Inclusão através da discussão de cultura e arte

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1 Inclusão através da discussão de cultura e arte Mizael Augusto Diógenes Bessa¹, Rosane Felix Ferreira² ¹Aluno do Instituto Federal do Rio Grande do Norte, Campus Pau dos Ferros IFRN. m.augustobessa@hotmail.com ²Professsora Ma. do Instituto Federal do Rio Grande do Norte, Campus Pau dos Ferros IFRN. rosane.felix@ifrn.edu.br Resumo: O trabalho apresenta discussões importantes sobre cultura, arte e patrimônio cultural, proporcionando a ampliação dos conhecimentos dos leitores sobre essas temáticas, e, ainda uma breve discussão sobre outros dois conceitos, inclusão e acessibilidade, a fim de proporcionar um melhor estudo desses temas elaborando medidas eficazes para e inclusão de deficientes físicos e mentais na arte, não só como espectadores, mas também como artistas fazedores de arte de forma que eles se sintam mais incluídos neste meio. Resultando dessa forma, na melhoria de vida dos portadores de necessidades especiais e combatendo possíveis preconceitos contra eles, contribuindo simultaneamente para a autoestima destes. Em certos casos, o fazer artístico ainda é usado como parte do tratamento de deficientes em geral, esses que são uma fatia muito importante da sociedade e necessitam de atenção e cuidados diferenciados, para que se sintam incluídos na arte, que de fato também os pertence. Palavras-Chave: Arte, cultura, deficientes, discussão, inclusão 1. INTRODUÇÃO No século XXI, várias discussões são imprescindíveis ao homem contemporâneo, não apenas relacionadas ao mercado financeiro ou a política, mas também discussões relacionadas a condição humana. O que vamos deixar para nossos filhos? E não falo apenas em relação à natureza, mas também ao nosso legado cultural e artístico. E por isso, se faz necessária uma discussão sobre cultura e arte. Nessa discussão sobre cultura e arte, além do nosso legado, um dos principais pontos a serem discutidos hoje, é como inserir todos na arte, uma vez que, todos já fazemos parte de uma cultura, pois estamos em uma população, e mesmo que indiretamente, inserida em alguma cultura. Com uma população mundial de sete bilhões, existe um número crescente de portadores de necessidades especiais e todos têm que pensar na inclusão como cidadãos com direitos e deveres iguais. Pensando nisso, resolvemos elaborar um trabalho que discuta a importância da inclusão de portadores de necessidades especiais através da arte, que é uma atividade puramente humana. Para comprovar a relevância da arte na vida de pessoas com necessidades especiais, procuramos investigar o que a música (que é uma forma de arte) proporcionou para um deficiente visual que é tecladista da cidade de Taboleiro Grande - RN. Além de fazer algumas discussões sobre inclusão e acessibilidade, é imprescindível falar sobre cultura. 2. MATERIAL E MÉTODOS Para se discutir os conceitos de cultura e arte foi realizada uma pesquisa bibliográfica de modo que se elaborem conceitos coerentes com os estudos científicos a respeito do assunto. Para ilustrar a discussão sobre patrimônio cultural, um dos conceitos relevantes à cultura foi produzido um vídeo com o músico com deficiência visual de Taboleiro do Norte RN, mostrando como a arte influencia a vida de uma pessoa portadora de necessidades especiais e como ele recebe os benefícios de produzir arte. 3. RESULTADOS E DISCUSSÕES Cultura - Ao falar em cultura, pensa-se logo em grupos distintos (Europeus, Brasileiros, Chineses, etc.) e porque tais grupos nos vêm à cabeça? Talvez ouçamos algumas respostas, como: porque são culturas muito bonitas, porque são culturas marcantes na sociedade

2 moderna, porque tiveram uma grande história de vitórias e derrotas. Todas essas respostas não estão totalmente erradas, mas a cultura em si nos remete a como esses grupos viveram e se organizaram como mudaram ao longo do tempo e quais os fatores que influenciaram essas mudanças. Por isso quando falamos em cultura pensamos na humanidade em si e seus diversos grupos. Cultura [...] É uma preocupação em entender os muitos caminhos que conduziram os grupos humanos às suas relações presentes e suas perspectivas de futuro. O desenvolvimento da humanidade está marcado por contatos e conflitos entre modos diferentes de organizar a vida social, [...] de conceber a realidade e expressá-la. A história registra [...] as transformações por que passam as culturas, seja movida por suas forças internas, seja em consequência desses contatos e conflitos, mais frequentemente por ambos os motivos. Por isso, ao discutirmos sobre cultura temos sempre em mente a humanidade em toda a sua riqueza e multiplicidade de formas de existência. (SANTOS, 2006, p. 07) Em outras palavras, a humanidade está diretamente ligada à cultura, já que a cultura é o entendimento desses grupos humanos no que diz respeito a seus costumes, suas crenças e como se organizam em sociedade, isso ao longo de um contexto histórico. Portanto, entender a humanidade no todo e em grupos distintos é ideal para o entendimento de cultura. Como a cultura está diretamente ligada à humanidade, podemos dizer que ela depende de um contexto histórico e do contato com outros povos de culturas diferentes, formando assim um parâmetro de desenvolvimento de cada cultura. Cada cultura é o resultado de uma história particular, e isso inclui também suas relações com outras culturas (Santos, 2006, p. 12). Desse modo podem-se analisar as mudanças das culturas ao longo do tempo e o porquê dessas mudanças. Mesmo com todo esse desenvolvimento das culturas, o termo cultura ainda não é bem definido. Existem apenas certas terminologias aceitas por alguns. A cultura segundo Santos (2006, p ) pode ser definida por vários conceitos, que são: Por vezes se fala de cultura para se referir unicamente às manifestações artísticas, como o teatro, a música, a pintura, a escultura. Outras vezes, ao se falar na cultura da nossa época ela é quase identificada com os meios de comunicação de massa, tais como o rádio, o cinema a televisão. Ou então cultura diz respeito às festas e cerimônias tradicionais, às lendas e crenças de um povo, ou a seu modo de se vestir, à sua comida a seu idioma. A lista pode ser ampliada. A cultura vai bem mais além que esses sentidos comuns. Por isso a cultura não tem um conceito bem definido e aceito por todos, pois ao tentarmos conceituá-la pensamos apenas em nosso meio, em nossa educação. Mas, o que principalmente deve-se levar em conta para a definição de cultura, é tornar o seu conceito o mais genérico possível, de forma que todas as populações estejam incluídas nesse conceito. Assim podemos definir cultura através de duas concepções. A primeira dessas concepções preocupa-se com todos os aspectos de uma realidade social. Assim, cultura diz respeito a tudo aquilo que caracteriza a existência social de um povo ou nação ou então de grupos no interior de uma sociedade. (Santos, 2006, p. 24) Em outros termos essa primeira concepção de cultura está em seu sentido mais genérico, pois se trata de toda realidade de certo povo, como eles vivem ou viveram, não importando seu grau de importância na humanidade. Já a segunda concepção (Santos, 2006) é mais delimitada que a primeira, já que ela se refere apenas a esferas especificas de uma sociedade. Trata-se da esfera do conhecimento, das idéias e das crenças.

3 Neste caso, quando falamos em cultura estamos nos referindo mais especificamente ao conhecimento, às ideias e crenças, assim como às maneiras como eles existem na vida social. [...] Entendemos neste caso que a cultura diz respeito a uma esfera, a um domínio, da vida social.(santos, 2006, p ) Assim podemos definir cultura como o conjunto dessas duas concepções apresentadas. Todas as características sociais de um povo, (como se organizam, como vivem em sociedade e porque vivem dessa forma), associado a uma subdivisão em esferas especificas, voltadas para o conhecimento, as idéias de m grupo social, embora nessa concepção a esfera ou domínio seja mais importante que o grupo social propriamente dito. Cultura é uma dimensão do processo social, da vida de uma sociedade. Não diz respeito apenas a um conjunto de práticas e concepções, como por exemplo, se poderia dizer da arte. Não é apenas uma parte da vida social como, por exemplo, se poderia falar da religião. Não se pode dizer que cultura seja algo independente da vida social, algo que nada tenha a ver com a realidade onde existe. Entendida dessa forma, cultura diz respeito a todos os aspectos da vida social [...]. (SANTOS, 2006, p ) Em outros termos, cultura é o conjunto de esferas de conhecimento (língua, religião, arte) de um grupo social, não podendo ser vista apenas em um desses domínios da sociedade, mas em todos eles ao mesmo tempo. Arte - Como falado anteriormente, cultura pode ser vista como esferas de conhecimento de um grupo social e uma esfera muito importante desse conhecimento é arte. Mas definir arte apenas como uma parte da cultura não abrange tudo aquilo que a arte é realmente. Por isso conceituar arte é tão difícil. Existem inúmeras concepções, definições que se opõem umas as outras, e algumas que buscam serem as únicas dentre tantas. Mas, na verdade, arte não tem um conceito definitivo. Se buscarmos uma resposta clara e definitiva, decepcionamo-nos: elas são divergentes, contraditórias, além de frequentemente se pretenderem exclusivas, propondo-se como solução única. [...] Tantas e tão diferentes são as concepções sobre a natureza da arte. (COLI, 1995, p. 07). Embora não tenha um conceito pronto e definitivo, qualquer pessoa, quando se deparada com uma obra de arte, a reconhece como objeto artístico, mesmo que não tenha tanto conhecimento sobre o assunto. Isso ocorre por causa de sua base educacional, da sua cultura propriamente dita, que permite ver uma obra com um sentimento de admiração. E através desta percepção de arte meio que involuntária, vamos definir parâmetros mais ou menos próximos do que seja arte. Mas podemos sentir admiração por algo que não seja arte, e então, como diferenciamos os objetos artísticos dos demais objetos pelos quais sentimos admiração? Essa é uma pergunta essencial para tentar conceituar arte. Os objetos artísticos têm elementos, diria eu três, que os diferenciam dos demais. Uma artística (técnica), uma temática (um sentido, um objetivo) e um espectador (um admirador de arte, uma pessoa que entenda do assunto). Três elementos que colocam a arte em um patamar acima dos outros objetos. Um artista necessita de técnica para que sua arte atinja o seu objetivo final, o espectador. Mas entre esses dois elementos existe a obra, que tem um tema a ser mostrado e discutido, um propósito e uma mensagem ao espectador. O objeto artístico é a ligação entre o artista e nós. E os espectadores têm uma missão de entender o propósito do objeto artístico. Dentre esses três

4 elementos, no terceiro, é onde existe a maior discussão sobre objetos artísticos, pois trata-se de pessoas que tem culturas diferentes e consequentemente opiniões diferentes. Desse modo o que é arte para um pode não ser para outro. Certo crítico poderá afirmar que Benedito Calixto não produziu obras de arte [...]. Sabemos que Calixto foi pintor, que produziu quadros e painéis, que exerceu uma atividade artística. Portanto, quando o crítico nega o caráter artístico de sua produção, está dizendo que, segundo seus critérios de julgamento, a qualidade da obra de Calixto não atinge um nível suficientemente elevado para que possa considerá-la como uma obra de arte. (COLI, 1995, p. 13). Portanto, o conceito de arte varia de cultura para cultura e, principalmente, de pessoa para pessoa. Cabe a cada um analisar os objetos artísticos sem preconceito e tentando entender o contexto em que o artista se encontra, ou se encontrava, para entender os objetivos do autor quando fez aquela obra. Patrimônio cultural - O patrimônio é uma definição feita junto a algo, material ou imaterial, assim, podendo ser definido a partir da história de uma civilização (Patrimônio histórico), a partir de uma cultura (Patrimônio Cultural) ou a partir de um ambiente que necessita ser preservado (Patrimônio Natural). Desses o que mais nos interessa é o patrimônio cultural, que diz respeito a todos os bens materiais (construções, peças diversas, comidas típicas e etc.) e imateriais (crenças, religiões, musicas, danças e etc.) que contam como uma civilização vive (ou viveu). Dentro do Patrimônio Cultural está o Patrimônio Artístico, que se refere a todos os objetos artísticos de um povo. Assim, é preciso preservar o patrimônio cultural para que as gerações seguintes conheçam quem fomos. Através do patrimônio cultural é possível conscientizar os indivíduos, proporcionando aos mesmos a aquisição de conhecimentos para a compreensão da história local, adequando-os à sua própria história. (HEDLUND, 2009). Desse modo fazendo-os pensar sobre a história dos que vieram antes deles e como esses eventos históricos os influênciam, direta ou indiretamente, e respondendo assim perguntas sobre suas origens (de onde vieram e como chegaram). Perguntas essas que estão evidentes e muitas vezes materializadas no patrimônio cultural de um povo. Patrimônio Cultural Pesquisado (Cesinha) - Para se analisar o patrimônio cultural pesquisado, são necessários ainda fazer-se uma rápida discussão sobre esses dois conceitos, inclusão e acessibilidade, conceitos importantes uma vez que o artista é cego. Muitas pessoas não têm oportunidades iguais na sociedade, muitas vezes sendo julgadas por critérios preconceituosos como a etnia, condição social e por serem portadores de deficiências físicas. Nesse contexto entra o conceito da inclusão que se refere à elaboração e práticas de medidas para que todos tenham oportunidades iguais na sociedade sem exclusão por critérios preconceituosos. A acessibilidade está diretamente ligada à inclusão, mas ela trata do físico da inclusão, ou seja, a acessibilidade refere-se a construções e reformas para que pessoas com deficiência tenham acesso aos diversos locais da sociedade (supermercado, teatro, shopping, cinema, etc.). Vale ressaltar que nos últimos anos a acessibilidade vem sendo uma preocupação constante de arquitetos e urbanistas visando prédios e cidades que sejam acessíveis a todos. Após essa discussão sobre arte, cultura e posteriormente sobre patrimônio cultural, podemos apresentar o patrimônio pesquisado e como ele se encaixa nesses três campos. O patrimônio pesquisado é conhecido como Cesinha, bastante conhecido na cidade de Taboleiro Grande-RN através de sua música. Já se sabe que ele faz parte de uma cultura uma vez que ele está em sociedade e, por conseguinte, em uma cultura. Podemos dizer que é artista que produz arte através de sua técnica ao teclado e voz, de seu objetivo como artista, e de um estudo

5 maior sobre sua arte. Portanto como produz arte, faz parte de um patrimônio artístico, que está dento de esfera maior, que é o patrimônio cultural. Sabemos que a arte é para todos, inclusive deficientes físicos e mentais. Nesse contexto põe-se na mesa a questão: como tornar a arte acessível a todos? É possível tornar arte acessível a todos, inclusive isso está previsto na carta Magna do nosso país de 1998: [...] que garante o direito à Educação e aos bens culturais, independentemente de etnia, condição física, sensorial e sócio-econômica. Como um dos seus objetivos fundamentais promete: promover o bem de todos, sem preconceitos de origem, raça, sexo, cor, idade e quaisquer outras formas de discriminação (CARTA MAGNA, 1998) Através da carta Magna estão garantidos os direitos dos deficientes, direito aos bens culturais. Assim é necessário iniciativas - não só por parte do governo que deem acesso aos bens culturais e arte aos deficientes. Hoje em dia, existem várias iniciativas que incluem deficientes como o Programa Educativo Brasília Tátil percepção e criação artística a partir do toque promovido pela Associação Brasileira de Deficientes Visuais (ABDV) e a Tríade Patrimônio, Turismo e Educação com o apoio do Fundo de Apoio à Cultura do Distrito Federal. O intuito do projeto é democratizar a fruição de importantes obras de arte e incentivar o processo criativo sob diferentes perspectivas. Tem como premissa, ainda, trabalhar a convivência saudável junto às pessoas com deficiência e a superação dos preconceitos entre os participantes [...]. (AGOSTINHO, 2011) Essa é apenas uma medida das inúmeras que visam incluir deficientes no meio artístico, medidas essas que também se voltam para a inclusão dos portadores de necessidades especiais como artistas, fazedores de arte, como é o caso do patrimônio cultural pesquisado que é um artista cego. A música é a arte para ouvidos, isso implica dizer que não se é necessário alguns sentidos, como a visão, por exemplo, para apreciá-la ou até mesmo ser um artista dessa modalidade que é a música. Cesinha talvez por se cego tenha trabalhado melhor o principal sentido da música, a audição. Ele é músico, talvez levando vantagem sobre os demais por ter trabalhado melhor seu ouvido devido a sua deficiência. Eu posso dizer que já nasci músico, mas desde o momento que eu como sete anos peguei uma sanfoninha de papel [...] e comecei a tocar, então aqui a oito anos eu comecei a tocar uma sanfona de verdade. Nessa fala o artista deixa explícito que não necessita do sentido da visão, mas claro que conta com a ajuda de algumas pessoas que carregam os instrumentos para os locais de apresentações. Outra ressalva importante, é que Cesinha nunca necessitou de pessoas que o ensinassem a tocar qualquer um dos diversos instrumentos que toca, aprendeu todos por conta própria. Na área de musica, eu sou autodidata, partir do momento que eu peguei aquela sanfoninha eu já descobri que sabia tocar, então [...] eu dei a partida inicial e até hoje estou na música, ninguém nunca me ensinou. Isso implica dizer que os deficientes também são inteligentes, talentosos e capazes de fazer arte. Desse modo todos podemos ser artistas, fazedores de arte. Agora é necessário um estudo e muito trabalho para que sua arte atinja altos níveis técnicos e seja reconhecida por todos. 8. CONCLUSÃO Com este trabalho, podemos dizer que a discussão sobre cultura e arte, além de resultar na ampliação de nossos conhecimentos, ajuda-nos em novas discussões, bem presentes nos dias atuais, tais como a inclusão e acessibilidade de deficientes no meio artístico, não só como

6 espectadores de arte, mas também como fazedores de arte. Com este estudo podemos elaborar medidas eficazes que visem à inclusão de todos, medidas essas que não seriam eficazes se fossem elaboradas sem um estudo prévio do campo artístico em todas as suas dimensões, onde essas medidas seriam aplicadas. Por fim, uma frase que mostra mais um conceito de arte, mas que a define como inclusiva e acessível a todos: Só a arte permite a realização de tudo o que na realidade a vida recusa ao homem. (GOETHE). REFERÊCIAS AGOSTINHO, Marcos. Arte inclusiva. Disponível em: < > Acesso em: 16 de novembro de COLI, Jorge. O que é arte. São Paulo: Brasiliense, CARTA MAGNA. Manifesto pela arte inclusiva e pela acessibilidade na cultura. Disponível em: < > Acesso em: 16 de novembro de GOETHE, Johann wolfgang. Só a arte permite a realização de tudo o que na realidade a vida recusa ao homem. Disponível em: < > Acesso em: 17 de novembro de HEDLUND, Dhion. Patrimônio Histórico, Cultural e Ambiental (Natural) Disponível em: < %20article&id=105:oque-atrim-cultural-patrim-histo-patrim-ambiental-ou-natural&catid=7%20:examples&Itemid= 25 > Acesso em: 15 de novembro de SANTOS, José Luiz dos. O que é cultura. São Paulo: Brasiliense, 2006.

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