ANÁLISE DA CONCORRÊNCIA
|
|
- Evelyn Morais Madureira
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 ANÁLISE DA CONCORRÊNCIA
2 BENEFÍCIOS DETERMINAR AS DECISÕES ESTRATÉGICAS AUMENTO DAS VENDAS E LUCRO REDUÇÃO DE CUSTOS MINIMIZAÇAO DE RISCOS
3 PROCESSO DE ANÁLISE DA CONCORRÊNCIA PLANEJAMENTO ENTREVISTA COLETA DE DADOS ANÁLISE RELATÓRIO Serão definidos o foco, os requisitos e a elaboração do questionário. Entrevistar profissionais da empresa, fornecedores, clientes e outros. Coleta de dados, crítica e validação dos dados. Análise dos dados coletados e elaboração de relatório de concorrência. Entrega e Apresentação do relatório com as análises e os principais pontos do trabalho, com ênfase nas questões prioritárias e práticas.
4 COLETA DE DADOS GESTÃO RECURSOS HUMANOS AQUISIÇÃO VENDA MARKETING SERVIÇO AO CLIENTE ASSOCIAÇÕES EMPRESARIAIS FONTES OFICIAIS EXPOSIÇÕES & REUNIÕES INSTITUTOS DE PESQUISA INTERNET JORNAIS REVISTAS ESPECIALIZADAS
5 CRITÉRIOS DE COMPARAÇÃO (1) NEGÓCIO Número Imagem Experiência Estrutura corporativa Localizações Capital Crédito Receitas e Rendimento Desenvolvimento de receita / lucro Endividamento Política de investimento Qualidade da gestão Estratégia de expansão Problemas estruturais PRODUTO Portfólio de produtos Preços Características Qualidade Operação Números Linhas de produtos Faixa de entrega Flexibilidade Grau de inovação ESTRATÉGIA Posicionamento Desenvolvimento Velocidade da inovação Cultura corporativa Políticas de pessoal Taxa de variação MARKETING Organização (estrutura interna e externa, call center) Tipo de serviço ao cliente (SAC) A qualidade de imagem e serviço ao cliente Canais de vendas (loja, vendas diretas loja on-line ) Materiais de vendas Preços de vendas ( descontos, tabelas de preços ) Relevância Canais de comunicação Valor da marca Estratégia de preços Condições Relações públicas Propaganda PRODUÇÃO Taxa de reação Capacidade de utilização Flexibilidade Fornecedor SERVIÇO Organização Acessibilidade Tempo de reação Confiabilidade Boa vontade Flexibilidade Profissionalismo e competência Autoridade da pessoa de contacto para tomada de decisão LOGÍSTICA Capacidade de entrega Qualidade de entrega Velocidade de entrega Capacidade de transporte armazenagem, etc Pontualidade (1) Caso existam disponibilidades de informações
6 ITENS DE AVALIAÇÃO DE MERCADO (1) Barreiras Tarifárias Emprego Mercado Externo Processo Produtivo Cadeia Setorial Exportação Nível de Concentração Produção Câmbio Canal de Vendas Crédito Consumo Consumo Per Capita Custos Distribuição Geográfica Estrutura Econômica Faturamento do Setor Fornecedores Fusões e Aquisições Importação Índice de Nacionalização Investimentos Mão de obra Matéria prima Nível de Utilização da Capacidade Número de Empresas Países Importadores Participação no PIB Porte das Empresas Preços Externos Preços Internos Principais Empresas Produtividade Produtos Regulação Renda Sazonalidade Taxas de Juros Tributação Vendas (1) Caso existam disponibilidades de informações
7 DESCRIÇÃO DA EMPRESA A empresa produz bebidas alcoólicas e está entre as 100 maiores do País. Fundada há 22 anos, a empresa tem no portfólio 8 produtos. Localizada no Estado de São Paulo, possui uma área industrial de metros. A estrutura organizacional está dividida em 6 áreas: vendas, promotores, supply chain, marketing, trade marketing, e finanças. A empresa vem apresentando ótimos resultados de vendas atingindo a receita de R$ 39 milhões.
8 ESTRATÉGIA COMPETITIVA Os pontos fortes e fracos da companhia correspondem à sua estrutura e sua qualificação perante a concorrência, incluindo recursos financeiros, tecnologia e identificação da marca. Os valores pessoais da organização são a motivação e a necessidade dos seus principais executivos e de outras pessoas responsáveis pela implementação da estratégia escolhida. A empresa preferiu adotar a estratégia de enfoque, onde seleciona um segmento ou um grupo de segmentos e adapta sua estratégia para atendê-los com eficiência. Apesar de não conseguir uma vantagem competitiva geral a empresa consegue atingir o segmento-alvo. Na variante de enfoque no custo, a empresa explora as diferenças no comportamento dos custos em alguns segmentos.
9 ANÁLISE DA CONCORRÊNCIA VOLUME DO MERCADO 1 milhão (nível regional) 10 milhões (nível inacional) POTENCIAL DO MERCADO Crecimento continuo nos últimos anos Caracteristicas Qualitativas PARTICIPAÇÃO DE MERCADO Participação de Mercado é de 2,5% EVOLUÇÃO DE PREÇOS Devido à alta competição, os preços diminuíram significativamente. Os altos preços só pode ser aplicada para produtos de nicho
10 ANÁLISE DA CONCORRÊNCIA SATISFAÇÃO DO CLIENTE Alta satisfação do cliente. Aumento de clientes particulares em comparação com os clientes empresariais MOTIVOS DE COMPRAS Avaliação da individualização dos motivos de compra de a respeito dos grupos-alvo específicos INFORMAÇÃO Pesquisas on-line fornecem rapidamente dados comparáveis. Os concorrentes podem reagir rapidamente às mudanças de demandas dos clientes Caracteristicas Qualitativas PODER DE DISTRIBUIÇAO DO MERCADO Observamos gigantes corporativos com alto investimento inicial Concorentes restantes são fornecedores de nicho
11 Fatores internos Fatores externos ANÁLISE SWOT Fatores Positivos FORÇAS Vantagens do negócio Capacidades Vantagens competitivas Recursos, ativos, pessoas Experiência, conhecimento Reservas financeiras, possibilidade de ganhos Distribuição Aspectos inovadores Localização Preço ou qualidade Processo, sistemas, TI, comunicações Cultura, filosofia e valores S W Fatores Negativos FRAQUEZAS Gargalos Falta de competitividade Reputação, presença, alcance Situação financeira Vulnerabilidades conhecidas Horário de atendimento, prazos Fluxo de caixa Sustentabilidade, fornecedores Deficiências no core business Visão de futuro Comprometimento, liderança Processos, sistemas OPORTUNIDADES Vulnerabilidade dos concorrentes Moda, novidades ou estilo de vida Novos mercados e inlfluências globais Evolução do mercado e comportamento do consumidor Mudanças no contexto sócio-político Evolução da tecnologia e inovação Câmbio, exportações, importações Adaptação no modelo de negócio Parcerias, canais de distribuição Economia, renda, emprego Sazonalidade, clima O T AMEAÇAS Ambiente político, legislação Evoluções de TI Intenções dos competidores Demandas do mercado Novas tecnologias, serviços, ideias Contratos e parcerias Sustentabilidade das capacidades internas Fraquezas intransponíveis Perda de funcionário chave Dificuldade financeiras Comportamento da economia Efeitos sazonais, clima
12 ANÁLISE DA CONCORRÊNCIA NOSSA EMPRESA FORTALEZAS ESTRATÉGIA: DESTACAR AS FORTALEZAS Enfatizar fortalezas Realçar benefícios para os clientes FRAQUEZAS ESTRATÉGIA: DECAIR / DESVALORIZAR Avaliar fraquezas como irrelevantes Desvalorizar importância para benefícios ao cliente Compensar lacunas com pontos fortes Identificar métodos para contrapor CONCORREN- TES ESTRATÉGIA: DECAIR / DESVALORIZAR Avaliar fraquezas como irrelevantes Desvalorizar importância para benefícios ao cliente Compensar lacunas com pontos fortes ESTRATÉGIA: ENFATIZANDO FRAQUEZAS Super enfatizar a fraqueza Enfatizar uma desvantagem dos concorrentes no mercado Realce impacto negativo sobre benefícios para o cliente
13 ANÁLISE INTERNA E EXTERNA DO CONCORRENTE CATEGORIA Mercado Produto Finanças Funcionários CRITERIO (ÁREAS DE OBSERVAÇÃO) Marketing e Vendas Estrutura de Vendas/ Localização Preço / Razão de performance Qualidade Estruture de Custos / Vantagem de Custos Expertise Liquidez Custo de Desenvolvimento Clima Organizacional Treinamento de Pessoal e Educação AVALIAÇÃO GLOBAL COMENTARIOS SOBRE OS PONTOS FORTES E FRACOS DO CONCORRENTE A SER COMPARADO CONCORRENTE 4 PIOR IGUAL MELHOR
14 ANÁLISE DOS CONCORRENTES CARACTERÍSTICA NOSSO NEGÓCIO CONCORRENTE 1 CONCORRENTE 2 CONCORRENTE 3 CONCORRENTE 4 Preço / Performance Equipe Extena Central de Atendimento Altemente Inovador Rapidez na Entrega Pontualidade Longa Experiência de Mercado Negociação Justa Confiança do Consumidor Alta Popularidade Flexibilidade com os Clientes Alta Acessibilidade POSIÇÃO DE MERCADO TOTAL Líder do Mercado Fornecedor de Nicho Fornecedor de Nicho Concorrente Concorrente
15 PERFIL DA EMPRESA CORRENTE 1 Informações da Empresa Fundação Industria: Indústria de Bebidas Filiais: 1 Locais no Brasil: 1 Outros Locais: 0 Funcionários: 181 Negócio Principal: Bebidas alcoólicas Proprietário: João Albuquerque Silva Diretor: Peter Jean Lee NOME E ENDEREÇO Patria Companhia Rua Antonio Carlos, 920 Cerqueira César São Paulo EMPRESA CONTATO Telefone: (11) Fmail: Internet: www.
16 PANORAMA DO MERCADO - PERFIL A indústria de bebidas alcoólicas apresenta peculiaridades em razão dos diversos mercados de atuação, tendo em vista que a cultura local, os gostos de cada população e a legislação são característicos de cada país. As principais bebidas alcoólicas são: cervejas, espumante, aguardente, gim, vodca, uísque, licores, conhaque, rum e vinhos. O Brasil é um mercado onde a cerveja está incorporada na cultura de seu povo e presente em praticamente todas as ocasiões de consumo. Ela se encaixa perfeitamente com o clima do país e seu preço a torna acessível a todas as classes sociais. A venda de cerveja representa 53% do volume total de bebidas alcoólicas, enquanto que as bebidas destiladas representam 45%. Os 2% restantes ficam entre as categorias de vinho e de Ready to Drink (bebidas ice). Diversas fusões e aquisições ocorreram nesse mercado nos últimos anos. Dentre os consumidores de bebidas alcoólicas no país 55% são do sexo masculino, e eles são responsáveis por 75% do volume consumido. A faixa etária com maior número de consumidores é de 18 a 24 anos (29% do total), porém a faixa de 40 a 44 anos é a que apresenta o maior consumo médio per capita. Em volume, a região que mais consome é a Sudeste (58% do volume total).
17 PANORAMA DO MERCADO - HISTÓRICO O número de concorrentes continuou crescendo nos últimos 5 anos apesar da crise econômica. A menor disponibilidade de renda por causa do elevado nível desemprego, alterou a participação do canal de vendas que cresceu em supermercados e caiu em bares e restaurantes. A grande concentração de supermercados tem aumentado o poder dessas empresas impactando nas margens da indústria de bebidas, principalmente nas pequenas. O crescimento da inflação e a queda da renda média da população foram responsáveis por uma grande mudança no comportamento de compra do consumidor, que passou a comprar produtos de marcas alternativas, ou seja, produtos similares com preço inferior ao da concorrência.
18 PANORAMA DO MERCADO - SITUAÇÃO ATUAL Houve aumento da produção e das vendas de bebidas. As margens melhoraram, uma vez que as empresas repassaram a pressão de alta dos preços de alguns insumos e o aumento do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) para os preços das bebidas. De acordo com o IBGE, a produção da indústria de bebidas aumentou 0,5% em relação aos dez primeiros meses de Os custos do setor diminuíram com a maior oferta de matéria-prima e por causa da menor taxa de câmbio de matéria-prima importada. Os preços do alumínio, utilizado na fabricação das latas, caiu 2,1%, principalmente por conta dos elevados estoques internacionais. O vidro chegou a subir 0,8%, exercendo uma pressão de custos. O canal de vendas em supermercados continuou registrando crescimento. No Brasil, mais de 90% do consumo foi da cervejas do tipo Pielsen, da família Lager, com teor alcoólico médio de cor clara.
19 PANORAMA DO MERCADO - PERSPECTIVAS A produção e as vendas da indústria de bebidas tendem a ser superiores frente a 2016, sustentado pela perspectiva de expansão da massa real de rendimentos (rendimento real x ocupação), que é a variável que mais afeta o desempenho do setor. O início do ano, sazonalmente benéfico ao consumo de bebidas, também se mostrará favorável com previsão de temperaturas acima da média. A expectativa é de que os custos não exerçam pressão, o que favorecerá as margens. Os preços dos principais insumos utilizados para a fabricação de embalagens, como o alumínio (utilizado nas latas) e as resinas termoplásticas (utilizadas nas garrafas PET) poderão apresentar moderado aumento, contudo, não deverão ser motivo de pressão aos fabricantes.
20 CONCLUSÃO O relatório contribuiu para o entendimento do atual posicionamento da empresa, e pôde-se comprovar a eficiência de sua estratégia adotada. O mapeamento do mercado de bebida ilustrou a força que os produtos da empresa possui no Estado de São Paulo. Verificou-se o crescimento do grupo de produtores que comercializam bebidas baratas. Isso vem de encontro à tendência observada de substituição dos produtos de marca pelos genéricos e é um ponto de atenção. Concorrente 1 é o maior desafio do mercado devido a sua maior participação. Um outro ponto observado é a falta de representação da empresa em certas regiões do Brasil, principalmente nas Regiões Sul e Nordeste, que têm forte potencial e poderiam ser mais bem exploradas. A empresa deverá melhorar a eficiência produtiva visando a redução de custos diante do aumento da concorrência, que tende a afetar as margens.
Planejamento Estratégico Análise: Externa, Variáveis Ambientais. Unidade 05 Material Complementar
O Ambiente Organizacional O ambiente organizacional é composto de fatores ou elementos externos e internos que lhe influencia, o funcionamento. Tipos de Ambiente Basicamente, há três subambientes que compõem
Leia maisObjetivo e Benefícios de um Plano de Marketing
AULA 14 Marketing Objetivo e Benefícios de um Plano de Marketing Objetivo - Estabelecer todas as bases para a ação no mercado. Benefícios - Explorar uma oportunidade oferecida pelo mercado. - Integrar
Leia maisIntrodução. Sucesso organizacional + Ambiente de Mudança. Adotar uma ESTRATÉGIA. Criar vantagem competitiva sustentada
Introdução Sucesso organizacional + Ambiente de Mudança Adotar uma ESTRATÉGIA Criar vantagem competitiva sustentada Elemento unificador que dá coerência e direcção às decisões individuais da empresa Introdução
Leia maisAmbiente externo e interno. Prof. Doutora Maria José Sousa
Ambiente externo e interno 1 Prof. Doutora Maria José Sousa Ambiente Externo e Interno A estratégia global de uma empresa deve ponderar a interacção entre a envolvente externa (macro-ambiente e ambiente
Leia maisGestão de Micro e Pequenas Empresas
Gestão de Micro e Pequenas Empresas Planejamento Estratégico Professor: Charles Leite Para que serve o planejamento estratégico? Chance maior sucesso na decisão. Sua aplicação faz com que elabore um portfólio
Leia maisAmbiente das organizações
Ambiente das organizações 1 2 FATORES AMBIENTAIS CENTRAL DE COOPERATIVAS APÍCOLAS DO SEMI-ÁRIDO BRASILEIROS O QUE É A CASA APIS? Central de Cooperativas Apícolas do Semi-Árido Brasileiro; Fundada em 2005,
Leia maisESTRATÉGIAS COMPETITIVAS MICHAEL PORTER. PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO E EMPRESARIAL AULA 10 Prof. João Maurício G. Boaventura
ESTRATÉGIAS COMPETITIVAS MICHAEL PORTER PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO E EMPRESARIAL AULA 10 Prof. João Maurício G. Boaventura ESTRATÉGIA COMPETITVA É a busca de uma posição competitiva favorável e sustentável
Leia maisCURSO NEGÓCIOS CERVEJEIROS
CURSO NEGÓCIOS CERVEJEIROS Visão Geral do Curso Módulo 1 Panorama do Mercado Cervejeiro Módulo 2 Inovação em Negócios Cervejeiros Módulo 3 Planejamento estratégico Módulo 4 Como começar meu negócio? Módulo
Leia maisLogística E gerenciamento da cadeia de abastecimento
Logística E gerenciamento da cadeia de abastecimento Conceitos básicos Logística e Varejo Entendendo a cadeia de abastecimento integrada OBJETIVOS Os conceitos, definições e importância da cadeia de abastecimento;
Leia maisAULA 2. Analise do ambiente. Planejamento estratégico
Analise do ambiente AULA 2 ASSUNTO: Análise do ambiente é o processo de monitoramento do ambiente organizacional para identificar as oportunidades e os riscos atuais e futuros que podem vir a influenciar
Leia maisLogística Empresarial
Logística Empresarial Profª Esp. Mônica Suely Guimarães de Araujo Conceito Logística são os processos da cadeia de suprimentos (supply chain) que planejam, estruturam e controlam, de forma eficiente e
Leia maisGestão Estratégica. Aula 5 Estratégia Competitiva. Prof. Dr. Marco Antonio Pereira
Gestão Estratégica Aula 5 Estratégia Competitiva Prof. Dr. Marco Antonio Pereira marcopereira@usp.br Leitura INDISPENSÁVEL para Próxima Aula MODELO ADAPTADO DE PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO APLICADO À MICROEMPRESAS:
Leia maisAULA 3 ADMINISTRAÇÃO
Sistemas de Informações AULA 3 ADMINISTRAÇÃO Prof. Walteno Martins Parreira Jr waltenomartins@yahoo.com waltenomartins@hotmail.com www.waltenomartins.com.br Objetivos da unidade Introduzir o conceitos
Leia maisManual de Ecodesign InEDIC
Manual de Ecodesign InEDIC Ferramenta 4: A ferramenta da análise do mercado fornece uma abordagem prática aos conceitos teóricos explicados no capítulo 5. Com o objetivo de determinar o potencial do mercado
Leia maisANEXO I MODELO DE PLANO DE NEGÓCIOS
ANEXO I MODELO DE PLANO DE NEGÓCIOS 1. Resumo Executivo (Síntese das principais informações que constam em seu PN. É a principal seção do Plano de Negócios, pois através dele é que o leitor decidirá se
Leia maisINDICADORES DE DESEMPENHO
DE DESEMPENHO Indicadores relacionados com o faturamento Faturamento (valor) Faturamento no Exterior (valor) Faturamento Estimado (valor) Evolução do Faturamento (valor ou %) Evolução do Faturamento estimado
Leia maisIFPB CAMPUS MONTEIRO - EMPREENDEDORISMO - Profº. Adm. João Moraes Sobrinho CRA/PB 3600
IFPB CAMPUS MONTEIRO - EMPREENDEDORISMO - Profº. Adm. João Moraes Sobrinho CRA/PB 3600 O plano de marketing busca orientar o processo decisório de mercado de uma empresa. Deve identificar as oportunidades
Leia maisMAI5027 Empreendedorismo Análise de Mercado Avaliando a Oportunidade de Negócio Profa. Ellen Francine ICMC/USP
MAI5027 Empreendedorismo Análise de Mercado Avaliando a Oportunidade de Negócio Profa. Ellen Francine ICMC/USP 1 Avaliando Oportunidades O que sabemos sobre TI, empresas de sucesso, mercado e relacionamento
Leia maisAnálise da Indústria de Alimentos e Bebidas. Brasil
Análise da Indústria de Alimentos e Bebidas Brasil 1 Economic Analysis No.3 Indústria de Alimentos e Bebidas - Brasil Neste artigo, vamos conhecer a situação da Indústria Alimentícia no Brasil. A partir
Leia maisRoberto Bellissimo Diretor Executivo de Finanças
Roberto Bellissimo Diretor Executivo de Finanças Agenda Retrospectiva 2015 Perspectivas 2016 2 Agenda Retrospectiva 2015 Perspectivas 2016 3 4 Indicadores de produtividade Receita por funcionário (R$ mil
Leia maisEnsinando Estratégia utilizando um Estudo de Caso
MÓDULO 1 Ensinando Estratégia utilizando um Estudo de Caso Unidade de Ensino: Análise da Estratégia O Modelo de Porter Análise Estratégica Declaração de Visão e Missão do Negócio Análise do Ambiente Externo
Leia maisEconomia Industrial. Prof. Marcelo Matos. Aula 11
Economia Industrial Prof. Marcelo Matos Aula 11 Estudos de Caso do Mercado de Cerveja Moreira et al (2013) Condições Básicas Demanda Consumidor Elast.-preço da Demanda Substitutos Tx. Crescimento Sazonalidade
Leia maisA Força do Estado do Rio de Janeiro
A Força do Estado do Rio de Janeiro Janeiro de 2010 Introdução Nesta nova edição da Sondagem Empresarial A força do Estado do Rio de Janeiro, realizada pela PricewatrhouseCoopers e O Globo, contamos com
Leia maisEtapas do processo de Administração Estratégica. DPS aula 3 Negócios
Etapas do processo de Administração Estratégica Aula 3 Professor Douglas Pereira da Silva 1 2 As etapas envolvidas na administração estratégica Etapa 1: Análise do ambiente O processo de administração
Leia maisPlanejamento Estratégico
Planejamento Estratégico Unidade 3: Formulação da estratégia e posicionamento 1 SEÇÃO 3.1 ESTRATÉGIAS GENÉRICAS 2 Relembrando - SWOT A análise do ambiente externo permite que a organização identifique
Leia maisPROCESSO DE AGREGAÇÃO
SOBRE O RELATÓRIO Competitividade Brasil: comparação com países selecionados Avalia os determinantes da competitividade de um país. Analisa NOVE FATORES que condicionam a capacidade das empresas de concorrer
Leia maisCapacitação Organizacional - O Ambiente Empresa 1
Capacitação Organizacional - O Ambiente Empresa 1 O Ambiente - Contextualização Elevada dinâmica Frequentes alterações no status quo Mudanças de paradigmas Ocorrem em vários ambientes Empresarial Político
Leia maisApresentação Institucional
Apresentação Institucional Maio de 205 Sumário A VIA VAREJO EM RESUMO B POSICIONAMENTO DA VIA VAREJO C DESTAQUES DO T5 2 Sumário A VIA VAREJO EM RESUMO B POSICIONAMENTO DA VIA VAREJO C DESTAQUES DO T5
Leia maisOportunidades para renovação e crescimento da indústria papeleira. Celso Foelkel
Oportunidades para renovação e crescimento da indústria papeleira Celso Foelkel Estratégias competitivas Estratégia é a tentativa de equilibrar com sucesso os recursos disponíveis para a manufatura de
Leia maisFaturamento médio por funcionário. Empresa. Página 1 de 11
Número de Faturamento por Faturamento Real em 2000 funcionários funcionários 1 54 R$ 2.099.459,01 R$ 38.878,87 2 18 R$ 800.000,00 R$ 44.444,44 3 75 R$ 5.400.000,00 R$ 72.000,00 4 86 R$ 5.353.971,97 R$
Leia maisPLANEJAMENTO ESTRATÉGICO. Prof. Me. Lucas S. Macoris
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Prof. Me. Lucas S. Macoris PLANO DE AULA PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO NA SAÚDE Aula 1 Boas Vindas e Introdução à Estratégia Aula 2 Análise de Conjuntura Aula 3 Elaboração e Análise
Leia maisProf. Dr. Marco Antonio Pereira
Gestão Estratégica Aula 4 Diagnóstico Estratégico Interno marcopereira@usp.br PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO INTENÇÃO ESTRATÉGICA DIAGNÓSTICO Negócio Áreas Estratégicas de Negócio Missão Análise do Ambiente
Leia maisO Papel do Macroambiente
O Papel do Macroambiente Ambiente Político e Legal Competidores Potenciais Ambiente Tecnológico Poder dos Fornecedores Rivalidade entre os os Competidores Poder dos Compradores Ambiente Demográfico Ambiente
Leia maisMEDIÇÃO DE DESEMPENHO VIA BSC
MEDIÇÃO DE DESEMPENHO VIA BSC Quais indicadores podem ser utilizados para avaliar um sistema operacional? Alguns Exemplos de Indicadores Qualidade; Eficiência Operacional; Grau de Inovação; Superávit;
Leia maisGestão Estratégica. Aula 4 Diagnóstico Estratégico Interno. Prof. Dr. Marco Antonio Pereira
Gestão Estratégica Aula 4 Diagnóstico Estratégico Interno Prof. Dr. Marco Antonio Pereira marcopereira@usp.br PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO INTENÇÃO ESTRATÉGICA DIAGNÓSTICO Negócio Áreas Estratégicas de Negócio
Leia maisPlano de Negócios. Como se tornar um empreendedor de sucesso. Prof. Ricardo Suñer Romera Unimódulo Centro Universitário
Plano de Negócios Como se tornar um empreendedor de sucesso Prof. Ricardo Suñer Romera rsromera@hotmail.com Unimódulo Centro Universitário O que é um Plano de Negócios? Um instrumento para planejar seu
Leia maisInformações de marketing
Pesquisas Mercadológicas Informações de Marketing Informações de marketing O Sistema de Informações de Marketing (SIM) possibilita que a empresa organize um fluxo de informações necessárias para a tomada
Leia maisREPÚBLICA CHECA VISÃO GERAL MERCADO BEBIDAS
MERCADO BEBIDAS IVV, I.P. OUTUBRO, 216 ALCOÓLICAS PIB 28,8 MIL MILHÕES DOLARES (213) PIB PER CAPITA 19 845 DOLARES (213) PRAGA 1,3 MILHÕES HAB 1,38 MILHÕES DE HABITANTES ÁREA 78 866 KM 2 DENSIDADE POPULACIONAL
Leia maisINVESTIMENTOS REALIZADOS EM 2013 INVESTIMENTOS PREVISTOS PARA 2014
INVESTIMENTO NA INDÚSTRIA - 2013 INVESTIMENTOS REALIZADOS EM 2013 Percentual de empresas que realizou investimentos foi o menor em quatro anos. A maioria executou como planejado, mas o percentual caiu.
Leia maisPlanejamento Estratégico de Uma Pequena Empresa do Ramo de Panificação
Planejamento Estratégico de Uma Pequena Empresa do Ramo de Panificação Bruno da Costa Feitosa bcfeitosa@gmail.com Resumo Este documento apresenta o planejamento estratégico de uma pequena empresa do ramo
Leia maisCAMINHOS DA INOVAÇÃO NA INDÚSTRIA GAÚCHA PRONEX PROGRAMA DE APOIO A NÚCLEOS DE EXCELÊNCIA
Dado que as atividades de inovação podem estar tanto reunidas como espalhadas pelas mais diversas áreas da empresa, concentramos nossa atenção em quatro áreas: (1) Desenvolvimento, (2) Operações, (3) Administração,
Leia maisPCP Planejamento de Controle da Produção. Aula 04 14/3/2011. Planejamento Estratégico da Produção. Planejamento Estratégico da Produção
Para que serve o Planejamento Estratégico? PCP Planejamento de Controle da Aula 04 Profº. Ronaldo Oliveira contato@ronaldooliveira.com.br O planejamento estratégico busca maximizar os resultados das operações
Leia maisGestão Estratégica. Aula 4 Diagnóstico Estratégico Interno. Prof. Dr. Marco Antonio Pereira
Gestão Estratégica Aula 4 Diagnóstico Estratégico Interno Prof. Dr. Marco Antonio Pereira marcopereira@usp.br CONSOLIDANDO APRENDIZAGEM 1 Revisão da Concepção Estratégica 2 Diagnóstico Estratégico Externo
Leia maisOs papéis estratégicos dos sistemas de informação
Os papéis estratégicos dos Parte 3 Aula 6 Fundamentos de SI Prof. Walteno Martins Parreira Jr Introdução aos sistemas de informação Os podem alterar a forma como as organizações competem em seus mercados,
Leia maisMPE INDICADORES Pequenos Negócios
MPE INDICADORES Pequenos Negócios no Brasil Categorias de pequenos negócios no Brasil MPE Indicadores MICROEMPREENDEDOR INDIVIDUAL (MEI) Receita bruta anual de até R$ 60 mil MICROEMPRESA Receita bruta
Leia maisAtributosde Performance
Junho, 2012 Atributosde Performance Cliente Interno Atributo Confiabilidade Responsividade Agilidade Custos Ativos Definição Consistência na tomada de pedidos, produto atende requerimentos de qualidade
Leia maisPor que exportar? Tiago Terra Supervisor de Competitividade Apex-Brasil
Por que exportar? Tiago Terra Supervisor de Competitividade Apex-Brasil Apex-Brasil A Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos, atua há anos para promover os estudos e serviços brasileiros
Leia maisPLANEJAMENTO X EXECUÇÃO
PLANEJAMENTO X EXECUÇÃO Menos de 10% das estratégias efetivamente formuladas são eficientemente executadas Revista Fortune Na maioria das falhas - em torno de 70% - o problema real não é estratégia ruim...
Leia maisGestão Estratégica A BATALHA DE KURSK. Aula 6 Estratégia Competitiva. Prof. Dr. Marco Antonio Pereira
Gestão Estratégica Aula 6 Estratégia Competitiva Prof. Dr. Marco Antonio Pereira marcopereira@usp.br A BATALHA DE KURSK 1 Modelo de Porter As 5 forças Competitivas Estratégias Genéricas Propósito da Empresa
Leia maisO FUTURO DA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO CIVIL RESULTADOS DE UMA PESQUISA DE PROSPECÇÃO TECNOLÓGICA PARA A CADEIA PRODUTIVA DA CONSTRUÇÃO HABITACIONAL
Seminário Internacional Sobre Prospecção em C,T&I Perspectivas de Integração Ibero-Americana 07 e 08 de julho de 00 Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior Secretaria de Tecnologia
Leia maisEstudo da concorrência: Análise das 5 forças de PORTER
Estudo da concorrência: Análise das 5 forças de PORTER UNIBAN Instituto de Comunicação Curso de Tecnologia em Marketing Unidade Tatuapé SP Disciplina Estratégias de Marketing Prof. Me. Francisco Leite
Leia maisPORTFÓLIO. Alimentos
Alimentos QUEM SOMOS? Entidade privada que promove a competitividade e o desenvolvimento sustentável dos empreendimentos de micro e pequeno porte aqueles com faturamento bruto anual de até R$ 3,6 milhões.
Leia mais2º CIMES MODELO E DESAFIOS DA INOVAÇÃO. Arthur W. Hutzler Novos Negócios
2º CIMES - 2013 MODELO E DESAFIOS DA INOVAÇÃO Arthur W. Hutzler Novos Negócios Cremer: fornecedora líder de produtos para cuidados com a saúde no Brasil Destaques Breakdown Receita Líquida Fundada em 1935
Leia maisTeleconferência Resultados 2T de agosto de 2018
Teleconferência Resultados 2T18 14 de agosto de 2018 Histórico 2 Histórico 3 Portobello Grupo Líder em INOVAÇÃO e DESIGN 2 Sites de PRODUÇÃO Rede com 141 lojas 11 Lojas PRÓPRIAS Cerca de 3 mil funcionários
Leia maisEmpresa: Looking for
FUNDAÇÃO MUNICIPAL DE ENSINO DE PIRACICABA - FUMEP ESCOLA DE ENGENHARIA DE PIRACICABA EEP Empresa: Looking for Gabriel B. Dias RA: 201601659 Gabriel Masotti RA: 201301413 Lucas Vitti RA: 201601034 Rafael
Leia maisLLM Marketing de serviços jurídicos
LLM Marketing de serviços jurídicos Planejamento estratégico + Posicionamento de Mercado Aula 02 Wolney Pereira Agenda 1) Projeto de marketing 2) Conceituação de estratégia 3) Processo de planejamento
Leia maisMODELO DA CADEIA DE VALOR. PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO E EMPRESARIAL AULA 07 Prof. João Maurício G. Boaventura
MODELO DA CADEIA DE VALOR PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO E EMPRESARIAL AULA 07 Prof. João Maurício G. Boaventura Estratégia Competitiva É a busca de uma posição competitiva favorável e sustentável contra as
Leia maisFaculdade de Ciências Exatas e Tecnológicas Santo Agostinho FACET Curso de Sistemas de Informação GESTÃO DE PROJETOS
Faculdade de Ciências Exatas e Tecnológicas Santo Agostinho FACET Curso de Sistemas de Informação GESTÃO DE PROJETOS Prof. Adm. Ismael Mendes 2º Semestre/2011 UNIDADE II ESTUDOS DE VIABILIDADE TÉCNICA
Leia maisTeleconferência de Resultados 4T06 e José Carlos Grubisich Carlos Fadigas
Teleconferência de Resultados e 2006 José Carlos Grubisich Carlos Fadigas Ressalva sobre declarações futuras Esta apresentação contém declarações prospectivas. Tais informações não são apenas fatos históricos,
Leia maisGST0045 GESTÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTO Aula 03: Logística Empresarial e Competitividade - Evolução da Supply Chain
GST0045 GESTÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTO Aula 03: Logística Empresarial e Competitividade - Evolução da Supply Chain Conflito Marketing X Logística O aluno deverá ser capaz de: Conhecer os níveis de serviço
Leia mais1º SEMESTRE 2º SEMESTRE
1º SEMESTRE 7ECO003 ECONOMIA DE EMPRESAS I Organização econômica e problemas econômicos. Demanda, oferta e elasticidade. Teoria do consumidor. Teoria da produção e da firma, estruturas e regulamento de
Leia maisQuanto aos Métodos Quantitativos utilizados, temos: Modelo de Localização
4. Conclusão Nesta conclusão são apresentadas às características principais do negócio Cargill, a motivação do Estudo Logístico e os Métodos utilizados, assim como os Resultados obtidos com o Estudo Logístico,
Leia maisAula Mercado para as MPE s. Prof. M.Sc. Aécio Flávio de Paula Filho
Aula Mercado para as MPE s Prof. M.Sc. Aécio Flávio de Paula Filho Mercado e Composição de Preços Estudo de Mercado 2 2 Estudo de Mercado O Estudo de Mercado é uma ferramenta para auxiliar na tomada de
Leia maisSondagem Conjuntural do Comércio Varejista
Sondagem Conjuntural do Comércio Varejista (varejistas) Março 2013 METODOLOGIA Plano amostral Público alvo: Varejistas de todas as Capitais do Brasil. Tamanho amostral da Pesquisa: 615 casos, gerando um
Leia maisDesenvolvimento de Arranjos Produtivos Locais no Estado do Rio de Janeiro. A IMPORTÂNCIA DAS MARCAS COLETIVAS NOS ARRANJOS PRODUTIVOS LOCAIS -APLs
A IMPORTÂNCIA DAS MARCAS COLETIVAS NOS ARRANJOS PRODUTIVOS LOCAIS -APLs SUMÁRIO 1. Cenário 2. Objetivos 3. Desenvolvimento do trabalho 4. Análise de dados 5. Mapa 6. Marca 7. Marketing 8. Conclusão 1.
Leia maisAnálise econômica e suporte para as decisões empresariais
Cenário Moveleiro Análise econômica e suporte para as decisões empresariais Númer o 05/2006 Cenário Moveleiro Número 05/2006 1 Cenário Moveleiro Análise econômica e suporte para as decisões empresariais
Leia maisGraduação em Administração
Graduação em Administração Disciplina: Planejamento Estratégico Aula 7 Cadeia de Valor São José dos Campos, março de 2011 Cadeia de Valor A vantagem competitiva de uma empresa não resulta simplesmente
Leia maisAno de transformação na indústria
Boletim 953/2016 Ano VIII 1º/04/2016 Ano de transformação na indústria Digitalizar o canal de vendas e relacionamento é o caminho sem volta A indústria na era digital: a próxima fase da revolução industrial
Leia maisMônica Georgino. GESTÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTOS E INTELIGÊNCIA COMPETITIVA (Supply Chain Management and Competitive Intelligence)
Mônica Georgino Eng. Agrônoma (ESALQ) Mestranda Eng. Produção (UFSCAR) Suprimentos (Raízen) monicageorgino@gmail.com GESTÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTOS E INTELIGÊNCIA COMPETITIVA (Supply Chain Management
Leia maisConsultorias. Ensaios Laboratoriais. Cursos in Company. Apoio Tecnológico
Consultorias Ensaios Laboratoriais Apoio Tecnológico Cursos in Company ÁREA DE GESTÃO E ALIMENTOS E BEBIDAS Consultoria em Planejamento e Controle dos Processos Produtivos; Consultoria para Atendimento
Leia maisVANTAGEM COMPETITIVA
Universidade Federal de Santa Maria Centro de Tecnologia Programa de Pós-GraduaP Graduação em Engenharia de Produção VANTAGEM COMPETITIVA Disciplina: Inovação e estratégia empresarial para competitividade
Leia maisMissão e objetivos da empresa X X X X X. Objetivos por área X X Qualidade das informações X X X X X Integração dos orçamentos por área
Visão por meio das atividades de valor) Preço Prazo Assistência Técnica Modelo de gestão Análise de aspectos políticos governamentais, econômicos e legais Planejamento estratégico Orçamento empresarial
Leia maisRESPONSABILIDADE SOCIAL CORPORATIVA NA GESTÃO DA CADEIA LOGÍSTICA
RESPONSABILIDADE SOCIAL CORPORATIVA NA GESTÃO DA CADEIA LOGÍSTICA Coordenadoria de Economia Mineral Diretoria de Geologia, Mineração e Transformação Mineral Premissas do Desenvolvimento Sustentável Economicamente
Leia maisDESAFIOS COMPETITIVOS E A POLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO PRODUTIVO
DESAFIOS COMPETITIVOS E A POLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO PRODUTIVO PDP 2011-2014 PDP 2008-2010: RESULTADOS PDP 2008-2010: RESULTADOS (1 de 2) 425 MEDIDAS IMPLANTADAS ATÉ SETEMBRO DE 2010: 99% OPERACIONALIZADAS
Leia maisQuem somos. Porque ABCCorp? Referencias
1 Quem somos 2 Porque ABCCorp? 3 Referencias Trabalhamos como você! Experiência não somente acadêmica, sobre o teu segmento; Entendemos suas expectativas Valorizamos e garantimos o teu investimento com
Leia maisQuestionário Simplificado
Contrato BNDES/FINEP/FUJB Arranjos e Sistemas Produtivos Locais e as Novas Políticas de Desenvolvimento Industrial e Tecnológico Questionário Simplificado A ser aplicado nas pequenas empresas Fevereiro/2000
Leia maisRESULTADOS 1T11. Grupo Pão de Açúcar e Globex Utilidades. 13 de maio de 2011
RESULTADOS 1T11 Grupo Pão de Açúcar e Globex Utilidades 13 de maio de 2011 DESTAQUES DO 1T11 > Consolidação como maior varejista brasileiro com 17,9% de market share > Ranking Abras 2010: GPA com 17,9%
Leia maisIndústria de Transformação e Investimento
Indústria de Transformação e Investimento Seminário Indústria Forte : Caminhos para o Desenvolvimento Federação das Indústrias da Bahia- FIEB Debate: O papel das Instituições de Fomento no Financiamento
Leia maisTeleconferência Resultados 3T18 09 de novembro de 2018
Teleconferência Resultados 3T18 09 de novembro de 2018 Portobello Grupo Líder em INOVAÇÃO e DESIGN 2 Sites de PRODUÇÃO PORTOBELLO SHOP PORTOBELLO Rede com 141 lojas 11 Lojas PRÓPRIAS Cerca de 3 mil funcionários
Leia maisJoão Mesquita Marketing [ANÁLISE SWOT]
2012 João Mesquita Marketing [ANÁLISE SWOT] CONTEÚDO Meio Envolvente... 2 Mercado... 3 A concorrência... 5 Clientes Consumidores... 6 Análise Interna... 7 Ameaças e Oportunidades (RESUMO)... 9 Analise
Leia mais4ª MAIOR ECONOMIA MUNDIAL PIB MILHÕES EUROS (2013) PIB PER CAPITA MILHÕES DE HABITANTES
JAPÃO MERCADO BEBIDAS ALCOÓLICAS IVV, I.P. ABRIL 216 4ª MAIOR ECONOMIA MUNDIAL PIB 3.6 MILHÕES EUROS (213) PIB PER CAPITA 26.936 127 MILHÕES DE HABITANTES TÓQUIO 9,79 MILHÕES RESIDENTES ÁREA METROPOLITANA
Leia maisQuem somos e o quê fazemos?
Quem somos e o quê fazemos? Uma entidade sem fins lucrativos dedicada a pensar estrategicamente o setor, conduzindo programas direcionados ao desenvolvimento tecnológico das empresas e a sua inserção no
Leia maisTeleconferência Resultados 4T de fevereiro de 2018
Teleconferência Resultados 4T17 28 de fevereiro de 2018 Histórico 2 Histórico 3 Portobello Grupo Líder em INOVAÇÃO e DESIGN 2 Sites de PRODUÇÃO Rede com 142 lojas 11 Lojas PRÓPRIAS Cerca de 3 mil funcionários
Leia maisTiago Terra Apex-Brasil. Por que exportar?
Tiago Terra Apex-Brasil Por que exportar? Apex-Brasil A Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos, atua há anos para promover os estudos e serviços brasileiros no exterior e atrair
Leia maisINVESTIMENTO NA INDÚSTRIA
INVESTIMENTO NA INDÚSTRIA - 2012 INVESTIMENTOS REALIZADOS EM 2012 Percentual de empresas que investiram foi o menor em três anos. A incerteza econômica foi a principal razão para a não efetivação plena
Leia maisResultados de dezembro
Resultados de dezembro Em, as MPEs paulistas apresentaram queda de 0,6% no faturamento real sobre 2013 (já descontada a inflação). Por setores, no período, os resultados para o faturamento foram: indústria
Leia maisCOMUNICAÇÃO, MERCADOS E TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO
PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU COMUNICAÇÃO, MERCADOS E TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO INSCRIÇÕES ABERTAS: Início das aulas: 26/03/2018 Término das aulas: Dezembro/2018 Dias e horários das aulas: Segunda-Feira - 18h30
Leia maisDEFINIÇÃO DE ANÁLISE DO AMBIENTE
Análise do Ambiente DEFINIÇÃO DE ANÁLISE DO AMBIENTE - É o processo de monitoração do ambiente organizacional que visa identificar os riscos e oportunidades, tanto presentes como futuros, que possam influenciar
Leia maisPrograma Operações Logísticas e Supply Chain MANUAL DO CURSO
Programa Operações Logísticas e Supply Chain MANUAL DO CURSO ESPM/Senai-MS - 2017 Apresentação Oferece aos profissionais, que atuam nas indústrias e serviços, visão ampla de questões e desafios à gestão
Leia maisENSINO SECUNDÁRIO / PROFISSIONAL ANÁLISE SWOT
ENSINO SECUNDÁRIO / PROFISSIONAL ANÁLISE SWOT ANÁLISE SWOT S W O T -STRENGHTS - WEAKNESSES - OPPORTUNITIES -THREATS Pontos Fortes Pontos Fracos A criação é atribuída a Kenneth Andrewse Roland Christensen(dois
Leia maisPrograma Operações Logísticas e Supply Chain ESPM/SENAI-MS. Manual do Curso
Programa Operações Logísticas e Supply Chain ESPM/SENAI-MS Manual do Curso São Paulo Educação Executiva 2017 Apresentação Oferece aos profissionais, que atuam nas indústrias e serviços, visão ampla de
Leia maisMatéria sobre a Pesquisa: de- rh-para
Matéria sobre a Pesquisa: www.isk.com.br/perspectivas-de de- rh-para para-2017 EmpresasParticipantes Perfil das Empresas Participantes 2% 23% Origem de Capital 37% Nacional Segmento de Atuação Multinacional
Leia maisPrograma de Desenvolvimento de Fornecedores. Implementação nas empresas do Brasil. Instituto de Logística e Supply Chain
Programa de Desenvolvimento de Fornecedores Implementação nas empresas do Brasil 2011 Instituto de Logística e Supply Chain Apresentação Procurando entender em que estágio a prática de implementação de
Leia maisGST0045 GESTÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTO Aula 01: Gestão das Cadeias de Suprimentos
GST0045 GESTÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTO Aula 01: Gestão das Cadeias de Suprimentos Objetivos O aluno deverá ser capaz de: Entender os principais conceitos de Cadeia de Suprimentos Conhecer a origem da Cadeia
Leia maisTÉCNICO EM AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL. Gestão da Qualidade Aula 03 Prof. Ms. Claudemir Claudino Alves
TÉCNICO EM AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL Gestão da Qualidade Aula 03 Prof. Ms. Claudemir Claudino Alves No que devemos pensar antes de estabelecermos qualquer nível de desempenho para uma organização? Uma clara
Leia maisMANUAL DO PARTICIPANTE EDIÇÃO COM 7 EMPRESAS
MANUAL DO PARTICIPANTE EDIÇÃO COM 7 EMPRESAS Características Gerais do Jogo SDE PAPEL, CONTEXTO E META DOS PARTICIPANTES Equipes assumem a diretoria da empresa. Oligopólio com 7 empresas e 3 regiões de
Leia maisCURSO MBA GESTÃO ESTRATÉGICA DE NEGÓCIOS COM ÊNFASE EM INOVAÇÃO CLARO EMENTA
CURSO MBA GESTÃO ESTRATÉGICA DE NEGÓCIOS COM ÊNFASE EM INOVAÇÃO CLARO EMENTA QUADRO DE DISCIPLINAS * Curso MBA Gestão Estratégica de Negócios Horas-Aula** Módulo I 240 Economia Empresarial 24 Finanças
Leia maisGestão Estratégica. Aula 3 Diagnóstico Estratégico Externo. Prof. Dr. Marco Antonio Pereira.
Gestão Estratégica Aula 3 Diagnóstico Estratégico Externo Prof. Dr. Marco Antonio Pereira marcopereira@usp.br Consolidando aprendizagem NEGÓCIO MISSÃO VISÃO VALORES PROJETO REAL: GESTÃO ESTRATÉGIA EMPRESA
Leia mais