ACERVOS RAROS E ESPECIAIS NO COLÉGIO PEDRO II: diagnóstico, tratamento e preservação de suas coleções

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ACERVOS RAROS E ESPECIAIS NO COLÉGIO PEDRO II: diagnóstico, tratamento e preservação de suas coleções"

Transcrição

1 ACERVOS RAROS E ESPECIAIS NO COLÉGIO PEDRO II: diagnóstico, tratamento e preservação de suas coleções Tatyana Marques de Macedo Cardoso Mestre em Memória Social pela Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNIRIO), Rio de Janeiro, RJ Brasil. Bibliotecária do Colégio Pedro II, Rio de Janeiro, RJ Brasil tatyana_marques@yahoo.com.br Priscila de Assunção Barreto Côrbo Mestre em Ciência da Informação pelo Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia (IBICT), Rio de Janeiro, RJ - Brasil. Bibliotecária do Colégio Pedro II, Rio de Janeiro, RJ - Brasil. priscilacorbo@cp2.g12.br

2 ROTEIRO Introdução; Colégio Pedro II; Biblioteca Histórica; Núcleo de Documentação e Memória; Acervos raros e especiais do NUDOM; Organização da coleção do NUDOM; Preservação e diagnóstico de conservação das coleções de obras raras; Considerações Finais; Referências.

3 INTRODUÇÃO O presente trabalho tem por objetivo identificar os acervos raros e especiais do Colégio Pedro II, apresentar os critérios de raridade bibliográfica adotados na Instituição e, particularmente, mostrar a forma de tratamento e preservação das coleções custodiadas pelo NUDOM.

4 INTRODUÇÃO A revisão de literatura especializada realizada neste estudo concentrou-se principalmente em livros e artigos científicos da área. Buscaram-se parâmetros para definição de conceitos sobre acervos raros e especiais. Recorreu-se às publicações de estudiosos do tema, destacando-se entre eles Pinheiro (1989) e Moraes (2005). Para o levantamento de dados sobre os acervos do NUDOM e Biblioteca Histórica, foram consultados documentos institucionais pertencentes aos setores. Destacam-se entre os materiais informacionais os catálogos e inventários contendo a descrição de cada item documental. O material coletado constituiu-se uma das fontes principais para a análise de dados.

5 INTRODUÇÃO As seguintes questões nortearam a pesquisa: O que é livro raro? O que é acervo especial? Como diferenciar um acervo raro de um acervo especial?

6 INTRODUÇÃO De acordo com Pinheiro (1989): cada livro é um universo restrito de manifestações culturais originais e acrescentadas. Porém, de maneira bastante simplificada, pode-se dizer que livro raro é aquele difícil de encontrar por ser muito antigo, ou por tratar-se de um exemplar manuscrito, ou ainda por ter pertencido a uma personalidade de reconhecida projeção e influência no país e mesmo fora dele (por exemplo: imperadores, reis, presidentes), ou reconhecidamente importantes para determinada área do conhecimento (física, biologia, matemática e outras). (PINHEIRO, 1989, p.1).

7 INTRODUÇÃO Os livros condensam, sob a fragilidade de sua aparência, o conteúdo intelectual que revela todo o esforço humano em busca do desenvolvimento científico, social e cultural. As ideias, os pensamentos, os fatos e informações contidos em suas páginas merecem ser preservados para manter e transmitir essa preciosa herança cultural.

8 INTRODUÇÃO Neste contexto, Carter (2005) considera que, O patrimônio histórico-cultural de uma nação não abrange apenas edificações e monumentos ou sua tradição sociocultural, mas também seus bens culturais, tangíveis e intangíveis, como o conhecimento que produz, a documentação que registra esse conhecimento e suas formas de divulgação. (CANCLINI apud CARTER, 2005, p.2).

9 O COLÉGIO PEDRO II Fundado em 2 de dezembro de 1837, caracteriza-se como uma instituição de ensino público, profissional e superior, especializada na oferta de educação básica e de licenciaturas Produziu, ao longo dos anos, documentos históricos gerados a partir das suas próprias atividades de ensino e, mantém acervo com obras gerais destinadas à comunidade docente e discente Patrimônio histórico-cultural: Acervo Arquivístico Acervo bibliográfico Acervo Iconográfico

10 O COLÉGIO PEDRO II O conjunto documental que compõe o patrimônio histórico-cultural do Colégio Pedro II guarda em si referências à identidade, a ação e a memória desta instituição e do país. Em seus traços e vestígios deixados às novas gerações encontramos prova e informação/testemunho da evolução da história da educação brasileira. No intuito de salvaguardar seu patrimônio históricocultural às gerações futuras, o Colégio criou espaços de guarda de memória. Destacam-se: Biblioteca Histórica e suas Coleções Especiais Núcleo de Documentação e Memória

11 BIBLIOTECA HISTÓRICA Composta por coleções especiais, raras e/ou preciosas, que refletem a influência humanística na formação do corpo docente e discente do Colégio. As coleções estão divididas em duas partes: Acervo Antigo Coleções Especiais

12 BIBLIOTECA HISTÓRICA Acervo Antigo: Composto por obras de assuntos gerais, nos diversos ramos do conhecimento, grande parte em francês. Reúne livros e periódicos do século XVI até o início do século XX, perfazendo um total aproximado de volumes.

13 BIBLIOTECA HISTÓRICA Acervo Antigo

14 BIBLIOTECA HISTÓRICA Coleções Especiais: São constituídas por acervos pessoais doados ao Colégio Pedro II por professores e alunos eminentes, ou ainda, pela família desses. Encontram-se reunidas as seguintes coleções: Biblioteca Professor Cândido Jucá Filho; Biblioteca Professor Roberto Bandeira Accioli; Biblioteca Professor Haroldo Lisboa da Cunha; Biblioteca Hélio Thys.

15 O NUDOM O Núcleo de Documentação e Memória (NUDOM) foi criado em 22 de agosto de 1995 para tratar, preservar e divulgar a produção intelectual da Instituição desde sua fundação. O NUDOM é um núcleo de documentação institucional de pesquisa interdepartamental. Configura-se como um laboratório de pesquisa.

16 MISSÃO Reunir, organizar, tratar, preservar e disponibilizar seu acervo documental aos servidores do Colégio Pedro II e aos pesquisadores externos à Instituição.

17 ACESSO AO ACERVO Não realiza empréstimos para os pesquisadores e/ou a reprodução de obras consideradas raras. As consultas são realizadas no próprio local, com restrição de acesso à sala de guarda. O NUDOM permite a reprodução de partes da obra por meio de fotografia sendo necessária a assinatura do Termo de Cessão de Uso de Imagens Reprodução do documento por meio de cópia - deverá respeitar as condições físicas da obra, bem como os critérios de raridade estabelecidos na Política de Desenvolvimento de Coleções do Acervo do NUDOM. Catálogo em fichas e um catálogo de teses e dissertações; um inventário analítico com registro de autoridade do Fundo CPII (acervo arquivístico); um sumário corrente dos periódicos avulsos; e CD-ROM com o conteúdo das obras já digitalizadas do acervo histórico.

18 FORMAS DE AQUISIÇÃO DO ACERVO Não mantém assinaturas de periódicos. As obras incorporadas ao acervo são adquiridas a partir de doação e permuta.

19 COMPOSIÇÃO DO ACERVO Acervo iconográfico; Acervo bibliográfico; Acervo arquivístico.

20 ACERVO ICONOGRÁFICO

21 ORGANIZAÇÃO DAS COLEÇÕES Acervo bibliográfico

22 ACERVO BIBLIOGRÁFICO

23 Acervo Arquivístico SÉRIE SUBSÉRIES ÂMBITO E CONTEÚDO Docentes ( ) Atas da Congregação ( ) Concursos para professores ( ) Conselho Departamental ( ) Reúne o registro das atividades do corpo docente do colégio e apresenta informações sobre a elaboração dos programas de ensino que posteriormente eram implantados nas escolas de ensino secundário do país, concursos para professores, registros de horários, etc. Departamentos Pedagógicos ( ) Laboratórios de Ensino (1941)

24 ACERVO ARQUIVÍSTICO

25 PRESERVAÇÃO DAS COLEÇÕES DE OBRAS RARAS A preservação de acervos abrange todos os responsáveis por acervos culturais ou que deles se utilizam, reforçando a necessidade de uma atitude consciente de preservação que deve estar presente desde a limpeza até a utilização do material pelo usuário (GOMES, 1987).

26 PRESERVAÇÃO Preservação ação global que vai permear todas as outras atividades necessárias ao combate da deterioração física e química dos acervos culturais e com isto retardar e prolongar a sua vida útil.

27 OBJETIVOS DA PRESERVAÇÃO Salvaguardar e proporcionar a permanência aos diferentes suportes que contêm qualquer tipo de informação (prolongar a vida de um patrimônio cultural).

28 PRESERVAÇÃO Por que preservar? O quê preservar? critérios: 1) com elevado valor econômico 2) com elevado valor de uso 3) de pouco uso no momento, mas que poderá ter valor para pesquisa no futuro.

29 COMO PRESERVAR? - Conhecimento : Através de mecanismos de identificação e avaliação: diagnósticos, inventários, etc. - Proteção: Atos como o registro, o tombamento, o estabelecimento de normas adequadas de acesso, uso, guarda e preservação. (política de preservação).

30 AGENTES DE DETERIORAÇÃO A acidez associada a deterioração do papel; A iluminação ; Temperatura e umidade; Fungos, insetos e roedores; Poluição atmosférica e a própria ação do homem constituem outros vilões capazes de degradar os documentos.

31 DIAGNÓSTICO DAS COLEÇÕES Em 2013 foi realizada a higienização de todo o acervo histórico do NUDOM. Assim, foi possível conhecer e identificar cuidadosamente cada obra e as necessidades para restauro e conservação.

32 DIAGNÓSTICO DAS COLEÇÕES A realização de pequenos reparos em obras muito danificadas, assim como a restauração dessas obras são medidas que devem ser implementadas no Colégio Pedro II, especificamente, no NUDOM.

33 MEDIDAS DE CONSERVAÇÃO higienização periódica dos acervos históricos; monitoração do meio ambiente; [digitalização do acervo histórico].

34 NECESSIDADES RELACIONADAS ÀS COLEÇÕES DE OBRAS RARAS E ESPECIAIS investimentos na Instituição; profissionais com formação especializada para realizar o tratamento adequado e restaurar parte das obras que constituem as coleções raras/especiais; espaço físico apropriado para a manutenção desse tipo de acervo histórico; política de preservação.

35 FINALIZANDO Numa época em que o tema preservação do patrimônio torna-se amplamente discutido é imprescindível ter em mente que uma política de preservação produz excelentes resultados que subsidiam a implementação de medidas e ações voltadas para a preservação das coleções.

36 Quando pensamos em preservação, devemos levar em consideração 3 aspectos: a missão da instituição, o estabelecimento de uma política para as coleções e a definição de uma política de preservação.

37 Ainda com a restrição de investimentos em recursos financeiros, humanos e tecnológicos, os profissionais que atuam no NUDOM não medem esforços para garantir a preservação da memória educacional brasileira e a memória do Colégio Pedro II.

38 O ato de preservar envolve conservar as raízes que vinculam os cidadãos ao seu passado e às suas origens (CASTELLS, 2000).

39 REFERÊNCIAS CASTELLS, Manuel. O poder da identidade. Rio de Janeiro: Paz e Terra, CÔRBO, Priscila de Assunção Barreto. Repositório institucional: um olhar para a preservação e acesso aos documentos de memória histórico-institucional do Colégio Pedro II Dissertação (Mestrado) Programa de Pós Graduação em Ciência da Informação, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, FROES, Rosana Carla. Obras raras no Brasil: estudo dos critérios de raridade bibliográfica, tratamento técnico e preservação das coleções p. Dissertação (Mestrado em Biblioteconomia) Universidade Federal de Minas Gerais, Minas Gerais, 1995.

40 REFERÊNCIAS MÁRDERO ARELLANO, Miguel Ángel. As coleções de obras raras na biblioteca digital Dissertação (Mestrado em Ciência da Informação)- Universidade de Brasília, Disponível em: < /eprints.rclis.org/archive/ /01/dissert_arellano.pdf>. Acesso em: mar MORAES, Rubens Borba de. O bibliófilo aprendiz. Ou, prosa de um velho colecionador para ser lida por quem gosta de livros, mas pode também servir de pequeno guia aos que desejam formar uma coleção de obras raras, antigas ou modernas. Brasília: Briquet de Lemos, NORA, P. Entre memória e história: a problemática dos lugares. Projeto História: Revista do Programa de Estudos Pós-Graduação em História e do Departamento de História da PUC-SP. São Paulo: PUC-SP, n.10, p PELEGRINI, Sandra C.A. Patrimônio cultural: consciência e preservação. São Paulo: Brasiliense, SILVA, Maria Celina Soares de Mello e. Segurança de acervos culturais. Rio de Janeiro: MAST, 2012.

Preservação Documental

Preservação Documental Preservação Documental O acesso e a preservação são duas funções vitais dos Centros de Documentação, mas muitas vezes são antagônicas. A primeira, entendida aqui como a possibilidade de consulta, como

Leia mais

EDUCAÇÃO E PROGRESSO: A EVOLUÇÃO DO ESPAÇO FÍSICO DA ESCOLA ESTADUAL ELOY PEREIRA NAS COMEMORAÇÕES DO SEU JUBILEU

EDUCAÇÃO E PROGRESSO: A EVOLUÇÃO DO ESPAÇO FÍSICO DA ESCOLA ESTADUAL ELOY PEREIRA NAS COMEMORAÇÕES DO SEU JUBILEU 1 EDUCAÇÃO E PROGRESSO: A EVOLUÇÃO DO ESPAÇO FÍSICO DA ESCOLA ESTADUAL ELOY PEREIRA NAS COMEMORAÇÕES DO SEU JUBILEU Resumo Rodrigo Rafael Pinheiro da Fonseca Universidade Estadual de Montes Claros digasmg@gmail.com

Leia mais

LISTA DE EXERCÍCIOS AULA 11

LISTA DE EXERCÍCIOS AULA 11 LISTA DE EXERCÍCIOS AULA 11 1. (CESPE / TRE GO / 2009 - adaptada) A teoria das três idades é aquela que afirma que os documentos passam por diferentes fases, determinadas, por um lado, pela frequência

Leia mais

ATRIBUIÇÕES ESPECÍFICAS POR DISCIPLINA / FORMAÇÃO. a) Administração

ATRIBUIÇÕES ESPECÍFICAS POR DISCIPLINA / FORMAÇÃO. a) Administração Anexo II a que se refere o artigo 2º da Lei nº xxxxx, de xx de xxxx de 2014 Quadro de Analistas da Administração Pública Municipal Atribuições Específicas DENOMINAÇÃO DO CARGO: DEFINIÇÃO: ABRANGÊNCIA:

Leia mais

POLÍTICA DE ATUALIZAÇÃO E AMPLIAÇÃO DO ACERVO DA BIBLIOTECA SIMONSEN

POLÍTICA DE ATUALIZAÇÃO E AMPLIAÇÃO DO ACERVO DA BIBLIOTECA SIMONSEN POLÍTICA DE ATUALIZAÇÃO E AMPLIAÇÃO DO ACERVO DA BIBLIOTECA SIMONSEN Padre Miguel, RJ 2012 1 POLÍTICA DE ATUALIZAÇÃO E AMPLIAÇÃO DO ACERVO DA BIBLIOTECA SIMONSEN A política de desenvolvimento de coleções

Leia mais

Projeto Pedagógico Institucional PPI FESPSP FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI

Projeto Pedagógico Institucional PPI FESPSP FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI Grupo Acadêmico Pedagógico - Agosto 2010 O Projeto Pedagógico Institucional (PPI) expressa os fundamentos filosóficos,

Leia mais

POLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO DE COLEÇÕES. Bibliotecas FacSenac/DF

POLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO DE COLEÇÕES. Bibliotecas FacSenac/DF POLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO DE COLEÇÕES Bibliotecas FacSenac/DF Brasília 2014 POLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO DE COLEÇÕES BIBLIOTECAS FAC SENAC-DF Brasília 2014 SUMÁRIO MISSÃO...6 SENAC-DF...6 FACULDADE SENAC-DF...6

Leia mais

Programas de Apoio a Normalização de Trabalhos Acadêmicos

Programas de Apoio a Normalização de Trabalhos Acadêmicos Programas de Apoio a Normalização de Trabalhos Acadêmicos As Bibliotecas da (Unidade Serraria e Antares) tem como intuito, auxiliar os usuários em suas necessidades de ensino, pesquisa e orientação voltados

Leia mais

O USO DE INDICADORES DE PRODUÇÃO INTELECTUAL NO PROCESSO DE GESTÃO INSTITUCIONAL DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL

O USO DE INDICADORES DE PRODUÇÃO INTELECTUAL NO PROCESSO DE GESTÃO INSTITUCIONAL DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL O USO DE INDICADORES DE PRODUÇÃO INTELECTUAL NO PROCESSO DE GESTÃO INSTITUCIONAL DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL Janise Silva Borges da Costa, Beatriz Helena de Souza Cestari, Carla Metzler

Leia mais

CURSO: LICENCIATURA DA MATEMÁTICA DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO 4

CURSO: LICENCIATURA DA MATEMÁTICA DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO 4 CAMPUS CARAGUATUBA CURSO: LICENCIATURA DA MATEMÁTICA DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO 4 PROFESSOR: ANDRESSA MATTOS SALGADO-SAMPAIO ORIENTAÇÕES PEDAGÓGICAS PARA A PRÁTICA DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO NO CURSO

Leia mais

PROJETO DE IMPLANTAÇÃO DE BIBLIOTECAS ESCOLARES NA CIDADE DE GOIÂNIA

PROJETO DE IMPLANTAÇÃO DE BIBLIOTECAS ESCOLARES NA CIDADE DE GOIÂNIA PROJETO DE IMPLANTAÇÃO DE BIBLIOTECAS ESCOLARES NA CIDADE DE GOIÂNIA APRESENTAÇÃO Toda proposta educacional cujo eixo do trabalho pedagógico seja a qualidade da formação a ser oferecida aos estudantes

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DE PORTO ALEGRE BIBLIOTECA PAULO LACERDA DE AZEVEDO. Política de Desenvolvimento de Coleções

UNIVERSIDADE FEDERAL DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DE PORTO ALEGRE BIBLIOTECA PAULO LACERDA DE AZEVEDO. Política de Desenvolvimento de Coleções UNIVERSIDADE FEDERAL DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DE PORTO ALEGRE BIBLIOTECA PAULO LACERDA DE AZEVEDO Política de Desenvolvimento de Coleções Porto Alegre 2013 2 1 APRESENTAÇÃO A Biblioteca Paulo Lacerda de Azevedo

Leia mais

Instrumento: Docentes

Instrumento: Docentes COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO CAMPUS PRESIDENTE EPITÁCIO CURSO: TECNOLOGIA EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS Resultado da Autoavaliação Institucional Instrumento: Docentes Presidente Epitácio -

Leia mais

POLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO DE COLEÇÕES DA BIBLIOTECA DO IFSP - CAMPUS SÃO CARLOS

POLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO DE COLEÇÕES DA BIBLIOTECA DO IFSP - CAMPUS SÃO CARLOS POLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO DE COLEÇÕES DA BIBLIOTECA DO IFSP - CAMPUS SÃO CARLOS São Carlos 2012 SUMÁRIO 1 POLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO DE COLEÇÕES... 3 1.1 OBJETIVOS... 3 2 FORMAÇÃO DO ACERVO... 3 2.1

Leia mais

DOCUMENTAÇÃO E ARQUIVOS

DOCUMENTAÇÃO E ARQUIVOS DOCUMENTAÇÃO E ARQUIVOS Para você que trabalha com diferentes documentos de um setor de serviços, é importante rever alguns conhecimentos básicos sobre documentos, documentação e a função social dessas

Leia mais

Os sistemas de informação da Fundação para a Ciência e a Tecnologia: contributo para uma perspectiva integrada da gestão da informação

Os sistemas de informação da Fundação para a Ciência e a Tecnologia: contributo para uma perspectiva integrada da gestão da informação Os sistemas de informação da Fundação para a Ciência e a Tecnologia: contributo para uma perspectiva integrada da gestão da informação Encontro Internacional de Arquivos Universidade de Évora 3-4 de Outubro

Leia mais

LURDINALVA PEDROSA MONTEIRO E DRª. KÁTIA APARECIDA DA SILVA AQUINO. Propor uma abordagem transversal para o ensino de Ciências requer um

LURDINALVA PEDROSA MONTEIRO E DRª. KÁTIA APARECIDA DA SILVA AQUINO. Propor uma abordagem transversal para o ensino de Ciências requer um 1 TURISMO E OS IMPACTOS AMBIENTAIS DERIVADOS DA I FESTA DA BANAUVA DE SÃO VICENTE FÉRRER COMO TEMA TRANSVERSAL PARA AS AULAS DE CIÊNCIAS NO PROJETO TRAVESSIA DA ESCOLA CREUSA DE FREITAS CAVALCANTI LURDINALVA

Leia mais

Centros de documentação e informação para área de ENGENHARIA: como implantar e resultados esperados. Iza Saldanha

Centros de documentação e informação para área de ENGENHARIA: como implantar e resultados esperados. Iza Saldanha Centros de documentação e informação para área de ENGENHARIA: como implantar e resultados esperados Iza Saldanha Abordagem Conceitos Procedimentos/Ferramentas Benefícios esperados Estudo de caso Planave

Leia mais

Memória BNDES: registrando o presente para construir o futuro

Memória BNDES: registrando o presente para construir o futuro Memória BNDES: registrando o presente para construir o futuro Metamemória 2012: Aniversário de 60 anos do BNDES [produtos comemorativos] Histórico: diversas iniciativas isoladas Contexto: rápida renovação

Leia mais

PROGRAMA DE POLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO DE COLEÇÕES DAS BIBLIOTECAS DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CEARÁ: DOAÇÕES RECEBIDAS

PROGRAMA DE POLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO DE COLEÇÕES DAS BIBLIOTECAS DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CEARÁ: DOAÇÕES RECEBIDAS PROGRAMA DE POLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO DE COLEÇÕES DAS BIBLIOTECAS DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CEARÁ: DOAÇÕES RECEBIDAS Lúcia Maria Oliveira da Silva Doris Day Eliano França Francisco Leandro Castro Lopes

Leia mais

Gestão da informação científica e repositórios institucionais de acesso aberto Fernando César Lima Leite fernandoc@unb.br

Gestão da informação científica e repositórios institucionais de acesso aberto Fernando César Lima Leite fernandoc@unb.br XVII Seminário Nacional de Bibliotecas Universitárias Gestão da informação científica e repositórios institucionais de acesso aberto Fernando César Lima Leite fernandoc@unb.br 1. A comunicação científica

Leia mais

Mediadora: Marta Pião Florianópolis, SC junho 2015

Mediadora: Marta Pião Florianópolis, SC junho 2015 Mediadora: Marta Pião Florianópolis, SC junho 2015 ORGANOGRAMA DA EDUCAÇÃO PROCESSOS NA EDUCAÇÃO SUPERIOR PARA QUE AS INSTITUIÇÕES DE ENSINO TENHAM SEUS CURSOS APROVADOS E REGULAMENTADOS, É NECESSÁRIO

Leia mais

Coleção Particular. Veiga Cabral. (Versão Pesquisador)

Coleção Particular. Veiga Cabral. (Versão Pesquisador) Coleção Particular Veiga Cabral (Versão Pesquisador) Rio de Janeiro 2015 Ficha Técnica Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro Secretaria Municipal da Casa Civil Prefeito Eduardo Paes Secretário Guilherme

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA Nº 1671 PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA/JURÍDICA CONSULTOR POR PRODUTO

TERMO DE REFERÊNCIA Nº 1671 PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA/JURÍDICA CONSULTOR POR PRODUTO Impresso por: RODRIGO DIAS Data da impressão: 25/07/2012-16:17:54 SIGOEI - Sistema de Informações Gerenciais da OEI TERMO DE REFERÊNCIA Nº 1671 PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA/JURÍDICA CONSULTOR POR

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO CURSO DE BIBLIOTECONOMIA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO CURSO DE BIBLIOTECONOMIA 1 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO CURSO DE BIBLIOTECONOMIA Cássia Regina Batista Clarissa Kellermann de Moraes Ivan Mário da Silveira Márcia Dietrich Santiago Proposta

Leia mais

PADRÃO DE RESPOSTA REDAÇÃO CONCURSO PÚBLICO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PREFEITURA DE DUQUE DE CAXIAS/RJ PROFESSOR DE INFORMÁTICA EDUCATIVA

PADRÃO DE RESPOSTA REDAÇÃO CONCURSO PÚBLICO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PREFEITURA DE DUQUE DE CAXIAS/RJ PROFESSOR DE INFORMÁTICA EDUCATIVA PROFESSOR DE INFORMÁTICA EDUCATIVA 3. O tema: Capacitação e formação continuada como ingredientes indispensáveis ao sucesso do profissional da educação. A exposição e a defesa das ideias do autor do texto

Leia mais

PRÁTICA PROFISSIONAL INTEGRADA: Uma estratégia de integração curricular

PRÁTICA PROFISSIONAL INTEGRADA: Uma estratégia de integração curricular PRÁTICA PROFISSIONAL INTEGRADA: Uma estratégia de integração curricular Daiele Zuquetto Rosa 1 Resumo: O presente trabalho objetiva socializar uma das estratégias de integração curricular em aplicação

Leia mais

SOB O DOMÍNIO DE NAPOLEÃO

SOB O DOMÍNIO DE NAPOLEÃO SOB O DOMÍNIO DE NAPOLEÃO Nível de Ensino/Faixa Etária: 8º e 9º anos do Ensino Fundamental, e todas as séries do Ensino Médio Áreas Conexas: História, Geografia, Sociologia, Ciências Consultor: Rafael

Leia mais

PLANO DE TRABALHO CAMPUS DE FRANCISCO BELTRÃO QUATRIÊNIO 2016-2019

PLANO DE TRABALHO CAMPUS DE FRANCISCO BELTRÃO QUATRIÊNIO 2016-2019 PLANO DE TRABALHO CAMPUS DE FRANCISCO BELTRÃO QUATRIÊNIO 2016-2019 Candidato Gilmar Ribeiro de Mello SLOGAN: AÇÃO COLETIVA Página 1 INTRODUÇÃO Considerando as discussões realizadas com a comunidade interna

Leia mais

FORMULÁRIO DAS AÇÕES DE EXTENSÃO

FORMULÁRIO DAS AÇÕES DE EXTENSÃO FORMULÁRIO DAS AÇÕES DE EXTENSÃO 1. IDENTIFICAÇÃO DA ORIGEM 1.1. TÍTULO DO PROJETO: Programa História e Memória Regional 1.2. CURSO: Interdisciplinar 1.3. IDENTIFICAÇÃO DO(A) PROFESSOR(A) /PROPONENTE 1.3.1.

Leia mais

TÍTULO: IMPLEMENTAÇÃO DE UM SISTEMA DE CONTROLE PATRIMONIAL (SCP) PARA O CORPO DE BOMBEIRO DE MATO GROSSO DO SUL(MS)

TÍTULO: IMPLEMENTAÇÃO DE UM SISTEMA DE CONTROLE PATRIMONIAL (SCP) PARA O CORPO DE BOMBEIRO DE MATO GROSSO DO SUL(MS) TÍTULO: IMPLEMENTAÇÃO DE UM SISTEMA DE CONTROLE PATRIMONIAL (SCP) PARA O CORPO DE BOMBEIRO DE MATO GROSSO DO SUL(MS) CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA SUBÁREA: COMPUTAÇÃO E INFORMÁTICA

Leia mais

É projeto porque reúne propostas de ação concreta a executar durante determinado período de tempo. É político por considerar a escola como um espaço

É projeto porque reúne propostas de ação concreta a executar durante determinado período de tempo. É político por considerar a escola como um espaço É projeto porque reúne propostas de ação concreta a executar durante determinado período de tempo. É político por considerar a escola como um espaço de formação de cidadãos conscientes, responsáveis e

Leia mais

A Arquivologia como campo de pesquisa: desafios e perspectivas. José Maria Jardim Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro - UNIRIO

A Arquivologia como campo de pesquisa: desafios e perspectivas. José Maria Jardim Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro - UNIRIO A Arquivologia como campo de pesquisa: desafios e perspectivas José Maria Jardim Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro - UNIRIO A indissociabilidade entre ensino/produção/difusão do conhecimento

Leia mais

MARKETING DE RELACIONAMENTO UMA FERRAMENTA PARA AS INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR: ESTUDO SOBRE PORTAL INSTITUCIONAL

MARKETING DE RELACIONAMENTO UMA FERRAMENTA PARA AS INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR: ESTUDO SOBRE PORTAL INSTITUCIONAL MARKETING DE RELACIONAMENTO UMA FERRAMENTA PARA AS INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR: ESTUDO SOBRE PORTAL INSTITUCIONAL Prof. Dr. José Alberto Carvalho dos Santos Claro Mestrado em Gestão de Negócios Universidade

Leia mais

Plano de Ação do Centro de Educação e Letras 2012-2015

Plano de Ação do Centro de Educação e Letras 2012-2015 Plano de Ação do Centro de Educação e Letras 2012-2015 Apresentação: O presente plano de trabalho incorpora, na totalidade, o debate e indicativo do coletivo docente e discente do Centro de Educação e

Leia mais

1.2 - Como você avalia a divulgação dos resultados da autoavaliação institucional para a comunidade universitária da sua unidade/subunidade?

1.2 - Como você avalia a divulgação dos resultados da autoavaliação institucional para a comunidade universitária da sua unidade/subunidade? Informações do Questionário Programa Autoavaliação Institucional - UFSM - 2014 Questionário Questões Gerais Descrição do Programa A aplicação do instrumento de autoavaliação é fundamental para toda instituição

Leia mais

Biblioteca Ramiro da Silva Oliveira

Biblioteca Ramiro da Silva Oliveira Biblioteca Ramiro da Silva Oliveira Bibliotecária Juliana Ribeiro de Campos Solla CRB-8 201/2013 Provisório Horário de Atendimento de segunda a sexta-feira das 8:00 h às 12:00 h e das 17:00 h às 21:00

Leia mais

MEMÓRIA DO MUNDO UM PROGRAMA PELA PRESERVAÇÃO DO PATRIMÔNIO DOCUMENTAL

MEMÓRIA DO MUNDO UM PROGRAMA PELA PRESERVAÇÃO DO PATRIMÔNIO DOCUMENTAL MEMÓRIA DO MUNDO UM PROGRAMA PELA PRESERVAÇÃO DO PATRIMÔNIO DOCUMENTAL XI Encontro Nacional de Acervo Raro Fundação Biblioteca Nacional 30 out. 2014 Vitor Fonseca Presidente MOW Brasil Vice-presidente

Leia mais

Daniela Campioto Cyrilo Lima*, Emanuela Matos Granja*, Fabio Giordano **

Daniela Campioto Cyrilo Lima*, Emanuela Matos Granja*, Fabio Giordano ** AVALIAÇÃO SOBRE AS PRÁTICAS EM EDUCAÇÃO AMBIENTAL DESENVOLVIDA ATRAVÉS DO ECOTURISMO NO CAMINHO DO MAR PARQUE ESTADUAL DA SERRA DO MAR NÚCLEO ITUTINGA PILÕES Daniela Campioto Cyrilo Lima*, Emanuela Matos

Leia mais

As práticas do historiador: experiências do Laboratório de Documentação do Curso de História da Universidade Cruzeiro do Sul UNICSUL

As práticas do historiador: experiências do Laboratório de Documentação do Curso de História da Universidade Cruzeiro do Sul UNICSUL As práticas do historiador: experiências do Laboratório de Documentação do Curso de História da Universidade Cruzeiro do Sul UNICSUL Profa. Dra. Ana Barbara A. Pederiva Professora da Universidade Cruzeiro

Leia mais

Unidade II FUNDAMENTOS HISTÓRICOS, TEÓRICOS E METODOLÓGICOS DO SERVIÇO SOCIAL. Prof. José Junior

Unidade II FUNDAMENTOS HISTÓRICOS, TEÓRICOS E METODOLÓGICOS DO SERVIÇO SOCIAL. Prof. José Junior Unidade II FUNDAMENTOS HISTÓRICOS, TEÓRICOS E METODOLÓGICOS DO SERVIÇO SOCIAL Prof. José Junior O surgimento do Serviço Social O serviço social surgiu da divisão social e técnica do trabalho, afirmando-se

Leia mais

COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO CPA Faculdades Integradas Dom Pedro II São José do Rio Preto - SP

COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO CPA Faculdades Integradas Dom Pedro II São José do Rio Preto - SP RELATÓRIO DA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO DAS FACULDADES INTEGRADAS DOM PEDRO II SÃO JOSÉ DO RIO PRETO-SP 1. CONSIDERAÇÕES INICIAIS As, ao apresentar o Relatório do sistema de autoavaliação (CPA), consideram

Leia mais

DEMOCRÁTICA NO ENSINO PÚBLICO

DEMOCRÁTICA NO ENSINO PÚBLICO O PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO COMO INSTRUMENTO DE GESTÃO ROSINALDO PANTOJA DE FREITAS rpfpantoja@hotmail.com DEMOCRÁTICA NO ENSINO PÚBLICO RESUMO: Este artigo aborda o Projeto político pedagógico e também

Leia mais

PRESERVAÇÃO DO PATRIMÔNIO DOCUMENTAL DO INPE: DESAFIOS E SOLUÇÕES ENCONTRADAS

PRESERVAÇÃO DO PATRIMÔNIO DOCUMENTAL DO INPE: DESAFIOS E SOLUÇÕES ENCONTRADAS PRESERVAÇÃO DO PATRIMÔNIO DOCUMENTAL DO INPE: DESAFIOS E SOLUÇÕES ENCONTRADAS Marciana Leite Ribeiro Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais SubSIGA/INPE I Ciclo de Palestras sobre Gestão Arquivística

Leia mais

D I R E I T O SISTEMA NACIONAL DE AVALIAÇÃO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR SINAES AUTORIZAÇÃO

D I R E I T O SISTEMA NACIONAL DE AVALIAÇÃO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR SINAES AUTORIZAÇÃO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Secretaria de Educação Superior Sesu Departamento de Supervisão da Educação Superior - Desup Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira Inep Diretoria

Leia mais

NÚCLEO DE ESTUDOS E PESQUISAS HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO EM PERNAMBUCO: 13 ANOS DE HISTÓRIA

NÚCLEO DE ESTUDOS E PESQUISAS HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO EM PERNAMBUCO: 13 ANOS DE HISTÓRIA NÚCLEO DE ESTUDOS E PESQUISAS HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO EM PERNAMBUCO: 13 ANOS DE HISTÓRIA Margarete Maria da Silva meghamburgo@yahoo.com.br Graduanda em Pedagogia e membro do NEPHEPE Universidade Federal de

Leia mais

Duração: 8 meses Carga Horária: 360 horas. Os cursos de Pós-Graduação estão estruturados de acordo com as exigências da Resolução CNE/CES nº 01/2007.

Duração: 8 meses Carga Horária: 360 horas. Os cursos de Pós-Graduação estão estruturados de acordo com as exigências da Resolução CNE/CES nº 01/2007. Arte em Educação Considerando que a ação educacional é uma prática social mediadora da prática social mais ampla, nossa missão é: Formar o profissional de arte educação contemplando suas três dimensões:

Leia mais

Colecções fotográficas da Biblioteca de Arte: políticas de acesso e difusão

Colecções fotográficas da Biblioteca de Arte: políticas de acesso e difusão Disponibilizar informação na Web : problemáticas e desafios Porto, CPF, 30 Outubro 2007 Colecções fotográficas da Biblioteca de Arte: políticas de acesso e difusão Fundação Calouste Gulbenkian- Biblioteca

Leia mais

DIRETRIZES DA EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA NO SISTEMA INTEGRADO DE FORMAÇÃO DA MAGISTRATURA DO TRABALHO - SIFMT

DIRETRIZES DA EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA NO SISTEMA INTEGRADO DE FORMAÇÃO DA MAGISTRATURA DO TRABALHO - SIFMT DIRETRIZES DA EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA NO SISTEMA INTEGRADO DE FORMAÇÃO DA MAGISTRATURA DO TRABALHO - SIFMT 1 SUMÁRIO 1. APRESENTAÇÃO 2. CENÁRIO PROFISSIONAL 3. CONCEPÇÃO DA APRENDIZAGEM E METODOLOGIA 4. ESTRATÉGIAS

Leia mais

CORREÇÂO - ESAF Concurso Público: Assistente Técnico-Administrativo - ATA - 2012 Provas 1 e 2 Gabarito 1 ARQUIVOLOGIA PROF.

CORREÇÂO - ESAF Concurso Público: Assistente Técnico-Administrativo - ATA - 2012 Provas 1 e 2 Gabarito 1 ARQUIVOLOGIA PROF. CORREÇÂO - ESAF Concurso Público: Assistente Técnico-Administrativo - ATA - 2012 Provas 1 e 2 Gabarito 1 ARQUIVOLOGIA PROF. RODRIGO BARBATI ARQUIVOLOGIA 21- São gêneros documentais encontrados nos arquivos,exceto:

Leia mais

PDI 2014/2017. Sistema de Bibliotecas do IFRS - SiBIFRS

PDI 2014/2017. Sistema de Bibliotecas do IFRS - SiBIFRS PDI 2014/2017 Sistema de Bibliotecas do IFRS - SiBIFRS O Sistema de Bibliotecas do IFRS (SiBIFRS) está em fase de estruturação. Atualmente ele é composto Grupos de Trabalho (GTs) pelas doze Bibliotecas

Leia mais

POLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO DE COLEÇÕES BIBLIOTECA WILHELM HEINRICH

POLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO DE COLEÇÕES BIBLIOTECA WILHELM HEINRICH POLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO DE COLEÇÕES BIBLIOTECA WILHELM HEINRICH UNIDADE DE ENSINO SUPERIOR VALE DO IGUAÇU - UNIGUAÇU POLÍTICA DE DESENVILVIMENTO DE COLEÇÕES BIBLIOTECA WILHELM HEINRICH A implantação

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO RADIAL DE SÃO PAULO SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO 1

CENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO RADIAL DE SÃO PAULO SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO 1 SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO 1 CURSO: ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS MISSÃO DO CURSO A concepção do curso de Análise e Desenvolvimento de Sistemas está alinhada a essas novas demandas

Leia mais

Estudo sobre a preservação de obras raras no RS

Estudo sobre a preservação de obras raras no RS TEMPO, TEMPO, TEMPO, TEMPO entro num acordo contigo... : Estudo sobre a preservação de obras raras no RS Maria Célia Azevedo Lopes Graduada em História - ULBRA Graduada em Biblioteconomia - UFRGS RELAÇÃO

Leia mais

CEDOPE - CENTRO DE DOCUMENTAÇÃO E PESQUISA DE HIS- TÓRIA DOS DOMÍNIOS PORTUGUESES

CEDOPE - CENTRO DE DOCUMENTAÇÃO E PESQUISA DE HIS- TÓRIA DOS DOMÍNIOS PORTUGUESES CEDOPE - CENTRO DE DOCUMENTAÇÃO E PESQUISA DE HIS- TÓRIA DOS DOMÍNIOS PORTUGUESES SÉCULOS XV A XIX O CEDOPE tem como objetivo central constituir-se em centro de pesquisas relativas à história do universo

Leia mais

Curso de Graduação. Dados do Curso. Administração. Contato. Modalidade a Distância. Ver QSL e Ementas. Universidade Federal do Rio Grande / FURG

Curso de Graduação. Dados do Curso. Administração. Contato. Modalidade a Distância. Ver QSL e Ementas. Universidade Federal do Rio Grande / FURG Curso de Graduação Administração Modalidade a Distância Dados do Curso Contato Ver QSL e Ementas Universidade Federal do Rio Grande / FURG 1) DADOS DO CURSO: COORDENAÇÃO: Profª MSc. Suzana Malta ENDEREÇO:

Leia mais

MANUAL DO USUÁRIO. Organização: Evanildo Vieira dos Santos Bibliotecário CRB7-4861

MANUAL DO USUÁRIO. Organização: Evanildo Vieira dos Santos Bibliotecário CRB7-4861 MANUAL DO USUÁRIO Organização: Evanildo Vieira dos Santos Bibliotecário CRB7-4861 Rio de Janeiro INPI/CEDIN 2014 BIBLIOTECA DO INPI Vinculada ao Centro de Disseminação da Informação Tecnológica (CEDIN),

Leia mais

CARGO: PROFESSOR Síntese de Deveres: Exemplo de Atribuições: Condições de Trabalho: Requisitos para preenchimento do cargo: b.1) -

CARGO: PROFESSOR Síntese de Deveres: Exemplo de Atribuições: Condições de Trabalho: Requisitos para preenchimento do cargo: b.1) - CARGO: PROFESSOR Síntese de Deveres: Participar do processo de planejamento e elaboração da proposta pedagógica da escola; orientar a aprendizagem dos alunos; organizar as atividades inerentes ao processo

Leia mais

HISTÓRIAS EM REDE. Programa de valorização da relação do indivíduo com a empresa, sua identidade, seus vínculos e o sentimento de pertencimento.

HISTÓRIAS EM REDE. Programa de valorização da relação do indivíduo com a empresa, sua identidade, seus vínculos e o sentimento de pertencimento. HISTÓRIAS EM REDE Programa de valorização da relação do indivíduo com a empresa, sua identidade, seus vínculos e o sentimento de pertencimento. O Programa O programa HISTÓRIAS EM REDE é um novo olhar sobre

Leia mais

Mesa Redonda Novas agendas de atuação e os perfis profissionais em bibliotecas universitárias

Mesa Redonda Novas agendas de atuação e os perfis profissionais em bibliotecas universitárias Mesa Redonda Novas agendas de atuação e os perfis profissionais em bibliotecas universitárias Profa. Dra. Lillian Maria Araújo de Rezende Alvares Coordenadora-Geral de Pesquisa e Manutenção de Produtos

Leia mais

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ENFERMAGEM CENTRO DE MEMÓRIA DA ENFERMAGEM BRASILEIRA REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ENFERMAGEM CENTRO DE MEMÓRIA DA ENFERMAGEM BRASILEIRA REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I CENTRO DE MEMÓRIA DA BRASILEIRA REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I Do Centro de Memória da Enfermagem Brasileira - CEMEnf Art. 1º - Este Regimento normatiza a organização e funcionamento do Centro de Memória

Leia mais

MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE SÃO PAULO ÁREA DE DOCUMENTAÇÃO E DIVULGAÇÃO SETOR DE PROCESSAMENTO TÉCNICO DA BIBLIOTECA CÉSAR SALGADO PROJETO

MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE SÃO PAULO ÁREA DE DOCUMENTAÇÃO E DIVULGAÇÃO SETOR DE PROCESSAMENTO TÉCNICO DA BIBLIOTECA CÉSAR SALGADO PROJETO MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE SÃO PAULO ÁREA DE DOCUMENTAÇÃO E DIVULGAÇÃO SETOR DE PROCESSAMENTO TÉCNICO DA BIBLIOTECA CÉSAR SALGADO PROJETO CRIAÇÃO DO SETOR DE PROCESSAMENTO TÉCNICO DA BIBLIOTECA CÉSAR

Leia mais

NOVA ATITUDE SOCIAL PARA A SUSTENTAÇÃO DO DESENVOLVIMENTO

NOVA ATITUDE SOCIAL PARA A SUSTENTAÇÃO DO DESENVOLVIMENTO Maio 2005 NOVA ATITUDE SOCIAL PARA A SUSTENTAÇÃO DO DESENVOLVIMENTO Uma empresa cidadã tem direitos e deveres, assim como qualquer indivíduo. Trata-se de uma consciência crítica que nasce a partir do respeito

Leia mais

BIBLIOTECA PROF. JOSÉ ROBERTO SECURATO RELATÓRIO DE GESTÃO 2014. São Paulo

BIBLIOTECA PROF. JOSÉ ROBERTO SECURATO RELATÓRIO DE GESTÃO 2014. São Paulo BIBLIOTECA PROF. JOSÉ ROBERTO SECURATO RELATÓRIO DE GESTÃO 2014 São Paulo 2015 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO... 3 2. REALIZAÇÕES... 3 2.1 Acervo... 3 2.2 Plano de atualização e expansão do acervo... 3 2.3 Divulgação...

Leia mais

POLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO DE COLEÇÕES DA BIBLIOTECA DA FACULDADE DE CIÊNCIAS HUMANAS DE CURVELO - FACIC

POLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO DE COLEÇÕES DA BIBLIOTECA DA FACULDADE DE CIÊNCIAS HUMANAS DE CURVELO - FACIC POLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO DE COLEÇÕES DA BIBLIOTECA DA FACULDADE DE CIÊNCIAS HUMANAS DE CURVELO - FACIC CURVELO 2010 SUMÁRIO 1 POLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO DE COLEÇÕES...3 1.1Objetivos...3. 1.2 Comissão

Leia mais

Memória institucional Gestão de informações e documentos na Assembleia Legislativa do Estado de Minas Gerais. Nilson Vidal Prata Márcia Milton Vianna

Memória institucional Gestão de informações e documentos na Assembleia Legislativa do Estado de Minas Gerais. Nilson Vidal Prata Márcia Milton Vianna Memória institucional Gestão de informações e documentos na Assembleia Legislativa do Estado de Minas Gerais Nilson Vidal Prata Márcia Milton Vianna Maio/2015 GERÊNCIA-GERAL DE DOCUMENTAÇÃO E INFORMAÇÃO

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Orientações para a elaboração do projeto escolar

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Orientações para a elaboração do projeto escolar MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO MÉDIA E TECNOLÓGICA Coordenação-Geral de Ensino Médio Orientações para a elaboração do projeto escolar Questões norteadoras: Quais as etapas necessárias à

Leia mais

POLÍTICA DE FORMAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DA COLEÇÃO

POLÍTICA DE FORMAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DA COLEÇÃO FACULDADE ATENAS MARANHENSE - FAMA BIBLIOTECA GOVERNADOR RIBAMAR FIQUENE POLÍTICA DE FORMAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DA COLEÇÃO São Luís 2000 FACULDADE ATENAS MARANHENSE - FAMA BIBLIOTECA GOVERNADOR RIBAMAR

Leia mais

BIBLIOTECA CENTRAL. Estrutura física

BIBLIOTECA CENTRAL. Estrutura física BIBLIOTECA CENTRAL A missão da Biblioteca Central Prof. Eurico Back - UNESC é promover com qualidade a recuperação de informações bibliográficas, com enfoque no desenvolvimento das atividades de ensino,

Leia mais

CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL LABCOM. Laboratório de Comunicação. Regulamento de Funcionamento do Laboratório de Comunicação

CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL LABCOM. Laboratório de Comunicação. Regulamento de Funcionamento do Laboratório de Comunicação CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL LABCOM Laboratório de Comunicação Regulamento de Funcionamento do Laboratório de Comunicação 2005 2 SUMÁRIO I. INTRODUÇÃO... 03 II. OBJETIVOS... 03 III. CARACTERIZAÇÃO DOS SERVIÇOS...

Leia mais

Currículo e tecnologias digitais da informação e comunicação: um diálogo necessário para a escola atual

Currículo e tecnologias digitais da informação e comunicação: um diálogo necessário para a escola atual Currículo e tecnologias digitais da informação e comunicação: um diálogo necessário para a escola atual Adriana Cristina Lázaro e-mail: adrianaclazaro@gmail.com Milena Aparecida Vendramini Sato e-mail:

Leia mais

Universidade de Brasília Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Ciência da Informação e Documentação Departamento de Ciência da

Universidade de Brasília Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Ciência da Informação e Documentação Departamento de Ciência da Universidade de Brasília Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Ciência da Informação e Documentação Departamento de Ciência da Informação e Documentação Prof. Lillian Alvares O Planejamento

Leia mais

RELATÓRIO SÍNTESE DA CPA (COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO) - 2014

RELATÓRIO SÍNTESE DA CPA (COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO) - 2014 A CPA (Comissão Própria De Avaliação) apresentou ao MEC, em março de 2015, o relatório da avaliação realizada no ano de 2014. A avaliação institucional, realizada anualmente, aborda as dimensões definidas

Leia mais

INSTITUTOS SUPERIORES DE ENSINO DO CENSA PROGRAMA INSTITUCIONAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA PROVIC PROGRAMA VOLUNTÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA

INSTITUTOS SUPERIORES DE ENSINO DO CENSA PROGRAMA INSTITUCIONAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA PROVIC PROGRAMA VOLUNTÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA INSTITUTOS SUPERIORES DE ENSINO DO CENSA PROGRAMA INSTITUCIONAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA PROVIC PROGRAMA VOLUNTÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA IMPACTO DA CONSTRUÇÃO CIVIL NO PRODUTO INTERNO BRUTO BRASILEIRO

Leia mais

Outubro/2014. Período. 1 a 31 de outubro de 2014

Outubro/2014. Período. 1 a 31 de outubro de 2014 Outubro/2014 Período 1 a 31 de outubro de 2014 Museu da Energia de São Paulo promove curso gratuito sobre Educação Patrimonial Essencial para o desenvolvimento cultural, tema será apresentado em um evento

Leia mais

ANEXO 1 - QUESTIONÁRIO

ANEXO 1 - QUESTIONÁRIO ANEXO 1 - QUESTIONÁRIO 1. DIMENSÃO PEDAGÓGICA 1.a) ACESSIBILIDADE SEMPRE ÀS VEZES NUNCA Computadores, laptops e/ou tablets são recursos que estão inseridos na rotina de aprendizagem dos alunos, sendo possível

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO DO LESTE DE MINAS GERAIS - UNILESTE SISTEMA DE BIBLIOTECAS

CENTRO UNIVERSITÁRIO DO LESTE DE MINAS GERAIS - UNILESTE SISTEMA DE BIBLIOTECAS CENTRO UNIVERSITÁRIO DO LESTE DE MINAS GERAIS - UNILESTE SISTEMA DE BIBLIOTECAS APRESENTAÇÃO O Sistema de Bibliotecas do Unileste, em sua estrutura parcialmente centralizada aprovada pelo Conselho Interdepartamental,

Leia mais

Programa Museu na Escola PREMISSAS INTRODUÇÃO

Programa Museu na Escola PREMISSAS INTRODUÇÃO O Programa Museu na Escola é uma iniciativa do Museu da Família no sentido de promover processos museológicos em escolas e outras instituições de ensino visando à preservação da memória e a educação patrimonial.

Leia mais

MMX - Controladas e Coligadas

MMX - Controladas e Coligadas POLITICA CORPORATIVA PC. 1.16.01 Política de Meio Ambiente Emissão: 02/10/06 1 Objetivo: Estabelecer diretrizes visando proteger os recursos naturais e o meio ambiente em todas das unidades operacionais.

Leia mais

Capacitações em Gestão Documental

Capacitações em Gestão Documental Capacitações em Gestão Documental Responde por este documento: Blenda de Campos Rodrigues, Dra. Sócia diretora da Anima Ensino Mídia e Conhecimento blenda.campos@animaensino.com.br 48.2107.2722 Conteúdo

Leia mais

O MINISTRO DE ESTADO DA EDUCAÇÃO

O MINISTRO DE ESTADO DA EDUCAÇÃO Portaria nº 808, de 8 de junho de 00. Aprova o instrumento de avaliação para reconhecimento de Cursos Pedagogia, no âmbito do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior - SINAES. O MINISTRO DE

Leia mais

PROPOSTA PEDAGOGICA CENETEC Educação Profissional. Índice Sistemático. Capitulo I Da apresentação...02. Capitulo II

PROPOSTA PEDAGOGICA CENETEC Educação Profissional. Índice Sistemático. Capitulo I Da apresentação...02. Capitulo II Índice Sistemático Capitulo I Da apresentação...02 Capitulo II Dos objetivos da proposta pedagógica...02 Capitulo III Dos fundamentos da proposta pedagógica...02 Capitulo IV Da sinopse histórica...03 Capitulo

Leia mais

QUALIFICAÇÃO E PARTICIPAÇÃO DE PROFESSORES DAS UNIDADES DE ENSINO NA ELABORAÇÃO DE PROGRAMAS FORMAIS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL

QUALIFICAÇÃO E PARTICIPAÇÃO DE PROFESSORES DAS UNIDADES DE ENSINO NA ELABORAÇÃO DE PROGRAMAS FORMAIS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL QUALIFICAÇÃO E PARTICIPAÇÃO DE PROFESSORES DAS UNIDADES DE ENSINO NA ELABORAÇÃO DE PROGRAMAS FORMAIS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL MOHAMED HABIB* & GIOVANNA FAGUNDES** * Professor Titular, IB, UNICAMP ** Aluna

Leia mais

MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE INSTITUTO CHICO MENDES DE CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE. Reserva Extrativista Chico Mendes

MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE INSTITUTO CHICO MENDES DE CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE. Reserva Extrativista Chico Mendes MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE INSTITUTO CHICO MENDES DE CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE Reserva Extrativista Chico Mendes Termo de Referência 2013.0729.00042-4 1 - Identificação Contratação de Serviço Pessoa

Leia mais

REFLEXÕES SOBRE A PRÁTICA DE ENSINO EM UM CURSO DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA A DISTÂNCIA

REFLEXÕES SOBRE A PRÁTICA DE ENSINO EM UM CURSO DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA A DISTÂNCIA REFLEXÕES SOBRE A PRÁTICA DE ENSINO EM UM CURSO DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA A DISTÂNCIA Telma Aparecida de Souza Gracias Faculdade de Tecnologia Universidade Estadual de Campinas/UNICAMP telmag@ft.unicamp.br

Leia mais

O CURSINHO PRÉ-VESTIBULAR DA UFPB-LN CCAE: TRANSMITINDO CONHECIMENTO E PROMOVENDO AÇÃO SOCIAL

O CURSINHO PRÉ-VESTIBULAR DA UFPB-LN CCAE: TRANSMITINDO CONHECIMENTO E PROMOVENDO AÇÃO SOCIAL O CURSINHO PRÉ-VESTIBULAR DA UFPB-LN CCAE: TRANSMITINDO CONHECIMENTO E PROMOVENDO AÇÃO SOCIAL COSTA 1, Maria Manuela COSTA 2, Marinely OLIVEIRA 3, Maria Carulina ROQUE 4, Bárbara BARCELLOS 5, Lusival Antonio

Leia mais

COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO DA FACULDADE ARAGUAIA

COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO DA FACULDADE ARAGUAIA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO DA FACULDADE ARAGUAIA RELATÓRIO FINAL DE AUTOAVALIAÇÃO DO CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS 2014/01 a 2014/02 APRESENTAÇÃO O Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior

Leia mais

UNESCO Brasilia Office Representação no Brasil Declaração sobre as Responsabilidades das Gerações Presentes em Relação às Gerações Futuras

UNESCO Brasilia Office Representação no Brasil Declaração sobre as Responsabilidades das Gerações Presentes em Relação às Gerações Futuras UNESCO Brasilia Office Representação no Brasil Declaração sobre as Responsabilidades das Gerações Presentes em Relação às Gerações Futuras adotada em 12 de novembro de 1997 pela Conferência Geral da UNESCO

Leia mais

DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES DOS CARGOS

DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES DOS CARGOS DENOMINAÇÃO DO CARGO: AUXILIAR DE BIBLIOTECA NÍVEL DE CLASSIFICAÇÃO: C DESCRIÇÃO DE ATIVIDADES TÍPICAS DO CARGO: Organizar, manter e disponibilizar os acervos bibliográficos para docentes, técnicos e alunos;

Leia mais

Carta para a Preservação do Patrimônio Arquivístico Digital Preservar para garantir o acesso

Carta para a Preservação do Patrimônio Arquivístico Digital Preservar para garantir o acesso Carta para a Preservação do Patrimônio Arquivístico Digital Preservar para garantir o acesso Considerando que a informação arquivística, produzida, recebida, utilizada e conservada em sistemas informatizados,

Leia mais

Programa de Educação Dinâmica Progressiva PEDP

Programa de Educação Dinâmica Progressiva PEDP Programa de Educação Dinâmica Progressiva PEDP 1. PRÁTICA EFICAZ DE GESTÃO EDUCACIONAL 1.1. Histórico da Prática Eficaz descrever como surgiu o programa/prática e indicar a data de início das ações. O

Leia mais

Observatórios Virtuais

Observatórios Virtuais UNIVASF: UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE SÃO FRANCISCO TRABALHO DE ASTROFÍSICA ALUNO: PEDRO DAVID PEDROSA PROFESSOR: MILITÃO CURSO: MESTRADO NACIONAL PROFISSIONAL EM ENSINO DE FÍSICA Observatórios Virtuais

Leia mais

Extensão do Sistema de Metadados para Recursos Naturais

Extensão do Sistema de Metadados para Recursos Naturais Extensão do Sistema de Metadados para Recursos Naturais Andreia Fernandes da Silva (IBGE/DI/COBAD) Celso José Monteiro Filho (IBGE/DGC/CREN) Hesley da Silva Py (IBGE/DI/COBAD) Resumo Tendo em vista a grande

Leia mais

Biblioteca Henrique Schulz Biblioteca HEV Campus II Política de desenvolvimento de coleções

Biblioteca Henrique Schulz Biblioteca HEV Campus II Política de desenvolvimento de coleções Biblioteca Henrique Schulz Biblioteca HEV Campus II Política de desenvolvimento de coleções INSTITUTO DE ENSINO SUPERIOR DE INDAIATUBA - IESI INDAIATUBA/SP 2 SUMÁRIO 1 POLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO DE COLEÇÕES...

Leia mais

PUBLICAÇÃO CIENTÍFICA RESULTANTE DAS DISSERTAÇÕES E TESES EM EDUCAÇÃO FÍSICA NO BRASIL

PUBLICAÇÃO CIENTÍFICA RESULTANTE DAS DISSERTAÇÕES E TESES EM EDUCAÇÃO FÍSICA NO BRASIL PUBLICAÇÃO CIENTÍFICA RESULTANTE DAS DISSERTAÇÕES E TESES EM EDUCAÇÃO FÍSICA NO BRASIL Alexandre Soares dos Santos 1. Jose Dorival Gleria 2. Michele Silva Sacardo 3. RESUMO Saber se as dissertações e teses,

Leia mais

UNIVERSIDADE CAMILO CASTELO BRANCO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO PEDAGOGIA. 1. Licenciatura Plena

UNIVERSIDADE CAMILO CASTELO BRANCO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO PEDAGOGIA. 1. Licenciatura Plena UNIVERSIDADE CAMILO CASTELO BRANCO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO PEDAGOGIA 1. Licenciatura Plena Prática de Gestão Escolar da Educação Básica Prática de Coordenação e Orientação Educacional da Educação

Leia mais

PLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓCIO: 2010. Carga Horária Semestral: 40 Semestre do Curso: 1º

PLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓCIO: 2010. Carga Horária Semestral: 40 Semestre do Curso: 1º PLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓCIO: 2010 Curso: Pedagogia Disciplina: Introdução à Pedagogia Carga Horária Semestral: 40 Semestre do Curso: 1º 1 - Ementa (sumário, resumo) A disciplina se constitui como

Leia mais

EDUCAÇÃO E CIDADANIA: OFICINAS DE DIREITOS HUMANOS COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES NA ESCOLA

EDUCAÇÃO E CIDADANIA: OFICINAS DE DIREITOS HUMANOS COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES NA ESCOLA EDUCAÇÃO E CIDADANIA: OFICINAS DE DIREITOS HUMANOS COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES NA ESCOLA Autores: FIGUEIREDO 1, Maria do Amparo Caetano de LIMA 2, Luana Rodrigues de LIMA 3, Thalita Silva Centro de Educação/

Leia mais

BIBLIOTECA JOÃO PAULO II CATÁLOGO DE PERIÓDICOS ON LINE CURSO DE LICENCIATURA EM FÍSICA

BIBLIOTECA JOÃO PAULO II CATÁLOGO DE PERIÓDICOS ON LINE CURSO DE LICENCIATURA EM FÍSICA BIBLIOTECA JOÃO PAULO II CATÁLOGO DE PERIÓDICOS ON LINE CURSO DE LICENCIATURA EM FÍSICA Palmas/TO 2013 APRESENTAÇÃO Dadas às dificuldades de assinatura de periódicos científicos por instituições de ensino

Leia mais