Inclusão através da discussão de cultura e arte
|
|
- Aurélia Soares Barreiro
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Inclusão através da discussão de cultura e arte Mizael Augusto Diógenes Bessa¹, Rosane Felix Ferreira² ¹Aluno do Instituto Federal do Rio Grande do Norte, Campus Pau dos Ferros IFRN. m.augustobessa@hotmail.com ²Professsora Ma. do Instituto Federal do Rio Grande do Norte, Campus Pau dos Ferros IFRN. rosane.felix@ifrn.edu.br Resumo: O trabalho apresenta discussões importantes sobre cultura, arte e patrimônio cultural, proporcionando a ampliação dos conhecimentos dos leitores sobre essas temáticas, e, ainda uma breve discussão sobre outros dois conceitos, inclusão e acessibilidade, a fim de proporcionar um melhor estudo desses temas elaborando medidas eficazes para e inclusão de deficientes físicos e mentais na arte, não só como espectadores, mas também como artistas fazedores de arte de forma que eles se sintam mais incluídos neste meio. Resultando dessa forma, na melhoria de vida dos portadores de necessidades especiais e combatendo possíveis preconceitos contra eles, contribuindo simultaneamente para a autoestima destes. Em certos casos, o fazer artístico ainda é usado como parte do tratamento de deficientes em geral, esses que são uma fatia muito importante da sociedade e necessitam de atenção e cuidados diferenciados, para que se sintam incluídos na arte, que de fato também os pertence. Palavras-Chave: Arte, cultura, deficientes, discussão, inclusão 1. INTRODUÇÃO No século XXI, várias discussões são imprescindíveis ao homem contemporâneo, não apenas relacionadas ao mercado financeiro ou a política, mas também discussões relacionadas a condição humana. O que vamos deixar para nossos filhos? E não falo apenas em relação à natureza, mas também ao nosso legado cultural e artístico. E por isso, se faz necessária uma discussão sobre cultura e arte. Nessa discussão sobre cultura e arte, além do nosso legado, um dos principais pontos a serem discutidos hoje, é como inserir todos na arte, uma vez que, todos já fazemos parte de uma cultura, pois estamos em uma população, e mesmo que indiretamente, inserida em alguma cultura. Com uma população mundial de sete bilhões, existe um número crescente de portadores de necessidades especiais e todos têm que pensar na inclusão como cidadãos com direitos e deveres iguais. Pensando nisso, resolvemos elaborar um trabalho que discuta a importância da inclusão de portadores de necessidades especiais através da arte, que é uma atividade puramente humana. Para comprovar a relevância da arte na vida de pessoas com necessidades especiais, procuramos investigar o que a música (que é uma forma de arte) proporcionou para um deficiente visual que é tecladista da cidade de Taboleiro Grande - RN. Além de fazer algumas discussões sobre inclusão e acessibilidade, é imprescindível falar sobre cultura. 2. MATERIAL E MÉTODOS Para se discutir os conceitos de cultura e arte foi realizada uma pesquisa bibliográfica de modo que se elaborem conceitos coerentes com os estudos científicos a respeito do assunto. Para ilustrar a discussão sobre patrimônio cultural, um dos conceitos relevantes à cultura foi produzido um vídeo com o músico com deficiência visual de Taboleiro do Norte RN, mostrando como a arte influencia a vida de uma pessoa portadora de necessidades especiais e como ele recebe os benefícios de produzir arte. 3. RESULTADOS E DISCUSSÕES Cultura - Ao falar em cultura, pensa-se logo em grupos distintos (Europeus, Brasileiros, Chineses, etc.) e porque tais grupos nos vêm à cabeça? Talvez ouçamos algumas respostas, como: porque são culturas muito bonitas, porque são culturas marcantes na sociedade
2 moderna, porque tiveram uma grande história de vitórias e derrotas. Todas essas respostas não estão totalmente erradas, mas a cultura em si nos remete a como esses grupos viveram e se organizaram como mudaram ao longo do tempo e quais os fatores que influenciaram essas mudanças. Por isso quando falamos em cultura pensamos na humanidade em si e seus diversos grupos. Cultura [...] É uma preocupação em entender os muitos caminhos que conduziram os grupos humanos às suas relações presentes e suas perspectivas de futuro. O desenvolvimento da humanidade está marcado por contatos e conflitos entre modos diferentes de organizar a vida social, [...] de conceber a realidade e expressá-la. A história registra [...] as transformações por que passam as culturas, seja movida por suas forças internas, seja em consequência desses contatos e conflitos, mais frequentemente por ambos os motivos. Por isso, ao discutirmos sobre cultura temos sempre em mente a humanidade em toda a sua riqueza e multiplicidade de formas de existência. (SANTOS, 2006, p. 07) Em outras palavras, a humanidade está diretamente ligada à cultura, já que a cultura é o entendimento desses grupos humanos no que diz respeito a seus costumes, suas crenças e como se organizam em sociedade, isso ao longo de um contexto histórico. Portanto, entender a humanidade no todo e em grupos distintos é ideal para o entendimento de cultura. Como a cultura está diretamente ligada à humanidade, podemos dizer que ela depende de um contexto histórico e do contato com outros povos de culturas diferentes, formando assim um parâmetro de desenvolvimento de cada cultura. Cada cultura é o resultado de uma história particular, e isso inclui também suas relações com outras culturas (Santos, 2006, p. 12). Desse modo podem-se analisar as mudanças das culturas ao longo do tempo e o porquê dessas mudanças. Mesmo com todo esse desenvolvimento das culturas, o termo cultura ainda não é bem definido. Existem apenas certas terminologias aceitas por alguns. A cultura segundo Santos (2006, p ) pode ser definida por vários conceitos, que são: Por vezes se fala de cultura para se referir unicamente às manifestações artísticas, como o teatro, a música, a pintura, a escultura. Outras vezes, ao se falar na cultura da nossa época ela é quase identificada com os meios de comunicação de massa, tais como o rádio, o cinema a televisão. Ou então cultura diz respeito às festas e cerimônias tradicionais, às lendas e crenças de um povo, ou a seu modo de se vestir, à sua comida a seu idioma. A lista pode ser ampliada. A cultura vai bem mais além que esses sentidos comuns. Por isso a cultura não tem um conceito bem definido e aceito por todos, pois ao tentarmos conceituá-la pensamos apenas em nosso meio, em nossa educação. Mas, o que principalmente deve-se levar em conta para a definição de cultura, é tornar o seu conceito o mais genérico possível, de forma que todas as populações estejam incluídas nesse conceito. Assim podemos definir cultura através de duas concepções. A primeira dessas concepções preocupa-se com todos os aspectos de uma realidade social. Assim, cultura diz respeito a tudo aquilo que caracteriza a existência social de um povo ou nação ou então de grupos no interior de uma sociedade. (Santos, 2006, p. 24) Em outros termos essa primeira concepção de cultura está em seu sentido mais genérico, pois se trata de toda realidade de certo povo, como eles vivem ou viveram, não importando seu grau de importância na humanidade. Já a segunda concepção (Santos, 2006) é mais delimitada que a primeira, já que ela se refere apenas a esferas especificas de uma sociedade. Trata-se da esfera do conhecimento, das idéias e das crenças.
3 Neste caso, quando falamos em cultura estamos nos referindo mais especificamente ao conhecimento, às ideias e crenças, assim como às maneiras como eles existem na vida social. [...] Entendemos neste caso que a cultura diz respeito a uma esfera, a um domínio, da vida social.(santos, 2006, p ) Assim podemos definir cultura como o conjunto dessas duas concepções apresentadas. Todas as características sociais de um povo, (como se organizam, como vivem em sociedade e porque vivem dessa forma), associado a uma subdivisão em esferas especificas, voltadas para o conhecimento, as idéias de m grupo social, embora nessa concepção a esfera ou domínio seja mais importante que o grupo social propriamente dito. Cultura é uma dimensão do processo social, da vida de uma sociedade. Não diz respeito apenas a um conjunto de práticas e concepções, como por exemplo, se poderia dizer da arte. Não é apenas uma parte da vida social como, por exemplo, se poderia falar da religião. Não se pode dizer que cultura seja algo independente da vida social, algo que nada tenha a ver com a realidade onde existe. Entendida dessa forma, cultura diz respeito a todos os aspectos da vida social [...]. (SANTOS, 2006, p ) Em outros termos, cultura é o conjunto de esferas de conhecimento (língua, religião, arte) de um grupo social, não podendo ser vista apenas em um desses domínios da sociedade, mas em todos eles ao mesmo tempo. Arte - Como falado anteriormente, cultura pode ser vista como esferas de conhecimento de um grupo social e uma esfera muito importante desse conhecimento é arte. Mas definir arte apenas como uma parte da cultura não abrange tudo aquilo que a arte é realmente. Por isso conceituar arte é tão difícil. Existem inúmeras concepções, definições que se opõem umas as outras, e algumas que buscam serem as únicas dentre tantas. Mas, na verdade, arte não tem um conceito definitivo. Se buscarmos uma resposta clara e definitiva, decepcionamo-nos: elas são divergentes, contraditórias, além de frequentemente se pretenderem exclusivas, propondo-se como solução única. [...] Tantas e tão diferentes são as concepções sobre a natureza da arte. (COLI, 1995, p. 07). Embora não tenha um conceito pronto e definitivo, qualquer pessoa, quando se deparada com uma obra de arte, a reconhece como objeto artístico, mesmo que não tenha tanto conhecimento sobre o assunto. Isso ocorre por causa de sua base educacional, da sua cultura propriamente dita, que permite ver uma obra com um sentimento de admiração. E através desta percepção de arte meio que involuntária, vamos definir parâmetros mais ou menos próximos do que seja arte. Mas podemos sentir admiração por algo que não seja arte, e então, como diferenciamos os objetos artísticos dos demais objetos pelos quais sentimos admiração? Essa é uma pergunta essencial para tentar conceituar arte. Os objetos artísticos têm elementos, diria eu três, que os diferenciam dos demais. Uma artística (técnica), uma temática (um sentido, um objetivo) e um espectador (um admirador de arte, uma pessoa que entenda do assunto). Três elementos que colocam a arte em um patamar acima dos outros objetos. Um artista necessita de técnica para que sua arte atinja o seu objetivo final, o espectador. Mas entre esses dois elementos existe a obra, que tem um tema a ser mostrado e discutido, um propósito e uma mensagem ao espectador. O objeto artístico é a ligação entre o artista e nós. E os espectadores têm uma missão de entender o propósito do objeto artístico. Dentre esses três
4 elementos, no terceiro, é onde existe a maior discussão sobre objetos artísticos, pois trata-se de pessoas que tem culturas diferentes e consequentemente opiniões diferentes. Desse modo o que é arte para um pode não ser para outro. Certo crítico poderá afirmar que Benedito Calixto não produziu obras de arte [...]. Sabemos que Calixto foi pintor, que produziu quadros e painéis, que exerceu uma atividade artística. Portanto, quando o crítico nega o caráter artístico de sua produção, está dizendo que, segundo seus critérios de julgamento, a qualidade da obra de Calixto não atinge um nível suficientemente elevado para que possa considerá-la como uma obra de arte. (COLI, 1995, p. 13). Portanto, o conceito de arte varia de cultura para cultura e, principalmente, de pessoa para pessoa. Cabe a cada um analisar os objetos artísticos sem preconceito e tentando entender o contexto em que o artista se encontra, ou se encontrava, para entender os objetivos do autor quando fez aquela obra. Patrimônio cultural - O patrimônio é uma definição feita junto a algo, material ou imaterial, assim, podendo ser definido a partir da história de uma civilização (Patrimônio histórico), a partir de uma cultura (Patrimônio Cultural) ou a partir de um ambiente que necessita ser preservado (Patrimônio Natural). Desses o que mais nos interessa é o patrimônio cultural, que diz respeito a todos os bens materiais (construções, peças diversas, comidas típicas e etc.) e imateriais (crenças, religiões, musicas, danças e etc.) que contam como uma civilização vive (ou viveu). Dentro do Patrimônio Cultural está o Patrimônio Artístico, que se refere a todos os objetos artísticos de um povo. Assim, é preciso preservar o patrimônio cultural para que as gerações seguintes conheçam quem fomos. Através do patrimônio cultural é possível conscientizar os indivíduos, proporcionando aos mesmos a aquisição de conhecimentos para a compreensão da história local, adequando-os à sua própria história. (HEDLUND, 2009). Desse modo fazendo-os pensar sobre a história dos que vieram antes deles e como esses eventos históricos os influênciam, direta ou indiretamente, e respondendo assim perguntas sobre suas origens (de onde vieram e como chegaram). Perguntas essas que estão evidentes e muitas vezes materializadas no patrimônio cultural de um povo. Patrimônio Cultural Pesquisado (Cesinha) - Para se analisar o patrimônio cultural pesquisado, são necessários ainda fazer-se uma rápida discussão sobre esses dois conceitos, inclusão e acessibilidade, conceitos importantes uma vez que o artista é cego. Muitas pessoas não têm oportunidades iguais na sociedade, muitas vezes sendo julgadas por critérios preconceituosos como a etnia, condição social e por serem portadores de deficiências físicas. Nesse contexto entra o conceito da inclusão que se refere à elaboração e práticas de medidas para que todos tenham oportunidades iguais na sociedade sem exclusão por critérios preconceituosos. A acessibilidade está diretamente ligada à inclusão, mas ela trata do físico da inclusão, ou seja, a acessibilidade refere-se a construções e reformas para que pessoas com deficiência tenham acesso aos diversos locais da sociedade (supermercado, teatro, shopping, cinema, etc.). Vale ressaltar que nos últimos anos a acessibilidade vem sendo uma preocupação constante de arquitetos e urbanistas visando prédios e cidades que sejam acessíveis a todos. Após essa discussão sobre arte, cultura e posteriormente sobre patrimônio cultural, podemos apresentar o patrimônio pesquisado e como ele se encaixa nesses três campos. O patrimônio pesquisado é conhecido como Cesinha, bastante conhecido na cidade de Taboleiro Grande-RN através de sua música. Já se sabe que ele faz parte de uma cultura uma vez que ele está em sociedade e, por conseguinte, em uma cultura. Podemos dizer que é artista que produz arte através de sua técnica ao teclado e voz, de seu objetivo como artista, e de um estudo
5 maior sobre sua arte. Portanto como produz arte, faz parte de um patrimônio artístico, que está dento de esfera maior, que é o patrimônio cultural. Sabemos que a arte é para todos, inclusive deficientes físicos e mentais. Nesse contexto põe-se na mesa a questão: como tornar a arte acessível a todos? É possível tornar arte acessível a todos, inclusive isso está previsto na carta Magna do nosso país de 1998: [...] que garante o direito à Educação e aos bens culturais, independentemente de etnia, condição física, sensorial e sócio-econômica. Como um dos seus objetivos fundamentais promete: promover o bem de todos, sem preconceitos de origem, raça, sexo, cor, idade e quaisquer outras formas de discriminação (CARTA MAGNA, 1998) Através da carta Magna estão garantidos os direitos dos deficientes, direito aos bens culturais. Assim é necessário iniciativas - não só por parte do governo que deem acesso aos bens culturais e arte aos deficientes. Hoje em dia, existem várias iniciativas que incluem deficientes como o Programa Educativo Brasília Tátil percepção e criação artística a partir do toque promovido pela Associação Brasileira de Deficientes Visuais (ABDV) e a Tríade Patrimônio, Turismo e Educação com o apoio do Fundo de Apoio à Cultura do Distrito Federal. O intuito do projeto é democratizar a fruição de importantes obras de arte e incentivar o processo criativo sob diferentes perspectivas. Tem como premissa, ainda, trabalhar a convivência saudável junto às pessoas com deficiência e a superação dos preconceitos entre os participantes [...]. (AGOSTINHO, 2011) Essa é apenas uma medida das inúmeras que visam incluir deficientes no meio artístico, medidas essas que também se voltam para a inclusão dos portadores de necessidades especiais como artistas, fazedores de arte, como é o caso do patrimônio cultural pesquisado que é um artista cego. A música é a arte para ouvidos, isso implica dizer que não se é necessário alguns sentidos, como a visão, por exemplo, para apreciá-la ou até mesmo ser um artista dessa modalidade que é a música. Cesinha talvez por se cego tenha trabalhado melhor o principal sentido da música, a audição. Ele é músico, talvez levando vantagem sobre os demais por ter trabalhado melhor seu ouvido devido a sua deficiência. Eu posso dizer que já nasci músico, mas desde o momento que eu como sete anos peguei uma sanfoninha de papel [...] e comecei a tocar, então aqui a oito anos eu comecei a tocar uma sanfona de verdade. Nessa fala o artista deixa explícito que não necessita do sentido da visão, mas claro que conta com a ajuda de algumas pessoas que carregam os instrumentos para os locais de apresentações. Outra ressalva importante, é que Cesinha nunca necessitou de pessoas que o ensinassem a tocar qualquer um dos diversos instrumentos que toca, aprendeu todos por conta própria. Na área de musica, eu sou autodidata, partir do momento que eu peguei aquela sanfoninha eu já descobri que sabia tocar, então [...] eu dei a partida inicial e até hoje estou na música, ninguém nunca me ensinou. Isso implica dizer que os deficientes também são inteligentes, talentosos e capazes de fazer arte. Desse modo todos podemos ser artistas, fazedores de arte. Agora é necessário um estudo e muito trabalho para que sua arte atinja altos níveis técnicos e seja reconhecida por todos. 8. CONCLUSÃO Com este trabalho, podemos dizer que a discussão sobre cultura e arte, além de resultar na ampliação de nossos conhecimentos, ajuda-nos em novas discussões, bem presentes nos dias atuais, tais como a inclusão e acessibilidade de deficientes no meio artístico, não só como
6 espectadores de arte, mas também como fazedores de arte. Com este estudo podemos elaborar medidas eficazes que visem à inclusão de todos, medidas essas que não seriam eficazes se fossem elaboradas sem um estudo prévio do campo artístico em todas as suas dimensões, onde essas medidas seriam aplicadas. Por fim, uma frase que mostra mais um conceito de arte, mas que a define como inclusiva e acessível a todos: Só a arte permite a realização de tudo o que na realidade a vida recusa ao homem. (GOETHE). REFERÊCIAS AGOSTINHO, Marcos. Arte inclusiva. Disponível em: < > Acesso em: 16 de novembro de COLI, Jorge. O que é arte. São Paulo: Brasiliense, CARTA MAGNA. Manifesto pela arte inclusiva e pela acessibilidade na cultura. Disponível em: < > Acesso em: 16 de novembro de GOETHE, Johann wolfgang. Só a arte permite a realização de tudo o que na realidade a vida recusa ao homem. Disponível em: < > Acesso em: 17 de novembro de HEDLUND, Dhion. Patrimônio Histórico, Cultural e Ambiental (Natural) Disponível em: < %20article&id=105:oque-atrim-cultural-patrim-histo-patrim-ambiental-ou-natural&catid=7%20:examples&Itemid= 25 > Acesso em: 15 de novembro de SANTOS, José Luiz dos. O que é cultura. São Paulo: Brasiliense, 2006.
Grupo 01. I) Ambas as concepções mantêm um discurso no qual é alimentado pela expansão política e econômica das sociedades industrializadas;
Grupo 01 QUESTÃO 01 - Segundo José Luiz dos Santos, ao abordar o tema O Que se Entende por Cultura ele afirma que não há por que nos confundirmos com tanta variação de significado. O que importa é que
Leia maisOFICINAS CULTURAIS. Prof: André Aparecido da Silva / Profa. Milca Augusto da Silva Costa Disponível em:
OFICINAS CULTURAIS Prof: André Aparecido da Silva / Profa. Milca Augusto da Silva Costa Disponível em: www.oxnar.com.br/2015/profuncionario 1 Afinal, o que é cultura? 2 A cultura de todos nós Este povo
Leia maisSaulo de Tarso da Silva. Fichamento: O que é cultura? Universidade Federal do Rio Grande do Norte / UFRN
Saulo de Tarso da Silva Fichamento: O que é cultura? Universidade Federal do Rio Grande do Norte / UFRN Outubro / 2010 Saulo de Tarso da Silva Fichamento: O que é cultura? Trabalho apresentado à disciplina
Leia maisHistória e Sistema de Arte
História e Sistema de Arte Professor Isaac Antonio Camargo.Licenciado em Desenho e Plástica UNAERP/SP.Mestre em Educação UEL/PR.Doutor em Comunicação e Semiótica PUC/SP www.artevis.blogspot.com Ementa
Leia maisTÍTULO: A IMPORTÂNCIA DO ENSINO E APRENDIZAGEM DA LINGUAGEM DE ARTES VISUAIS NA EDUCAÇÃO INFANTIL
TÍTULO: A IMPORTÂNCIA DO ENSINO E APRENDIZAGEM DA LINGUAGEM DE ARTES VISUAIS NA EDUCAÇÃO INFANTIL CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS SUBÁREA: PEDAGOGIA INSTITUIÇÃO: FACULDADE FACCAT
Leia maisL I B R A R I A ESTÚDIO LIBRARIA. Todos os direitos reservados para Libraria
L I B R A R I A ESTÚDIO LIBRARIA Todos os direitos reservados para Libraria Bem vindos Criamos a Libraria para melhorar a acessibilidade aos surdos. Queremos ser a ponte entre as empresas e instituições
Leia maisA CONSTRUÇÃO DO CONHECIMENTO CARTOGRÁFICO COM ALUNOS CEGOS NA ESCOLA DOM RICARDO VILELA NO MUNICÍPIO DE NAZARÉ DA MATA-PE
. A CONSTRUÇÃO DO CONHECIMENTO CARTOGRÁFICO COM ALUNOS CEGOS NA ESCOLA DOM RICARDO VILELA NO MUNICÍPIO DE NAZARÉ DA MATA-PE Darlene Marques Da Silva Massaranduba darlene_msm@hotmail.com Universidade de
Leia maisCONCEITOS. Realidade Social Ideologia Alienação Paradigma
CONCEITOS Realidade Social Ideologia Alienação Paradigma QUEM É VOCÊ?! Você já pensou por que você acha que é o que é? Por que se define como sendo estudante, brincalhão, rapaz, bom jogador de futebol?
Leia maisFilósofos Clássicos: Sócrates e o conceito de justiça
Filósofos Clássicos: Sócrates e o conceito de justiça Sócrates Com o desenvolvimento das cidades (polis) gregas, a vida em sociedade passa a ser uma questão importante. Sócrates vive em Atenas, que é uma
Leia maisConteúdo Básico Comum (CBC) de Artes do Ensino Fundamental do 6º ao 9º ano Exames Supletivos / 2013
SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO DE MINAS GERAIS SUBSECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICA SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO MÉDIO DIRETORIA DE EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS Conteúdo
Leia maisO PROGRAMA O Programa Educativo CAIXA Gente Arteira é um programa de arte-educação da CAIXA voltada aos diversos públicos da sociedade. Tem como objetivo contribuir no fomento à cultura para um maior número
Leia maisPrefeitura Municipal de Irajuba publica:
Prefeitura Municipal de 1 Ano Nº 938 Prefeitura Municipal de publica: Resolução CME nº 01./2016 - Solicitação Aprovação da Proposta Pedagógica para os Ciclos de Alfabetização I (1º ao 3º anos) e II (4º
Leia maisAs festas religiosas e os folguedos folclóricos com potenciais turísticos percebidos pelos jovens alunos da baixada campista
As festas religiosas e os folguedos folclóricos com potenciais turísticos percebidos pelos jovens alunos da baixada campista Gisele da S. Gonçalves Roberta de S. Ramalho Palavras-chave: Percepção ambiental.
Leia maisEnsino, pesquisa e extensão: Uma análise das atividades desenvolvidas no GPAM e suas contribuições para a formação acadêmica
Ensino, pesquisa e extensão: Uma análise das atividades desenvolvidas no GPAM e suas contribuições para a formação acadêmica Valéria Poliana Silva Unimontes Lelapolly@hotmail.com Resumo: O presente trabalho
Leia maisConvite. Poesia é brincar com palavras como se brinca com bola, papagaio, pião. Só que bola, papagaio, pião de tanto brincar se gastam.
1 Centro Federal de Educação Tecnológica de Minas Gerais O CEFET-MG, por meio da Secretaria de Política Estudantil, convida todos seus alunos das unidades Belo Horizonte e Varginha para participarem de
Leia maisEducação inclusiva: deficiências da formação e da prática docente
Educação inclusiva: deficiências da formação e da prática docente Ana Paula da Silva 1 Eixo Temático: Formação de professores e inclusão RESUMO O presente trabalho, objetiva realizar uma reflexão sobre
Leia maisCONTRIBUIÇÃO PARA EDUCAÇÃO ESPECIAL: O USO DAS TECNOLOGIAS ASSISTIVA
CONTRIBUIÇÃO PARA EDUCAÇÃO ESPECIAL: O USO DAS TECNOLOGIAS ASSISTIVA Francisca Tamires Alves da Silva¹, Jacicleide Rodrigues de Sousa², Simone Pereira Camboim³, Nadia Farias dos Santos. ¹Universidade Estadual
Leia maisCAMINHOS DA ESCOLA Arte na Escola
CAMINHOS DA ESCOLA Arte na Escola Resumo A série Caminhos da Escola nos apresenta neste episódio Arte na Escola, uma coletânea de matérias gravadas a partir de experiências em escolas de formação técnica
Leia maisAs Tecnologias da Informação no campo educacional
As Tecnologias da Informação no campo educacional E importante ressaltar que as tecnologias estão inseridas num contexto de produção, distribuição, circulação e consumo de mercadorias no interior do sistema
Leia maisÁREAS TEMÁTICAS COMUNICAÇÃO CULTURA DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA EDUCAÇÃO MEIO AMBIENTE SAÚDE TECNOLOGIA E PRODUÇÃO TRABALHO
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO CAMPUS UNIVERSITÁRIO REITOR JOÃO DAVID FERREIRA LIMA - TRINDADE CEP: 88040-900 - FLORIANÓPOLIS - SC TELEFONE (048)
Leia maisPLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS
PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS EDUCAÇÃO BÁSICA ENSINO SUPERIOR EDUCAÇÃO NÃO-FORMAL EDUCAÇÃO DOS PROFISSIONAIS DO SISTEMA DE JUSTIÇA E SEGURANÇA EDUCAÇÃO E MÍDIA Comitê Nacional de Educação
Leia maisAfinal, o que é patrimônio cultural?
Afinal, o que é patrimônio cultural? http://www.youtube.com/watch?v=6afujb7cuq0&feature=relmfu São considerados patrimônio cultural : - os monumentos: obras arquitetônicas, esculturas ou pinturas monumentais,
Leia maisLEI / 2003: NOVAS PROPOSTAS PEDAGÓGICAS PARA O ENSINO DA CULTURA AFRICANA E AFROBRASILEIRA.
GT-10 - EDUCAÇÃO E RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS LEI 10.639/ 2003: NOVAS PROPOSTAS PEDAGÓGICAS PARA O ENSINO DA CULTURA AFRICANA E AFROBRASILEIRA. Gilmara Teixeira Costa (gilmara-teixeira-01@hotmail.com/ Professora
Leia maisregulação e comunicação nos seres vivos e nas máquinas. c. apenas pode ser visualizada; arte se resume apenas a obras que podem ser vistas.
Atividade extra Arte e cotidiano Exercício 1 A arte é um conjunto de procedimentos que são utilizados para realizar obras e no qual aplicamos nossos conhecimentos. Apresenta-se sob variadas formas, como
Leia maisBELEZA E BOA APARÊNCIA : A DISCRIMINAÇÃO DA IMAGEM PESSOAL NO MERCADO DE TRABALHO
UNIVERSIDADE TUIUTI DO PARANÁ FACULDADE DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DE SAÚDE CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ESTÉTICA E IMAGEM PESSOAL BELEZA E BOA APARÊNCIA : A DISCRIMINAÇÃO DA IMAGEM PESSOAL NO MERCADO
Leia maisMaterial elaborado pela professora Tásia Wisch - PNAIC
QUESTIONAMENTOS INICIAIS O que vocês entendem por Inclusão? Você acredita que as escolas de seu município são inclusivas? Se não, o que pode ser feito para mudar esta situação? Quais os serviços oferecidos
Leia maisE quem garante que a História é uma carroça abandonada numa beira de estrada? (Hollanda, C. B; Milanes, P. Canción por la unidad latinoamericana.
E quem garante que a História é uma carroça abandonada numa beira de estrada? (Hollanda, C. B; Milanes, P. Canción por la unidad latinoamericana.) O termo História foi utilizado pelos gregos antigos.
Leia maisPIXO / GRAFITE - SÃO PAULO
O QUE É ARTE? O que é arte? Sabemos que a arte se manifesta por uma variedade de linguagens (música, teatro, cinema, arquitetura, escultura, intervenção urbana, performance, pintura etc), mas com frequência
Leia maisb. julgamento negativo, elaborado previamente em relação a outras pessoas. c. conduta de alguém que viola os direitos de outras pessoas.
Atividade extra Questão 1 Em uma sociedade democrática, as diferenças culturais devem ser respeitadas. O respeito às diferenças culturais é importante sendo fundamental que se aprenda a conviver com elas.
Leia maisProf. Juliana P. Viecheneski
Prof. Juliana P. Viecheneski A escola é obrigatória para todos e tem significativo papel na formação dos cidadãos, fornecendo subsídios necessários para uma ação ativa e consciente nos diferentes contextos
Leia mais1 o Semestre. PEDAGOGIA Descrições das disciplinas. Práticas Educacionais na 1ª Infância com crianças de 0 a 3 anos. Oficina de Artes Visuais
Práticas Educacionais na 1ª Infância com crianças de 0 a 3 anos 1 o Semestre Estudo dos aspectos históricos e políticos da Educação infantil no Brasil, articulado às teorias de desenvolvimento da primeira
Leia maisPrimeiro Encontro Nacional dos Pontinhos de Cultura Espaço de Brincar. Propostas de Diretrizes e Ações Eixo Memória e Patrimônio
Primeiro Encontro Nacional dos Pontinhos de Cultura Espaço de Brincar Propostas de Diretrizes e Ações Eixo Memória e Patrimônio (137 pontinhos) DIRETRIZ MEMÓRIA E PATRIMÔNIO M.I. IMPLANTAR E IMPLEMENTAR
Leia maisHOMOPHOBIA NA ESCOLA O ENSINO E APRENDIZAGEM DE LÍNGUA INGLESA PAUTADO EM TEMÁTICAS ATUAIS
HOMOPHOBIA NA ESCOLA O ENSINO E APRENDIZAGEM DE LÍNGUA INGLESA PAUTADO EM TEMÁTICAS ATUAIS Arthur Cardoso de Andrade; Maria Eduarda Paz dos Santos; Raniel Cabral de Luna. Orientador: Jessica Kelly Sousa
Leia maisACESSIBILIDADE ARQUITETÔNICA EM UMA ESCOLA PÚBLICA DE BRAGANÇA/PA
ACESSIBILIDADE ARQUITETÔNICA EM UMA ESCOLA PÚBLICA DE BRAGANÇA/PA Jonatas Augusto da Silva Ramos, Graduando de Pedagogia na Universidade Federal do Pará. Giselly Pereira Ribeiro, Graduanda de Pedagogia
Leia maisMATEMÁTICA E INCLUSÃO: O PROCESSO ENSINO E APRENDIZAGEM DE ALUNOS CEGOS EM CLASSES REGULARES E A UTILIZAÇÃO DE TECNOLOGIAS ASSISTIVAS
ISSN 2316-7785 MATEMÁTICA E INCLUSÃO: O PROCESSO ENSINO E APRENDIZAGEM DE ALUNOS CEGOS EM CLASSES REGULARES E A UTILIZAÇÃO DE TECNOLOGIAS ASSISTIVAS Resumo Elisa Seer Splett Universidade Federal de Santa
Leia maisCOMISSÃO DE CULTURA. O projeto de Lei em análise, de autoria do nobre Deputado Gabriel Guimarães, visa incluir a gastronomia brasileira como
COMISSÃO DE CULTURA PROJETO DE LEI N o 6.562, DE 2013 Altera a Lei nº 8.313, de 23 de dezembro de 1991 - Lei Rouanet - para incluir a gastronomia brasileira como segmento beneficiário da política de incentivo
Leia maisCONCEITOS. Realidade Social Ideologia Alienação Paradigma
CONCEITOS Realidade Social Ideologia Alienação Paradigma Mulher e Homem: seres sociais O homem é um ser social. Desde os mais primitivos, a necessidade de convivência é demonstrada em suas ações. Aristóteles
Leia maisINCLUSÃO: UMA PRÁTICA POSSÍVEL NA ESCOLA JOÃO BATISTA LIPPO NETO NA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DA CIDADE DO RECIFE.
INCLUSÃO: UMA PRÁTICA POSSÍVEL NA ESCOLA JOÃO BATISTA LIPPO NETO NA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DA CIDADE DO Introdução RECIFE. Eliana Ferreira Banja Fernandes PCR e-mail: elainebanja@hotmail.com Edielson
Leia maisEDITAL Nª 01/ UEMG UNIDADE DIVINÓPOLIS 2ª SEMANA DE ARTES
EDITAL Nª 01/2016 - UEMG UNIDADE DIVINÓPOLIS 2ª SEMANA DE ARTES CAPÍTULO I DO OBJETIVO 1.1 A comissão organizadora da 2 Semana de Artes UEMG Unidade Divinópolis- torna público o presente edital para seleção
Leia mais10º Congreso Argentino y 5º Latinoamericano de Educación Física y Ciencias
10º Congreso Argentino y 5º Latinoamericano de Educación Física y Ciencias Projeto de Estímulo a Docência - Um estudo sobre a inclusão nas aulas de Educação Física Kerllyn Trindade Coimbra 1 Natália Daniela
Leia maisdestaques da programação: 16/fev a 22/fev A Arte da Persuasão duração: 58 exibição: 16/fev, às 22h
A Arte da Persuasão duração: 58 exibição: 16/fev, às 22h Episódio da série Como a Arte Moldou o Mundo, que mostra manifestações artísticas desde tempos imemoriais e os seus reflexos na formação histórica
Leia mais1.1. Identificar os elementos de composição de obras de artes visuais Usar vocabulário apropriado para a análise de obras de artes visuais.
Conteúdo Básico Comum (CBC) em Arte do Ensino Fundamental do 6º ao 9º ano Os tópicos obrigatórios são numerados em algarismos arábicos Os tópicos complementares são numerados em algarismos romanos Eixo
Leia maisPROC. Nº 0018/11 PLL Nº 001/11. Conforme pesquisa, EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS
EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS Conforme pesquisa, entende-se por Qualidade de Vida com Amor Exigente, segundo o projeto, os processos por meio dos quais o indivíduo e a coletividade constroem valores sociais de
Leia maisSalão UFRGS 2014: X SALÃO DE ENSINO DA UFRGS
Evento Salão UFRGS 2014: X SALÃO DE ENSINO DA UFRGS Ano 2014 Local Título Autor Porto Alegre - RS LABORATÓRIO DE ESCRITA CRIATIVA Natasha Centenaro SALÃO UFRGS 2014: X SALÃO DE ENSINO RESUMO: LABORATÓRIO
Leia maisCartaz para Campanha Publicitária 1
Cartaz para Campanha Publicitária 1 Camila Menezes TORRES 2 Maria Aparecida Torrecillas ABREU 3 Flávia Meneguelli Ribeiro SETUBAL 4 Flávia Mayer dos Santos SOUZA 5 Centro Universitário de Vila Velha, Vila
Leia maisA IMPORTÂNCIA DA CARTOGRAFIA ESCOLAR PARA ALUNOS COM DEFICIENCIA VISUAL: o papel da Cartografia Tátil
A IMPORTÂNCIA DA CARTOGRAFIA ESCOLAR PARA ALUNOS COM DEFICIENCIA VISUAL: o papel da Cartografia Tátil Fernanda Taynara de Oliveira Graduando em Geografia Universidade Estadual de Goiás Campus Minaçu Kelytha
Leia maisPatrimônio Cultural, Identidade e Turismo
Patrimônio Cultural, Identidade e Turismo Definição de Patrimônio l Patrimônio cultural é um conjunto de bens materiais e imateriais representativos da cultura de um grupo ou de uma sociedade. Problematização
Leia maisApresentação. Tem um aluno surdo em minha turma! E agora? Camila Francisco Módulo1 Vídeo 1
Universidade do Vale do Itajaí Campus Itajaí Tem um aluno surdo em minha turma! E agora? Camila Francisco Módulo1 Vídeo 1 Apresentação Camila Francisco Bacharel em Letras Libras - UFSC Tradutora e intérprete
Leia maisO TRABALHO POR LINHAS PROGRAMÁTICAS
O TRABALHO POR LINHAS PROGRAMÁTICAS O ano de 1999 foi um piloto para a classificação das ações de extensão segundo as linhas programáticas que já foram divulgadas e estão disponíveis para consulta no Sistema
Leia maisVI Encontro Mineiro Sobre Investigação na Escola /II Seminário Institucional do PIBID-UNIUBE TITULO O FOLCLORE BRASILEIRO DENTRO DA EDUCAÇÃO
VI Encontro Mineiro Sobre Investigação na Escola /II Seminário Institucional do PIBID-UNIUBE TITULO O FOLCLORE BRASILEIRO DENTRO DA EDUCAÇÃO Rosimeire Cristina da silva rosicristinadasilva@gmail.com Linha
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE UBERABA SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO DEPARTAMENTO DE ENSINO FUNDAMENTAL
ESTUDO COMPARATIVO ENTRE A BASE NACIONAL COMUM CURRICULAR DOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL E A MATRIZ CURRICULAR DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DE UBERABA 2 ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL - ARTE Artes visuais
Leia maisSistema Nacional de Cultura
Sistema Nacional de Cultura O Sistema Nacional de Cultura (SNC) é um instrumento de gestão compartilhada de políticas públicas de cultura entre os entes federados e a sociedade civil. Seu principal objetivo
Leia maisA REPRESENTAÇÃO DA MULHER: CONTO E MEMES
A REPRESENTAÇÃO DA MULHER: CONTO E MEMES André Trindade Fonseca Marjorie Moraes Viviane Tebaldi Moras Introdução A partir do tema da representação da mulher, em evidência em diferentes esferas na sociedade
Leia maisSer cidadão/cidadã. Não vivemos isolados, vivemos em sociedade, uns com os outros!!! Vamos pensar sobre: A -O que é cidadania?
Ser cidadão/cidadã Não vivemos isolados, vivemos em sociedade, uns com os outros!!! Vamos pensar sobre: A -O que é cidadania? B-O que são direitos e deveres? C- O que é ser cidadão ativo? Cidadania É saber
Leia maisDADOS DO COMPONENTE CURRICULAR
DADOS DO COMPONENTE CURRICULAR Nome: Arte Curso: Técnico em Meio Ambiente Integrado ao Ensino Médio Série: 1 Ano Carga Horária: 67 h (80 aulas) Docente Responsável: Maria Leopoldina Lima Cardoso Onofre
Leia maisPROJETO PEDAGÓGICO CRECHE E JARDIM DE INFÂNCIA VIVER A ARTE
PROJETO PEDAGÓGICO CRECHE E JARDIM DE INFÂNCIA VIVER A ARTE ANO LETIVO 2017/2018 1. JUSTIFICAÇÃO DO PROJETO Este ano letivo, e dado que a ARTE tem uma multiplicidade de dimensões que podem ser exploradas,
Leia maisPublico alvo: alunos do 1º ao 9º ano E.E. Otávio Gonçalves Gomes
Projeto Brasil misturado Duração: 01/11/12 a 30/11/12 Publico alvo: alunos do 1º ao 9º ano E.E. Otávio Gonçalves Gomes Culminância: Dia 30 de novembro Característica: Projeto interdisciplinar, envolvendo
Leia maisMúsica e inclusão: O ensino da musicografia braile para alunos com deficiência visual
Música e inclusão: O ensino da musicografia braile para alunos com deficiência visual Pôster Chandra Mendes UFRN c_thais13@hotmail.com Jonas Oliveira UFRN Jonas_lovemoney@hotmail.com Resumo: Este trabalho
Leia maisPROJETO JOÃO RURAL PROAC 41/2015. Aula- Identidade
PROJETO JOÃO RURAL PROAC 41/2015 Aula- Identidade 1 Aula: A cultura caipira e a relação com nossa identidade: Ensino Fundamental I e II Cultural Área:Pluralidade Tema: Identidade Objetivos da aula: - Conhecer
Leia maisPLANO GESTÃO Números de alunos da escola e sua distribuição por turno, ano e turma.
PLANO GESTÃO 2016 1. Identificação da Unidade Escolar E.E. Professora Conceição Ribeiro Avenida Sinimbu, s/nº - Jardim Vista Alegre Cep: 13056-500 Campinas/SP 1.1 Equipe Gestora Diretor: Sueli Guizzo Bento
Leia maisProjeto Escola Estadual Luís Vaz de Camões. Projeto do índio
Projeto Escola Estadual Luís Vaz de Camões Projeto do índio Ipezal MS Abril 2012 Projeto Escola Estadual Luís Vaz de Camões Projeto do índio Professoras Responsáveis Elisângela e Gislayne com a colaboração
Leia maisProposta para a Base Nacional Comum Curricular
Proposta para a Base Nacional Comum Curricular Este documento apresenta as proposições da (ABEM) para a Base Nacional Comum Curricular (BNCC), considerando o documento oficial apresentado pelo Ministério
Leia maisENSINO DE ASTRONOMIA INCLUSIVO NA ESCOLA: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE RECURSOS SENSORIAIS E DE ÁUDIO
ENSINO DE ASTRONOMIA INCLUSIVO NA ESCOLA: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE RECURSOS SENSORIAIS E DE ÁUDIO Adriana Oliveira Bernardes UENF (Universidade do Norte Fluminense) Resumo: A partir da publicação da
Leia maisTranscrição da Entrevista
Transcrição da Entrevista Entrevistadora: Valéria de Assumpção Silva Entrevistada: Praticante Fabrício Local: Núcleo de Arte do Neblon Data: 26.11.2013 Horário: 14h30 Duração da entrevista: 20min COR PRETA
Leia maisCidadania e Educação das Relações étnico-raciais.
Cidadania e Educação das Relações étnico-raciais. Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI N o 10.639, DE 9 DE JANEIRO DE 2003. Mensagem de veto Altera a Lei n o 9.394,
Leia maisCURSO PÓS-GRADUAÇÃO EM ARTE E EDUCAÇÃO
OBJETIVOS: Fomentar a produção e circulação de saberes docentes acerca das diferentes manifestações artísticas e expressivas no campo da Educação. Oferecer possibilidades de formação sensível, reflexiva
Leia maisImplantação de Núcleos de Ação Educativa em Museus 1/26
Implantação de Núcleos de Ação Educativa em Museus 1/26 Museu da Imigração Análise do Programa Educativo 2/38 Princípios norteadores da Política Educacional 3/38 Missão Promover o conhecimento e a reflexão
Leia maisConteúdo Básico Comum (CBC) de ARTE do Ensino Médio Exames Supletivos/2017
SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO DE MINAS GERAIS SUBSECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICA SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO MÉDIO DIRETORIA DE EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS Conteúdo
Leia maisDança em cadeira de rodas e inclusão. Prof. Dr. Maria Beatriz Rocha Ferreira
Dança em cadeira de rodas e inclusão Prof. Dr. Maria Beatriz Rocha Ferreira No último século ocorreram mudanças sociais importantes no mundo. Podemos observar mudanças de comportamentos, de organização
Leia maisCentro Conjunto de Operações de Paz do Brasil. Centro Sergio Vieira de Mello
Centro Conjunto de Operações de Paz do Brasil Centro Sergio Vieira de Mello Unidade 4 Parte 3 Respeito pela Diversidade Valores Organizacionais Essenciais da ONU Integridade Profissionalismo Respeito pela
Leia maisO que são os Núcleos Temáticos?
O que são os Núcleos Temáticos? Dispositivos acadêmicos grupais de natureza multidisciplinar e transdisciplinar voltados para a ampliação e aprofundamento de temas de relevância social, cultural e científica
Leia maisO BRINCAR: A IMPORTÂNCIA E AS CONTRIBUIÇÕES NA EDUCAÇÃO INFANTIL
Anais da Semana de Pedagogia da UEM ISSN Online: 2316-9435 XX Semana de Pedagogia da UEM VIII Encontro de Pesquisa em Educação / I Jornada Parfor O BRINCAR: A IMPORTÂNCIA E AS CONTRIBUIÇÕES NA EDUCAÇÃO
Leia maisHOMOSSEXUALIDADE NA ESCOLA: ELIMINANDO PARADIGMAS SOCIAIS.
HOMOSSEXUALIDADE NA ESCOLA: ELIMINANDO PARADIGMAS SOCIAIS. Maria de Fátima Carvalho Costa; Adenilza Silva Sousa; Mônica Soares da Silva; Glageane da Silva Souza. Universidade Federal de Campina Grande,
Leia maisSECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO DE ALAGOAS ESCOLA ESTADUAL PROFESSOR ARTHUR RAMOS PARLAMENTO JUVENIL DO MERCOSUL. João Victor Santos
SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO DE ALAGOAS ESCOLA ESTADUAL PROFESSOR ARTHUR RAMOS PARLAMENTO JUVENIL DO MERCOSUL João Victor Santos Inclusão Educativa Trajetos para uma educação inclusiva Pilar 2016 RESUMO
Leia maisArte, expressão e movimento. Prof. José Urbano AULA 1
Arte, expressão e movimento Prof. José Urbano AULA 1 Arte, expressão e movimento Conteúdos: Música, expressão e movimento Objetivos: Apresentar elementos teóricos sobre a importância do uso da música no
Leia maisBIOLOGIA CIÊNCIA - TEORIA
SUGESTÃO DE TABELA PARA CLASSIFICAÇÃO DOS ACERVOS DAS SALAS DE LEITURA ÁREA (ESTANTE) CATEGORIA (PRATELEIRA) ETIQUETA OBRAS DE REFERÊNCIA REFERÊNCIA R - ATLAS R - DICIONÁRIO R - ENCICLOPÉDIA R - GUIA ASTRONOMIA
Leia maisIntrodução à Direção de Arte
Introdução à Direção de Arte A Tarefa do Publicitário O objetivo final de toda propaganda é vender mercadoria, mas para consegui-lo, o publicitário precisa vencer alguns obstáculos. A Tarefa do Publicitário
Leia maisO PAPEL SOCIAL DO BIBLIOTECÁRIO: bullyng versus o patinho feio
Powered by TCPDF (www.tcpdf.org) O PAPEL SOCIAL DO BIBLIOTECÁRIO: bullyng versus o patinho feio Marcela Tavares de Freitas (UFMT) - mfreitaslima@hotmail.com Mariza Ines da Silva Pinheiro (UFMT) - mariza.ines@terra.com.br
Leia maisA LEI /2003 E SUAS TENTATIVAS DE APLICABILIDADE NO ENSINO ATRAVÉS DA LITERATURA 1. INTRODUÇÃO
A LEI 10.639/2003 E SUAS TENTATIVAS DE APLICABILIDADE NO ENSINO ATRAVÉS DA LITERATURA 1. INTRODUÇÃO Deise Belizário Terto (UFRN) deisebelizario@gmail.com Tânia Maria de Araújo Lima (UFRN) poemastulipas@yahoo.com.br
Leia maisCOMO OS ALUNOS VEEM A MATEMÁTICA? Educação Matemática nos Anos Finais do Ensino Fundamental e Ensino Médio (EMAIEFEM) GT 10
COMO OS ALUNOS VEEM A MATEMÁTICA? Educação Matemática nos Anos Finais do Ensino Fundamental e Ensino Médio (EMAIEFEM) GT 10 Gervazio Alves Gaia de MENDONÇA gervazioalves@gmail.com Eudes Miranda da SILVA
Leia maisInclusão de PNE através de EaD
Inclusão de PNE através de EaD A educação no Brasil mudou significativamente devido a implantação de métodos Inspirados em experiências concretizadas na Europa e Estados Unidos, alguns brasileiros iniciaram,
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICAS INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA CAMPUS ITAJAÍ PLANO DE ENSINO IDENTIFICAÇÃO Unidade Curricular:
Leia maisCURSO PÓS-GRADUAÇÃO EM ARTE E EDUCAÇÃO
OBJETIVOS: Fomentar a produção e circulação de saberes docentes acerca das diferentes manifestações artísticas e expressivas no campo da Educação. Oferecer possibilidade de formação sensível, reflexiva
Leia maisEDUCAÇÃO AMBIENTAL: VALORIZAÇÃO E PRESERVAÇÃO DA CAATINGA NATASHA DA COSTA CAJAZEIRAS
EDUCAÇÃO AMBIENTAL: VALORIZAÇÃO E PRESERVAÇÃO DA CAATINGA NATASHA DA COSTA CAJAZEIRAS ITAITUBA 2015 1. RESUMO Este projeto caracteriza-se por um trabalho bibliográfico com o objetivo de conhecer e preservar
Leia maisUniversidade Federal de São Paulo. Reitoria Núcleo de Educação Infantil - Escola Paulistinha de Educação. Candidata: Adriana Oliveira Paz
Universidade Federal de São Paulo Reitoria Núcleo de Educação Infantil - Escola Paulistinha de Educação Candidata: Adriana Oliveira Paz PLANO DE TRABALHO 2017-2018 1 Introdução O caminho para a autonomia
Leia maisA dificuldade de acesso à cultura do cidadão brasileiro.
A dificuldade de acesso à cultura do cidadão brasileiro. 1 Conceito Cultura, segundo o dicionário Aurélio da Língua Portuguesa (3 edição), é o Conjunto de características humanas que não são inatas, e
Leia maisPLANEJAMENTO Julho. Professor (a): Janete Neusa Perin NOME DO LIVRO: Objetivo geral:
PLANEJAMENTO Julho NOME DO LIVRO: Estratégias de outras áreas do conhecimento A BRUXA SALOMÉ Leitura e escrita; Oralidade; Dias da Semana; Rimas. -Desenvolver o gosto pela leitura, valorizando a como fonte
Leia maisWebinários da Abraça Direitos Humanos e Direitos das Pessoas com Deficiência
Webinários da Abraça Direitos Humanos e Direitos das Pessoas com Deficiência Alexandre Mapurunga Presidente da Abraça Objetivo Discutir os modelos de deficiência e sua repercussão na vida diária; Debater
Leia maisCAPÍTULO II NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS. Maristela Rossato
CAPÍTULO II POLÍTICAS E NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS Maristela Rossato O documento de Referência da Política de Inclusão é a Declaração Mundial de Educação para Todos, realizada em Jomtien,, na
Leia maisNesse sentido, as políticas públicas de lazer têm, além de muitas outras funções, a de ser um dos indicadores de qualidade de vida de um povo.
Analise do Programa Esporte e Lazer na Cidade (PELC) em Pelotas/RS. MÜLLER, Dalila. Universidade Federal de Pelotas. dmuller@ufpel.edu.br. HALLAL, Dalila Rosa. Universidade Federal de Pelotas. dalilahallal@gmail.com.
Leia maisPLANO DE CURSO DISCIPLINA ARTE ANO: 2018 PROFESSOR: JULIANO
Escola Estadual Virgínio Perillo Avenida José Bernardes Maciel, 471 Marília, Lagoa da Prata-MG Fone: (37) 3261-3222 E-mail: escolavirginioperillo@gmail.com PLANO DE CURSO DSCPLNA ARTE ANO: 2018 PROFESSOR:
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS UNIDADE UNIVERSITÁRIA DE CIÊNCIAS SÓCIO-ECONÔMICAS E HUMANAS DE ANÁPOLIS
1. EMENTA - Função do corpo na evolução psíquica. Aspectos conceituais da psicomotricidade: imagem do corpo, a tonicidade, o movimento, a comunicação corporal. O desenvolvimento psicomotor da criança.
Leia maisReflexões críticas: na cama com Madonna. Thierry de Duve
Reflexões críticas: na cama com Madonna. Thierry de Duve O que, então, me incita a escrever sobre uma dada obra ou um conjunto de obras? Preciso gostar dela, eis o primeiro ponto. Ou, talvez, não. Gostar
Leia maisEnsino Religioso. O eu, o outro e o nós. O eu, o outro e o nós. Imanência e transcendência. Sentimentos, lembranças, memórias e saberes
Ensino Religioso COMPONENTE ANO/FAIXA UNIDADES TEMÁTICAS OBJETOS DE CONHECIMENTO HABILIDADES O eu, o outro e o nós (EF01ER01) Identificar e acolher as semelhanças e diferenças entre o eu, o outro e o nós.
Leia maisMETODOLOGIA DA ALF L A F BE B TI T ZA Z ÇÃ Ç O
METODOLOGIA DA ALFABETIZAÇÃO Prof. Tiago S. de Oliveira Faculdade Polis das Artes psicoptiago@gmail.com www.faculdadepolis.com.br www.professortiago.jimdo.com www.greatlive.jimdo.com Como você foi alfabetizado?
Leia mais3.1.8 POLÍTICA DE CULTURA
3.1.8 POLÍTICA DE CULTURA A proposição de uma política de cultura na FURB remete a uma provocação presente no cenário nacional em repensar o papel da universidade como produtora e disseminadora de artes
Leia maisARTE: ESPAÇO DE CRIAÇÃO E DESENVOLVIMENTO SANTOS, Scheila Pires 1 TOSTES, Jessica Caroline Do Couto 2 NAIMAIER, Juliana Alegre Fortes 3
ARTE: ESPAÇO DE CRIAÇÃO E DESENVOLVIMENTO SANTOS, Scheila Pires 1 TOSTES, Jessica Caroline Do Couto 2 NAIMAIER, Juliana Alegre Fortes 3 RESUMO O presente trabalho relata a experiência vivenciada pelos
Leia maisGuia de uso pedagógico
Guia de uso pedagógico ATIVIDADES PROPOSTAS 1 DECLARAÇÃO DE IDENTIDADE E SINESTESIA Objetivo: Refletir sobre identidade e como as questões étnico-raciais estão colocadas para cada participante; sobre como
Leia maisTranscrição da Entrevista
Transcrição da Entrevista Entrevistadora: Valéria de Assumpção Silva Entrevistada: Praticante Sonia Local: Núcleo de Arte Nise da Silveira Data: 5 de dezembro de 2013 Horário: 15:05 Duração da entrevista:
Leia maisREFLEXÕES INICIAIS SOBRE LETRAMENTO
REFLEXÕES INICIAIS SOBRE LETRAMENTO Jéssica Caroline Soares Coelho 1 Elson M. da Silva 2 1 Graduanda em Pedagogia pela UEG- Campus Anápolis de CSEH 2 Doutor em Educação e docente da UEG Introdução O objetivo
Leia mais