AVALIAÇÃO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÕES CONTÁBEIS: UM ESTUDO EM EMPRESA DE CONSTRUÇÃO PESADA DE GRANDE PORTE

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1 AVALIAÇÃO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÕES CONTÁBEIS: UM ESTUDO EM EMPRESA DE CONSTRUÇÃO PESADA DE GRANDE PORTE Thaisy Las-Casas de Macedo Amorim (UFMG) Cristian Abib de Moraes (IBMEC) Antonio Artur de Souza (UFMG) MARIANA GUERRA (UFMG) No atual contexto brasileiro, as empresas estão inseridas em um ambiente competitivo, em especial as empresas de construção pesada (ECP), que vivenciam uma expansão da infra-estrutura do país. Tal qual às demais empresas, as ECP necessitam de informações cada vez mais rápidas e precisas para a tomada de decisão, entretanto nem sempre os Sistemas de Informação (SI) utilizados possuem essa agilidade necessária. No intuito de detectar as possíveis falhas, potencialidades inexploradas, utilizações incorretas e dificuldades de adaptação, é importante avaliar os SI utilizados nas ECP, especificamente o Sistema de Informações Contábeis (SIC). O objetivo desta pesquisa foi avaliar se o SIC gera informações que atendem às necessidades dos administradores para a tomada de decisão em uma ECP de grande porte situada na cidade de Belo Horizonte/MG. Para tanto, utilizou-se a metodologia do estudo de caso, desenvolvido a partir de pesquisa qualitativa (entrevista semi-estruturada). Utilizou-se também da aplicação de questionários (analisados quantitativamente), no intuito de obter a opinião dos usuários e confrontar as respostas com as entrevistas. Concluiu-se que o SIC, de forma geral, apresenta um bom desempenho assim como as informações fornecidas a seus usuários. Apesar disso, observou-se que o SIC é subutilizado e não atende a todas as necessidades dos administradores na tomada de decisão, sendo necessário ser aprimorado. Destaca-se ainda a necessidade de constantes reavaliações que devem considerar as observações feitas pelos usuários a fim de que os desenvolvedores do sistema e a empresa efetuem as melhorias necessárias em sintonia com as exigências do mercado em que atuam. Palavras-chaves: Avaliação; Sistemas de Informações Contábeis; Empresa de Construção Pesada

2 1. Introdução O atual ambiente competitivo em que as empresas estão inseridas faz com que as organizações necessitem de informações cada vez mais acuradas, adequadas, rápidas e flexíveis para o processo de tomada de decisão. O desenvolvimento da Tecnologia da Informação (TI) e o avanço tecnológico da informática fortaleceram a utilização dos Sistemas de Informações (SI) no processo decisório das empresas, considerados atualmente ferramentas essenciais para tomada de decisão (MOSCOVE et al., 2002). Nesse contexto, os gestores buscam utilizar instrumentos gerenciais confiáveis adequados para gestão organizacional, especificamente a gestão contábil e financeira. Para obtenção do desempenho organizacional almejado, são necessárias informações úteis das quais os gestores dependem não apenas para a gestão, como também para a operacionalização das atividades. Dentre outras classificações, os SI podem ser subdivididos em Sistemas de Informações Contábeis (SIC). Segundo Zwass (1992), os SIC têm impacto direto na tomada de decisão, sendo necessário, portanto, que esses estejam totalmente integrados aos demais sistemas e adequados à estrutura e cultura organizacional. Geralmente, a implementação de SIC geram altos custos para as empresas, dada a exigência de grandes investimentos para integração dos sistemas e adaptação da estrutura da organização. Ressalta-se, entretanto, que a eficiência e a eficácia na utilização dos SIC não são garantidas necessariamente por grandes investimentos. Segundo Romney e Steinbart (2000, apud Zanoteli, 2001, p. 616), os SIC nem sempre fornecem as informações necessárias de forma rápida, confiável, objetiva e flexível, dado o processo de mudança contínua das informações. Segundo Chiavenato (1993) o grande obstáculo na gestão empresarial está na dificuldade da difusão das informações, fator esse que pode gerar incompreensão, por parte dos funcionários, do funcionamento dos sistemas utilizados na organização. Apesar das dificuldades, entende-se que os SIC são de fundamental importância para uma gestão. Logo, é importante uma avaliação desses SIC no intuito de detectar possíveis falhas, potencialidades inexploradas, utilizações incorretas e dificuldades de adaptação. De acordo com Stair (1998), o propósito geral dessa avaliação é determinar se os objetivos alcançados pelo sistema em utilização estão satisfazendo as metas da empresa. Por meio da avaliação, é possível identificar dificuldades ou oportunidades em potencial para adequabilidade do SIC. Após vários anos de pequenas variações na composição da infra-estrutura nacional, percebese que os atuais governos retomaram os investimentos nessa área para suportar o crescimento populacional e o desempenho de produtos e serviços brasileiro. É nesse cenário que surgem as empresas da construção pesada (ECP) na elaboração de projetos e construção de soluções de engenharia que procuram superar os atuais entraves da infra-estrutura brasileira (MORAES, 2010). Porém, segundo Duarte e Lamounier (2007), além das atividades de engenharia, é necessário monitorar e analisar freqüentemente as informações financeiras desses grandes empreendimentos para que sejam viáveis. Considerando a realidade da expansão da infra-estrutura do Brasil e que a concorrência entre as empresas do ramo da construção pesada está mais exacerbada, as informações devem representar ao máximo a realidade vivenciada pela organização, tornando o processo decisório mais acurado possível (GUERRINI; TAUK; SACOMANO, 2010). Nesse sentido, esse artigo tem como objetivo principal avaliar se o SIC gera informações que atendem às necessidades dos administradores para a tomada de decisão em uma ECP de grande porte situada na cidade de Belo Horizonte/MG. 2

3 2. Sistema de Informação Contábil No atual ambiente competitivo em que as empresas estão inseridas, percebem-se muitos desafios que podem interferir na gestão das organizações, tais como rápidas e constantes mudanças, inclusive na legislação e nos processos operacionais. Segundo Borba e Lisboa (2006), neste contexto, não pode haver flutuação da informação, sendo esta definida como o intervalo de tempo entre o momento em que o evento ocorre e o momento que essas informações chegam aos tomadores de decisão. A fim de auxiliar na obtenção e na utilização de informações, as organizações demandam a utilização de SI. Segundo Souza et al. (2006), os SI são um conjunto de elementos que se interagem por meio da TI. As finalidades desses sistemas são planejamento, controle, análise, tomada de decisão, sendo que os subsistemas coletam, processam, armazenam, transformam e distribuem as informações (LAUDON; LAUDON, 1999). Dependendo da abordagem utilizada, os SIs podem ser classificados de diversas formas. Dentre algumas dessas classificações, destacam-se os Sistemas de Processamento de Transações (SPT), Sistemas de Informações Gerenciais (SIG), Sistemas de Apoio à Decisão (SAD) e Inteligência Artificial (IA) e Sistemas Especialistas (SE) (STAIR, 1998). O presente estudo destaca o Sistema de Informação Gerencial (SIG) e seu subsistema, o SIC (ZANOTELI, 2001). Os SIG são importantes ferramentas operacionais, pois além de realizarem a integração das informações, contribuem para a flexibilidade e o desenvolvimento dos processos (CAMEIRA, 1999). Observa-se ainda, segundo Souza et al. (2006), que por meio desses sistemas é possível a simplificação e adequação do fluxo de informações. Desse modo, podem ser modificadas as estruturas organizacionais para possibilitar maior controle das informações e a tomada de decisões mais eficientes. De acordo com Cooper e Kaplan (1992), os fatores que dificultam a eficácia e a eficiência do processo de tomada de decisão podem ser minimizados pelos SIG. Segundo Laudon e Laudon (1999, p. 351), os SIG têm como função monitorar o desempenho atual da empresa e prever o desempenho futuro, possibilitando assim que os gerentes intervenham quando as coisas não estiverem indo bem. Para Romney e Steinbart (2000, p. 731), o SIC, por sua vez, pode ser definido como recursos humanos e financeiros internos de uma organização que são responsáveis pela (a) preparação de informação financeira e (b) coleta e processamento de transações da companhia para obtenção de informação. Para que o SIC seja eficaz, é necessário: (a) acessibilidade ao sistema pelos usuários que realizam a entrada dos dados e aos que necessitam das informações disponibilizadas pelo sistema; e (b) geração de informações precisas, confiáveis, completas, oportunas, flexíveis e objetivas (DAVENPORT, 2002). 3. Avaliação de Sistemas de Informação Os SIC são de fundamental importância para que todos os usuários, em especial os gestores, utilizem as informações na tomada de decisão de forma eficaz e eficiente, como já visto anteriormente. Porém, os SIC nem sempre são capazes de fornecer todas as informações necessárias para o processo decisório (ROMNEY; STEINBART, 2000). Apesar disso, segundo O Brien (2002), a importância deles é inquestionável, sendo indispensável para uma gestão de qualidade. 3

4 Nesse sentido, destaca-se a necessidade de realização de uma avaliação/análise desses SIC no intuito de detectar as possíveis falhas, potencialidades inexploradas, utilizações incorretas e dificuldades de adaptação. A função da avaliação de sistemas é determinar se os objetivos alcançados pelo sistema atual estão satisfazendo ou não as metas da organização e a análise de sistemas procura compreender como o sistema atual ajuda a resolver o problema identificado na etapa de avaliação (STAIR, 1998, p. 312 e 314). Para Passolongo (2004), das diversas formas de análise de um SI, a que mais se destaca é a avaliação da qualidade da informação gerada. Logo, é importante determinar quais informações são necessárias e a qualidade dessas. Segundo O Brien (2002), a avaliação de sistemas deve ser iniciada com o conhecimento das necessidades dos usuários. Assim, o estudo deve abordar as necessidades de informação da organização e de seus usuários, bem como as atividades, recursos e produtos do SI. Destaca ainda a qualidade da informação quanto ao formato, momento, volume e qualidade de entrada e saída de atividades. A incompreensão de como os sistemas funcionam ou como foram criados dentro das empresas, são as causas de muitos dos problemas das organizações. Para solução dessas dificuldades, deve-se utilizar a abordagem sistêmica, no intuito de entender melhor a organização e de como cada parte interage com as demais (STAFFORD, 1969). Dessa forma, é importante que os SIC sejam constantemente avaliados, para verificar se seus objetivos estão sendo atingidos e se estão alinhados com as necessidades maiores da organização. Existem diversos métodos para avaliar os SI, e, portanto, de avaliar os SIC. É importante que a escolha do método esteja baseada naquilo que se pretende avaliar e que a avaliação não esteja centrada apenas no retorno financeiro do investimento, mas também nos benefícios intangíveis. 4. Metodologia de pesquisa O método adotado nesse trabalho foi a pesquisa qualitativa do tipo estudo de caso. Para Bruyne et al. (1997), o estudo de caso reuni informações numerosas e detalhadas por meio de técnicas de coleta de dados que compreendem busca documental, observações in loco e entrevistas. É o método de pesquisa mais recomendado em ciências sociais aplicadas quando se deseja fazer um estudo em profundidade sobre determinado evento (YIN, 2005). Essas características a diferenciam da pesquisa quantitativa. Entretanto, a pesquisa também contou com a aplicação de questionários, que foram tratados com análise quantitativa. Especificamente, foi realizado um estudo de caso em uma ECP de grande porte da cidade de Belo Horizonte/MG, e utilizou-se da coleta de dados primários de diversas fontes, tais como de entrevista semi-estruturada, questionário, observação não-participante e pesquisa documental. Além disso, realizou-se uma revisão bibliográfica que compreendeu a literatura nacional e internacional, com abordagens de livros, artigos de revistas científicas, dissertações, teses e anais de congressos acadêmicos. Na análise dos dados, utilizou-se uma metodologia específica para a leitura de questões abertas tratadas nas entrevistas, que se baseia em técnicas de análise de conteúdo tratadas por Bardin (1977). Foi utilizada também a técnica da triangulação tratada por Denzin e Lincoln (2005), que caracteriza-se como um processo de confrontação e análise do dados obtidos nas diversas técnicas de coleta, a fim de compreender as variáveis de pesquisa - já que essas técnicas podem fornecer resultados diferentes para o mesmo estudo. O roteiro de entrevista e o questionário utilizados na realização desta pesquisa foram adaptados de Passolongo (2004). O questionário foi do tipo fechado e as perguntas foram 4

5 definidas de forma a obter respostas classificatórias, ou seja, que possibilitassem classificar o SIC e as informações geradas por ele em uma escala muito bom/bom/regular/ruim. A aplicação do questionário se fez necessária para um confronto entre as respostas obtidas nas entrevistas e a observação direta não participante. O questionário foi aplicado junto a usuários dos sistemas que utilizam o módulo contábil e/ou financeiro, sendo respondidos 35 (trinta e cinco). Os dados foram analisados com auxílio do Microsoft Excel, que possibilitou a geração de gráficos resumos dos resultados encontrados. A entrevista semi-estruturada, por sua vez, foram realizada junto a duas pessoas do setor contábil, sendo essas os dois analistas contábeis que trabalham diretamente com o sistema e participam de parte do processo de tomada de decisão. As entrevistas duraram aproximadamente 45 (quarenta e cinco) minutos e as respostas foram gravadas e posteriormente transcritas para a análise. 5. Estudo de caso 5.1 Análise qualitativa O SI utilizado na ECP de grande porte abrange diversas áreas da empresa e o estudo foi especificamente no setor contábil, para análise do SIC. O SI é composto por módulos, sendo o contábil um deles. Todas as informações do setor contribuem diretamente para formar o conjunto das demonstrações contábeis que são importantes para a tomada de decisão. De forma geral, para as ECP, as decisões tomadas são muitas e sazonais, e não existe uma rotina específica. Dentre as especificidades informacionais, destaca-se a elaboração e utilização do plano de contas, que possui uma classificação diferenciada para este setor de empresas, principalmente no atual processo de convergência das demonstrações contábeis para os padrões internacionais de contabilidade. As decisões relacionadas à divulgação das demonstrações financeiras e demais relatórios financeiros também são importantes para o processo decisório. Em relação à parte fiscal, pode-se citar, entre outras decisões, a necessidade de determinação dos critérios para definir as classificações das receitas para que, atendendo a legislação, a empresa possa otimizar seu resultado financeiro. A maioria das decisões tomadas em ECP pode afetar positiva ou negativamente o patrimônio da organização. Defini-se como uma das maiores prioridades em relação às decisões que envolvem o SIC: (a) preservar o patrimônio; (b) apresentar e utilizar um balanço real, sem vieses; e (c) realizar estudos sobre a situação financeira da organização, a fim de possibilitar tomada de decisões eficientes e a manutenção da competitividade no mercado. Existem etapas a serem seguidas no processo de tomada de decisão que vão desde a entrada dos dados no SIC, e demais sistemas envolvidos, até a disponibilidade das informações aos stakeholders. Logo é necessário verificar se todo o processo está completo para que os relatórios estejam em afinidade com as normas contábeis vigentes. Na empresa, observou-se que essas etapas, apesar de satisfatórias, necessitam de mudanças em relação à integração dos módulos, uma vez que nem todos são integrados automaticamente e precisam de intervenção manual - o que aumenta o período de tempo até que a informação possa ser utilizada para a tomada de decisão. Esse é o grande gargalo do SIC da empresa atualmente, fato que é causado também por inputs de outros subsistemas utilizados na organização. Vale ressaltar que o SIG, também em uso na empresa, possui módulos que poderiam substituir esses subsistemas. O setor contábil da empresa é um pouco diferenciado em relação à entrada de dados. Geralmente, esse setor realiza todos os procedimentos, tais como inserção de dados sobre notas fiscais, folha de pagamento, entre outros documentos. Na organização em questão, na maioria dos casos, esses dados são lançados no SI por funcionários das obras ou unidades 5

6 responsáveis, cabendo ao setor de contabilidade conciliar e analisar e essas informações, além de gerar relatórios para a tomada de decisão. Outra função do setor é instruir aos usuários, não ligados diretamente a este setor, como devem ser realizados determinados inputs. Frequentemente, os responsáveis pela contabilidade corporativa visitam as obras localizadas em diferentes estados do país e obtêm contato direto com os responsáveis pela operacionalização dos diversos módulos do SI utilizado pela empresa. O objetivo desta visita é verificar exatamente a origem das informações e por quem essas são lançadas no SI. Dado este processo de inserção de dados por diferentes usuários, não necessariamente do setor contábil, a gestão da empresa definiu a necessidade de realização de treinamentos para que os diversos usuários (direto e indireto) das informações fornecidas pela contabilidade tenham certo conhecimento dos processos e das informações contábeis. Para tanto, são realizados treinamentos para que o conhecimento contábil seja difundido internamente entre os colaboradores. Salienta-se, entretanto que, apesar de serem oferecidos treinamentos sobre os procedimentos e as informações contábeis, a empresa não fornece treinamento para utilização adequado do SI propriamente dito. Dessa forma, é possível que recentes usuários do SI aprendam a utilizá-lo a partir do conhecimento transmitido pelos demais usuários, sendo, portanto, transmitidos os possíveis vícios, dificuldades e falhas na utilização do SI. Apesar dos gargalos, o SI da empresa é considerado por seus usuários como bastante flexível e atende normalmente às demandas organizacionais. Este fato pode ser justificado pela maneira pela qual foi desenvolvido o sistema - adaptado especificamente para a empresa, com uma equipe disponível em tempo integral para apoio em qualquer dificuldade. O SIC também é de fácil manipulação e bastante acessível mesmo para usuários iniciantes. De maneira geral, é considerado bom, com boa funcionalidade e atende às expectativas da empresa, inclusive a demandas relacionadas à legislação. As informações do SIC são consistentes mesmo que o sistema não seja todo integrado isso porque é possível identificar a origem dos dados, além do fato de a equipe contábil realizar a conciliação necessária. O banco de dados é confiável e há conferência dos vários inputs. As informações também são claras e objetivas para os usuários que operam o sistema. Apesar disso, as informações disponibilizadas não correspondem às necessidades dos administradores para a tomada de decisão, uma vez que não é possível extrair do SIC análises mais elaboradas. A maioria das informações são transferidas para o Microsoft Excel e formatadas antes de as análises serem apresentadas aos stakeholders. De forma geral, esse fato prejudica a tempestividade e a qualidade da tomada de decisão. Importante ressaltar que a maioria dos administradores e gestores não conhecem o funcionamento do sistema, e analisam apenas os relatórios já formatados no Microsoft Excel. Desse modo, as análises e o cálculo dos índices que possam ser necessários ao processo decisório são realizados com auxílio de um outro sistema (i.e., o Microsoft Excel ), assim como toda a projeção das demonstrações financeiras da empresa. Nos diversos módulos do SI, não existe um capaz de realizar projeções. Outro aspecto negativo refere-se à falta de informações parciais. Certas rotinas realizadas para integração/compilação da maioria dos dados são realizadas apenas uma vez por mês, ou seja, o SIC não apresenta informações em tempo real. Há também a necessidade de realização de um número relevante de cálculos, desde um lançamento contábil até a consolidação final das informações, sendo que muitos deles não são efetuados automaticamente pelo SIC. O sistema também é considerado pesado e engessado - no sentido de ser difícil consertar algum erro identificado quando esse envolve outros módulos. Além disso, há sobreposição de interesses de outras áreas à área contábil 6

7 em caso de erros, por exemplo, a contabilidade não tem autonomia para alterar as informações independentemente dos demais módulos. Importante mencionar que existem reuniões constantes no intuito de melhorar o SI como um todo e de criar novos projetos que atendam as necessidades da contabilidade. O SIC está em constante aprimoramento para atender a demanda de seus usuários e da legislação vigente. Com isso, alguns processos são alterados para atingir a totalidade da integração dos dados de forma automatizada, reduzindo os prazos de apresentação das informações contábeis mantendo e/ou melhorando a sua qualidade, em sintonia com as necessidades dos tomadores de decisão. Considera-se importante uma inquietude dos usuários para que as observações desses sejam vistas pelos desenvolvedores e pela empresa como necessidades de mudanças e melhorias contínuas. 5.2 Análise quantitativa Na primeira etapa do questionário, os usuários responderam a questões de satisfação em relação ao SIC. Os resultados estão demonstrados nos Gráficos de 1 a 7, elaborados com base nas respostas obtidas. Em relação à funcionalidade do sistema (cf. Gráfico 1), quase 75% dos entrevistados consideram bom, 14% consideram muito bom e 11% consideram regular, sendo que nenhum respondente considerou ruim. Essas observações confirmam a análise qualitativa de que o SIC atende em boa parte a demanda de seus usuários. O Gráfico 2, por sua vez, apresenta a satisfação em relação à interface com o usuário. Mais uma vez o resultado traz bom como resposta da maioria dos entrevistados, totalizando 66%. Novamente não se observa nenhuma resposta ruim, sendo que 26% consideram regular, enquanto 8% consideram muito bom. Gráfico 1: Funcionalidade do SIC Gráfico 2: Interface com o usuário A disponibilidade de informações (cf. Gráfico 3) é considerada por 63% dos respondentes como bom, por 17% como muito bom, 17% como regular e 3% como ruim. Apesar de relativamente baixo o percentual, o critério disponibilidade de informações foi o único a ser pontuado como ruim por certo número de respondentes. Esse fato pode ser decorrente dos problemas observados na elaboração e na disponibilização dos relatórios para a tomada de decisão citados na entrevista. 7

8 Gráfico 3: Disponibilidade de informações Gráfico 4: Facilidade de acesso Em relação à facilidade de acesso (cf. Gráfico 4), observa-se que 66% respondentes consideram bom, 17% consideram muito bom e 17% consideram regular. Esses percentuais também confirmam as observações obtidas por meio da entrevista, que destacou como pontos positivos a facilidade de acesso e a manipulação do SIC. O Gráfico 5 apresenta o grau de satisfação dos usuários no que se refere a flexibilidade do sistema. Um dos aspectos observados na entrevista foi a flexibilidade do SIC, dado que o sistema foi modificado especialmente para atender às especificidades da empresa. Porém, também na entrevista, foi enfatizado a dificuldade de consertar erros de inserção de dados quando estes envolvem outros módulos, o que, por sua vez, deixa o SIC engessado. Isso pode ser confirmado pela opinião dos usuários destacada no Gráfico 5, em que 60% dos respondentes consideram a flexibilidade do sistema como bom - sendo esse o menor percentual de bom em todos os quesitos. Consideram como muito bom 11% contra 29% como regular. Gráfico 5: Flexibilidade Gráfico 6: Avaliação Geral Na avaliação geral do SIC, como pode ser visto no Gráfico 6, o sistema é visto como bom por 74% dos usuários respondentes, não sendo considerado ruim por nenhum respondente. O SIC ainda é visto como muito bom apenas para 3%, e regular para 23%. Mais uma vez esses dados confirmam as observações obtidas por meio da entrevista, o que enfatiza que, de forma geral, o sistema é visto como bom pelos usuários, apesar de serem necessárias melhorias. 8

9 Gráfico 7: Satisfação dos usuários em relação ao SIC Para a satisfação geral dos usuários em relação ao SIC, utilizou-se pesos para cada uma das respostas: muito bom teve peso três; bom teve peso dois; regular teve peso um; e ruim, peso zero. O SIC foi considerado como bom, na avaliação geral, para a maioria dos usuários (cf. Gráfico 6). Apesar disso, na perspectiva (considerados os pesos) evidenciada no Gráfico 7, esse é o item que apresenta o menor percentual, próximo da interface com o usuário e da flexibilidade, o que mostra necessidade de melhorias por parte dos usuários. O quesito mais bem avaliado pelos usuários é a funcionalidade do SIC, seguido da facilidade de acesso. Na segunda etapa do questionário, os usuários responderam a questões de satisfação em relação às informações geradas pelo SIC. Os resultados estão demonstrados nos Gráficos de 8 a 18. O Gráfico 8, especificamente, traz os percentuais relacionados à satisfação dos usuários no que se refere à apresentação dos relatórios. Tal qual se observa, são considerados bom pela maioria dos respondentes (74%). Outros respondentes consideram a apresentação dos relatórios muito bom (17%); e outros como regular (9%). De acordo com a análise qualitativa, os relatórios não são disponibilizados via SI para os administradores, sendo, por outro lado, formatados e analisados no Microsoft Excel. Entretanto, especificamente para as informações necessárias aos usuários não gestores, a pesquisa quantitativa demonstra que a apresentação dos relatórios é entendida, pela maioria dos respondentes, como boa. Já o Gráfico 9 demonstra a satisfação dos usuários em relação a completude da informações, por meio da qual se busca avaliar especificamente se a informação é suficiente, se é apresentada em excesso, se é completa, se é necessário recorrer a outra fonte etc.. Para 51% esse aspecto é tido como bom, percentual mais baixo para a categoria bom de todos os quesitos. Um grande percentual entende a completude como regular (40%), 6% considera muito bom, e 3%, ruim. Essas observações são comprovadas quando os analistas entrevistados afirmam o problema de dados que não são integrados e da elaboração manual desses. 9

10 Gráfico 8: Apresentação dos relatórios Gráfico 9: Completude Em relação à necessidade de redigitação dos dados, 54% consideram o sistema como bom ; 14%, muito bom ; 26%, regular e 6%, ruim - sendo este o maior percentual para a categoria ruim de todos os quesitos analisados (cf. Gráfico 10). Isso demonstra uma deficiência do SIC no que se refere a digitação dos dados, que mais uma vez pode ser causada pela falta de integração entre os módulos e a existência de subsistemas, como visto na pesquisa qualitativa. Por outro lado, o sistema é considerado bom em relação à exatidão (as informações estão corretas, não estão desatualizadas e é possível confiar nos números fornecidos) representado por 54%; enquanto 17% tem a exatidão com muito bom e 26% como regular. Apenas 3% consideraram o item como ruim, como pode ser visto no Gráfico 11. Na entrevista, pode-se confirmar que as informações são de fato exatas, devido às conciliações realizadas e a um constante contato do SIC com os demais usuários que operam os demais módulos do SI. Gráfico 10: Necessidade de redigitação Gráfico 11: Exatidão O Gráfico 12, por sua vez, evidencia a boa utilidade do sistema e revela que os usuários tem necessidade das informações disponibilizadas e que elas realmente são úteis. A maioria considerou bom (60%) e muitos consideraram muito bom (34%). Os demais consideraram regular" (6%). A concisão (cf. Gráfico 13), que procura avaliar se a informação é objetiva ou excessiva, mostra que a grande maioria dos usuários respondentes acredita que as informações são objetivas (74% respondeu este quesito como bom ) e apenas 9% consideram regular. A categoria muito bom apresentou percentual de 17%. 10

11 Gráfico 12: Utilidade Gráfico 13: Concisão O item relevância das informações (cf. Gráfico 14) é o mais bem avaliado nessa segunda etapa, em que muito bom representa 37% e bom 60%. O restante, representado por apenas 3% dos respondentes, assinalou regular. Isso demonstra que a informação, na opinião desses, é relevante e importante para usuários, departamento e/ou para a empresa. O Gráfico 15, por sua vez, mostra que a informação é inteligível e está num formato compreensível. Isso porque 72% dos respondentes acham bom a compreensibilidade da informação. Para este aspecto, o restante dos respondentes se dividiu entre muito bom (17%) ou regular (11%). Esses percentuais também reafirmam a análise qualitativa apresentada, em que se constatou que as informações são claras e objetivas Gráfico 14: Relevância Gráfico 15: Compreensibilidade Em relação à consistência, observou-se na entrevista que as informações apresentam essa característica (i.e., são consistentes) apesar da falta de integração. Pode-se entender que a consistência deve-se principalmente às conciliações realizadas pelo setor contábil. Esse fato também pode ser comprovado, em parte, por meio da análise quantitativa. Conforme demonstrado no Gráfico 16, 66% dos usuários respondentes consideram a consistência do SIC como bom, 11% como muito bom, embora 20% considere regular e 3% ruim. Assim, pode-se concluir que a informação fornecida é, de certa forma, consistente com outras fontes de dados, mas pode, em alguns casos, haver diferenças entre os dados apresentados por diferentes módulos do SI. 11

12 Gráfico 16: Consistência Gráfico 17: Avaliação geral do conteúdo O Gráfico 17, por sua vez, demonstra a avaliação geral do conteúdo das informações. Na análise qualitativa essas informações, de maneira geral, foram consideradas de qualidade. Essa mesma observação pode ser obtida por meio da análise dos questionários, em que 74% dos respondentes avaliaram as informações como bom, 14% como muito bom, 9% como regular apenas 3% como ruim. Por fim, para a satisfação geral dos usuários em relação às informações, utilizou-se o mesmo procedimento da primeira etapa, com a atribuição dos pesos. A maior satisfação em relação à informação está relacionada à relevância, seguida da utilidade. Entre os que obtiveram os piores resultados, está a completude, seguida da necessidade de redigitação (cf. Gráfico 18). Gráfico 18: Satisfação dos usuários em relação às informações 6. Conclusão O presente artigo permitiu avaliar o SIC utilizado e a percepção dos usuários em relação ao sistema e às informações geradas. Apoiado na pesquisa bibliográfica pode-se concluir que o atual ambiente competitivo estabelece que as empresas tenham informações cada vez mais acuradas, rápidas e flexíveis para uma tomada de decisão eficaz e eficiente. Além disso, há uma crescente expansão da infra-estrutura brasileira, onde surgem as empresas de construção pesada que precisam estar atentas às suas atividades de engenharia e também às suas informações financeiras para a viabilidade dos projetos. Conclui-se também que nem sempre os SIC fornecem as informações necessárias, e precisam de avaliações constantes para identificar as possíveis falhas, utilizações incorretas e 12

13 potencialidades inexploradas. Existem diversos métodos de avaliação de sistemas e a escolha deve ser baseada no que se pretende avaliar. A metodologia adotada foi adequada para a realização das pesquisas, tanto na coleta, quanto na análise dos dados, alcançando o objetivo de avaliar se o SIC gera informações que atendem às necessidades dos administradores para a tomada de decisão em uma empresa de construção pesada de grande porte. Com as entrevistas foi possível ter uma visão geral do SIC, abrangendo os seus aspectos positivos e negativos, recursos inexplorados, falhas e necessidades de aprimoramento. Os questionários possibilitaram um confronto com as respostas das entrevistas, evidenciando as opiniões dos usuários do sistema quanto ao SIC e às suas informações. Dessa forma, conclui-se que o sistema, de uma forma geral, é bom assim como as informações geradas por ele. O item mais bem avaliado pelos usuários é a sua funcionalidade e a facilidade de acesso. Quanto às informações, os usuários estão satisfeitos de uma forma geral, sendo essas consideradas de qualidade. A maior satisfação está relacionada à relevância seguida da sua utilidade. Porém, o sistema precisa de melhorias, sendo a principal a necessidade de integração de todos os módulos. A interface do sistema e a flexibilidade desse são os maiores motivos de insatisfação dos usuários. Já em relação às informações, a completude dessas é considerada como uma dificuldade do sistema, assim como a necessidade de redigitação, causada principalmente pela falta de integrações já citadas. Conclui-se, por fim, que o sistema não atende plenamente às necessidades dos administradores para a tomada de decisão, pois muitas de suas informações não possuem a qualidade e a tempestividade que o mercado exige. O sistema está em constante aprimoramento no intuito de atender essas demandas. É importante existir uma inquietude dos usuários para que as observações desses sejam vistas pelos desenvolvedores do sistema e pela empresa como necessidades de mudanças e melhorias contínuas. Referências BARDIN, L. Análise de conteúdo. São Paulo: Edições 70, BORBA, V. R.; LISBOA, T. C. Teoria geral de administração hospitalar: estruturação e evolução do processo de gestão hospitalar. Rio de Janeiro: Qualitymark, BRUYNE, P.; HERMAN, J.; SCHOUTHEETE, M. Dinâmica de pesquisa em ciências sociais: os pólos da prática metodológica. Rio de Janeiro: Francisco Alves, CAMEIRA, R. F. Sistemas Integrados de Gestão Perspectivas de Evolução e Questões Associadas. In: Encontro Nacional de Engenharia de Produção (ENEGEP), 1999, Rio de Janeiro. Anais..., CHIAVENATO, I. Introdução a Teoria Geral da Administração. 4.ed. São Paulo: Makron books, COOPER, R.; KAPLAN, R. S. The design of cost management systems: text, cases and readings. New Jersey: Prentice-Hall, DAVENPORT, T. H. Ecologia da informação: por que só a tecnologia não basta para o sucesso na era da informação. São Paulo: Futura, DENZIN, N. K.; LINCOLN, Y. O. The Sage handbook of qualitative research. 3. ed. London: Sage Publications, DUARTE, H. C. F.; LAMOUNIER, W. M. Análise Financeira de Empresas da Construção Civil por Comparação com Índices-Padrão. Enfoque Reflexão Contábil. Paraná, Volume 26, n. 2, p , mai/ago GUERRINI, F. M.; TAUK, S. A.; SACOMANO, J. B. A Competitividade da Construção Civil Brasileira. In: Encontro Nacional de Engenharia de Produção (ENEGEP), Disponível em: < Acesso em: 06 mar

14 LAUDON, K. C.; LAUDON, J. P. Sistemas de Informação. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, MORAES, C. A. de. Particularidades Contábeis e Sugestões de Instrumentos para as Análises das Demonstrações Financeiras dos Consórcios de Empresas do Setor da Construção Pesada. Trabalho Final (Especialização em Gestão Financeira Corporativa Avançada) - Pontifícia Universidade Católica de Minas, Belo Horizonte, MOSCOVE, S. A.; SIMKIN, M. G.; BAGRANOFF, N. A. Sistemas de Informações Contábeis. São Paulo: Editora Atlas, O BRIEN, J. A. Sistemas de Informação: e as decisões gerenciais na era da Internet. São Paulo: Saraiva, PASSOLONGO, C. Avaliação de sistemas de informações financeiros: estudo de casos múltiplos f. Dissertação (Mestrado em Administração) Universidade Estadual de Maringá e Universidade Estadual de Londrina, Maringá, ROMNEY, M. B.; STEINBART, P. J. Acconting Information Systems. 8. ed. New Jersey: Prentice-Hall, Inc., SOUZA, A. A.; RAIMUNDINI, S. L.; STRUETT, M. A. M.; KUWABARA, C. C. T. Estudos de caso em sistema de informações gerenciais: análise do sistema de gestão de custos em hospitais público e filantrópico. In: BALAS Conference, 2006, Lima. Anais..., STAFFORD, B. A. Cibernética e Administração Industrial. Rio de Janeiro: Zahara editores, STAIR, R. M. Princípios de Sistemas de Informação: uma abordagem gerencial. 2.ed. Rio de Janeiro: LTC, YIN, R. K. Estudo de caso: planejamento e métodos. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, ZANOTELI, E. J. Avaliação de sistemas integrados de gestão: um estudo de caso múltiplo p. Dissertação (Mestrado em Administração) Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte, ZWASS, V. Management Information Systems. EUA: WCB Publishers,

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