CW. Qualidade de Vida e Perfil Nutricional de Pacientes com Câncer Colorretal Colostomizados. Revista Brasileira de Coloproctologia, v.30, n.3, Caxias do Sul, P AZEVEDO, Dalmoro Catana; BOSCO, Simone Morelo Dal. Perfil nutricional, dietético e qualidade de vida de pacientes em tratamento quimioterápico. ConScientiae Saúde, v.10, n.1, Universidade Nove de Julho, São Paulo, p BECAM). Tudo o que você sempre quis saber sobre o câncer de mama. 1ª edição. Barueri (SP), BRASIL. Ministério da Saúde. Consenso nacional de nutrição oncológica. / Instituto Nacional de Câncer. Rio de Janeiro: INCA, COLLING, Catiússa; DUVAL, Patrícia Abrantes; SILVEIRA, Denise Halpern. Pacientes Submetidos à Quimioterapia: Avaliação Nutricional Prévia. Revista Brasileira de Cancerologia, v. 58, n.4, Rio de Janeiro, p CUPPARI, Lilian. Guia de nutrição: clinica no adulto. 3 ed. Barueri, SP: Manole, 2014.
12 255 DEANS, C.; WIGMORE, S. J. Systemic inflammation, cachexia and prognosis in Patients.with cancer. Curr Opin Clin Nutr Metab Care, v. 8, n. 3, p.265-9, DIAS, M. V. et al. O grau de interferência dos sintomas gastrintestinais no estado nutricional do paciente com câncer em tratamento quimioterápico. Revista brasileira de nutrição clínica, v. 2, n. 3, p , FEARON, K. et al. Definition and classification of cancer cachexia: an international consensus. Lancet Oncol, v. 12, n. 5, p , FONSECA, Daniele Aparecida da; GARCIA, Rívian Raiany Moreira; STRACIERI, Adriana Pereira Medina. Perfil Nutricional De Pacientes Portadores De Neoplasias Segundo Diferentes Indicadores. NUTRIR GERAIS Revista Digital de Nutrição, v.3, n.5, Ipatinga, ago./dez p GRUPO BRASILEIRO DE ESTUDOS DO CÂNCER DE MAMA (G GUERRA, M, R., GALLO, C, V, M., MENDONÇA, G.A.S. Risco de câncer no Brasil: tendências e estudos epidemiológicos mais recentes. Revista Brasileira de Cancerologia, Minas Gerais (MG), INCA-INSTITUTO NACIONAL DO CÂNCER. Disponível em: em: 14 junho.2016 INSTITUTO NACIONAL DE CÂNCER JOSÉ ALENCAR GOMES DA SILVA. Inquérito brasileiro de nutrição oncológica. Rio de Janeiro: INCA, INSTITUTO NACIONAL DO CÂNCER JOSÉ ALENCAR GOMES DA SILVA. Estimativa 2016: Incidência de câncer no Brasil. Rio de Janeiro: INCA, INSTITUTO NACIONAL DO CÂNCER JOSÉ ALENCAR GOMES DA SILVA. INCA estima quase 600 mil casos novos de câncer para Disponível em:< estima_quase_600_mil_casos_novos_de_cancer_em_2016>. Rio de Janeiro, Acesso em 26 de junho de INSTITUTO NACIONAL DO CÂNCER JOSÉ ALENCAR GOMES DA SILVA. O que é o câncer? Disponível em:< Rio de Janeiro, Acesso em 22 de junho de MACHRY, V. R.; SUSIN, F. C.; BARROS, C. R., LADO, D. L. Desnutrição em pacientes com câncer avançado: uma revisão com abordagem para o clínico. Revista da AMRIGS, v. 55, n. 3, p , MAHAN, L Kathleen; ESCOTT-STUMP, Sylvia. Krause - Alimentação, nutrição e dietoterapia. 12.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, p.
13 256 PADILHA et al., Radioterapia e Hormonoterapia a Título Neoadjuvante no Carcinoma Localmente Avançado da Mama: Estado da Arte. Acta Med Port, v.02, n.5, p , 2012 SILVA, Manuela Pacheco Nunes da Síndrome da anorexia-caquexia em portadores de câncer. Revista Brasileira de Cancerologia. V.52, n.1, Rio de Janeiro, P WCRF, World Cancer Research Fund, American Institute for Cancer Research. Food, nutrition and the prevention of cancer: a global perspective. Washington: American Institute for Cancer Research, 2007.
Alimentação saudável para o sobrevivente de câncer. Nutr. Maria Emilia de S. Fabre
Alimentação saudável para o sobrevivente de câncer Nutr. Maria Emilia de S. Fabre Novlene Williams-Mills Foi medalha de bronze nas Olimpíadas de 2012 após ter sido diagnosticada com câncer de mama Irá
Leia maisCÂNCER: A IMPORTÂNCIA DA TERAPIA NUTRICIONAL
CÂNCER: A IMPORTÂNCIA DA TERAPIA NUTRICIONAL Sâmella Rayssa Valeriano Andrade De Oliveira Fundação Francisco Mascarenhas Faculdades Integradas de Patos Programa De Pós-Graduação (Latu Sensu) rayssa_gama_oliveira@hotmail.com
Leia maisNUTRIÇÃO PERGUNTA 1 JULGAMENTO ANULADA
NUTRIÇÃO PERGUNTA 1 A avaliação antropométrica mede, de maneira estática, os diversos compartimentos corporais. Os resultados obtidos pela avaliação antropométrica são indicadores objetivos e necessários
Leia maisNutrição em Cuidados Paliativos Pediátrico
Nutrição em Cuidados Paliativos Pediátrico PRINCÍPIOS DO CUIDADO PALIATIVO o alívio do sofrimento, a compaixão pelo doente e seus familiares, o controle impecável dos sintomas e da dor, a busca pela autonomia
Leia maisEstratégias Nutricionais na Alta Hospitalar e em Casa: Dificuldades e Soluções Ambulatório. Nut. Maria Emilia Fabre
Estratégias Nutricionais na Alta Hospitalar e em Casa: Dificuldades e Soluções Ambulatório Nut. Maria Emilia Fabre Recursos Financeiros 4% 96% SUS Convênios Consultório de Nutrição Acesso ao Ambulatório
Leia maisPense Rosa. A importância da nutrição na prevenção e no tratamento do câncer de mama. Helena Sampaio. 1ª edição do Fórum Outubro Rosa
Pense Rosa A importância da nutrição na prevenção e no tratamento do câncer de mama Helena Sampaio 1ª edição do Fórum Outubro Rosa Considerações Iniciais Causas do câncer Estudos mostram forte correlação
Leia maisCÂNCER EM HOMENS MANUTENÇÃO DA SAÚDE MASCULINA
CÂNCER EM HOMENS MANUTENÇÃO DA SAÚDE MASCULINA NOVEMBRO 2018 O câncer de próstata é o segundo mais prevalente entre os homens e as campanhas de conscientização são fundamentais para discutir o problema
Leia maisSEGUNDO RELATÓRIO 2007 AICR/WCRF
SEGUNDO RELATÓRIO 2007 AICR/WCRF Guia fundamental para futuras pesquisas científicas, programas de educação em prevenção de câncer e políticas de saúde no mundo. Fornece uma base sólida de evidências para
Leia maisPRINCIPAIS ASPECTOS DA DESNUTRIÇÃO EM PACIENTES COM CÂNCER
1 PRINCIPAIS ASPECTOS DA DESNUTRIÇÃO EM PACIENTES COM CÂNCER BRASIL, Lara dos Santos ¹ SENA, Bianca Oliveira ² BINDACO, Érica Sartório 3 VIANA, Mirelle Lomar 4 INTRODUÇÃO Câncer é o nome dado a um grupo
Leia maisPERFIL DO PACIENTE ATENDIDO NO PROJETO DE EXTENSÃO:
PERFIL DO PACIENTE ATENDIDO NO PROJETO DE EXTENSÃO: ERO - ENDODÔNTIA E REABILITAÇÃO ORAL: RECONSTRUÇÃO DE PROJETO DE VIDA DO PACIENTE COM NEOPLASIA DE CABEÇA E PESCOÇO *Aluno bolsista; ** Aluno Voluntário;
Leia maisAVALIAÇÃO NUTRICIONAL NO PACIENTE ONCOLÓGICO
AVALIAÇÃO NO PACIENTE ONCOLÓGICO Profa. Dra. M. Cristina Gonzalez Programa de Pós-graduação em Saúde e Comportamento UCPel Grupo de Estudos em Composição Corporal e Nutrição - COCONUT 2 PARA BIOQUÍMICA
Leia maisTítulo principal. Modelo_3. Texto
Acompanhamento nutricional de pacientes de Cabeça e Pescoço Vitor Modesto Rosa Aspectos nutricionais da doença Câncer Tipo Localização Estágio Tratamento Radioterapia Sintomas Alteração no paladar Boca
Leia maisENFERMAGEM EM ONCOLOGIA
ENFERMAGEM EM ONCOLOGIA 2 Introdução O câncer representa uma causa importante de morbidez e mortalidade, gerador de efeitos que não se limitam apenas aos pacientes oncológicos, mas que se estendem principalmente
Leia maisDia Mundial de Combate ao Câncer: desmistifique os mitos e verdades da doença
Dia Mundial de Combate ao Câncer: desmistifique os mitos e verdades da doença Enviado por Link Comunicação 03-Abr-2014 PQN - O Portal da Comunicação Link Comunicação É mito ou verdade? Câncer tem cura?
Leia maisO que é e para que serve a Próstata
O que é e para que serve a Próstata A próstata é uma glândula que faz parte do aparelho genital masculino. Está localizada abaixo da bexiga, atravessada pela uretra. Seu tamanho e forma correspondem a
Leia maisO câncer afeta hoje mais de 15 milhões de pessoas no mundo todos os anos, levando cerca de 8 milhões a óbito.
O câncer afeta hoje mais de 15 milhões de pessoas no mundo todos os anos, levando cerca de 8 milhões a óbito. No Dia Nacional de Combate ao Câncer, celebrado em 27 de novembro, o site Coração & Vida faz
Leia maisInfluência do Câncer no Estado Nutricional. UNIFESP Profa. Dra. Nora Manoukian Forones Setor de Oncologia Disciplina de Gastroenterologia Clínica
Influência do Câncer no Estado Nutricional UNIFESP Profa. Dra. Nora Manoukian Forones Setor de Oncologia Disciplina de Gastroenterologia Clínica Caquexia Definição: Síndrome multifatorial caracterizada
Leia maisIntrodução. Nutricionista FACISA/UNIVIÇOSA. 2
IMPACTO DA INTERVENÇÃO NUTRICIONAL EM INDIVÍDUOS COM EXCESSO DE PESO ATENDIDOS NA CLÍNICA ESCOLA DE UMA INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR Simone Angélica Meneses Torres Rocha 1, Eliene da Silva Martins Viana
Leia maisA IMPORTÂNCIA DO NUTRICIONISTA NO TRATAMENTO DE PACIENTES ONCOLÓGICOS THE IMPORTANCE OF NUTRITIONIST IN THE TREATMENT OF CANCER PATIENTS
A IMPORTÂNCIA DO NUTRICIONISTA NO TRATAMENTO DE PACIENTES ONCOLÓGICOS THE IMPORTANCE OF NUTRITIONIST IN THE TREATMENT OF CANCER PATIENTS Heloisa Catezani Del Buono 1* ; Bruna Marcacini Azevedo 2 ; Carolina
Leia maisCaracterísticas Nutricionais das Dietas Hospitalares. Juliana Aquino
Características Nutricionais das Dietas Hospitalares Juliana Aquino Sendo a Dieta o primeiro item da Prescrição Médica, é parte integrante do Tratamento Clínico. DIETA Consiste no uso dos alimentos como
Leia maisNutrição Aplicada à Educação Física. Cálculo da Dieta e Recomendações dietéticas. Ismael F. Freitas Júnior Malena Ricci
Nutrição Aplicada à Educação Física Cálculo da Dieta e Recomendações dietéticas Ismael F. Freitas Júnior Malena Ricci ARROZ 100 gramas CÁLCULO DE DIETA CH 25,1 PT 2,0 Lip 1,2 Consumo 300 gramas 100 gr
Leia maisLISTA DE TRABALHOS CIENTÍFICOS APROVADOS
LISTA DE TRABALHOS CIENTÍFICOS APROVADOS BANNERS CÓDIGO TÍTULO HORÁRIO 100 CUIDADOS DE ENFERMAGEM NO MANUSEIO DO CATETER TOTALMENTE IMPLANTADO EM CRIANÇAS EM TRATAMENTO QUIMIOTERÁPICO 101 RODA DO CUIDAR:
Leia maisMORTALIDADE POR DE CÂNCER DE MAMA NO ESTADO DA PARAÍBA ENTRE 2006 E 2011
MORTALIDADE POR DE CÂNCER DE MAMA NO ESTADO DA PARAÍBA ENTRE 2006 E 2011 Tayná Lima dos Santos; Ideltonio José Feitosa Barbosa Universidade Federal da Paraíba. Email: taynalima95@hotmail.com Universidade
Leia maisAVALIAÇÃO DO CONSUMO ALIMENTAR DE MULHERES QUE REALIZAM MASSAGENS COM FINALIDADE DE EMAGRECIMENTO
AVALIAÇÃO DO CONSUMO ALIMENTAR DE MULHERES QUE REALIZAM MASSAGENS COM FINALIDADE DE EMAGRECIMENTO SOUZA, P. R.; LOURIVAL, N. B. S. Resumo: Procedimentos estéticos devem estar associados a uma alimentação
Leia maisIMPLICAÇÕES DOS COMPOSTOS BIOTIVOS NA DIETOTERAPIA DO CÂNCER
IMPLICAÇÕES DOS COMPOSTOS BIOTIVOS NA DIETOTERAPIA DO CÂNCER Caroline Vilalon Pereira Nutricionista Faculdades Integradas de Três Lagoas (FITL/AEMS) Isabela Carvalho Pereira Neves Nutricionista Faculdades
Leia maisCaso Clínicos Prática Clínica Nivaldo Barroso de Pinho
Caso Clínicos Prática Clínica Nivaldo Barroso de Pinho Doutor em Ciências Nutricionais, Mestre em Nutrição Humana, Especialista em Nutrição Oncológica. Presidente da Sociedade Brasileira de Nutrição Oncológica
Leia maisO papel da alimentação no cancro
04 de Fevereiro 2017 O papel da alimentação no cancro Cristina Gonçalves Coordenadora de Dietética e Nutrição - Nutricionista Hospital da Luz Lisboa Os sobreviventes de cancro devem seguir as mesmas recomendações
Leia maisCÂNCER GASTROINTESTINAL 1
CÂNCER GASTROINTESTINAL 1 Augusto Batista Zimmermann 2, Kainã Leandro Guerra Coracini 3, Edea Maria Zanatta Kapp 4 1 Trabalho apresentado para cumprir as exigências do componente curricular Projeto. 2
Leia maisAtualmente, câncer é o nome geral dado a um conjunto de mais de 100 doenças, que têm em comum o crescimento desordenado de células.
Noções de Oncologia Atualmente, câncer é o nome geral dado a um conjunto de mais de 100 doenças, que têm em comum o crescimento desordenado de células. No crescimento controlado, tem-se um aumento localizado
Leia maisPERFIL EPIDEMIOLÓGICO DE PACIENTES COM NEOPLASIA DE MAMA EM TRATAMENTO COM TRANSTUZUMABE EM HOSPITAL NO INTERIOR DE ALAGOAS
PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DE PACIENTES COM NEOPLASIA DE MAMA EM TRATAMENTO COM TRANSTUZUMABE EM HOSPITAL NO INTERIOR DE ALAGOAS Andreia Herculano da Silva Casa de Saúde e Maternidade Afra Barbosa Andreiah.silva@hotmail.com
Leia maisESTADO NUTRICIONAL E FREQUÊNCIA ALIMENTAR DE PACIENTES COM DIABETES MELLITUS
ESTADO NUTRICIONAL E FREQUÊNCIA ALIMENTAR DE PACIENTES COM DIABETES MELLITUS SOUZA, J. P.; MARIN, T. Resumo O diabetes vem sendo considerado um grave problema de saúde pública. O objetivo do estudo foi
Leia maisQualidade no Atendimento Nutricional do Paciente Oncológico. Nutricionista Fernanda Pires CRN 13358
Nutricional do Paciente Oncológico Nutricionista Fernanda Pires CRN 13358 O conceito de que a qualidade é importante surge em 1970, com o renascimento da indústria japonesa que, seguindo os preceitos do
Leia maisIMPACTO DO TRATAMENTO DO CÂNCER SOBRE O ESTADO NUTRICIONAL DE PACIENTES ONCOLÓGICOS: UMA REVISÃO DA LITERATURA
II Congresso de Pesquisa e Extensão da FSG http://ojs.fsg.br/index.php/pesquisaextensao ISSN 2318-8014 IMPACTO DO TRATAMENTO DO CÂNCER SOBRE O ESTADO NUTRICIONAL DE PACIENTES ONCOLÓGICOS: UMA REVISÃO DA
Leia maisPERFIL EPIDEMIOLÓGICO E CLÍNICO DE PACIENTES ONCOLÓGICOS, CABEÇA E PESCOÇO, NO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE NO PERÍODO DE 2005 A 2015.
PERFIL EPIDEMIOLÓGICO E CLÍNICO DE PACIENTES ONCOLÓGICOS, CABEÇA E PESCOÇO, NO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE NO PERÍODO DE 2005 A 2015. Ulysses Mendes de Lima; Guilherme Zacarias de Alencar Centro Universitário
Leia maisPrograma de Residência Multiprofissional em Oncologia NUTRIÇÃO. Comissão de Residência Multiprofissional - COREMU
Programa de Residência Multiprofissional em Oncologia NUTRIÇÃO Comissão de Residência Multiprofissional - COREMU A.C.CAMARGO CANCER CENTER O sonho do Prof. Dr. Antônio Prudente de oferecer assistência
Leia maisRegistro Hospitalar de Câncer - RHC HC-UFPR Casos de 2007 a 2009
Registro Hospitalar de Câncer - RHC HC-UFPR Casos de 2007 a 2009 Rosa Helena Silva Souza Coordenadora do RHC Distribuição das neoplasias segundo a faixa etária, o sexo e o ano de primeira consulta no HC-UFPR,
Leia maisGaudencio Barbosa R4 CCP Serviço de Cirurgia de Cabeça e Pescoço- HUWC UFC
Gaudencio Barbosa R4 CCP Serviço de Cirurgia de Cabeça e Pescoço- HUWC UFC Pacientes com neoplasia em cabeça e pescoço em estágio avançado (III e IV) tem prognóstico ruim e desnitrição é frequentemente
Leia maisPERFIL CLÍNICO E NUTRICIONAL DOS INDIVÍDUOS ATENDIDOS EM UM AMBULATÓRIO DE NUTRIÇÃO DO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO (HUPAA/UFAL)
PERFIL CLÍNICO E NUTRICIONAL DOS INDIVÍDUOS ATENDIDOS EM UM AMBULATÓRIO DE NUTRIÇÃO DO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO (HUPAA/UFAL) Maria Bárbara Galdino Silva barbaragaldiino@gmail.com Karine Maria Moreira Almeida
Leia maisPROJETO DE LEI Nº., DE 2011 (Do Sr. ELISEU PADILHA)
PROJETO DE LEI Nº., DE 2011 (Do Sr. ELISEU PADILHA) Altera a Lei nº 8.080, de 19 de setembro de 1990, que dispõe sobre as condições para a promoção, proteção e recuperação da saúde, a organização e o funcionamento
Leia maisVIGITEL BRASIL Hábitos dos brasileiros impactam no crescimento da obesidade e aumenta prevalência de diabetes e hipertensão
VIGITEL BRASIL 2016 Hábitos dos brasileiros impactam no crescimento da obesidade e aumenta prevalência de diabetes e hipertensão VIGITEL BRASIL 2016 Em uma década: DOENÇAS CRÔNICAS AVANÇAM Aumento de 61,8%
Leia maisOBESIDADE AUMENTA EM ATÉ 40% RISCO DE SETE TIPOS DE CÂNCER EM MULHERES
OBESIDADE AUMENTA EM ATÉ 40% RISCO DE SETE TIPOS DE CÂNCER EM MULHERES Enviado por LINK COMUNICAÇÃO EMPRESARIAL 14-Mai-2015 PQN - O Portal da Comunicação LINK COMUNICAÇÃO EMPRESARIAL - 14/05/2015 Estudo
Leia maisPrática Clínica Nutrição Esportiva
Estratégias nutricionais para perda, manutenção e ganho de peso Profa. Raquel Simões Prática Clínica Nutrição Esportiva Manutenção do peso Saúde Desempenho esportivo Perda de peso (mais comum) Estética
Leia maisNutrição em Cuidados Paliativos. Nutrição e Alimentação Papel, Significados e Simbolismo. Nutrição - Necessidade básica do ser humano
Nutrição em Cuidados Paliativos Laura Ribeiro Nutricionista SNA, IPOPFG laura.ribeiro@ipoporto.min-saude.pt Nutrição - Necessidade básica do ser humano Nutrição e Alimentação Papel, Significados e Simbolismo
Leia maisCampus de Botucatu PLANO DE ENSINO ( X ) OBRIGATÓRIA ( ) OPTATIVA DOCENTE RESPONSÁVEL: CLÁUDIA RUCCO PENTEADO DETREGIACHI
PLANO DE ENSINO I IDENTIFICAÇÃO CURSO: NUTRIÇÃO MODALIDADE: DISCIPLINA: DIETOTERAPIA I ( X ) OBRIGATÓRIA ( ) OPTATIVA DEPARTAMENTO: EDUCAÇÃO DOCENTE RESPONSÁVEL: CLÁUDIA RUCCO PENTEADO DETREGIACHI Semestre
Leia mais5º Simposio de Ensino de Graduação ESTADO NUTRICIONAL E DIETA HABITUAL DE PACIENTES INTERNADOS EM HOSPITAL PRIVADO
5º Simposio de Ensino de Graduação ESTADO NUTRICIONAL E DIETA HABITUAL DE PACIENTES INTERNADOS EM HOSPITAL PRIVADO Autor(es) DEBORA REGINA KIYOTA Orientador(es) Vânia Aparecida Leandro Merhi 1. Introdução
Leia maisEPIDEMIOLOGIA, ESTADIAMENTO E PREVENÇÃO DO CÂNCER
EPIDEMIOLOGIA, ESTADIAMENTO E PREVENÇÃO DO CÂNCER Felipe Trevisan Radioterapia HCFMRP USP Fevereiro / 2012 Epidemiologia Descritiva Incidência Mortalidade Analítica Estudo das causas das doenças Epidemiologia
Leia maisHistória e objetivo. Fonte: outubrorosa.org.br
História e objetivo O movimento popular internacionalmente conhecido como Outubro Rosa é comemorado em todo o mundo. O nome remete à cor do laço rosa que simboliza, mundialmente, a luta contra o câncer
Leia maisTumores múltiplos em doentes com carcinoma da cabeça e pescoço Serviço de Oncologia Médica do CHLN Hospital de Santa Maria
Trabalho Retrospetivo Tumores múltiplos em doentes com carcinoma da cabeça e pescoço Serviço de Oncologia Médica do CHLN Hospital de Santa Maria 2010 a 2013 Cecília Alvim 1, David Possidónio 2, Helena
Leia maisEvidências Atividade física
Evidências Atividade física Estimativas globais da OMS indicam que 22% das doenças cardíacas e 10 a 16% dos casos de diabetes tipo 2 e de cânceres de mama, cólon e reto poderiam ser evitados por meio da
Leia maisCoordenação de Epidemiologia e Informação
Ano 2, Boletim 4 Janeiro de 2011 INCIDÊNCIA DE NEOPLASIAS NO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO EM 2008: ANÁLISE DOS DADOS DO REGISTRO DE CÂNCER DE BASE POPULACIONAL Introdução Metodologia Os Registros de Câncer de
Leia maisOPORTUNIDADE DE INVESTIMENTO
OPORTUNIDADE DE INVESTIMENTO Prezado investidor ou empresário, a Aferbio Bioalimentos Ltda, fundada em 2002, convida-lhe a fazer parte deste importante projeto que visa à melhoria da qualidade de vida
Leia maisFADIGA EM PACIENTES ONCOLÓGICOS: REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
FADIGA EM PACIENTES ONCOLÓGICOS: REVISÃO BIBLIOGRÁFICA MONTEIRO, B. C.; RODRIGUES-JUNIOR, G. M. RESUMO Este estudo tem como objetivo identificar os fatores causadores de fadiga nos pacientes oncológicos
Leia mais* Obesidade e Desnutrição. Equipe: Divair Doneda, Vanuska Lima, Clevi Rapkiewicz, Júlia S. Prates
* Obesidade e Desnutrição Equipe: Divair Doneda, Vanuska Lima, Clevi Rapkiewicz, Júlia S. Prates Indivíduo Pessoa considerada em suas características particulares Ou seja, possuímos diferenças físicas
Leia maisESTADO NUTRICIONAL DO PACIENTE EM TERAPIA NUTRICIONAL
ESTADO NUTRICIONAL DO PACIENTE EM TERAPIA NUTRICIONAL Emilene Prata de Queiroga Nutricionista 1 Especialista em Nutrição Clínica Definição de TNE (ESPEN, 2006). Terapia Nutricional (TNE): um conjunto de
Leia maisNo Brasil, o câncer de próstata é o segundo mais comum entre os homens, o quarto tipo mais comum entre ambos os sexos e o segundo mais incidente
Câncer de Próstata A próstata é uma glândula que só o homem possui e que se localiza na parte baixa do abdômen. É um órgão muito pequeno e se situa logo abaixo da bexiga e à frente do reto. A próstata
Leia maisPLANO DE CURSO. CURSO DE ENFERMAGEM Reconhecido pela Portaria nº 270 de 13/12/12 DOU Nº 242 de 17/12/12 Seção 1. Pág. 20
CURSO DE ENFERMAGEM Reconhecido pela Portaria nº 270 de 13/12/12 DOU Nº 242 de 17/12/12 Seção 1. Pág. 20 Componente Curricular: ENFERMAGEM EM ONCOLOGIA Código: ENF- 218 Pré-requisito: Nenhum Período Letivo:
Leia maisSOBREPESO E OBESIDADE
ATENÇÃO ÀS MULHERES A promoção da alimentação saudável e a manutenção do peso adequado são fundamentais para promover a saúde e o bem-estar durante toda a vida da mulher e principalmente no período do
Leia maisPERFIL EPIDEMIOLÓGICO DOS PACIENTES EM CUIDADOS PALIATIVOS NO GRUPO INTERDISCIPLINAR DE SUPORTE ONCOLÓGICO
PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DOS PACIENTES EM CUIDADOS PALIATIVOS NO GRUPO INTERDISCIPLINAR DE SUPORTE ONCOLÓGICO Angelita Rodrigues Dona (Apresentador) 1, Marieta Fernandes Santos (Orientador) 2. Curso de Enfermagem
Leia maisPrevenção do Câncer. Enf.º Prof.ºKarin Scheffel
Prevenção do Câncer Enf.º Prof.ºKarin Scheffel A prevenção primária preocupa-se com a redução do risco ou a prevenção do aparecimento de câncer em pessoas saudáveis. A prevenção secundária envolve os esforços
Leia maisPromoção da alimentação adequada e saudável na prevenção de câncer
Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva Coordenação de Prevenção e Vigilância Área Técnica de Alimentação, Nutrição, Atividade Física e Câncer Promoção da alimentação adequada e saudável
Leia maisPLANO DE CURSO. CURSO DE ENFERMAGEM Reconhecido pela Portaria nº 270 de 13/12/12 DOU Nº 242 de 17/12/12 Seção 1. Pág. 20
CURSO DE ENFERMAGEM Reconhecido pela Portaria nº 270 de 13/12/12 DOU Nº 242 de 17/12/12 Seção 1. Pág. 20 Componente Curricular: ENFERMAGEM EM ONCOLOGIA Código: ENF- 218 Pré-requisito: Nenhum Período Letivo:
Leia maisProjeto de Extensão: Clínica Escola: atendimento ambulatorial de nutrição à comunidade
FACULDADE DE CIÊNCIAS DA SAÚDE ARCHIMEDES THEODORO Projeto de Extensão: Clínica Escola: atendimento ambulatorial de nutrição à comunidade Além Paraíba, 2011 INTRODUÇÃO A alimentação e nutrição são requisitos
Leia maisA RELAÇÃO ENTRE O DIAGNÓSTICO PRECOCE E A MELHORIA NO PROGNÓSTICO DE CRIANÇAS COM CÂNCER
A RELAÇÃO ENTRE O DIAGNÓSTICO PRECOCE E A MELHORIA NO PROGNÓSTICO DE CRIANÇAS COM CÂNCER Débora V M A Duarte 1 ; Maine V A Confessor 2 1- Faculdade de Ciências Médicas de Campina Grande 2- DOCENTE/ ORIENTADOR
Leia maisSobre o câncer de pulmão
Sobre o câncer de pulmão Sobre o câncer de pulmão Câncer de pulmão É um dos mais comuns de todos os tumores malignos, apresentando aumento de 2% ao ano na incidência mundial. Em 90% dos casos diagnosticados,
Leia maisENFERMAGEM DOENÇAS GASTROINTESTINAIS. Parte 2. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM DOENÇAS GASTROINTESTINAIS Parte 2 Profª. Tatiane da Silva Campos Doenças comuns no intestino: - Úlcera Duodenal: semelhante à gástrica; Sintomas: Dor epigástrica que alivia com os alimentos
Leia maisCÂNCER: EPIDEMIOLOGIA E CARCINOGÊSENE
CÂNCER: EPIDEMIOLOGIA E CARCINOGÊSENE P R O F. D R A. S I L V I A R E G I N A S E C O L I P R O F. D R A. M A R I N A S A L V E T T I Escola de Enfermagem da USP Departamento de Enfermagem Médico-Cirúrgica
Leia maisInforme Epidemiológico- Câncer de Mama
Informe Epidemiológico- Câncer de Mama Núcleo Hospitalar de Epidemiologia HNSC-HCC Câncer de Mama no Mundo As doenças não transmissíveis são agora responsáveis pela maioria das mortes globais, e espera-se
Leia maisDIABETES MELLITUS E HIPERTENSÃO ARTERIAL EM POPULAÇÃO ATENDIDA DURANTE ESTÁGIO EM NUTRIÇÃO EM SAÚDE PÚBLICA DA UNIVERSIDADE DO SAGRADO CORAÇÃO
DIABETES MELLITUS E HIPERTENSÃO ARTERIAL EM POPULAÇÃO ATENDIDA DURANTE ESTÁGIO EM NUTRIÇÃO EM SAÚDE PÚBLICA DA UNIVERSIDADE DO SAGRADO CORAÇÃO Mariana Melenchon Lopes1 Adriellen Duarte de Moraes2 Jéssica
Leia maisCAPACITAÇÃO DE PROFISSIONAIS EM SAUDE MENTAL NO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO NUTRIÇÃO NO IDOSO
CAPACITAÇÃO DE PROFISSIONAIS EM SAUDE MENTAL NO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO NUTRIÇÃO NO IDOSO Dr. Larissa Sterza Endocrinologista CRM 9219 INTRODUÇÃO O envelhecimento é um processo complexo,irreversível,progressivo
Leia mais1º ANO TURNO TARDE 2
1º ANO TURNO TARDE 2 a) É a ação de brincar, de entreter, de distrair. b) São os esportes adaptados em diferentes modalidades a pessoas com deficiência física. c) São apenas as atividades que o participante
Leia maisProfessor: Júlia Sousa Santos Nunes Titulação: Graduada em Enfermagem (UESB), pós-graduada em Obstetrícia (UESC) e PLANO DE CURSO
CURSO DE ENFERMAGEM R e c o n h e c i d o p e l a P o r t a r i a n º 2 7 0 d e 1 3 / 1 2 / 1 2 D O U N º 2 4 2 d e 1 7 / 1 2 / 1 2 S e ç ã o 1. P á g. 2 0 Componente Curricular: ENFERMAGEM EM ONCOLOGIA
Leia maisPERFIL NUTRICIONAL E PREVALÊNCIA DE DOENÇAS EM PACIENTES ATENDIDOS NO LABORATÓRIO DE NUTRIÇÃO CLÍNICA DA UNIFRA 1
PERFIL NUTRICIONAL E PREVALÊNCIA DE DOENÇAS EM PACIENTES ATENDIDOS NO LABORATÓRIO DE NUTRIÇÃO CLÍNICA DA UNIFRA 1 TEIXEIRA, Giselle 2 ; BOSI, Greice 2 ; FONTOURA, Ethiene 2 ; MUSSOI, Thiago 2 ; BLASI,
Leia maisVida Você Mulher. O que é. Proteção. Público Alvo
VIDA VOCÊ MULHER Vida Você Mulher O que é É um Seguro de Vida desenvolvido especialmente para o público feminino, com coberturas e serviços diferenciados. Proteção A segurada conta com coberturas diferenciadas,
Leia maisENFERMAGEM DOENÇAS GASTROINTESTINAIS. Parte 1. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM DOENÇAS GASTROINTESTINAIS Parte 1 Profª. Tatiane da Silva Campos Trato Gastrointestinal Esôfago Estômago Intestino Intestino Grosso Delgado Reto Fonte: www.google.com.br/imagens acessado em
Leia maisCuidado interdisciplinar centrado no pacie cardiopata
OGO 29 Congresso de Cardiologia do Estado da Bahia Simpósio de Enfermagem Cuidado interdisciplinar centrado no pacie ente cardiopata Viviane Sahade J.A.S, 53 anos, sexo masculino, casado, natura e procedente
Leia maisFACULDADE UNIÃO DE GOYAZES. Prof. MSc. Jean Carlos Rodrigues Lima CRN 1/6002
INTRODUÇÃO A NUTRIÇÃO FACULDADE UNIÃO DE GOYAZES Prof. MSc. Jean Carlos Rodrigues Lima CRN 1/6002 Transição nutricional no Brasil Josué de Castro Geografia da Fome (1946) Brasil regionalizado em quatro
Leia maisFatores de risco: O histórico familiar é um importante fator de risco não modificável para o câncer de mama. Mulheres com parentes de primeiro grau
Câncer O que é câncer? Câncer é o nome dado a um conjunto de mais de 100 doenças que têm em comum o crescimento desordenado (maligno) de células que invadem os tecidos e órgãos, podendo espalhar-se (metástase)
Leia maisAVALIAÇÃO NUTRICIONAL EM INDIVÍDUOS COM SÍNDROME DE DOWN ATENDIDOS NO CENTRO DE ATENDIMENTO CLÍNICO E EDUCACIONAL EM HORIZONTE CE
AVALIAÇÃO NUTRICIONAL EM INDIVÍDUOS COM SÍNDROME DE DOWN ATENDIDOS NO CENTRO DE ATENDIMENTO CLÍNICO E EDUCACIONAL EM HORIZONTE CE Layane Monithelle Lima Pontes 1, Julliete Raulino Alcântara 2 1 Nutricionista,
Leia maisA IMPORTÂNCIA DA TERAPIA NUTRICIONAL NA PREVENÇÃO DA DESNUTRIÇÃO DE PACIENTE ONCOLÓGICO RESUMO
A IMPORTÂNCIA DA TERAPIA NUTRICIONAL NA PREVENÇÃO DA DESNUTRIÇÃO DE PACIENTE ONCOLÓGICO Amanda de Oliveira Gomes 1 Daniela de Stefani Marquez 2 Cinara Araujo Faria 3 Paula da Costa Garcia 4 Valdirene Silva
Leia maisINSTRUÇÕES DA PROVA DISCURSIVA
RESIDÊNCIA SAÚDE 0 - UERJ NUTRIÇÃO CLÍNICA (0) - PROVA DISCURSIVA INSTRUÇÕES DA PROVA DISCURSIVA Você recebeu o seguinte material: Um CADERNO DE QUESTÕES constituído de três questões. ) Somente após o
Leia maisENFERMAGEM ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NO PROCESSO NUTRICIONAL. DIETAS Aula 7. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NO PROCESSO NUTRICIONAL DIETAS Aula 7 Profª. Tatiane da Silva Campos DISTÚRBIOS DESEQUILÍBRIOS HOMEOSTÁTICOS Anorexia nervosa: Distúrbio crônico caracterizado pela
Leia maisA fase inicial do câncer de próstata apresenta uma evolução silenciosa e não causa sintomas, mas alguns sinais merecem atenção:
Novembro Azul O movimento mundialmente conhecido como Novembro Azul ou Movember visa conscientizar os homens sobre a importância da prevenção do câncer de próstata e tem o bigode como símbolo adotado para
Leia maisPROCESSO SELETIVO PÚBLICO PARA RESIDENTES EDITAL Nº 04/2018 RETIFICAÇÃO
PROCESSO SELETIVO PÚBLICO PARA RESIDENTES EDITAL Nº 04/2018 No quadro 2 do item 4 onde se lê: RETIFICAÇÃO Quadro 2 ESTRUTURA DA PROVA DO PROGRAMA DE RESIDÊNCIA PROFISSIONAL ENFERMAGEM PROVA Políticas Públicas
Leia maisVIVER BEM ÂNGELA HELENA E A PREVENÇÃO DO CÂNCER NEOPLASIAS
1 VIVER BEM ÂNGELA HELENA E A PREVENÇÃO DO CÂNCER NEOPLASIAS 2 3 Como muitas mulheres, Ângela Helena tem uma vida corrida. Ela trabalha, cuida da família, faz cursos e também reserva um tempo para cuidar
Leia maisTrabalho de biologia
câncer Trabalho de biologia neste livro darei exemplos de dois tipos de câncer, que são eles: Câncer de esôfago E Pulmão. A quais falei e seguida. Câncer de esôfago O câncer de esôfago pode ter duas linhagens,
Leia maisAVALIAÇÃO SUBJETIVA GLOBAL. Prof (a). Drielly Rodrigues Viudes
AVALIAÇÃO SUBJETIVA GLOBAL Prof (a). Drielly Rodrigues Viudes AVALIAÇÃO SUBJETIVA GLOBAL - Método simples, de rápida execução e baixo custo; -Validado para aplicação em pacientes cirúrgicos e clínicos.
Leia maisIndicadores de Qualidade em Terapia Nutricional Infantil
Indicadores de Qualidade em Terapia Nutricional Infantil Adriana Servilha Gandolfo Nutricionista Mestre em Ciências pelo Departamento de Pediatria da USP Supervisora Unidades de Internação Serviço de Nutrição
Leia maisTerminologias e conceitos básicos em alimentação e Nutrição. Profª Patrícia Ceolin
Terminologias e conceitos básicos em alimentação e Nutrição. Profª Patrícia Ceolin NUTRIÇÃO??? A nutrição é a ciência que estuda a composição dos alimentos e as necessidades nutricionais do indivíduo,
Leia maisEXIN Nutrição SÉRIE 4MA e 4NA Assuntos 1a chamada Assuntos 2a.chamada. Nutriçao Social
EXIN Nutrição 2016.2 SÉRIE 4MA e 4NA Assuntos 1a chamada Assuntos 2a.chamada Nutriçao Social Módulo Integrado de analise em Tecnologia de Aliemntos I Desnutrição e suas consequências DCNT (diabetes e HAS)
Leia maisAO SEU LADO. Homem que e homem se previne.
AO SEU LADO Homem que e homem se previne. Novembro foi escolhido como o mês para conscientizar sobre o câncer de próstata. De tabu a solução, o Novembro Azul tem ajudado milhares de homens a se prevenir
Leia maisInquérito de Saúde no Município de São Paulo
Inquérito de Saúde no Município de São Paulo ISA-Capital 2008 Primeiros resultados (comentados) Neuber J. Segri Inquérito de Saúde do Município de São Paulo ISA-Capital ANÁLISE DOS DADOS: STATA módulo
Leia maisPROFESSORES: Ana Tereza Vaz de Souza Freitas, Andrea Sugai Mortoza, Gustavo Pimentel, João Felipe Mota, Patrícia Borges Botelho.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO PLANO DE ENSINO I. IDENTIFICAÇÃO: UNIDADE ACADÊMICA: FANUT CURSO: Nutrição DISCIPLINA: Patologia da Nutrição e Dietoterapia
Leia maisPERFIL SÓCIODEMOGRÁFICO DE USUÁRIOS COM CÂNCER ATENDIDOS EM UM HOSPITAL UNIVERSITÁRIO DA REGIÃO CENTRAL DO RIO GRANDE DO SUL
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE HOSPITAL UNIVERSITÁRIO DE SANTA MARIA PROGRAMA DE RESIDÊNCIA MULTIPROFISSIONAL INTEGRADA EM ATENÇÃO E GESTÃO HOSPITALAR NO SISTEMA PÚBLICO
Leia maisIntervenção nutricional em indivíduos com sobrepeso e obesidade
Intervenção nutricional em indivíduos com sobrepeso e obesidade Maria Cecília F. Assunção Iná da Silva dos Santos Denise Petrucci Gigante Marly Augusto Cardoso Daniela Saes Sartorelli Apoio: CNPq e FAPERGS
Leia maisNUTRIÇÃO NA TERCEIRA IDADE. Como ter uma vida mais saudável comendo bem.
NUTRIÇÃO NA TERCEIRA IDADE Como ter uma vida mais saudável comendo bem. IDADE X NUTRIÇÃO Depois dos 65 anos, o processo de envelhecimento naturalmente acelera e afeta a saúde. Com isso, um dos cuidados
Leia maisSOBMEDIDA CONTROLE DO PESO DURANTE O TRATAMENTO ONCOLÓGICO: A PSICOLOGIA FACILITANDO A PROMOÇÃO DA SAÚDE E DA INTEGRALIDADE: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA
Sabe-se que o câncer é um dos maiores problemas de saúde dos países desenvolvidos e em desenvolvimento. Atualmente, é certamente uma das patologias mais temidas. O diagnóstico de câncer é vivenciado como
Leia maisRESUMO SEPSE PARA SOCESP INTRODUÇÃO
RESUMO SEPSE PARA SOCESP 2014 1.INTRODUÇÃO Caracterizada pela presença de infecção associada a manifestações sistêmicas, a sepse é uma resposta inflamatória sistêmica à infecção, sendo causa freqüente
Leia maisCONSUMO ALIMENTAR DE ESTUDANTES DE EDUCAÇÃO BÁSICA 1
CONSUMO ALIMENTAR DE ESTUDANTES DE EDUCAÇÃO BÁSICA 1 Aline Bernard 2, Eva Teresinha De Oliveira Boff 3. 1 Pesquisa resultante do Trabalho de Conclusão do Curso em Nutrição da Unijuí 2 Nutricionista, Aluna
Leia maisA PREVENÇÃO faz a diferença
O cancro do cólon e reto é um dos cancros mais comuns a nível mundial. A maioria está associada à idade avançada e a fatores dietéticos/ambientais e só uma pequena percentagem está associada a fatores
Leia maisEducação Paciente e Família: Qual a melhor abordagem?
Educação Paciente e Família: Qual a melhor abordagem? Lais Navarro Jorge Enfermeira Oncológica - Radioterapia Instituto do Câncer do Estado de São Paulo INTRODUÇÃO Introdução Tratamento do Câncer Cirurgia
Leia mais