Qualidade no Atendimento Nutricional do Paciente Oncológico. Nutricionista Fernanda Pires CRN 13358

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Qualidade no Atendimento Nutricional do Paciente Oncológico. Nutricionista Fernanda Pires CRN 13358"

Transcrição

1 Nutricional do Paciente Oncológico Nutricionista Fernanda Pires CRN 13358

2 O conceito de que a qualidade é importante surge em 1970, com o renascimento da indústria japonesa que, seguindo os preceitos do consultor americano W.E. Deming, faz da qualidade uma arma para a vantagem competitiva.

3 Um produto ou serviço de qualidade é aquele que atende perfeitamente, de forma confiável, de forma segura e no tempo certo, às necessidades do cliente (CAMPOS, 1999). A definição dada pela Norma ISO 8402 (Internacional Organization for Standartization) para o termo qualidade, é: a totalidade das características de uma entidade que lhe confere a capacidade de satisfazer necessidades explícitas e implícitas dos clientes

4 Produtos e serviços que atendem ou excedem as expectativas do consumidor.

5 Eficácia Efetividade Eficiência Aceitabilidade Otimização

6 Avaliação Nutricional Qualidade Suporte Nutricional Indicadores

7 A definição do papel do serviço de nutrição na instituição hospitalar é ainda muito diversificada e com diferentes graus de complexidade. A qualidade deste serviço é fundamental para reduzir custos com a internação, evitando a desnutrição hospitalar. Conhecer a realidade da atenção nutricional e propor um modelo que atenda demandas do paciente internado e contribua para a qualidade do atendimento hospitalar tornase uma necessidade dado os agravos associados à desnutrição intra-hospitalar e ao papel da alimentação como coadjuvante terapêutico.

8 Sabe-se que já esta bem consolidado o fato do paciente oncológico necessita não somente de um aporte especial de nutrientes, mas também de orientações nutricionais especializadas, devido a sua considerável perda ponderal e conseqüente má resposta ao tratamento

9 Avaliação Nutricional A detecção da desnutrição no início do tratamento oncológico e uma ação nutricional imediata e que esta significativamente associada à cura da doença e a melhor qualidade de vida do paciente. Diante desse quadro, o Serviço de Nutrição Clínica do Hospital AC Camargo utiliza ferramentas de triagem nutricional, que vão desde a identificação do risco até o acompanhamento durante todo o tratamento. Hoje usamos uma ferramenta de Triagem Nutricional rápida e adaptada conforme as necessidades dos nossos pacientes, onde atingimos em média 98% de triados em até 48 horas da sua admissão.

10 Avaliação Nutricional Levantamento realizado pelo Instituto do Câncer do Estado de São Paulo (Icesp), ligado à Secretaria de Estado da Saúde e à Faculdade de Medicina da USP, apontou que cerca de 60% dos pacientes atingidos pela doença apresentam risco nutricional. O estudo revelou ainda que grande parte desses pacientes já chega para tratamento com quadro de desnutrição.

11 ASG Triagem História Clinica Exame Físico Avaliação Nutricional Avaliação da Composição Corporal AIO Av. Inflamatória Avaliação Bioquímica

12 Triagem Nutricional Perda ponderal involuntária > 10% Disfagia para sólidos ou pastosos RNC VM ou CPAP > 6horas/dia Acamado Anorexia ou diarréia ou vômitos de difícil controle Edema ou ascite Hipoalbuminemia < 3,0g/dl IMC 30 Menos de 10 anos

13 Triagem Nutricional Jejum > 60 horas em desnutridos Jejum > 96 horas em eutrófico ou obeso Úlceras de pressão > grau II Internação > 5 dias para cirurgia/ quimioterapia/ radioterapia IMC < 18 ou 23 para idosos Todos os paciente da Terapia Intensiva ou do TMO Terapia Nutricional Domiciliar (já fez uso de enteral ou parenteral)

14 Triagem Nutricional Sem risco nutricional Com risco nutricional Re-triagem após 5 dias Avaliação nutricional objetiva Determinação do suporte nutricional

15 Suporte Nutricional A indicação e implementação da Terapia Nutricional, seja ela qual for logo no início do tratamento reduz em cerca de 10% a taxa de mortalidade, ou seja, quanto antes intervirmos, maior é a chance de cura e melhor a qualidade de vida do paciente ao longo do tratamento.

16 Quando pensamos em Suporte Nutricional temos que levar em consideração os diferentes tipos: Dieta Hospitalar Complemento Alimentar Nutrição Enteral e Parenteral

17 Dietas Hospitalares: Qualidade no Atendimento Já foi o tempo em que as refeições servidas nos hospitais eram fracas, insossas e de má aparência. A partir de 2000, quando o mercado brasileiro de alimentação e nutrição recebeu novos produtos e serviços e a expansão dos cursos de Gastronomia contribuiu para a aproximação de nutricionistas e chefs de cozinha no segmento hospitalar, a dietoterapia passou a ser encarada como uma importante ferramenta para a recuperação da saúde do doente. Segundo Paula (2002), a alimentação encerra, também o sentido de satisfazer aspectos emocionais, psicológicos e motivacionais dos indivíduos, fazendo com que essa experiência se torne positiva ou não, em função de como ela se desenvolve. A sua importância é tão significativa, que muitas vezes ela é capaz de manter ou não a fidelização da clientela.

18 Dietas Hospitalares Hoje nosso atendimento ele é individualizado e personalizado,sendo o grande diferencial do nosso atendimento,onde respeitamos as preferências e aversões alimentares, bem como os hábitos regionais, sem contudo, perder o equilíbrio nutricional de cada paciente.

19 Os desafios da gastronomia nas dietas hospitalares são identificados segundo Jorge (2003) em diferentes aspectos que vão desde a identificação precisa de necessidades e expectativas dos clientes, até a tradução mais fidedigna em produtos saudáveis, nutritivos, atrativos, gostosos e principalmente que colaborem para a manutenção e recuperação do estado nutricional. Ainda é necessário resgatar a associação do prazer ao consumo de alimentos, mesmo que estes façam parte de dietas restritas e controladas o cliente assume olhares diferenciados sobre a assistência nutricional e com informações e expectativas crescentes, torna-se um crítico agente de mudança de seu tratamento

20 Hoje em nossa Instituição contamos com um Gastrônomo, que nos auxilia nessa difícil missão de tornar as dietas restritivas também atrativas, saborosas e desejadas, e é exatamente esta a proposta da Gastronomia Hospitalar.

21 Quando pensamos em qualidade no Atendimento Nutricional, não podemos esquecer dos Indicadores de Qualidade. Indicadores são modos de representação - tanto quantitativa quanto qualitativa - de características e propriedades de uma dada realidade.

22 Indicadores de Qualidade: São aqueles que medem diretamente os desempenhos relacionados às necessidades dos clientes. Dizem respeito a: Satisfação dos clientes. Medem: a eficácia dos processos Tem foco: nos resultados Indicam: o que fazer Ensinam: fazer as coisas certas

23 Em nutrição os Indicadores da Qualidade que podem refletir melhor a qualidade do atendimento prestado ao paciente são: Nº Pacientes Triados; Nº Pacientes Avaliados; Pacientes com Indicação de Terapia Nutricional Evolução do Estado Nutricional Terapia Nutricional Prescrita e Infundida Avaliação da Ingestão Alimentar Resto Ingesta.

24 Pacientes Triados X Pacientes Internados Pacientes AvaliadosX Pacientes em Risco Nutricional Paciente em Terapia Nutricional X Pacientes em Risco Nutricional JAN 43,60% 33,50% 80,50% FEV 34,10% 30,10% 138% MAR 54,50% 97% 95,80% ABR 76% 60,30% 63,60% MAI 84,20% 46% 64,50% JUN 82,40% 34.1% 75% JUL 93,90% 32% 61,70% AGO 84,70% 45% 47,40% SET 92,30% 70,50% 40,30% OUT 92% 90% 76% NOV 92% 91% 48,00% DEZ 99,80% 80,10% 57,20% MÉDIA ,46% 59.13% 70.2% Em 2009 Meta: 80% Meta: 70% Meta: 80%

25 Pacientes Triados X Pacientes Internados Pacientes AvaliadosX Pacientes em Risco Nutricional Paciente em Terapia Nutricional X Pacientes em Risco Nutricional JAN 93.6% 60,00% 61.5% FEV 93,00% 75,00% 71% MAR 95,50% 49% 61,70% ABR 93% 80,50% 90,60% MAI 90,50% 83% 78,00% JUN 94,00% 83% 81% JUL 93,70% 100% 66,80% AGO 93,40% 98% 83,70% SET 87,00% 88,00% 75,00% OUT 93% 84% 70% NOV 97% 95% 67,00% DEZ 99,70% 81,00% 75,00% MÉDIA ,65% Em 2010 Meta: 80% Meta: 70% Meta: 80%

26 Em 2011 Pacientes Triados X Pacientes Internados Pacientes Avaliados X Pacientes em Risco Nutricional Paciente em Terapia Nutricional X Pacientes em Risco Nutricional JAN 92,00% 92,50% 77,30% FEV 93,90% 99,00% 83% MAR 95,80% 80% 92,00% Meta: 90% Meta: 80% Meta: 80% ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ

27 Evolução do Estado Nutricional Eutrofico/ Eutrofico Eutrofico/ Desnutrido Desnutrido/ Desnutrido Desnutrido/ Eutrofico Sobrepeso/ Sobrepeso Sobrepeso/ Eutrofico Obesidade/ Obesidade Sobrepeso/ Desnutrição Total de Acompanh amentos JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ

28 Evolução do Estado Nutricional Meta: 70% Nº de Pacientes Nº de Pacientes com Com evolução do internação 10 dias EN % de adequação JAN % FEV ,30% MARÇO ,20% ABRIL MAIO JUNHO JULHO AGOST SET OUT NOV DEZ

29 Pacientes em Cuidados Paliativos O câncer vem se destacando entre as doenças crônicas, sendo a segunda causa de morte em países desenvolvidos. Os cuidados paliativos se propõem a oferecer cuidados de suporte global, visando ao controle de sintomas e à melhora da qualidade de vida dos pacientes e de seus familiares.

30 A nutrição é uma ferramenta importante nos cuidados paliativos, podendo ajudar o paciente nos aspectos físico, psicológico e social, além de promover o bem-estar e a qualidade de vida. Entretanto, a nutrição raramente poderá cumprir seu papel de recuperar e garantir o estado nutricional. Neste momento devemos considerar as necessidades do indivíduo, preferências e hábitos alimentares, fundamentais tanto para o controle dos sintomas, quanto para garantir satisfação e conforto

31 A interação familiar e o trabalho multiprofissional é essencial para que o paciente tenha qualidade de vida e uma sobrevida digna. É essencial, independente de qualquer conduta dietoterápica a ser realizada, respeitar a vontade do indivíduo.

32 Concluindo... O nutricionista deve começar a se adaptar a essa nova realidade, QUALIDADE NO ATENDIMENTO voltando sua administração para a busca de resultados, utilizando as ferramentas eficientes na gestão de negócios e garantindo, não somente, refeições nutricionalmente adequadas, mais sim que proporcionem satisfação aos clientes, como também melhore seu estado nutricional. Atualmente, o cliente,é mais conscientizado de seus direitos e mais amparado pelas leis, apresenta um nível de exigência muito maior e, dificilmente, voltar-se-á para realidades passadas, cabendo ao profissional atender com competência essa demanda.

33 OBRIGADA À TODOS Contato:

Estratégias Nutricionais na Alta Hospitalar e em Casa: Dificuldades e Soluções Ambulatório. Nut. Maria Emilia Fabre

Estratégias Nutricionais na Alta Hospitalar e em Casa: Dificuldades e Soluções Ambulatório. Nut. Maria Emilia Fabre Estratégias Nutricionais na Alta Hospitalar e em Casa: Dificuldades e Soluções Ambulatório Nut. Maria Emilia Fabre Recursos Financeiros 4% 96% SUS Convênios Consultório de Nutrição Acesso ao Ambulatório

Leia mais

Indicadores de Qualidade em Terapia Nutricional Infantil

Indicadores de Qualidade em Terapia Nutricional Infantil Indicadores de Qualidade em Terapia Nutricional Infantil Adriana Servilha Gandolfo Nutricionista Mestre em Ciências pelo Departamento de Pediatria da USP Supervisora Unidades de Internação Serviço de Nutrição

Leia mais

Nutrição em Cuidados Paliativos Pediátrico

Nutrição em Cuidados Paliativos Pediátrico Nutrição em Cuidados Paliativos Pediátrico PRINCÍPIOS DO CUIDADO PALIATIVO o alívio do sofrimento, a compaixão pelo doente e seus familiares, o controle impecável dos sintomas e da dor, a busca pela autonomia

Leia mais

DEMONSTRATIVO DE CÁLCULO DE APOSENTADORIA - FORMAÇÃO DE CAPITAL E ESGOTAMENTO DAS CONTRIBUIÇÕES

DEMONSTRATIVO DE CÁLCULO DE APOSENTADORIA - FORMAÇÃO DE CAPITAL E ESGOTAMENTO DAS CONTRIBUIÇÕES Página 1 de 28 Atualização: da poupança jun/81 1 133.540,00 15,78 10,00% 13.354,00 10,00% 13.354,00 26.708,00-0,000% - 26.708,00 26.708,00 26.708,00 jul/81 2 133.540,00 15,78 10,00% 13.354,00 10,00% 13.354,00

Leia mais

PRÓ-TRANSPORTE - MOBILIDADE URBANA - PAC COPA 2014 - CT 318.931-88/10

PRÓ-TRANSPORTE - MOBILIDADE URBANA - PAC COPA 2014 - CT 318.931-88/10 AMPLIAÇÃO DA CENTRAL DE Simpl Acum Simpl Acum jul/10 a jun/11 jul/11 12 13 (%) (%) (%) (%) 1.72.380,00 0,00 0,00 0,00 361.00,00 22,96 22,96 1/11 AMPLIAÇÃO DA CENTRAL DE ago/11 Simpl Acum Simpl Acum Simpl

Leia mais

PRÓ-TRANSPORTE - MOBILIDADE URBANA - PAC COPA 2014 - CT 318.931-88/10

PRÓ-TRANSPORTE - MOBILIDADE URBANA - PAC COPA 2014 - CT 318.931-88/10 AMPLIAÇÃO DA CENTRAL DE Simpl Acum Simpl Acum jul/10 a jun/11 jul/11 12 13 (%) (%) (%) (%) 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 1/11 AMPLIAÇÃO DA CENTRAL DE ago/11 Simpl Acum Simpl Acum Simpl Acum 14 set/11 15

Leia mais

NUTRIÇÃO PERGUNTA 1 JULGAMENTO ANULADA

NUTRIÇÃO PERGUNTA 1 JULGAMENTO ANULADA NUTRIÇÃO PERGUNTA 1 A avaliação antropométrica mede, de maneira estática, os diversos compartimentos corporais. Os resultados obtidos pela avaliação antropométrica são indicadores objetivos e necessários

Leia mais

RELATORIO DE GESTÃO 2012 NUTRIÇÃO E DIETÉTICA

RELATORIO DE GESTÃO 2012 NUTRIÇÃO E DIETÉTICA RELATORIO DE GESTÃO 2012 NUTRIÇÃO E DIETÉTICA 1. APRESENTAÇÃO O Setor de Nutrição e Dietética, esta localizado ao lado direito do prédio central, sua instalação consta com refeitório, lactário, copas separadas

Leia mais

ECONOMIA GERADA COM DESOSPITALIZAÇÕES GARANTINDO SEGURANÇA, SATISFAÇÃO E CREDIBILIDADE

ECONOMIA GERADA COM DESOSPITALIZAÇÕES GARANTINDO SEGURANÇA, SATISFAÇÃO E CREDIBILIDADE ECONOMIA GERADA COM DESOSPITALIZAÇÕES GARANTINDO SEGURANÇA, SATISFAÇÃO E CREDIBILIDADE Unimed Vitória Presente em 9 municípios capixabas Cenário Atual Transição demográfica e epidemiológica Envelhecimento

Leia mais

DELEGACIA REGIONAL TRIBUTÁRIA DE

DELEGACIA REGIONAL TRIBUTÁRIA DE Fatores válidos para recolhimento em 01/08/2016 JANEIRO 3,3714 3,2396 3,0166 2,8566 2,6932 2,5122 2,3076 2,1551 1,9790 1,8411 1,7203 1,5947 FEVEREIRO 3,3614 3,2158 3,0021 2,8464 2,6807 2,4939 2,2968 2,1429

Leia mais

Central de Gerenciamento Interno de Leitos e Agenda Cirúrgica

Central de Gerenciamento Interno de Leitos e Agenda Cirúrgica Central de Gerenciamento Interno de Leitos e Agenda Cirúrgica rgica GILAC Dra. Elizabeth de Faria Diretoria Executiva São Paulo, 17 de Setembro de 2010. INTRODUÇÃO Inaugurado maio de 2008 Organização Social

Leia mais

TABELA PRÁTICA PARA CÁLCULO DOS JUROS DE MORA ICMS ANEXA AO COMUNICADO DA-46/12

TABELA PRÁTICA PARA CÁLCULO DOS JUROS DE MORA ICMS ANEXA AO COMUNICADO DA-46/12 JANEIRO 2,7899 2,6581 2,4351 2,2751 2,1117 1,9307 1,7261 1,5736 1,3975 1,2596 1,1388 1,0132 FEVEREIRO 2,7799 2,6343 2,4206 2,2649 2,0992 1,9124 1,7153 1,5614 1,3860 1,2496 1,1288 1,0032 MARÇO 2,7699 2,6010

Leia mais

GDOC INTERESSADO CPF/CNPJ PLACA

GDOC INTERESSADO CPF/CNPJ PLACA Fatores válidos para recolhimento em 01/02/2017 JANEIRO 3,4634 3,3316 3,1086 2,9486 2,7852 2,6042 2,3996 2,2471 2,0710 1,9331 1,8123 1,6867 FEVEREIRO 3,4534 3,3078 3,0941 2,9384 2,7727 2,5859 2,3888 2,2349

Leia mais

J - ÁREA PROFISSIONAL NUTRIÇÃO. NUTRIÇÃO HOSPITALAR EM CARDIOLOGIA Titulação: Aprimoramento e Especialização Supervisora: Drª Mitsue Isosaki

J - ÁREA PROFISSIONAL NUTRIÇÃO. NUTRIÇÃO HOSPITALAR EM CARDIOLOGIA Titulação: Aprimoramento e Especialização Supervisora: Drª Mitsue Isosaki J - ÁREA PROFISSIONAL NUTRIÇÃO NUTRIÇÃO HOSPITALAR EM CARDIOLOGIA Titulação: Aprimoramento e Especialização Supervisora: Drª Mitsue Isosaki Características: (duração 12 meses) Destinado ao nutricionista,

Leia mais

Características Nutricionais das Dietas Hospitalares. Juliana Aquino

Características Nutricionais das Dietas Hospitalares. Juliana Aquino Características Nutricionais das Dietas Hospitalares Juliana Aquino Sendo a Dieta o primeiro item da Prescrição Médica, é parte integrante do Tratamento Clínico. DIETA Consiste no uso dos alimentos como

Leia mais

Nutrição em Cuidados Paliativos. Nutrição e Alimentação Papel, Significados e Simbolismo. Nutrição - Necessidade básica do ser humano

Nutrição em Cuidados Paliativos. Nutrição e Alimentação Papel, Significados e Simbolismo. Nutrição - Necessidade básica do ser humano Nutrição em Cuidados Paliativos Laura Ribeiro Nutricionista SNA, IPOPFG laura.ribeiro@ipoporto.min-saude.pt Nutrição - Necessidade básica do ser humano Nutrição e Alimentação Papel, Significados e Simbolismo

Leia mais

PEDIDO DE CREDENCIAMENTO DO SEGUNDO ANO NA ÁREA DE ATUAÇÃO NUTROLOGIA PEDIÁTRICA

PEDIDO DE CREDENCIAMENTO DO SEGUNDO ANO NA ÁREA DE ATUAÇÃO NUTROLOGIA PEDIÁTRICA PEDIDO DE CREDENCIAMENTO DO SEGUNDO ANO NA ÁREA DE ATUAÇÃO NUTROLOGIA PEDIÁTRICA 1. JUSTIFICATIVA PARA SOLICITAÇÃO DE CREDENCIAMENTO DO SEGUNDO ANO NA ÁREA DE ATUAÇÃO NUTROLOGIA PEDIÁTRICA As limitações

Leia mais

Programa Mais Saúde. Endereço: Av. Araxá, nº 156, Lagomar, Macaé RJ. CEP

Programa Mais Saúde. Endereço: Av. Araxá, nº 156, Lagomar, Macaé RJ. CEP Programa Mais Saúde Razão Social: Alphatec S/A Ano de fundação: 1993 Endereço: Av. Araxá, nº 156, Lagomar, Macaé RJ. CEP 27966-530 Número de empregados: 719 Responsável pela inscrição: Bianka Indio do

Leia mais

ESTADO NUTRICIONAL DO PACIENTE EM TERAPIA NUTRICIONAL

ESTADO NUTRICIONAL DO PACIENTE EM TERAPIA NUTRICIONAL ESTADO NUTRICIONAL DO PACIENTE EM TERAPIA NUTRICIONAL Emilene Prata de Queiroga Nutricionista 1 Especialista em Nutrição Clínica Definição de TNE (ESPEN, 2006). Terapia Nutricional (TNE): um conjunto de

Leia mais

DATA DIA DIAS DO FRAÇÃO DATA DATA HORA DA INÍCIO DO ANO JULIANA SIDERAL T.U. SEMANA DO ANO TRÓPICO 2450000+ 2460000+

DATA DIA DIAS DO FRAÇÃO DATA DATA HORA DA INÍCIO DO ANO JULIANA SIDERAL T.U. SEMANA DO ANO TRÓPICO 2450000+ 2460000+ CALENDÁRIO, 2015 7 A JAN. 0 QUARTA -1-0.0018 7022.5 3750.3 1 QUINTA 0 +0.0009 7023.5 3751.3 2 SEXTA 1 +0.0037 7024.5 3752.3 3 SÁBADO 2 +0.0064 7025.5 3753.3 4 DOMINGO 3 +0.0091 7026.5 3754.3 5 SEGUNDA

Leia mais

PORTIFÓLIO DE SERVIÇOS

PORTIFÓLIO DE SERVIÇOS PORTIFÓLIO DE SERVIÇOS ATENDIMENTO NUTRICIONAL EM CASA Cuide de sua alimentação onde ela acontece. Uma nutricionista em sua casa realizará orientações nutricionais personalizadas, de acordo com suas necessidades,

Leia mais

CARTILHA ATENÇÃO À SAÚDE

CARTILHA ATENÇÃO À SAÚDE CARTILHA PROGRAM AS DE ATENÇÃO À SAÚDE PROGRAMAS DE ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE A Unimed Cerrado pensando na saúde e bem-estar do seu cliente, disponibiliza diversos Programas de. Contamos com uma equipe

Leia mais

PRINCIPAIS ASPECTOS DA DESNUTRIÇÃO EM PACIENTES COM CÂNCER

PRINCIPAIS ASPECTOS DA DESNUTRIÇÃO EM PACIENTES COM CÂNCER 1 PRINCIPAIS ASPECTOS DA DESNUTRIÇÃO EM PACIENTES COM CÂNCER BRASIL, Lara dos Santos ¹ SENA, Bianca Oliveira ² BINDACO, Érica Sartório 3 VIANA, Mirelle Lomar 4 INTRODUÇÃO Câncer é o nome dado a um grupo

Leia mais

FICHAS DE AVALIAÇÃO DO ESTÁGIO EM NUTRIÇÃO CLÍNICA IDENTIFICAÇÃO AVALIAÇÃO DO NUTRICIONISTA DO DEPNUT

FICHAS DE AVALIAÇÃO DO ESTÁGIO EM NUTRIÇÃO CLÍNICA IDENTIFICAÇÃO AVALIAÇÃO DO NUTRICIONISTA DO DEPNUT FICHAS DE AVALIAÇÃO DO ESTÁGIO EM NUTRIÇÃO CLÍNICA Nome do estagiário: Local do estágio: Data de início: Professor orientador: IDENTIFICAÇÃO Supervisor da concedente: Data de término: AVALIAÇÃO DO NUTRICIONISTA

Leia mais

CURSO DE NUTRIÇÃO ROTEIROS E ORIENTAÇÕES PARA O ESTÁGIO EM NUTRIÇÃO CLÍNICA

CURSO DE NUTRIÇÃO ROTEIROS E ORIENTAÇÕES PARA O ESTÁGIO EM NUTRIÇÃO CLÍNICA CURSO DE NUTRIÇÃO ROTEIROS E ORIENTAÇÕES PARA O ESTÁGIO EM NUTRIÇÃO CLÍNICA Manual do Estágio de Clínica SUPERVISORAS DE ESTÁGIO Angélica de Moraes Manço Rubiatti Valéria Cristina Scheneider São Carlos

Leia mais

CARTILHA ATENÇÃO À SAÚDE

CARTILHA ATENÇÃO À SAÚDE CARTILHA PROGRAM AS DE ATENÇÃO À SAÚDE PROGRAMAS DE ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE A Unimed Cerrado pensando na saúde e bem-estar do seu cliente, disponibiliza diversos Programas de Atenção Integral à Saúde.

Leia mais

Data Moeda Valor Vista Descrição Taxa US$ 07-Jul-00 Real 0,5816 Sem frete - PIS/COFINS (3,65%) NPR 1,81 14-Jul-00 Real 0,5938 Sem frete - PIS/COFINS

Data Moeda Valor Vista Descrição Taxa US$ 07-Jul-00 Real 0,5816 Sem frete - PIS/COFINS (3,65%) NPR 1,81 14-Jul-00 Real 0,5938 Sem frete - PIS/COFINS Data Moeda Valor Vista Descrição Taxa US$ 07-Jul-00 Real 0,5816 Sem frete - PIS/COFINS (3,65%) NPR 1,81 14-Jul-00 Real 0,5938 Sem frete - PIS/COFINS (3,65%) NPR 1,8 21-Jul-00 Real 0,6493 Sem frete - PIS/COFINS

Leia mais

OPORTUNIDADE DE INVESTIMENTO

OPORTUNIDADE DE INVESTIMENTO OPORTUNIDADE DE INVESTIMENTO Prezado investidor ou empresário, a Aferbio Bioalimentos Ltda, fundada em 2002, convida-lhe a fazer parte deste importante projeto que visa à melhoria da qualidade de vida

Leia mais

REDUÇÃO & REEDUCAÇÃO PROGRAMA DE EMAGRECIMENTO

REDUÇÃO & REEDUCAÇÃO PROGRAMA DE EMAGRECIMENTO Go Mag R do o Os Efeitos negativos da Obesidade na sua saúde e na sua vida: Menor expectativa de vida Baixa autoestima Mobilidade limitada Problemas nas articulações Ataque cardíaco Pressão alta 2R QUE

Leia mais

PROCESSO SELETIVO PÚBLICO PARA RESIDENTES EDITAL Nº 04/2018 RETIFICAÇÃO

PROCESSO SELETIVO PÚBLICO PARA RESIDENTES EDITAL Nº 04/2018 RETIFICAÇÃO PROCESSO SELETIVO PÚBLICO PARA RESIDENTES EDITAL Nº 04/2018 No quadro 2 do item 4 onde se lê: RETIFICAÇÃO Quadro 2 ESTRUTURA DA PROVA DO PROGRAMA DE RESIDÊNCIA PROFISSIONAL ENFERMAGEM PROVA Políticas Públicas

Leia mais

5º Simposio de Ensino de Graduação ACEITABILIDADE DA DIETA HOSPITALAR EM PACIENTES DE UM SERVIÇO PÚBLICO

5º Simposio de Ensino de Graduação ACEITABILIDADE DA DIETA HOSPITALAR EM PACIENTES DE UM SERVIÇO PÚBLICO 5º Simposio de Ensino de Graduação ACEITABILIDADE DA DIETA HOSPITALAR EM PACIENTES DE UM SERVIÇO PÚBLICO Autor(es) CLAUDIA FOGOLIN SOUSA Orientador(es) Luciene de Souza Venâncio Evento Os hospitais são

Leia mais

GASTRONOMIA HOSPITALAR

GASTRONOMIA HOSPITALAR Nutrição e Planejamento de Cardápios ASSISTÊNCIA DIETOTERÁPICA / DIETOTERAPIA Independente de quem foi o pai da doença, a mãe foi uma alimentação deficiente Nutrição: tem o objetivo de manter a integridade

Leia mais

TABELA PRÁTICA PARA CÁLCULO DOS JUROS DE MORA ICMS ANEXA AO COMUNICADO DA-87/12

TABELA PRÁTICA PARA CÁLCULO DOS JUROS DE MORA ICMS ANEXA AO COMUNICADO DA-87/12 JANEIRO 2,8451 2,7133 2,4903 2,3303 2,1669 1,9859 1,7813 1,6288 1,4527 1,3148 1,1940 1,0684 FEVEREIRO 2,8351 2,6895 2,4758 2,3201 2,1544 1,9676 1,7705 1,6166 1,4412 1,3048 1,1840 1,0584 MARÇO 2,8251 2,6562

Leia mais

Bulimia Nervosa Anorexia: -Anorexia Nervosa -Anorexia Alcoólica. Obesidade Bibliografia Conclusão

Bulimia Nervosa Anorexia: -Anorexia Nervosa -Anorexia Alcoólica. Obesidade Bibliografia Conclusão Bulimia Nervosa Anorexia: -Anorexia Nervosa -Anorexia Alcoólica Obesidade Bibliografia Conclusão A Bulimia nervosa é um transtorno alimentar causado pela ingestão de grandes quantidades de alimentos, seguidos

Leia mais

UNIMED PAULISTANA SEDIMENTAÇÃO DA CULTURA DE NOTIFICAÇÃO DE EVENTO SENTINELA HOSPITAL UNIMED SANTA HELENA

UNIMED PAULISTANA SEDIMENTAÇÃO DA CULTURA DE NOTIFICAÇÃO DE EVENTO SENTINELA HOSPITAL UNIMED SANTA HELENA UNIMED PAULISTANA SEDIMENTAÇÃO DA CULTURA DE NOTIFICAÇÃO DE EVENTO SENTINELA HOSPITAL UNIMED SANTA HELENA Lidiana Oliveira Mendes Vanessa Esperidião da Silva Tatiane Silva Vieira UNIMED PAULISTANA 252

Leia mais

Título principal. Modelo_3. Texto

Título principal. Modelo_3. Texto Acompanhamento nutricional de pacientes de Cabeça e Pescoço Vitor Modesto Rosa Aspectos nutricionais da doença Câncer Tipo Localização Estágio Tratamento Radioterapia Sintomas Alteração no paladar Boca

Leia mais

Curso Extensivo em Nutrição. Aula Demo - Avaliação Nutricional no Cardíaco

Curso Extensivo em Nutrição. Aula Demo - Avaliação Nutricional no Cardíaco Curso Extensivo em Nutrição Aula Demo - Avaliação Nutricional no Cardíaco P á g i n a 1 Conteúdo Introdução...3 Importância da avaliação nutricional no cardíaco...3 Aconselhamento nutricional do cardíaco...9

Leia mais

DESNUTRIÇÃO HOSPITALAR: UMA ABORDAGEM NUTRICIONAL

DESNUTRIÇÃO HOSPITALAR: UMA ABORDAGEM NUTRICIONAL 1 DESNUTRIÇÃO HOSPITALAR: UMA ABORDAGEM NUTRICIONAL SENA, Bianca Oliveira 1 BRASIL, Lara dos Santos ¹ MACHADO, Juliana Sobreira ¹ BINDACO, Érica Sartório² VIANA, Mirelle Lomar³ INTRODUÇÃO A desnutrição

Leia mais

O papel do nutricionista na medicina preventiva e na promoção da saúde

O papel do nutricionista na medicina preventiva e na promoção da saúde Gestão da medicina preventiva A nutrição pode ser definida como a ciência que estuda os processos pelos quais o organismo recebe, utiliza e elimina os nutrientes ingeridos. Mas a importância do nutricionista

Leia mais

Graduanda do Curso de Nutrição FACISA/UNIVIÇOSA. 2

Graduanda do Curso de Nutrição FACISA/UNIVIÇOSA.   2 INDICADORES DE QUALIDADE DA TERAPIA NUTRICIONAL EM HOSPITAL DE VIÇOSA Danielli Carvalho de Oliveira 1, Tânia Simone Gama Barros 2, Carla Iamin Gomide 3, Raquel Duarte Moreira Alves 4 Resumo: A mensuração

Leia mais

Fundação Hospitalar São Sebastião Indicadores de Qualidade - Julho 2014

Fundação Hospitalar São Sebastião Indicadores de Qualidade - Julho 2014 Fundação Hospitalar São Sebastião Indicadores de Qualidade - Julho 2014 Meses n. Internações SUS n. Internações conv./particular/sus 01/14 461 652 02/14 410 652 03/14 462 660 04/14 455 641 05/14 490 692

Leia mais

Os sais de nitrito e nitrato em excesso são prejudiciais à saúde. Portanto, o presente trabalho

Os sais de nitrito e nitrato em excesso são prejudiciais à saúde. Portanto, o presente trabalho TCC em Re vista 2009 101 PAULA, Dayana Cristina de; FRUTUOZO, Jacqueline Roberta; SANTOS, Thatiane Danielly 15. Investigação do teor de nitrito em linguiças do tipo toscana, comercializadas na região de

Leia mais

Encontro Nacional da Rede de Nutrição no SUS

Encontro Nacional da Rede de Nutrição no SUS Encontro Nacional da Rede de Nutrição no SUS - 2008 Nutrição na Atenção Básica uma visão integrada Michele Lessa Organização Pan-Americana de Saúde Brasília, 22 de abril de 2008 OPORTUNIDADES cenário atual

Leia mais

DATA: Janeiro/2018. Gastronomia Clínica by sodexo

DATA: Janeiro/2018. Gastronomia Clínica by sodexo DATA: Janeiro/2018 Gastronomia Clínica by sodexo Conteúdo 1. Percepção da Alimentação Hospitalar 2. Diferencial Competitivo 3. Pontos Importantes para a Gastronomia 4. Tendências Gastronômicas 5. Elaboração

Leia mais

Por que fazer Pós em Nutrição Clínica e Terapia Nutricional?

Por que fazer Pós em Nutrição Clínica e Terapia Nutricional? Por que fazer Pós em Nutrição Clínica e Terapia Nutricional? Para quem esse curso é dirigido? Profissionais da área da saúde, com graduação completa nas áreas de: nutrição, medicina, enfermagem e farmácia.

Leia mais

Título principal. Modelo_2. Texto

Título principal. Modelo_2. Texto Estratégias Nutricionais na Alta Hospitalar e em casa: Dificuldades e Soluções NO HOSPITAL PÚBLICO Dra. Sabrina Segatto Médica Nutróloga /EMTN ICESP Título Experiência principal do ICESP Inaugurado em

Leia mais

MISSÃO Assegurar ações efetivas de atenção à saúde por meio de promoção, prevenção, recuperação e reabilitação, para uma vida melhor dos

MISSÃO Assegurar ações efetivas de atenção à saúde por meio de promoção, prevenção, recuperação e reabilitação, para uma vida melhor dos MISSÃO Assegurar ações efetivas de atenção à saúde por meio de promoção, prevenção, recuperação e reabilitação, para uma vida melhor dos participantes. 3 Nossa razão de existir 4 Sobre a CASSI Maior autogestão

Leia mais

Auditoria Farmacêutica. Unimed Federação Minas

Auditoria Farmacêutica. Unimed Federação Minas Auditoria Farmacêutica Unimed Federação Minas Unimed Federação Minas REPRESENTATIVIDADE POLÍTICO-INSTITUCIONAL 3 Milhões de clientes 56% de participação de mercado 16.530 cooperados NÚMEROS 61 Cooperativas

Leia mais

IRMANDADE DA SANTA CASA DE MISERICÓRDIA DE RIO CLARO. PROGRAMA MEDIDA IDEAL Grupo de Atenção ao Sobrepeso e Obesidade

IRMANDADE DA SANTA CASA DE MISERICÓRDIA DE RIO CLARO. PROGRAMA MEDIDA IDEAL Grupo de Atenção ao Sobrepeso e Obesidade IRMANDADE DA SANTA CASA DE MISERICÓRDIA DE RIO CLARO PROGRAMA MEDIDA IDEAL Grupo de Atenção ao Sobrepeso e Obesidade Patricia Fernanda Florindo Gerente de RH Fone: (19) 3535-7096 rh@santacasaderioclaro.com.br

Leia mais

Módulo: Experiência das Autogestões no Gerenciamento de Assistência à Saúde, Painel da Promoção da Saúde à Verticalização do Atendimento.

Módulo: Experiência das Autogestões no Gerenciamento de Assistência à Saúde, Painel da Promoção da Saúde à Verticalização do Atendimento. Módulo: Experiência das Autogestões no Gerenciamento de Assistência à Saúde, Painel da Promoção da Saúde à Verticalização do Atendimento. Ricardo Ayache Diretor de Comunicação da Unidas Presidente da Caixa

Leia mais

Safra 2016/2017. Safra 2015/2016

Safra 2016/2017. Safra 2015/2016 Valores de ATR e Preço da Tonelada de Cana-de-açúcar - Consecana do Estado do Paraná Safra 2016/2017 Mar/16 0,6048 0,6048 0,6048 66,04 73,77 Abr 0,6232 0,6232 0,5927 64,72 72,29 Mai 0,5585 0,5878 0,5868

Leia mais

Coordenação Geral da Política de Alimentação e Nutrição

Coordenação Geral da Política de Alimentação e Nutrição ENCONTRO MÉDICO Acidemias / Acidúrias Orgânicas EIM: Proposta para disponibilização de Fórmulas Alimentares no âmbito do SUS São Paulo 01 de novembro de 2008 Tania Marini de Carvalho 1 Coordenação Geral

Leia mais

NUTRIÇÃO ENTÉRICA POR GASTROSTOMIA

NUTRIÇÃO ENTÉRICA POR GASTROSTOMIA XXX REUNIÃO DO NGHD Évora NUTRIÇÃO ENTÉRICA POR GASTROSTOMIA ENDOSCÓPICA EM DOENTES COM DISFAGIA PROLONGADA APÓS AVC Novembro 2015 Marta Patita¹, Jannete Silva², Gonçalo Nunes¹, Carla Adriana Santos¹,

Leia mais

Bem-vindo. Ao Hospital Unimed Volta Redonda

Bem-vindo. Ao Hospital Unimed Volta Redonda Bem-vindo Ao Hospital Unimed Volta Redonda ESTRUTURA Área Construída: Internação: Centro Cirúrgico: UTI Adulto: UTI Neo: Pronto Atendimento Adulto : Pronto Atendimento Infantil: 13.0000 m2 155 leitos 12

Leia mais

Análise do índice de resto ingestão de pacientes em um hospital oncológico de Muriaé (MG)

Análise do índice de resto ingestão de pacientes em um hospital oncológico de Muriaé (MG) Análise do índice de resto ingestão de pacientes em um hospital oncológico de Muriaé (MG) Elaine ESTEVAM, elainne_estevam@hotmail.com 1 ; Bethânia Estevam Moreira CABRAL 2 1. Nutricionista da Fundação

Leia mais

AVALIAÇÃO NUTRICIONAL NO PACIENTE ONCOLÓGICO

AVALIAÇÃO NUTRICIONAL NO PACIENTE ONCOLÓGICO AVALIAÇÃO NO PACIENTE ONCOLÓGICO Profa. Dra. M. Cristina Gonzalez Programa de Pós-graduação em Saúde e Comportamento UCPel Grupo de Estudos em Composição Corporal e Nutrição - COCONUT 2 PARA BIOQUÍMICA

Leia mais

GESTÃO DAS DOENÇAS RELACIONADAS AO ENVELHECIMENTO. Julizar Dantas

GESTÃO DAS DOENÇAS RELACIONADAS AO ENVELHECIMENTO. Julizar Dantas GESTÃO DAS DOENÇAS RELACIONADAS AO ENVELHECIMENTO Julizar Dantas ENVELHECIMENTO A organização Mundial de Saúde define como idoso, pessoas após os 60 anos, em países em desenvolvimento, e acima de 65 anos

Leia mais

CENTRO DE PROCEDIMENTO E APOIO

CENTRO DE PROCEDIMENTO E APOIO CENTRO DE PROCEDIMENTO E APOIO Zona Norte Zona Leste Av. Água Fria, 135- Santana Av. Celso Garcia, 4974 -Tatuapé Para atender as necessidades de mercado e se tornar ainda mais competitiva, a Unimed adotou

Leia mais

Fundação 28 de setembro de Total de Médicos 459. Clientes Mais de 56 mil. Colaboradores Diretos Mais de mil

Fundação 28 de setembro de Total de Médicos 459. Clientes Mais de 56 mil. Colaboradores Diretos Mais de mil Fundação 28 de setembro de 1989 Total de Médicos 459 Clientes Mais de 56 mil Colaboradores Diretos Mais de mil Eleita pela 6ª vez uma das 150 Melhores Empresas para se Trabalhar Hospital Unimed Volta Redonda

Leia mais

O desmame e suas implicações em gado de corte

O desmame e suas implicações em gado de corte O desmame e suas implicações em gado de corte Carlos Gottschall Professor do curso de Med. Veterinária/Agronomia da ULBRA Médico Veterinário, MSc em Zootecnia, DSc em Ciências Veterinárias Consultor em

Leia mais

ESTRATÉGIAS NUTRICIONAIS NA ALTA HOSPITALAR E EM CASA: DIFICULDADES E SOLUÇOES NO HOSPITAL PRIVADO ANNA CAROLINA SARA FONSECA NUTRICIONISTA EMTN HSC

ESTRATÉGIAS NUTRICIONAIS NA ALTA HOSPITALAR E EM CASA: DIFICULDADES E SOLUÇOES NO HOSPITAL PRIVADO ANNA CAROLINA SARA FONSECA NUTRICIONISTA EMTN HSC ESTRATÉGIAS NUTRICIONAIS NA ALTA HOSPITALAR E EM CASA: DIFICULDADES E SOLUÇOES NO HOSPITAL PRIVADO ANNA CAROLINA SARA FONSECA NUTRICIONISTA EMTN HSC Quanto? Como? Quando? Sistema aberto ou fechado? Orientação

Leia mais

VIII FÓRUM DA COMISSÃO DE ENSINO MÉDICO

VIII FÓRUM DA COMISSÃO DE ENSINO MÉDICO VIII FÓRUM DA COMISSÃO DE ENSINO MÉDICO EVOLUÇÃO DO NÚMERO DE ESCOLAS MÉDICAS: TENDÊNCIAS E DESAFIOS HOSPITAIS DE ENSINO x EBSERH História No dia 10 de outubro de 1989, durante o XXVII Congresso da ABEM

Leia mais

PROJETO FEHOSP - DRG

PROJETO FEHOSP - DRG PROJETO FEHOSP - DRG DRG: CONCEITOS PRODUTO HOSPITALAR Hospital 1 Hospital 2 Hospital 3 Médico A Paciente idoso Hipertenso Obeso Cirurgia de Vesícula Médico B Paciente idoso Hipertenso Obeso Cirurgia de

Leia mais

RELATÓRIO DE GESTÃO 2012 CFT COMISSÃO DE FARMÁCIA E TERAPÊUTICA

RELATÓRIO DE GESTÃO 2012 CFT COMISSÃO DE FARMÁCIA E TERAPÊUTICA RELATÓRIO DE GESTÃO 2012 CFT COMISSÃO DE FARMÁCIA E TERAPÊUTICA 1. APRESENTAÇÃO O objetivo principal da Comissão de Farmácia e Terapêutica é elaborar a cada dois anos a padronização de medicamentos disponível

Leia mais

PROTOCOLO ASSISTENCIAL INSTITUCIONAL. Protocolo de Jejum do Paciente Internado no Hospital São Rafael FLUXOGRAMA DO PROTOCOLO

PROTOCOLO ASSISTENCIAL INSTITUCIONAL. Protocolo de Jejum do Paciente Internado no Hospital São Rafael FLUXOGRAMA DO PROTOCOLO 1 / 5 Indicação do Jejum FLUXOGRAMA DO PROTOCOLO Confirmar a previsão e horário do exame / procedimento (antes de iniciar o jejum) Horário confirmado? Iniciar jejum de acordo com a previsão informada e

Leia mais

título mestre de Nutrição no SUS

título mestre de Nutrição no SUS VIII Encontro da Rede de Nutrição no SUS Segundo nível Disponibilização Terceiro nível de Fórmulas Alimentares no SUS 22, 23 e 24 de abril de 2008 Brasília/DF 1 GT: Propostas para a disponibilização de

Leia mais

PADI. Programa de Atenção domiciliar ao Idoso

PADI. Programa de Atenção domiciliar ao Idoso Objetivos do programa Apesar dos benefícios óbvios da internação quando necessária, o paciente idoso afastado da rotina de casa e da família apresenta maior dificuldade de recuperação, além de correr risco

Leia mais

Garantir uma vida saudável e promover o bem-estar para todos, em todas as idades"

Garantir uma vida saudável e promover o bem-estar para todos, em todas as idades Garantir uma vida saudável e promover o bem-estar para todos, em todas as idades" 3.8 atingir a cobertura universal de saúde, incluindo a proteção do risco financeiro, o acesso a serviços de saúde essenciais

Leia mais

SERVIÇOS DE ATENDIMENTO DE SAÚDE

SERVIÇOS DE ATENDIMENTO DE SAÚDE SERVIÇOS DE ATENDIMENTO DE SAÚDE No contexto atual, uma pessoa procura assistência no campo da saúde por diversos motivos: Atendimento pré-natal Consulta pediátrica Imunizações Controle de doenças crônicas

Leia mais

Divisão de Assistência Farmacêutica

Divisão de Assistência Farmacêutica Divisão de Assistência Farmacêutica 1. Introdução A Divisão de Assistência Farmacêutica, unidade pertencente ao Departamento de Apoio Técnico, atende cerca de 58.631.430 solicitações/mês, englobando prescrições

Leia mais

Serviço Médico Centrado na Pessoa - Núcleo de Atenção Primária a Saúde

Serviço Médico Centrado na Pessoa - Núcleo de Atenção Primária a Saúde Serviço Médico Centrado na Pessoa - Núcleo de Atenção Primária a Saúde Autores: Fernando Faraco, Mônica Pádua, Andrea Gushken, Aline Silva, Priscila Sanches, Layza Silva, Marcia Gadelho, Cristina Eloi,

Leia mais

PRESTAÇÃO DE CONTAS FEVEREIRO/2015

PRESTAÇÃO DE CONTAS FEVEREIRO/2015 PRESTAÇÃO DE CONTAS FEVEREIRO/215 2/3/215 COMPLEXO ESTADUAL DO CÉ- REBRO V Relatório de gestão dos serviços assistenciais do Complexo Estadual do Cérebro: Instituto Estadual do Cérebro Paulo Niemeyer e

Leia mais

PRESTAÇÃO DE CONTAS JANEIRO/2015

PRESTAÇÃO DE CONTAS JANEIRO/2015 Data: 11/12/2012 Fls. 1 PRESTAÇÃO DE CONTAS JANEIRO/2015 20/02/2015 HOSPITAL ESTADUAL CARLOS CHAGAS V2 Relatório de gestão dos serviços assistenciais das UTI s adulto e pediátrica, do Hospital Estadual

Leia mais

PROGRAMA NACIONAL PARA A PROMOÇÃO DA ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL ALGARVE (PNPAS Algarve) PROPOSTA PARA O PLANO DE ATIVIDADES REGIONAL 2013/ 2016

PROGRAMA NACIONAL PARA A PROMOÇÃO DA ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL ALGARVE (PNPAS Algarve) PROPOSTA PARA O PLANO DE ATIVIDADES REGIONAL 2013/ 2016 PROGRAMA NACIONAL PARA A PROMOÇÃO DA ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL ALGARVE (PNPAS Algarve) PROPOSTA PARA O PLANO DE ATIVIDADES REGIONAL 0/ 06 Considerando a missão, os objetivos e as estratégias do Programa Nacional

Leia mais

Gaudencio Barbosa R4 CCP Serviço de Cirurgia de Cabeça e Pescoço- HUWC UFC

Gaudencio Barbosa R4 CCP Serviço de Cirurgia de Cabeça e Pescoço- HUWC UFC Gaudencio Barbosa R4 CCP Serviço de Cirurgia de Cabeça e Pescoço- HUWC UFC Pacientes com neoplasia em cabeça e pescoço em estágio avançado (III e IV) tem prognóstico ruim e desnitrição é frequentemente

Leia mais

TRATAMENTO DO EXCESSO DE PESO CONDUTA DIETÉTICA PARTE 1

TRATAMENTO DO EXCESSO DE PESO CONDUTA DIETÉTICA PARTE 1 TRATAMENTO DO EXCESSO DE PESO CONDUTA DIETÉTICA PARTE 1 Prof M. Sc. José Aroldo Filho Nutricionista Mestre em Ciências Médicas/ FCM-UERJ Especialista em Nutrição Clínica/ASBRAN Pós-Graduado em Medicina

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DA ASSISTENCIA NUTRICIONAL AOS PACIENTES EM CUIDADOS PALIATIVOS: UMA REVISÃO

A IMPORTÂNCIA DA ASSISTENCIA NUTRICIONAL AOS PACIENTES EM CUIDADOS PALIATIVOS: UMA REVISÃO A IMPORTÂNCIA DA ASSISTENCIA NUTRICIONAL AOS PACIENTES EM CUIDADOS PALIATIVOS: UMA REVISÃO 1 SOUSA, Ânderson Xavier; 2 ZIMMER, Alexandra Ferreira; 3 VAZ, Luciana Maria Martinez 1 Graduando em Nutrição,

Leia mais

SISTEMA ESPECIALISTA BASEADO EM REGRAS PARA AVALIAÇÃO NUTRICIONAL ATRAVÉS DE MEDIDAS ANTROPOMÉTRICAS IMPLEMENTADO NO EXPERT SINTA

SISTEMA ESPECIALISTA BASEADO EM REGRAS PARA AVALIAÇÃO NUTRICIONAL ATRAVÉS DE MEDIDAS ANTROPOMÉTRICAS IMPLEMENTADO NO EXPERT SINTA SISTEMA ESPECIALISTA BASEADO EM REGRAS PARA AVALIAÇÃO NUTRICIONAL ATRAVÉS DE MEDIDAS ANTROPOMÉTRICAS IMPLEMENTADO NO EXPERT SINTA OMERO FRANCISCO BERTOL UTFPR - Universidade Tecnológica Federal do Paraná,

Leia mais

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DOS ESTUDOS DE CASO E RELATÓRIO FINAL Área: Nutrição Clínica

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DOS ESTUDOS DE CASO E RELATÓRIO FINAL Área: Nutrição Clínica ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DOS ESTUDOS DE CASO E RELATÓRIO FINAL Área: Nutrição Clínica I) ESTUDOS DE CASO SEMANAIS (Nutricionista DEPNUT) 1. Introdução: embasamento teórico/científico. Correlação entre fisiologia

Leia mais

Farmácia Clínica Farmácia Clínica

Farmácia Clínica Farmácia Clínica Farmácia Clínica Farmácia Clínica A evolução da FH e o surgimento da FC: Final da década de 1950 FDA e American Medical Association conscientização dos farmacêuticos no sentido de controlar as reações

Leia mais

SOBREPESO E OBESIDADE

SOBREPESO E OBESIDADE ATENÇÃO ÀS MULHERES A promoção da alimentação saudável e a manutenção do peso adequado são fundamentais para promover a saúde e o bem-estar durante toda a vida da mulher e principalmente no período do

Leia mais

CARTILHA ATENÇÃO À SAÚDE. Cartilha 02 quarta-feira, 18 de janeiro de :29:17

CARTILHA ATENÇÃO À SAÚDE. Cartilha 02 quarta-feira, 18 de janeiro de :29:17 CARTILHA PROGRAM AS DE ATENÇÃO À SAÚDE 1 9 7 2 quarta-feira, 18 de janeiro de 217 1:29:17 1 9 7 2 quarta-feira, 18 de janeiro de 217 1:29:17 PROGRAMAS DE ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE A Unimed Cerrado pensando

Leia mais

DIETAS HOSPITALARES. Prof. Ana Laura Dias

DIETAS HOSPITALARES. Prof. Ana Laura Dias DIETAS HOSPITALARES Prof. Ana Laura Dias introdução Todos os hospitais possuem dietas básicas de rotina, elaboradas de acordo com o padrão básico específico, como forma de facilitar o serviço das unidades

Leia mais

PERFIL DOS HOSPITAIS EM RELAÇÃO AO USO DE FÓRMULAS ENTERAIS NAS CIDADES DE UBERLÂNDIA, UBERABA E ARAGUARI- MG.

PERFIL DOS HOSPITAIS EM RELAÇÃO AO USO DE FÓRMULAS ENTERAIS NAS CIDADES DE UBERLÂNDIA, UBERABA E ARAGUARI- MG. PERFIL DOS HOSPITAIS EM RELAÇÃO AO USO DE FÓRMULAS ENTERAIS NAS CIDADES DE UBERLÂNDIA, UBERABA E ARAGUARI- MG. RESUMO Introdução:Nutrição enteral (NE) é definida como alimento para fins especiais, com

Leia mais

Programa de Residência Multiprofissional em Oncologia NUTRIÇÃO. Comissão de Residência Multiprofissional - COREMU

Programa de Residência Multiprofissional em Oncologia NUTRIÇÃO. Comissão de Residência Multiprofissional - COREMU Programa de Residência Multiprofissional em Oncologia NUTRIÇÃO Comissão de Residência Multiprofissional - COREMU A.C.CAMARGO CANCER CENTER O sonho do Prof. Dr. Antônio Prudente de oferecer assistência

Leia mais

PROGRAMA NACIONAL DE GESTÃO DE CUSTOS

PROGRAMA NACIONAL DE GESTÃO DE CUSTOS SECRETARIA DE SAÚDE DO ESTADO DA BAHIA INSTITUTO DE PERINATOLOGIA DA BAHIA - IPERBA PROGRAMA NACIONAL DE GESTÃO DE CUSTOS IPERBA O IPERBA é um Hospital especializado em atenção à saúde da mulher e ao recém-nascido,

Leia mais

Gestão de Custos. Soluções e Controle de Doenças Crônicas. Junho, 2017 Romero Franca

Gestão de Custos. Soluções e Controle de Doenças Crônicas. Junho, 2017 Romero Franca Gestão de Custos Soluções e Controle de Doenças Crônicas Junho, 2017 Romero Franca Nossa missão $184,8 Bi Ajudar as pessoas a viver de forma mais saudável e contribuir para que o sistema de saúde funcione

Leia mais

AVALIAÇÃO NUTRICIONAL NA PRÁTICA CLÍNICA

AVALIAÇÃO NUTRICIONAL NA PRÁTICA CLÍNICA AVALIAÇÃO NUTRICIONAL NA PRÁTICA CLÍNICA NUTRIÇÃO CLÍNICA 2010/2011 2º SEMESTRE OBJECTIVOS Verificar desvios nutricionais egrau Identificar doentes com necessidade de intervenção nutricional Avaliar a

Leia mais

Fernando Coelho Neto Superintendente de Planejamento e Novos Negócios

Fernando Coelho Neto Superintendente de Planejamento e Novos Negócios Fernando Coelho Neto Superintendente de Planejamento e Novos Negócios Unimed-BH: uma cooperativa feita por pessoas para cuidar de pessoas 1.221.164 Clientes* 5.600 3.945 médicos cooperados empregos diretos

Leia mais

Acompanhamento Contratualização Média e Alta Complexidade

Acompanhamento Contratualização Média e Alta Complexidade Acompanhamento Contratualização Média e Alta Complexidade - 2016 Média Complexidade Hospitalar % jan/16 fev/16 mar/16 abr/16 mai/16 jun/16 jul/16 ago/16 set/16 out/16 nov/16 dez/16 média realizado Procedimento

Leia mais

Brasil está entre países que enfrentam epidemia que combina obesidade e subnutrição

Brasil está entre países que enfrentam epidemia que combina obesidade e subnutrição Brasil está entre países que enfrentam epidemia que combina obesidade e subnutrição bbc.com/portuguese/brasil-45956157 Dra Sophie Hawkesworth e Dra Lindsay Keir Da Wellcome Foundation* Nove a cada dez

Leia mais

Terapia Nutricional Enteral cuidado e assistência domiciliar

Terapia Nutricional Enteral cuidado e assistência domiciliar apresentam Terapia Nutricional Enteral cuidado e assistência domiciliar Profª: Dayanne da Silva Borges Graduação em Nutrição UNIPAR Especialização em Nutrição Clínica UGF Mestrado em Nutrição UFSC *Doutoranda

Leia mais

SUMÁRIO. Sobre o curso Pág. 3. Etapas do Processo Seletivo. Cronograma de Aulas. Coordenação Programa e metodologia; Investimento.

SUMÁRIO. Sobre o curso Pág. 3. Etapas do Processo Seletivo. Cronograma de Aulas. Coordenação Programa e metodologia; Investimento. SUMÁRIO Sobre o curso Pág. 3 Coordenação Programa e metodologia; Investimento Etapas do Processo Seletivo Pág. Matrícula Cronograma de Aulas Pág. PÓS-GRADUAÇÃO EM NUTRIÇÃO HOSPITALAR - BH Unidade Dias

Leia mais

Material desenvolvido com conteúdo fornecido pelas unidades acadêmicas responsáveis pelas disciplinas.

Material desenvolvido com conteúdo fornecido pelas unidades acadêmicas responsáveis pelas disciplinas. 1 2 Material desenvolvido com conteúdo fornecido pelas unidades acadêmicas responsáveis pelas disciplinas. Organização Projeto Visual COMEP Paulo Roberto Bueno Pereira Michela Peanho Harumi Toda Watzel

Leia mais

TERAPIA NUTRICIONAL NA CIRURGIA E NO TRAUMA. Neily Rodrigues Romero Ma. em Ciências Fisiológicas Nutricionista do IJF

TERAPIA NUTRICIONAL NA CIRURGIA E NO TRAUMA. Neily Rodrigues Romero Ma. em Ciências Fisiológicas Nutricionista do IJF TERAPIA NUTRICIONAL NA CIRURGIA E NO TRAUMA Neily Rodrigues Romero Ma. em Ciências Fisiológicas Nutricionista do IJF TRAUMA Definição: Problema de saúde pública Principais causas: acidentes e violência

Leia mais

Desfechos Clínicos. Julho Material confidencial, proibida reprodução 2016

Desfechos Clínicos. Julho Material confidencial, proibida reprodução 2016 Desfechos Clínicos Julho 2017 VALOR EM SAÚDE = Desfecho Clínico Custo do tratamento Desfechos Clínicos Tratamento Alta Desfecho Avaliação das 14 patologias mais frequentes da epidemiologia do HSL Metodologia

Leia mais

Publicação American Society of Parenteral and Enteral Nutrition (ASPEN) 2016

Publicação American Society of Parenteral and Enteral Nutrition (ASPEN) 2016 Publicação American Society of Parenteral and Enteral Nutrition (ASPEN) 2016 Pergunta: Qual o benefício da utilização imediata da Nutrição Enteral (NE) em pacientes adultos graves em comparação com o adiamento

Leia mais

Resultados da indústria de transformação paulista em Fevereiro/2019

Resultados da indústria de transformação paulista em Fevereiro/2019 Resultados da indústria de transformação paulista em Fevereiro/2019 Indicador do Nível de Atividade (INA) e Levantamento de Conjuntura Divulgação: 28/03/2019 RESULTADOS DA INDÚSTRIA PAULISTA - FEVEREIRO/2019

Leia mais

Ano V Nov./2018. Prof. Dr. André Lucirton Costa, Prof. Dr. Amaury L. Dal Fabbro, Adrieli L. Dias dos Santos e Paulo Henrique dos S.

Ano V Nov./2018. Prof. Dr. André Lucirton Costa, Prof. Dr. Amaury L. Dal Fabbro, Adrieli L. Dias dos Santos e Paulo Henrique dos S. O Boletim de Setembro/2018 apresentou dados referentes ao capítulo I do CID 10 (Algumas doenças infecciosas e parasitárias), no que diz respeito às doenças que podem ser evitadas por vacinas que estão

Leia mais

ROTEIRO PARA APRESENTAÇÃO DE CASO CLÍNICO

ROTEIRO PARA APRESENTAÇÃO DE CASO CLÍNICO UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE MEDICINA DE RIBEIRÃO PRETO CURSO DE NUTRIÇÃO E METABOLISMO ESTÁGIO EM DIETOTERAPIA AMBULATORIAL E ESTÁGIO EM DIETOTERAPIA AO PACIENTE HOSPITALIZADO ROTEIRO PARA APRESENTAÇÃO

Leia mais