Universidade Federal de São Paulo. Reitoria Núcleo de Educação Infantil - Escola Paulistinha de Educação. Candidata: Adriana Oliveira Paz

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1 Universidade Federal de São Paulo Reitoria Núcleo de Educação Infantil - Escola Paulistinha de Educação Candidata: Adriana Oliveira Paz PLANO DE TRABALHO Introdução O caminho para a autonomia acontece combinando equilibradamente a interação e a interiorização. Pela interação aprendemos, nos expressamos, confrontamos nossas experiências, ideias, realizações; pela interação buscamos ser aceitos, acolhidos pela sociedade, pelos colegas, por alguns grupos significativos. Pela interiorização fazemos a integração de tudo, das ideias, interações, realizações [...], vamos encontrando nossa síntese, nossa identidade, nossa marca pessoal, nossa diferença. (MORAN, 2010) O conceito de gestão escolar tem tomado rumos interessantes nos últimos anos, na medida em que considera a participação coletiva enquanto princípio para alcançar os objetivos escolares. Repensar continuamente a sua prática é fundamental ao gestor para modificar a sua ação, tanto no que se refere aos aspectos pedagógicos quanto nos administrativos, e assim, responder plenamente à grande responsabilidade social que lhe é atribuída. O presente plano tem por objetivo apresentar as ações a serem desenvolvidas pela direção do Núcleo de Educação Infantil Paulistinha da

2 Universidade Federal de São Paulo no período de O planejamento escolar é fundamental para a consolidação de uma gestão inovadora, integradora e democrática que busque alcançar os objetivos educacionais preconizados na legislação, especificamente na LDB (Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional), nº 9394/96. No campo da educação e da administração escolar, planejar refere-se à ação de elaborar, projetar, definir objetivos e delinear planos para o desenvolvimento das atividades escolares. Este plano deve se pautar numa reflexão crítica que permita construir coletivamente os caminhos a serem trilhados na ação educacional, visando o pleno desenvolvimento do educando (LIBÂNEO, 2004). Além disso, o gestor, mais do que qualquer outro profissional da educação, deve contribuir para a participação democrática de toda a comunidade escolar. Nesse sentido, o maior desafio é, sem dúvida, o estabelecimento de uma cultura em que todos os atores envolvidos no contexto escolar sintam-se motivados a participar das escolhas e decisões que orientam o cotidiano da escola. Outro desafio é estimular os educadores a construir uma ponte entre o conhecimento prévio dos alunos e os saberes apresentados nos documentos curriculares. Assim sendo, o gestor deve contribuir para uma escola na qual o professor cumpra o papel de mediador de conhecimentos, incentivando a criança a ser protagonista, sujeito ativo no processo ensinoaprendizagem, e também estimulando-a a aprender a aprender. Pode-se dizer que o trabalho da gestão consiste em mobilizar os meios e os recursos humanos na organização escolar, cumprindo metas e prazos estabelecidos. Consiste ainda em promover a ação conjunta na elaboração e execução do Projeto Político Pedagógico; supervisionar e orientar a atuação e formação do corpo docente, bem como, criar e ampliar os espaços de diálogo entre todos os atores da comunidade escolar. É importante enfatizar que o mundo atual reflete profundas

3 mudanças que estão associadas à rapidez com que as informações são divulgadas e ao seu caráter efêmero advindo do desenvolvimento do potencial humano de criar e produzir conhecimento. Portanto, é tarefa do gestor promover uma educação voltada para este novo cenário, tecnológico e globalizado, no qual as crianças estão inseridas. Cabe também ao gestor, a missão de articular três dimensões a serem observadas no âmbito da prática escolar e que são essenciais na definição das metas a serem trilhadas pela instituição. São elas: a dimensão pedagógica, que envolve questões do currículo, de formação de professores e de avaliação de desempenho escolar de alunos e docentes; a dimensão administrativa, que envolve desde processos financeiros e recrutamento de pessoal até os cuidados com o espaço físico escolar; e a dimensão política, que consiste em dialogar com a comunidade escolar e também investir na construção de processos democráticos a fim de solucionar as dificuldades e necessidades da escola. Pautando-se por estas premissas, buscou-se elaborar um plano de ação acessível, aberto para a participação comunitária, facilitador das tomadas de decisão e direcionador das relações de ensino-aprendizagem, estabelecendo as metas necessárias para a concretização deste processo.

4 2 METAS Ideia não é ação. Mas a boa ação depende, pelo menos, de uma boa ideia. E, não raro, educadores têm grandes e incontáveis ideias. Certas vezes são tão incontáveis que eles não contam. Fico aqui pensando: quando entramos em contato com o gestor escolar e dizemos tenho uma ideia, será que ele treme dos pés à cabeça, sente um calafrio que lhe percorre a espinha e pensa lá vamos nós de novo ou o contrário disso, desaba na cadeira emocionado em mente, coração e alma dizendo de si próprio, Que bom! Vamos ao trabalho!. (DIONÍSIO, 2007) Com base nos pressupostos apresentados na introdução deste Plano de Trabalho e refletindo sobre a realidade do NEI-Paulistinha, elaborou-se as metas abaixo: Contribuir para o exercício da democracia da sociedade com um todo especialmente no âmbito escolar; 2.2 Garantir a construção e implementação do Projeto Político Pedagógico; 2.3 Motivar o comprometimento da comunidade escolar com a construção e execução do projeto educativo; 2.4 Estreitar a relação escola-família-comunidade, ampliando os espaços de diálogo e a interação entre todos; 2.5 Realizar o acompanhamento e divulgação sistemáticos dos resultados escolares, em parceria com a coordenação pedagógica e os educadores;

5 2.6 Propor ações para melhorar os índices das avaliações nacionais do MEC; 2.7 Articular os recursos humanos, materiais e tecnológicos a fim de otimizar o diálogo escola-comunidade e melhorar a qualidade da educação; 2.8 Incentivar e buscar os recursos necessários para a construção e consolidação de um programa de reforço escolar; 2.9 Implementar a criação da Sala de Recursos; 2.10 Redimensionar os espaços físicos, garantindo um melhor aproveitamento dos ambientes escolares; 2.11 Garantir a socialização dos saberes escolares, promovendo oportunidades iguais de formação continuada, troca de ideias, acesso à informação, etc; 2.12 Incentivar a formação continuada dos educadores, propiciando momentos de reflexão e ressignificação da prática; 2.13 Buscar, junto aos órgãos competentes, recursos para reforma e melhoramento da estrutura física da escola, com prioridade para a acessibilidade para portadores de necessidade especiais e para as questões de segurança; 2.14 Dar suporte na elaboração e realização de projetos educativos que contribuam para o crescimento e desenvolvimento de alunos e educadores; 2.15 Buscar parcerias que contribuam para o desenvolvimento da escola;

6 2.16 Garantir o cumprimento dos direitos e deveres de alunos e funcionários, previstos na legislação vigente; 2.17 Priorizar os interesses coletivos respeitando os interesses individuais, quando estes favorecerem a coletividade; 2.18 Difundir o conceito de gestão democrática baseada na divisão de responsabilidades; 2.19 Motivar a autonomia de alunos e educadores, proporcionando espaços de expressão, diálogo e partipação democrática; 2.20 Ampliar as atividades de promoção à saúde na escola em conjunto com a Equipe de Saúde; 2.21 Organizar a documentação pedagógica / administrativa da vida escolar em conjunto com a Coordenação Administrativa; Proporcionar avaliações contínuas das ações e trabalhos desenvolvidos na escola. 3 - Avaliação do Plano de Trabalho A gestão educacional não é processo simples. As necessidades são muitas, os recursos escassos e a oposição, frequentemente, ferrenha. Por isso mesmo, fazer um plano de educação simples e viável revelouse uma estratégia adequada e importante no processo de definição das políticas adotadas[...] (VIEIRA, 2007)

7 Considerando a concepção acima apresentada, enfatiza-se a necessidade de apresentar uma proposta de gestão na qual as metas estabelecidas sejam coerentes com a realidade da instituição, sejam ainda facilmente assimiladas pelo grupo, discutidas pela comunidade e avaliadas periodicamente pela equipe escolar visando garantir o seu cumprimento e efetividade. (BRASIL, 2015) Neste processo de avaliação contínua, é necessário observar sua integralidade com o Projeto Político Pedagógico da Escola, a visão coletiva, democrática, bem como a relevância do plano para o cenário educacional. Sugere-se que a avaliação seja feita semestralmente, possuindo por objetivo principal, melhorar a qualidade da educação articulando os processos avaliativos com os Planos de Educação e com as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação, de modo a ampliar os debates e dar passos concretos em direção à uma escola cada vez mais pluralizada e transformadora. Os espaços abertos para a avaliação devem contribuir para que os membros da escola avaliem, descrevam, interpretem e julguem as ações do Plano de trabalho e, dessa forma, possam ajudar a reconstruir ou fortalecer as prioridades para a melhoria das atividades, bem como do ambiente escolar. O gestor escolar deve, constantemente, aprimorar sua capacidade de escuta e de encaminhamento das questões, das propostas e demandas, tomando esse processo como oportunidade de avaliação e, assim, contribuir para o avanço de uma gestão cada vez mais democrática. (BRASIL, 2010) Deste modo, destaca-se que este plano está sujeito a avaliações, participações, discussões e reconstrução, se necessário. Aberto a ideias, aberto às pessoas com vontade de contribuir e de trabalhar! Venha discutir e participar das rodas de conversa. Traga sua preciosa contribuição para a construção da Paulistinha que queremos!!

8 4 - REFERÊNCIAS BRASIL, A construção e a revisão participativa de Planos de Educação / Ação Educativa São Paulo: Ação Educativa, 2013, 1ª. edição. 39 p. BRASIL, Gestão de Pessoas e de Processos, Brasília-DF, 2010 BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional nº Brasília, DIONÍSIO, César Augusto. Gestão Educacional, n. 31, 2007 LIBÂNEO, José Carlos. Organização e Gestão da Escola: teoria e prática. 4ª. ed. Goiânia: Alternativa, MORAN, J. M. Educação para a autonomia e para a cooperação. Disponível em Acesso em 15/11/2016 VIEIRA, A. T. Gestão Educacional e Tecnologia. São Paulo: Avercamp, 2007

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