Qualidade no Atendimento Nutricional do Paciente Oncológico. Nutricionista Fernanda Pires CRN 13358
|
|
- Leonor César Braga
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Nutricional do Paciente Oncológico Nutricionista Fernanda Pires CRN 13358
2 O conceito de que a qualidade é importante surge em 1970, com o renascimento da indústria japonesa que, seguindo os preceitos do consultor americano W.E. Deming, faz da qualidade uma arma para a vantagem competitiva.
3 Um produto ou serviço de qualidade é aquele que atende perfeitamente, de forma confiável, de forma segura e no tempo certo, às necessidades do cliente (CAMPOS, 1999). A definição dada pela Norma ISO 8402 (Internacional Organization for Standartization) para o termo qualidade, é: a totalidade das características de uma entidade que lhe confere a capacidade de satisfazer necessidades explícitas e implícitas dos clientes
4 Produtos e serviços que atendem ou excedem as expectativas do consumidor.
5 Eficácia Efetividade Eficiência Aceitabilidade Otimização
6 Avaliação Nutricional Qualidade Suporte Nutricional Indicadores
7 A definição do papel do serviço de nutrição na instituição hospitalar é ainda muito diversificada e com diferentes graus de complexidade. A qualidade deste serviço é fundamental para reduzir custos com a internação, evitando a desnutrição hospitalar. Conhecer a realidade da atenção nutricional e propor um modelo que atenda demandas do paciente internado e contribua para a qualidade do atendimento hospitalar tornase uma necessidade dado os agravos associados à desnutrição intra-hospitalar e ao papel da alimentação como coadjuvante terapêutico.
8 Sabe-se que já esta bem consolidado o fato do paciente oncológico necessita não somente de um aporte especial de nutrientes, mas também de orientações nutricionais especializadas, devido a sua considerável perda ponderal e conseqüente má resposta ao tratamento
9 Avaliação Nutricional A detecção da desnutrição no início do tratamento oncológico e uma ação nutricional imediata e que esta significativamente associada à cura da doença e a melhor qualidade de vida do paciente. Diante desse quadro, o Serviço de Nutrição Clínica do Hospital AC Camargo utiliza ferramentas de triagem nutricional, que vão desde a identificação do risco até o acompanhamento durante todo o tratamento. Hoje usamos uma ferramenta de Triagem Nutricional rápida e adaptada conforme as necessidades dos nossos pacientes, onde atingimos em média 98% de triados em até 48 horas da sua admissão.
10 Avaliação Nutricional Levantamento realizado pelo Instituto do Câncer do Estado de São Paulo (Icesp), ligado à Secretaria de Estado da Saúde e à Faculdade de Medicina da USP, apontou que cerca de 60% dos pacientes atingidos pela doença apresentam risco nutricional. O estudo revelou ainda que grande parte desses pacientes já chega para tratamento com quadro de desnutrição.
11 ASG Triagem História Clinica Exame Físico Avaliação Nutricional Avaliação da Composição Corporal AIO Av. Inflamatória Avaliação Bioquímica
12 Triagem Nutricional Perda ponderal involuntária > 10% Disfagia para sólidos ou pastosos RNC VM ou CPAP > 6horas/dia Acamado Anorexia ou diarréia ou vômitos de difícil controle Edema ou ascite Hipoalbuminemia < 3,0g/dl IMC 30 Menos de 10 anos
13 Triagem Nutricional Jejum > 60 horas em desnutridos Jejum > 96 horas em eutrófico ou obeso Úlceras de pressão > grau II Internação > 5 dias para cirurgia/ quimioterapia/ radioterapia IMC < 18 ou 23 para idosos Todos os paciente da Terapia Intensiva ou do TMO Terapia Nutricional Domiciliar (já fez uso de enteral ou parenteral)
14 Triagem Nutricional Sem risco nutricional Com risco nutricional Re-triagem após 5 dias Avaliação nutricional objetiva Determinação do suporte nutricional
15 Suporte Nutricional A indicação e implementação da Terapia Nutricional, seja ela qual for logo no início do tratamento reduz em cerca de 10% a taxa de mortalidade, ou seja, quanto antes intervirmos, maior é a chance de cura e melhor a qualidade de vida do paciente ao longo do tratamento.
16 Quando pensamos em Suporte Nutricional temos que levar em consideração os diferentes tipos: Dieta Hospitalar Complemento Alimentar Nutrição Enteral e Parenteral
17 Dietas Hospitalares: Qualidade no Atendimento Já foi o tempo em que as refeições servidas nos hospitais eram fracas, insossas e de má aparência. A partir de 2000, quando o mercado brasileiro de alimentação e nutrição recebeu novos produtos e serviços e a expansão dos cursos de Gastronomia contribuiu para a aproximação de nutricionistas e chefs de cozinha no segmento hospitalar, a dietoterapia passou a ser encarada como uma importante ferramenta para a recuperação da saúde do doente. Segundo Paula (2002), a alimentação encerra, também o sentido de satisfazer aspectos emocionais, psicológicos e motivacionais dos indivíduos, fazendo com que essa experiência se torne positiva ou não, em função de como ela se desenvolve. A sua importância é tão significativa, que muitas vezes ela é capaz de manter ou não a fidelização da clientela.
18 Dietas Hospitalares Hoje nosso atendimento ele é individualizado e personalizado,sendo o grande diferencial do nosso atendimento,onde respeitamos as preferências e aversões alimentares, bem como os hábitos regionais, sem contudo, perder o equilíbrio nutricional de cada paciente.
19 Os desafios da gastronomia nas dietas hospitalares são identificados segundo Jorge (2003) em diferentes aspectos que vão desde a identificação precisa de necessidades e expectativas dos clientes, até a tradução mais fidedigna em produtos saudáveis, nutritivos, atrativos, gostosos e principalmente que colaborem para a manutenção e recuperação do estado nutricional. Ainda é necessário resgatar a associação do prazer ao consumo de alimentos, mesmo que estes façam parte de dietas restritas e controladas o cliente assume olhares diferenciados sobre a assistência nutricional e com informações e expectativas crescentes, torna-se um crítico agente de mudança de seu tratamento
20 Hoje em nossa Instituição contamos com um Gastrônomo, que nos auxilia nessa difícil missão de tornar as dietas restritivas também atrativas, saborosas e desejadas, e é exatamente esta a proposta da Gastronomia Hospitalar.
21 Quando pensamos em qualidade no Atendimento Nutricional, não podemos esquecer dos Indicadores de Qualidade. Indicadores são modos de representação - tanto quantitativa quanto qualitativa - de características e propriedades de uma dada realidade.
22 Indicadores de Qualidade: São aqueles que medem diretamente os desempenhos relacionados às necessidades dos clientes. Dizem respeito a: Satisfação dos clientes. Medem: a eficácia dos processos Tem foco: nos resultados Indicam: o que fazer Ensinam: fazer as coisas certas
23 Em nutrição os Indicadores da Qualidade que podem refletir melhor a qualidade do atendimento prestado ao paciente são: Nº Pacientes Triados; Nº Pacientes Avaliados; Pacientes com Indicação de Terapia Nutricional Evolução do Estado Nutricional Terapia Nutricional Prescrita e Infundida Avaliação da Ingestão Alimentar Resto Ingesta.
24 Pacientes Triados X Pacientes Internados Pacientes AvaliadosX Pacientes em Risco Nutricional Paciente em Terapia Nutricional X Pacientes em Risco Nutricional JAN 43,60% 33,50% 80,50% FEV 34,10% 30,10% 138% MAR 54,50% 97% 95,80% ABR 76% 60,30% 63,60% MAI 84,20% 46% 64,50% JUN 82,40% 34.1% 75% JUL 93,90% 32% 61,70% AGO 84,70% 45% 47,40% SET 92,30% 70,50% 40,30% OUT 92% 90% 76% NOV 92% 91% 48,00% DEZ 99,80% 80,10% 57,20% MÉDIA ,46% 59.13% 70.2% Em 2009 Meta: 80% Meta: 70% Meta: 80%
25 Pacientes Triados X Pacientes Internados Pacientes AvaliadosX Pacientes em Risco Nutricional Paciente em Terapia Nutricional X Pacientes em Risco Nutricional JAN 93.6% 60,00% 61.5% FEV 93,00% 75,00% 71% MAR 95,50% 49% 61,70% ABR 93% 80,50% 90,60% MAI 90,50% 83% 78,00% JUN 94,00% 83% 81% JUL 93,70% 100% 66,80% AGO 93,40% 98% 83,70% SET 87,00% 88,00% 75,00% OUT 93% 84% 70% NOV 97% 95% 67,00% DEZ 99,70% 81,00% 75,00% MÉDIA ,65% Em 2010 Meta: 80% Meta: 70% Meta: 80%
26 Em 2011 Pacientes Triados X Pacientes Internados Pacientes Avaliados X Pacientes em Risco Nutricional Paciente em Terapia Nutricional X Pacientes em Risco Nutricional JAN 92,00% 92,50% 77,30% FEV 93,90% 99,00% 83% MAR 95,80% 80% 92,00% Meta: 90% Meta: 80% Meta: 80% ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ
27 Evolução do Estado Nutricional Eutrofico/ Eutrofico Eutrofico/ Desnutrido Desnutrido/ Desnutrido Desnutrido/ Eutrofico Sobrepeso/ Sobrepeso Sobrepeso/ Eutrofico Obesidade/ Obesidade Sobrepeso/ Desnutrição Total de Acompanh amentos JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ
28 Evolução do Estado Nutricional Meta: 70% Nº de Pacientes Nº de Pacientes com Com evolução do internação 10 dias EN % de adequação JAN % FEV ,30% MARÇO ,20% ABRIL MAIO JUNHO JULHO AGOST SET OUT NOV DEZ
29 Pacientes em Cuidados Paliativos O câncer vem se destacando entre as doenças crônicas, sendo a segunda causa de morte em países desenvolvidos. Os cuidados paliativos se propõem a oferecer cuidados de suporte global, visando ao controle de sintomas e à melhora da qualidade de vida dos pacientes e de seus familiares.
30 A nutrição é uma ferramenta importante nos cuidados paliativos, podendo ajudar o paciente nos aspectos físico, psicológico e social, além de promover o bem-estar e a qualidade de vida. Entretanto, a nutrição raramente poderá cumprir seu papel de recuperar e garantir o estado nutricional. Neste momento devemos considerar as necessidades do indivíduo, preferências e hábitos alimentares, fundamentais tanto para o controle dos sintomas, quanto para garantir satisfação e conforto
31 A interação familiar e o trabalho multiprofissional é essencial para que o paciente tenha qualidade de vida e uma sobrevida digna. É essencial, independente de qualquer conduta dietoterápica a ser realizada, respeitar a vontade do indivíduo.
32 Concluindo... O nutricionista deve começar a se adaptar a essa nova realidade, QUALIDADE NO ATENDIMENTO voltando sua administração para a busca de resultados, utilizando as ferramentas eficientes na gestão de negócios e garantindo, não somente, refeições nutricionalmente adequadas, mais sim que proporcionem satisfação aos clientes, como também melhore seu estado nutricional. Atualmente, o cliente,é mais conscientizado de seus direitos e mais amparado pelas leis, apresenta um nível de exigência muito maior e, dificilmente, voltar-se-á para realidades passadas, cabendo ao profissional atender com competência essa demanda.
33 OBRIGADA À TODOS Contato:
Estratégias Nutricionais na Alta Hospitalar e em Casa: Dificuldades e Soluções Ambulatório. Nut. Maria Emilia Fabre
Estratégias Nutricionais na Alta Hospitalar e em Casa: Dificuldades e Soluções Ambulatório Nut. Maria Emilia Fabre Recursos Financeiros 4% 96% SUS Convênios Consultório de Nutrição Acesso ao Ambulatório
Leia maisIndicadores de Qualidade em Terapia Nutricional Infantil
Indicadores de Qualidade em Terapia Nutricional Infantil Adriana Servilha Gandolfo Nutricionista Mestre em Ciências pelo Departamento de Pediatria da USP Supervisora Unidades de Internação Serviço de Nutrição
Leia maisNutrição em Cuidados Paliativos Pediátrico
Nutrição em Cuidados Paliativos Pediátrico PRINCÍPIOS DO CUIDADO PALIATIVO o alívio do sofrimento, a compaixão pelo doente e seus familiares, o controle impecável dos sintomas e da dor, a busca pela autonomia
Leia maisDEMONSTRATIVO DE CÁLCULO DE APOSENTADORIA - FORMAÇÃO DE CAPITAL E ESGOTAMENTO DAS CONTRIBUIÇÕES
Página 1 de 28 Atualização: da poupança jun/81 1 133.540,00 15,78 10,00% 13.354,00 10,00% 13.354,00 26.708,00-0,000% - 26.708,00 26.708,00 26.708,00 jul/81 2 133.540,00 15,78 10,00% 13.354,00 10,00% 13.354,00
Leia maisPRÓ-TRANSPORTE - MOBILIDADE URBANA - PAC COPA 2014 - CT 318.931-88/10
AMPLIAÇÃO DA CENTRAL DE Simpl Acum Simpl Acum jul/10 a jun/11 jul/11 12 13 (%) (%) (%) (%) 1.72.380,00 0,00 0,00 0,00 361.00,00 22,96 22,96 1/11 AMPLIAÇÃO DA CENTRAL DE ago/11 Simpl Acum Simpl Acum Simpl
Leia maisPRÓ-TRANSPORTE - MOBILIDADE URBANA - PAC COPA 2014 - CT 318.931-88/10
AMPLIAÇÃO DA CENTRAL DE Simpl Acum Simpl Acum jul/10 a jun/11 jul/11 12 13 (%) (%) (%) (%) 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 1/11 AMPLIAÇÃO DA CENTRAL DE ago/11 Simpl Acum Simpl Acum Simpl Acum 14 set/11 15
Leia maisNUTRIÇÃO PERGUNTA 1 JULGAMENTO ANULADA
NUTRIÇÃO PERGUNTA 1 A avaliação antropométrica mede, de maneira estática, os diversos compartimentos corporais. Os resultados obtidos pela avaliação antropométrica são indicadores objetivos e necessários
Leia maisRELATORIO DE GESTÃO 2012 NUTRIÇÃO E DIETÉTICA
RELATORIO DE GESTÃO 2012 NUTRIÇÃO E DIETÉTICA 1. APRESENTAÇÃO O Setor de Nutrição e Dietética, esta localizado ao lado direito do prédio central, sua instalação consta com refeitório, lactário, copas separadas
Leia maisECONOMIA GERADA COM DESOSPITALIZAÇÕES GARANTINDO SEGURANÇA, SATISFAÇÃO E CREDIBILIDADE
ECONOMIA GERADA COM DESOSPITALIZAÇÕES GARANTINDO SEGURANÇA, SATISFAÇÃO E CREDIBILIDADE Unimed Vitória Presente em 9 municípios capixabas Cenário Atual Transição demográfica e epidemiológica Envelhecimento
Leia maisDELEGACIA REGIONAL TRIBUTÁRIA DE
Fatores válidos para recolhimento em 01/08/2016 JANEIRO 3,3714 3,2396 3,0166 2,8566 2,6932 2,5122 2,3076 2,1551 1,9790 1,8411 1,7203 1,5947 FEVEREIRO 3,3614 3,2158 3,0021 2,8464 2,6807 2,4939 2,2968 2,1429
Leia maisCentral de Gerenciamento Interno de Leitos e Agenda Cirúrgica
Central de Gerenciamento Interno de Leitos e Agenda Cirúrgica rgica GILAC Dra. Elizabeth de Faria Diretoria Executiva São Paulo, 17 de Setembro de 2010. INTRODUÇÃO Inaugurado maio de 2008 Organização Social
Leia maisTABELA PRÁTICA PARA CÁLCULO DOS JUROS DE MORA ICMS ANEXA AO COMUNICADO DA-46/12
JANEIRO 2,7899 2,6581 2,4351 2,2751 2,1117 1,9307 1,7261 1,5736 1,3975 1,2596 1,1388 1,0132 FEVEREIRO 2,7799 2,6343 2,4206 2,2649 2,0992 1,9124 1,7153 1,5614 1,3860 1,2496 1,1288 1,0032 MARÇO 2,7699 2,6010
Leia maisGDOC INTERESSADO CPF/CNPJ PLACA
Fatores válidos para recolhimento em 01/02/2017 JANEIRO 3,4634 3,3316 3,1086 2,9486 2,7852 2,6042 2,3996 2,2471 2,0710 1,9331 1,8123 1,6867 FEVEREIRO 3,4534 3,3078 3,0941 2,9384 2,7727 2,5859 2,3888 2,2349
Leia maisJ - ÁREA PROFISSIONAL NUTRIÇÃO. NUTRIÇÃO HOSPITALAR EM CARDIOLOGIA Titulação: Aprimoramento e Especialização Supervisora: Drª Mitsue Isosaki
J - ÁREA PROFISSIONAL NUTRIÇÃO NUTRIÇÃO HOSPITALAR EM CARDIOLOGIA Titulação: Aprimoramento e Especialização Supervisora: Drª Mitsue Isosaki Características: (duração 12 meses) Destinado ao nutricionista,
Leia maisCaracterísticas Nutricionais das Dietas Hospitalares. Juliana Aquino
Características Nutricionais das Dietas Hospitalares Juliana Aquino Sendo a Dieta o primeiro item da Prescrição Médica, é parte integrante do Tratamento Clínico. DIETA Consiste no uso dos alimentos como
Leia maisNutrição em Cuidados Paliativos. Nutrição e Alimentação Papel, Significados e Simbolismo. Nutrição - Necessidade básica do ser humano
Nutrição em Cuidados Paliativos Laura Ribeiro Nutricionista SNA, IPOPFG laura.ribeiro@ipoporto.min-saude.pt Nutrição - Necessidade básica do ser humano Nutrição e Alimentação Papel, Significados e Simbolismo
Leia maisPEDIDO DE CREDENCIAMENTO DO SEGUNDO ANO NA ÁREA DE ATUAÇÃO NUTROLOGIA PEDIÁTRICA
PEDIDO DE CREDENCIAMENTO DO SEGUNDO ANO NA ÁREA DE ATUAÇÃO NUTROLOGIA PEDIÁTRICA 1. JUSTIFICATIVA PARA SOLICITAÇÃO DE CREDENCIAMENTO DO SEGUNDO ANO NA ÁREA DE ATUAÇÃO NUTROLOGIA PEDIÁTRICA As limitações
Leia maisPrograma Mais Saúde. Endereço: Av. Araxá, nº 156, Lagomar, Macaé RJ. CEP
Programa Mais Saúde Razão Social: Alphatec S/A Ano de fundação: 1993 Endereço: Av. Araxá, nº 156, Lagomar, Macaé RJ. CEP 27966-530 Número de empregados: 719 Responsável pela inscrição: Bianka Indio do
Leia maisESTADO NUTRICIONAL DO PACIENTE EM TERAPIA NUTRICIONAL
ESTADO NUTRICIONAL DO PACIENTE EM TERAPIA NUTRICIONAL Emilene Prata de Queiroga Nutricionista 1 Especialista em Nutrição Clínica Definição de TNE (ESPEN, 2006). Terapia Nutricional (TNE): um conjunto de
Leia maisDATA DIA DIAS DO FRAÇÃO DATA DATA HORA DA INÍCIO DO ANO JULIANA SIDERAL T.U. SEMANA DO ANO TRÓPICO 2450000+ 2460000+
CALENDÁRIO, 2015 7 A JAN. 0 QUARTA -1-0.0018 7022.5 3750.3 1 QUINTA 0 +0.0009 7023.5 3751.3 2 SEXTA 1 +0.0037 7024.5 3752.3 3 SÁBADO 2 +0.0064 7025.5 3753.3 4 DOMINGO 3 +0.0091 7026.5 3754.3 5 SEGUNDA
Leia maisPORTIFÓLIO DE SERVIÇOS
PORTIFÓLIO DE SERVIÇOS ATENDIMENTO NUTRICIONAL EM CASA Cuide de sua alimentação onde ela acontece. Uma nutricionista em sua casa realizará orientações nutricionais personalizadas, de acordo com suas necessidades,
Leia maisCARTILHA ATENÇÃO À SAÚDE
CARTILHA PROGRAM AS DE ATENÇÃO À SAÚDE PROGRAMAS DE ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE A Unimed Cerrado pensando na saúde e bem-estar do seu cliente, disponibiliza diversos Programas de. Contamos com uma equipe
Leia maisPRINCIPAIS ASPECTOS DA DESNUTRIÇÃO EM PACIENTES COM CÂNCER
1 PRINCIPAIS ASPECTOS DA DESNUTRIÇÃO EM PACIENTES COM CÂNCER BRASIL, Lara dos Santos ¹ SENA, Bianca Oliveira ² BINDACO, Érica Sartório 3 VIANA, Mirelle Lomar 4 INTRODUÇÃO Câncer é o nome dado a um grupo
Leia maisFICHAS DE AVALIAÇÃO DO ESTÁGIO EM NUTRIÇÃO CLÍNICA IDENTIFICAÇÃO AVALIAÇÃO DO NUTRICIONISTA DO DEPNUT
FICHAS DE AVALIAÇÃO DO ESTÁGIO EM NUTRIÇÃO CLÍNICA Nome do estagiário: Local do estágio: Data de início: Professor orientador: IDENTIFICAÇÃO Supervisor da concedente: Data de término: AVALIAÇÃO DO NUTRICIONISTA
Leia maisCURSO DE NUTRIÇÃO ROTEIROS E ORIENTAÇÕES PARA O ESTÁGIO EM NUTRIÇÃO CLÍNICA
CURSO DE NUTRIÇÃO ROTEIROS E ORIENTAÇÕES PARA O ESTÁGIO EM NUTRIÇÃO CLÍNICA Manual do Estágio de Clínica SUPERVISORAS DE ESTÁGIO Angélica de Moraes Manço Rubiatti Valéria Cristina Scheneider São Carlos
Leia maisCARTILHA ATENÇÃO À SAÚDE
CARTILHA PROGRAM AS DE ATENÇÃO À SAÚDE PROGRAMAS DE ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE A Unimed Cerrado pensando na saúde e bem-estar do seu cliente, disponibiliza diversos Programas de Atenção Integral à Saúde.
Leia maisData Moeda Valor Vista Descrição Taxa US$ 07-Jul-00 Real 0,5816 Sem frete - PIS/COFINS (3,65%) NPR 1,81 14-Jul-00 Real 0,5938 Sem frete - PIS/COFINS
Data Moeda Valor Vista Descrição Taxa US$ 07-Jul-00 Real 0,5816 Sem frete - PIS/COFINS (3,65%) NPR 1,81 14-Jul-00 Real 0,5938 Sem frete - PIS/COFINS (3,65%) NPR 1,8 21-Jul-00 Real 0,6493 Sem frete - PIS/COFINS
Leia maisOPORTUNIDADE DE INVESTIMENTO
OPORTUNIDADE DE INVESTIMENTO Prezado investidor ou empresário, a Aferbio Bioalimentos Ltda, fundada em 2002, convida-lhe a fazer parte deste importante projeto que visa à melhoria da qualidade de vida
Leia maisREDUÇÃO & REEDUCAÇÃO PROGRAMA DE EMAGRECIMENTO
Go Mag R do o Os Efeitos negativos da Obesidade na sua saúde e na sua vida: Menor expectativa de vida Baixa autoestima Mobilidade limitada Problemas nas articulações Ataque cardíaco Pressão alta 2R QUE
Leia maisPROCESSO SELETIVO PÚBLICO PARA RESIDENTES EDITAL Nº 04/2018 RETIFICAÇÃO
PROCESSO SELETIVO PÚBLICO PARA RESIDENTES EDITAL Nº 04/2018 No quadro 2 do item 4 onde se lê: RETIFICAÇÃO Quadro 2 ESTRUTURA DA PROVA DO PROGRAMA DE RESIDÊNCIA PROFISSIONAL ENFERMAGEM PROVA Políticas Públicas
Leia mais5º Simposio de Ensino de Graduação ACEITABILIDADE DA DIETA HOSPITALAR EM PACIENTES DE UM SERVIÇO PÚBLICO
5º Simposio de Ensino de Graduação ACEITABILIDADE DA DIETA HOSPITALAR EM PACIENTES DE UM SERVIÇO PÚBLICO Autor(es) CLAUDIA FOGOLIN SOUSA Orientador(es) Luciene de Souza Venâncio Evento Os hospitais são
Leia maisGASTRONOMIA HOSPITALAR
Nutrição e Planejamento de Cardápios ASSISTÊNCIA DIETOTERÁPICA / DIETOTERAPIA Independente de quem foi o pai da doença, a mãe foi uma alimentação deficiente Nutrição: tem o objetivo de manter a integridade
Leia maisTABELA PRÁTICA PARA CÁLCULO DOS JUROS DE MORA ICMS ANEXA AO COMUNICADO DA-87/12
JANEIRO 2,8451 2,7133 2,4903 2,3303 2,1669 1,9859 1,7813 1,6288 1,4527 1,3148 1,1940 1,0684 FEVEREIRO 2,8351 2,6895 2,4758 2,3201 2,1544 1,9676 1,7705 1,6166 1,4412 1,3048 1,1840 1,0584 MARÇO 2,8251 2,6562
Leia maisBulimia Nervosa Anorexia: -Anorexia Nervosa -Anorexia Alcoólica. Obesidade Bibliografia Conclusão
Bulimia Nervosa Anorexia: -Anorexia Nervosa -Anorexia Alcoólica Obesidade Bibliografia Conclusão A Bulimia nervosa é um transtorno alimentar causado pela ingestão de grandes quantidades de alimentos, seguidos
Leia maisUNIMED PAULISTANA SEDIMENTAÇÃO DA CULTURA DE NOTIFICAÇÃO DE EVENTO SENTINELA HOSPITAL UNIMED SANTA HELENA
UNIMED PAULISTANA SEDIMENTAÇÃO DA CULTURA DE NOTIFICAÇÃO DE EVENTO SENTINELA HOSPITAL UNIMED SANTA HELENA Lidiana Oliveira Mendes Vanessa Esperidião da Silva Tatiane Silva Vieira UNIMED PAULISTANA 252
Leia maisTítulo principal. Modelo_3. Texto
Acompanhamento nutricional de pacientes de Cabeça e Pescoço Vitor Modesto Rosa Aspectos nutricionais da doença Câncer Tipo Localização Estágio Tratamento Radioterapia Sintomas Alteração no paladar Boca
Leia maisCurso Extensivo em Nutrição. Aula Demo - Avaliação Nutricional no Cardíaco
Curso Extensivo em Nutrição Aula Demo - Avaliação Nutricional no Cardíaco P á g i n a 1 Conteúdo Introdução...3 Importância da avaliação nutricional no cardíaco...3 Aconselhamento nutricional do cardíaco...9
Leia maisDESNUTRIÇÃO HOSPITALAR: UMA ABORDAGEM NUTRICIONAL
1 DESNUTRIÇÃO HOSPITALAR: UMA ABORDAGEM NUTRICIONAL SENA, Bianca Oliveira 1 BRASIL, Lara dos Santos ¹ MACHADO, Juliana Sobreira ¹ BINDACO, Érica Sartório² VIANA, Mirelle Lomar³ INTRODUÇÃO A desnutrição
Leia maisO papel do nutricionista na medicina preventiva e na promoção da saúde
Gestão da medicina preventiva A nutrição pode ser definida como a ciência que estuda os processos pelos quais o organismo recebe, utiliza e elimina os nutrientes ingeridos. Mas a importância do nutricionista
Leia maisGraduanda do Curso de Nutrição FACISA/UNIVIÇOSA. 2
INDICADORES DE QUALIDADE DA TERAPIA NUTRICIONAL EM HOSPITAL DE VIÇOSA Danielli Carvalho de Oliveira 1, Tânia Simone Gama Barros 2, Carla Iamin Gomide 3, Raquel Duarte Moreira Alves 4 Resumo: A mensuração
Leia maisFundação Hospitalar São Sebastião Indicadores de Qualidade - Julho 2014
Fundação Hospitalar São Sebastião Indicadores de Qualidade - Julho 2014 Meses n. Internações SUS n. Internações conv./particular/sus 01/14 461 652 02/14 410 652 03/14 462 660 04/14 455 641 05/14 490 692
Leia maisOs sais de nitrito e nitrato em excesso são prejudiciais à saúde. Portanto, o presente trabalho
TCC em Re vista 2009 101 PAULA, Dayana Cristina de; FRUTUOZO, Jacqueline Roberta; SANTOS, Thatiane Danielly 15. Investigação do teor de nitrito em linguiças do tipo toscana, comercializadas na região de
Leia maisEncontro Nacional da Rede de Nutrição no SUS
Encontro Nacional da Rede de Nutrição no SUS - 2008 Nutrição na Atenção Básica uma visão integrada Michele Lessa Organização Pan-Americana de Saúde Brasília, 22 de abril de 2008 OPORTUNIDADES cenário atual
Leia maisDATA: Janeiro/2018. Gastronomia Clínica by sodexo
DATA: Janeiro/2018 Gastronomia Clínica by sodexo Conteúdo 1. Percepção da Alimentação Hospitalar 2. Diferencial Competitivo 3. Pontos Importantes para a Gastronomia 4. Tendências Gastronômicas 5. Elaboração
Leia maisPor que fazer Pós em Nutrição Clínica e Terapia Nutricional?
Por que fazer Pós em Nutrição Clínica e Terapia Nutricional? Para quem esse curso é dirigido? Profissionais da área da saúde, com graduação completa nas áreas de: nutrição, medicina, enfermagem e farmácia.
Leia maisTítulo principal. Modelo_2. Texto
Estratégias Nutricionais na Alta Hospitalar e em casa: Dificuldades e Soluções NO HOSPITAL PÚBLICO Dra. Sabrina Segatto Médica Nutróloga /EMTN ICESP Título Experiência principal do ICESP Inaugurado em
Leia maisMISSÃO Assegurar ações efetivas de atenção à saúde por meio de promoção, prevenção, recuperação e reabilitação, para uma vida melhor dos
MISSÃO Assegurar ações efetivas de atenção à saúde por meio de promoção, prevenção, recuperação e reabilitação, para uma vida melhor dos participantes. 3 Nossa razão de existir 4 Sobre a CASSI Maior autogestão
Leia maisAuditoria Farmacêutica. Unimed Federação Minas
Auditoria Farmacêutica Unimed Federação Minas Unimed Federação Minas REPRESENTATIVIDADE POLÍTICO-INSTITUCIONAL 3 Milhões de clientes 56% de participação de mercado 16.530 cooperados NÚMEROS 61 Cooperativas
Leia maisIRMANDADE DA SANTA CASA DE MISERICÓRDIA DE RIO CLARO. PROGRAMA MEDIDA IDEAL Grupo de Atenção ao Sobrepeso e Obesidade
IRMANDADE DA SANTA CASA DE MISERICÓRDIA DE RIO CLARO PROGRAMA MEDIDA IDEAL Grupo de Atenção ao Sobrepeso e Obesidade Patricia Fernanda Florindo Gerente de RH Fone: (19) 3535-7096 rh@santacasaderioclaro.com.br
Leia maisMódulo: Experiência das Autogestões no Gerenciamento de Assistência à Saúde, Painel da Promoção da Saúde à Verticalização do Atendimento.
Módulo: Experiência das Autogestões no Gerenciamento de Assistência à Saúde, Painel da Promoção da Saúde à Verticalização do Atendimento. Ricardo Ayache Diretor de Comunicação da Unidas Presidente da Caixa
Leia maisSafra 2016/2017. Safra 2015/2016
Valores de ATR e Preço da Tonelada de Cana-de-açúcar - Consecana do Estado do Paraná Safra 2016/2017 Mar/16 0,6048 0,6048 0,6048 66,04 73,77 Abr 0,6232 0,6232 0,5927 64,72 72,29 Mai 0,5585 0,5878 0,5868
Leia maisCoordenação Geral da Política de Alimentação e Nutrição
ENCONTRO MÉDICO Acidemias / Acidúrias Orgânicas EIM: Proposta para disponibilização de Fórmulas Alimentares no âmbito do SUS São Paulo 01 de novembro de 2008 Tania Marini de Carvalho 1 Coordenação Geral
Leia maisNUTRIÇÃO ENTÉRICA POR GASTROSTOMIA
XXX REUNIÃO DO NGHD Évora NUTRIÇÃO ENTÉRICA POR GASTROSTOMIA ENDOSCÓPICA EM DOENTES COM DISFAGIA PROLONGADA APÓS AVC Novembro 2015 Marta Patita¹, Jannete Silva², Gonçalo Nunes¹, Carla Adriana Santos¹,
Leia maisBem-vindo. Ao Hospital Unimed Volta Redonda
Bem-vindo Ao Hospital Unimed Volta Redonda ESTRUTURA Área Construída: Internação: Centro Cirúrgico: UTI Adulto: UTI Neo: Pronto Atendimento Adulto : Pronto Atendimento Infantil: 13.0000 m2 155 leitos 12
Leia maisAnálise do índice de resto ingestão de pacientes em um hospital oncológico de Muriaé (MG)
Análise do índice de resto ingestão de pacientes em um hospital oncológico de Muriaé (MG) Elaine ESTEVAM, elainne_estevam@hotmail.com 1 ; Bethânia Estevam Moreira CABRAL 2 1. Nutricionista da Fundação
Leia maisAVALIAÇÃO NUTRICIONAL NO PACIENTE ONCOLÓGICO
AVALIAÇÃO NO PACIENTE ONCOLÓGICO Profa. Dra. M. Cristina Gonzalez Programa de Pós-graduação em Saúde e Comportamento UCPel Grupo de Estudos em Composição Corporal e Nutrição - COCONUT 2 PARA BIOQUÍMICA
Leia maisGESTÃO DAS DOENÇAS RELACIONADAS AO ENVELHECIMENTO. Julizar Dantas
GESTÃO DAS DOENÇAS RELACIONADAS AO ENVELHECIMENTO Julizar Dantas ENVELHECIMENTO A organização Mundial de Saúde define como idoso, pessoas após os 60 anos, em países em desenvolvimento, e acima de 65 anos
Leia maisCENTRO DE PROCEDIMENTO E APOIO
CENTRO DE PROCEDIMENTO E APOIO Zona Norte Zona Leste Av. Água Fria, 135- Santana Av. Celso Garcia, 4974 -Tatuapé Para atender as necessidades de mercado e se tornar ainda mais competitiva, a Unimed adotou
Leia maisFundação 28 de setembro de Total de Médicos 459. Clientes Mais de 56 mil. Colaboradores Diretos Mais de mil
Fundação 28 de setembro de 1989 Total de Médicos 459 Clientes Mais de 56 mil Colaboradores Diretos Mais de mil Eleita pela 6ª vez uma das 150 Melhores Empresas para se Trabalhar Hospital Unimed Volta Redonda
Leia maisO desmame e suas implicações em gado de corte
O desmame e suas implicações em gado de corte Carlos Gottschall Professor do curso de Med. Veterinária/Agronomia da ULBRA Médico Veterinário, MSc em Zootecnia, DSc em Ciências Veterinárias Consultor em
Leia maisESTRATÉGIAS NUTRICIONAIS NA ALTA HOSPITALAR E EM CASA: DIFICULDADES E SOLUÇOES NO HOSPITAL PRIVADO ANNA CAROLINA SARA FONSECA NUTRICIONISTA EMTN HSC
ESTRATÉGIAS NUTRICIONAIS NA ALTA HOSPITALAR E EM CASA: DIFICULDADES E SOLUÇOES NO HOSPITAL PRIVADO ANNA CAROLINA SARA FONSECA NUTRICIONISTA EMTN HSC Quanto? Como? Quando? Sistema aberto ou fechado? Orientação
Leia maisVIII FÓRUM DA COMISSÃO DE ENSINO MÉDICO
VIII FÓRUM DA COMISSÃO DE ENSINO MÉDICO EVOLUÇÃO DO NÚMERO DE ESCOLAS MÉDICAS: TENDÊNCIAS E DESAFIOS HOSPITAIS DE ENSINO x EBSERH História No dia 10 de outubro de 1989, durante o XXVII Congresso da ABEM
Leia maisPROJETO FEHOSP - DRG
PROJETO FEHOSP - DRG DRG: CONCEITOS PRODUTO HOSPITALAR Hospital 1 Hospital 2 Hospital 3 Médico A Paciente idoso Hipertenso Obeso Cirurgia de Vesícula Médico B Paciente idoso Hipertenso Obeso Cirurgia de
Leia maisRELATÓRIO DE GESTÃO 2012 CFT COMISSÃO DE FARMÁCIA E TERAPÊUTICA
RELATÓRIO DE GESTÃO 2012 CFT COMISSÃO DE FARMÁCIA E TERAPÊUTICA 1. APRESENTAÇÃO O objetivo principal da Comissão de Farmácia e Terapêutica é elaborar a cada dois anos a padronização de medicamentos disponível
Leia maisPROTOCOLO ASSISTENCIAL INSTITUCIONAL. Protocolo de Jejum do Paciente Internado no Hospital São Rafael FLUXOGRAMA DO PROTOCOLO
1 / 5 Indicação do Jejum FLUXOGRAMA DO PROTOCOLO Confirmar a previsão e horário do exame / procedimento (antes de iniciar o jejum) Horário confirmado? Iniciar jejum de acordo com a previsão informada e
Leia maistítulo mestre de Nutrição no SUS
VIII Encontro da Rede de Nutrição no SUS Segundo nível Disponibilização Terceiro nível de Fórmulas Alimentares no SUS 22, 23 e 24 de abril de 2008 Brasília/DF 1 GT: Propostas para a disponibilização de
Leia maisPADI. Programa de Atenção domiciliar ao Idoso
Objetivos do programa Apesar dos benefícios óbvios da internação quando necessária, o paciente idoso afastado da rotina de casa e da família apresenta maior dificuldade de recuperação, além de correr risco
Leia maisGarantir uma vida saudável e promover o bem-estar para todos, em todas as idades"
Garantir uma vida saudável e promover o bem-estar para todos, em todas as idades" 3.8 atingir a cobertura universal de saúde, incluindo a proteção do risco financeiro, o acesso a serviços de saúde essenciais
Leia maisSERVIÇOS DE ATENDIMENTO DE SAÚDE
SERVIÇOS DE ATENDIMENTO DE SAÚDE No contexto atual, uma pessoa procura assistência no campo da saúde por diversos motivos: Atendimento pré-natal Consulta pediátrica Imunizações Controle de doenças crônicas
Leia maisDivisão de Assistência Farmacêutica
Divisão de Assistência Farmacêutica 1. Introdução A Divisão de Assistência Farmacêutica, unidade pertencente ao Departamento de Apoio Técnico, atende cerca de 58.631.430 solicitações/mês, englobando prescrições
Leia maisServiço Médico Centrado na Pessoa - Núcleo de Atenção Primária a Saúde
Serviço Médico Centrado na Pessoa - Núcleo de Atenção Primária a Saúde Autores: Fernando Faraco, Mônica Pádua, Andrea Gushken, Aline Silva, Priscila Sanches, Layza Silva, Marcia Gadelho, Cristina Eloi,
Leia maisPRESTAÇÃO DE CONTAS FEVEREIRO/2015
PRESTAÇÃO DE CONTAS FEVEREIRO/215 2/3/215 COMPLEXO ESTADUAL DO CÉ- REBRO V Relatório de gestão dos serviços assistenciais do Complexo Estadual do Cérebro: Instituto Estadual do Cérebro Paulo Niemeyer e
Leia maisPRESTAÇÃO DE CONTAS JANEIRO/2015
Data: 11/12/2012 Fls. 1 PRESTAÇÃO DE CONTAS JANEIRO/2015 20/02/2015 HOSPITAL ESTADUAL CARLOS CHAGAS V2 Relatório de gestão dos serviços assistenciais das UTI s adulto e pediátrica, do Hospital Estadual
Leia maisPROGRAMA NACIONAL PARA A PROMOÇÃO DA ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL ALGARVE (PNPAS Algarve) PROPOSTA PARA O PLANO DE ATIVIDADES REGIONAL 2013/ 2016
PROGRAMA NACIONAL PARA A PROMOÇÃO DA ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL ALGARVE (PNPAS Algarve) PROPOSTA PARA O PLANO DE ATIVIDADES REGIONAL 0/ 06 Considerando a missão, os objetivos e as estratégias do Programa Nacional
Leia maisGaudencio Barbosa R4 CCP Serviço de Cirurgia de Cabeça e Pescoço- HUWC UFC
Gaudencio Barbosa R4 CCP Serviço de Cirurgia de Cabeça e Pescoço- HUWC UFC Pacientes com neoplasia em cabeça e pescoço em estágio avançado (III e IV) tem prognóstico ruim e desnitrição é frequentemente
Leia maisTRATAMENTO DO EXCESSO DE PESO CONDUTA DIETÉTICA PARTE 1
TRATAMENTO DO EXCESSO DE PESO CONDUTA DIETÉTICA PARTE 1 Prof M. Sc. José Aroldo Filho Nutricionista Mestre em Ciências Médicas/ FCM-UERJ Especialista em Nutrição Clínica/ASBRAN Pós-Graduado em Medicina
Leia maisA IMPORTÂNCIA DA ASSISTENCIA NUTRICIONAL AOS PACIENTES EM CUIDADOS PALIATIVOS: UMA REVISÃO
A IMPORTÂNCIA DA ASSISTENCIA NUTRICIONAL AOS PACIENTES EM CUIDADOS PALIATIVOS: UMA REVISÃO 1 SOUSA, Ânderson Xavier; 2 ZIMMER, Alexandra Ferreira; 3 VAZ, Luciana Maria Martinez 1 Graduando em Nutrição,
Leia maisSISTEMA ESPECIALISTA BASEADO EM REGRAS PARA AVALIAÇÃO NUTRICIONAL ATRAVÉS DE MEDIDAS ANTROPOMÉTRICAS IMPLEMENTADO NO EXPERT SINTA
SISTEMA ESPECIALISTA BASEADO EM REGRAS PARA AVALIAÇÃO NUTRICIONAL ATRAVÉS DE MEDIDAS ANTROPOMÉTRICAS IMPLEMENTADO NO EXPERT SINTA OMERO FRANCISCO BERTOL UTFPR - Universidade Tecnológica Federal do Paraná,
Leia maisROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DOS ESTUDOS DE CASO E RELATÓRIO FINAL Área: Nutrição Clínica
ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DOS ESTUDOS DE CASO E RELATÓRIO FINAL Área: Nutrição Clínica I) ESTUDOS DE CASO SEMANAIS (Nutricionista DEPNUT) 1. Introdução: embasamento teórico/científico. Correlação entre fisiologia
Leia maisFarmácia Clínica Farmácia Clínica
Farmácia Clínica Farmácia Clínica A evolução da FH e o surgimento da FC: Final da década de 1950 FDA e American Medical Association conscientização dos farmacêuticos no sentido de controlar as reações
Leia maisSOBREPESO E OBESIDADE
ATENÇÃO ÀS MULHERES A promoção da alimentação saudável e a manutenção do peso adequado são fundamentais para promover a saúde e o bem-estar durante toda a vida da mulher e principalmente no período do
Leia maisCARTILHA ATENÇÃO À SAÚDE. Cartilha 02 quarta-feira, 18 de janeiro de :29:17
CARTILHA PROGRAM AS DE ATENÇÃO À SAÚDE 1 9 7 2 quarta-feira, 18 de janeiro de 217 1:29:17 1 9 7 2 quarta-feira, 18 de janeiro de 217 1:29:17 PROGRAMAS DE ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE A Unimed Cerrado pensando
Leia maisDIETAS HOSPITALARES. Prof. Ana Laura Dias
DIETAS HOSPITALARES Prof. Ana Laura Dias introdução Todos os hospitais possuem dietas básicas de rotina, elaboradas de acordo com o padrão básico específico, como forma de facilitar o serviço das unidades
Leia maisPERFIL DOS HOSPITAIS EM RELAÇÃO AO USO DE FÓRMULAS ENTERAIS NAS CIDADES DE UBERLÂNDIA, UBERABA E ARAGUARI- MG.
PERFIL DOS HOSPITAIS EM RELAÇÃO AO USO DE FÓRMULAS ENTERAIS NAS CIDADES DE UBERLÂNDIA, UBERABA E ARAGUARI- MG. RESUMO Introdução:Nutrição enteral (NE) é definida como alimento para fins especiais, com
Leia maisPrograma de Residência Multiprofissional em Oncologia NUTRIÇÃO. Comissão de Residência Multiprofissional - COREMU
Programa de Residência Multiprofissional em Oncologia NUTRIÇÃO Comissão de Residência Multiprofissional - COREMU A.C.CAMARGO CANCER CENTER O sonho do Prof. Dr. Antônio Prudente de oferecer assistência
Leia maisPROGRAMA NACIONAL DE GESTÃO DE CUSTOS
SECRETARIA DE SAÚDE DO ESTADO DA BAHIA INSTITUTO DE PERINATOLOGIA DA BAHIA - IPERBA PROGRAMA NACIONAL DE GESTÃO DE CUSTOS IPERBA O IPERBA é um Hospital especializado em atenção à saúde da mulher e ao recém-nascido,
Leia maisGestão de Custos. Soluções e Controle de Doenças Crônicas. Junho, 2017 Romero Franca
Gestão de Custos Soluções e Controle de Doenças Crônicas Junho, 2017 Romero Franca Nossa missão $184,8 Bi Ajudar as pessoas a viver de forma mais saudável e contribuir para que o sistema de saúde funcione
Leia maisAVALIAÇÃO NUTRICIONAL NA PRÁTICA CLÍNICA
AVALIAÇÃO NUTRICIONAL NA PRÁTICA CLÍNICA NUTRIÇÃO CLÍNICA 2010/2011 2º SEMESTRE OBJECTIVOS Verificar desvios nutricionais egrau Identificar doentes com necessidade de intervenção nutricional Avaliar a
Leia maisFernando Coelho Neto Superintendente de Planejamento e Novos Negócios
Fernando Coelho Neto Superintendente de Planejamento e Novos Negócios Unimed-BH: uma cooperativa feita por pessoas para cuidar de pessoas 1.221.164 Clientes* 5.600 3.945 médicos cooperados empregos diretos
Leia maisAcompanhamento Contratualização Média e Alta Complexidade
Acompanhamento Contratualização Média e Alta Complexidade - 2016 Média Complexidade Hospitalar % jan/16 fev/16 mar/16 abr/16 mai/16 jun/16 jul/16 ago/16 set/16 out/16 nov/16 dez/16 média realizado Procedimento
Leia maisBrasil está entre países que enfrentam epidemia que combina obesidade e subnutrição
Brasil está entre países que enfrentam epidemia que combina obesidade e subnutrição bbc.com/portuguese/brasil-45956157 Dra Sophie Hawkesworth e Dra Lindsay Keir Da Wellcome Foundation* Nove a cada dez
Leia maisTerapia Nutricional Enteral cuidado e assistência domiciliar
apresentam Terapia Nutricional Enteral cuidado e assistência domiciliar Profª: Dayanne da Silva Borges Graduação em Nutrição UNIPAR Especialização em Nutrição Clínica UGF Mestrado em Nutrição UFSC *Doutoranda
Leia maisSUMÁRIO. Sobre o curso Pág. 3. Etapas do Processo Seletivo. Cronograma de Aulas. Coordenação Programa e metodologia; Investimento.
SUMÁRIO Sobre o curso Pág. 3 Coordenação Programa e metodologia; Investimento Etapas do Processo Seletivo Pág. Matrícula Cronograma de Aulas Pág. PÓS-GRADUAÇÃO EM NUTRIÇÃO HOSPITALAR - BH Unidade Dias
Leia maisMaterial desenvolvido com conteúdo fornecido pelas unidades acadêmicas responsáveis pelas disciplinas.
1 2 Material desenvolvido com conteúdo fornecido pelas unidades acadêmicas responsáveis pelas disciplinas. Organização Projeto Visual COMEP Paulo Roberto Bueno Pereira Michela Peanho Harumi Toda Watzel
Leia maisTERAPIA NUTRICIONAL NA CIRURGIA E NO TRAUMA. Neily Rodrigues Romero Ma. em Ciências Fisiológicas Nutricionista do IJF
TERAPIA NUTRICIONAL NA CIRURGIA E NO TRAUMA Neily Rodrigues Romero Ma. em Ciências Fisiológicas Nutricionista do IJF TRAUMA Definição: Problema de saúde pública Principais causas: acidentes e violência
Leia maisDesfechos Clínicos. Julho Material confidencial, proibida reprodução 2016
Desfechos Clínicos Julho 2017 VALOR EM SAÚDE = Desfecho Clínico Custo do tratamento Desfechos Clínicos Tratamento Alta Desfecho Avaliação das 14 patologias mais frequentes da epidemiologia do HSL Metodologia
Leia maisPublicação American Society of Parenteral and Enteral Nutrition (ASPEN) 2016
Publicação American Society of Parenteral and Enteral Nutrition (ASPEN) 2016 Pergunta: Qual o benefício da utilização imediata da Nutrição Enteral (NE) em pacientes adultos graves em comparação com o adiamento
Leia maisResultados da indústria de transformação paulista em Fevereiro/2019
Resultados da indústria de transformação paulista em Fevereiro/2019 Indicador do Nível de Atividade (INA) e Levantamento de Conjuntura Divulgação: 28/03/2019 RESULTADOS DA INDÚSTRIA PAULISTA - FEVEREIRO/2019
Leia maisAno V Nov./2018. Prof. Dr. André Lucirton Costa, Prof. Dr. Amaury L. Dal Fabbro, Adrieli L. Dias dos Santos e Paulo Henrique dos S.
O Boletim de Setembro/2018 apresentou dados referentes ao capítulo I do CID 10 (Algumas doenças infecciosas e parasitárias), no que diz respeito às doenças que podem ser evitadas por vacinas que estão
Leia maisROTEIRO PARA APRESENTAÇÃO DE CASO CLÍNICO
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE MEDICINA DE RIBEIRÃO PRETO CURSO DE NUTRIÇÃO E METABOLISMO ESTÁGIO EM DIETOTERAPIA AMBULATORIAL E ESTÁGIO EM DIETOTERAPIA AO PACIENTE HOSPITALIZADO ROTEIRO PARA APRESENTAÇÃO
Leia mais