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1 PN ; Ag: TC SM Feira, 1º J ( Ag.e: Agºs: Em Conferência no Tribunal da Relação do Porto I. INTRODUÇÃO: (1) A ag.e discorda da decisão do tribunal de 1ª instância, que aceitou a compra em leilão pelo ag.º da do prédio da massa falida, pelo preço de ,78, inferior à licitação. (2) Da decisão recorrida: (a) No seguimento e em estrita obediência ao que foi decidido no Ac RP , foi lavrado o despacho no qual se fixou o valor de , 78, para venda ao proponente da o imóvel em praça e se ordenou a passagem da necessária credencial à liquidatária para intervir na escritura pública. (b) A 2.ª Instância considerou não ter sido interposto recurso do despacho que [de início] ordenou a venda ao agº, havendo apenas duas hipóteses viáveis de solução do caso: ou o tribunal entendia não existir qualquer erro quanto ao valor da venda e a liquidatária só poderia proceder a ela pelo preço de PTE $00 ; ou o tribunal reconhecia a existência de um erro material e corrigia o preço para pte 1 Adv: Dr. 3 Adv: Dr 1

2 $00, autorizando-a, depois, a intervir na respectiva escritura pública: foi esta a via escolhida. (c) Deste modo, a questão posta pela recorrente [sobrestar na venda a ] encontra-se ultrapassada: indefere-se a requerida revogação do despacho em crise. II. MATÉRIA ASSE NTE: (a) Consta do Ac RP : (i) No primeiro juízo de Santa Maria da Feira foi decretada a falência da Sociedade, Lda, processo onde depois se procedeu à venda do imóvel apreendido para a massa falida, através da colocação em estabelecimento de leilões, pelo preço de c ( ,28); (ii) Porém, com a invocação de inexistência de licença camarária para construção e utilização de cerca de 60% do edifício fabril (antigas instalações da falida) foi estabelecida uma redução do preço para c, e autorizada a venda; (iii) Entretanto, foi reclamado erro de conta: o preço reduzido não seria de c, mas de c e surgiu nova proposta de aquisição por ,00, aceite; (iv) No entanto, já o relevo normativo principal d a liquidação do activo na falência era conferido ao liquidatário e à comissão de credores e não ao tribunal (que não podia impor uma modalidade de venda ou a aceitação de uma proposta, sobretudo, quando já tinha passado certidão para a venda a efectuar a da ); (v) Eis senão, quando se esperava que o tribunal esclarecesse se o preço era de c ou c, surge o desp acho impugnado sem qualquer conexão com o assunto em debate; (vi) Ora, o tribunal era, antes de mais, obrigado a responder a todas as questões que perante ele tinham sido apresentadas sob pena de nulidade: tem de considerar-se, assim, que do despacho da venda inicial não foi interposto qualquer recurso, mas apenas e só 2

3 formulado um pedido de rectificação de erros materiais, sem resposta contemporânea; (vii) Sobre este, e apenas este, tema, pronunciar-se-á, pois, a 1ª instância. (b) Na sequência foi despachado na 1ª instância: porque assiste razão ao proponente e dos autos resulta ter ocorrido manifesto lapso na fixação do valor pelo qual o imóvel haveria de ser vendido decide-se rectificar o despacho e, em consequência, deve a senhora liquidatária judicial proceder à venda do imóvel a da, mediante a outorga da competente escritura pública, pelo preço de ,78. (c) Este despacho foi proferido em e em é que a Ag.e lhe opôs o requerimento indeferido pelo despacho agravado em que solicitava: seja revogado [o despacho inicial] em termos de o substituir por outro que, atento o interesse público manifesto em que a venda se processe pelo melhor preço possível, promova a realização de novas licitaçõ es sobre os imóveis em causa; quando assim se não entenda, seja de qualquer modo revogado para permitir que os bens em venda sejam atribuídos ao proponente que ofereceu melhor preço a seguir ao do licitante [ da ], que renunciou à adjudicação: a requerente mantém e garante o preço de ,95. III. CLS/ALEGAÇÕE S: (1) O ag.e, mercê de conhecimento através de terceiros do despacho recorrido, apresentou reclamação/recurso da decisão de : deferira a venda ao arrematante da do prédio em causa pelo preço de , 78. (2) Tinha e tem por motivo a circunstância de em leilão ex tra-judicial ter apresentado uma proposta de aquisição pelo melhor preço intercalar de PTE $00 ( , 95): o referido arrematante contrapôs-lhe lan ce de PTE $00 (vencendo a arrematação), mas arguiu, depois, sem fundamento, erro-vício, com a correspondente r edução do preço para mais baixo que o preço proposto pela ag.e. (3) Na verdade, para sustentar este ponto de vista, juntou prova de ser do conhecimento geral dos proponentes que o prédio em questão não possuía 3

4 licença de h abitabilidade; fosse isso impedimento, então, manteria a agravante o lance de PTE $00. (4) Contudo, no despacho em crise, acabou por ser mantida a tese do abaixamento do preço, considerada p arte ilegítima a recorrente. (5) Um dos argumentos é o de o Tribunal ter de limitar-se a cumprir o acórdão da Relação, do qual não tinha sido interposto recurso. (6) Ora, se tanto é certo, não o é menos que a recorrente não tinha na altura qualquer particip ação no processo (que poderia e deveria ter, se a petendida e inusitada redução do preço tivesse levado o tribunal a auscultar todos os demais proponentes - ou promovido nova venda, face à eventual desistência do arrematante da ). (7) Por conseguinte, não lhe é oponível aquele embaraço processual, já que naturalmente não poderia recorrer naturalmente de uma decisão não notificada. (8) Por outro lado, vincou o tribunal recorrido que a agr avante, nos termos do art.º 680/1.2 CPC está arredada do direito de recorrer, neste caso: faltam-lhe os requisitos do interesse directo e efectivo. (9) Contudo, isso não é assim: apresentou proposta de valor bem acima do preço de da e, sob o ponto de vista do objecto social, seria sempre lícita a aquisição, pois se dedica à compra e revenda de imóveis. (10) Enquanto isto, tendo sucumbido o arrematante à sua própria proposta, todas as propostas seguintes d o leilão passaram a estar em jogo: não poderiam deixar de ser ouvidos os restantes proponentes. (11) Em suma, o interesse da recorrente é directo e efectivo, sendo a interpretação restritiva do artº 680/2 CPC inconstitucional por infringir os artºs 13 e 20 CRP4. (12) Aliás, também é entendimento generalizado que o prejuízo [base da legitimidade para recorrer] desde que invocado pelo recorrente, pode e deve ser instruído e af erido sequencialmente: o ag.e aduziu e ampliou a prova neste sentido, mas sem êxito, com a invectiva do despacho impugnado. (13) No entanto, só mesmo produzindo-se tal prova - seja relativamente às condições em que se realizou o leilão e a partir da qual poderiam apurar-se curiosas e significativas verdades (já sinteticamente apresentadas pelo ag.e) - é 4 Cit em apoio o entendimento que a contrario sen su resulta do Ac TC 829/96; tb Ac RL , Ac RP , ambos disponíveis em gsi.pt. 4

5 que estariam reunidas as condições para decidir da pertinência ou não do acto recursivo e, logo, da legitimidade da recorrente. (14) Ainda assim, a questão é mais ampla ainda: intervindo na lide, não deixa de ser no seu próprio benefício e interesse, como também igualmente salvaguarda os interesses dos credores, da massa falida e do próprio Estado, dado que o valor da venda consentida é quase imoral, face ao preço de mercado do património. (15) Assim, não se entendendo, foi infringido o já recitado artº 680/2 C PC ou, em todo o caso, os artºs 13 e 20 CRP: deve ser revogado o despacho recorrido. IV. CONTRA-ALEGAÇÕES: (1) Por acórdão de , ficou decidido com trânsito que haveria de proceder-se à vend a ao agravado, apenas esclarecido, entretanto, o problema do preço: se PTE $00 ( ,15) ou PTE $00 ( ,78). (2) Na 1ª instância, depois, por despacho de , foi decidido, segundo a via de solução do acórdão, rectificar a decisão aclaranda: preço d e , 78. (3) E ninguém interpôs recurso, nem do acórdão, nem do despacho subsequente. (4) Foi por isso mesmo que a decisão reco rr ida indeferiu a revogação do despacho da venda concebida nestes termos, bem como não admitiu um recurso, que já não cabia: o agravo presente decorre daqui. (5) Contudo, foi estabelecido com clareza na motivação que se não conforma com o despacho em causa na parte em que não admitiu o recurso por ela interposto. (6) Certo é, porém, que de uma decisão que não admite um recurso não se interpõe um novo recurso, antes se reclama, no prazo de 10 dias, para o Presidente do Tribunal Superior, neste caso, para o Presidente do Trib unal da Relação do Porto. (7) Não deve, pois, ser tomado conhecimento do agravo. (8) Sem prescindir: há muito que transitou em julgado a decisão de venda do prédio ao proponente, estando apenas em aberto, durante algum tempo ainda, o preço que este poderia ou não aceitar com as legais consequências. (9) Depois, o despacho de aclaração, justamen te sobre este tema do preço, transitou também em julgado. 5

6 (10) De qualquer modo, nem sequer tinha legitimidade para recorrer: não era parte, antes terceiro, eventual e hipoteticamente prejudicado e apenas de modo reflexo pelo despacho em causa. (11) Com efeito, na sequência do acórdão do Tribunal da Relação do Porto, a decisão de 1.ª Instân cia teria de ser necessariamente num ou noutro sentido, indiferentes, contudo, à recorrente: há muito que o Tribunal havia decidido autorizar a venda do imóvel ao recorrido, sem que ninguém, nem mesmo tivesse interposto recurso. (12) E mesmo quanto ao pedido de revogação daquele despacho da venda em favor do agravado por , 78, nem sequer a decisão padecia de qualquer irregularidade que pudesse fundamentar uma revogação. (13) Perante esta, a recorrente não era adquirente do imóvel, nem credora da falida e muito menos representante da massa: ilegitimidade nos termos dos artºs 181/1 CPEREF, 463/1.3, 908 e 909 CPC. (14) Por conseguinte, jamais poderia vir a ser deferido o requerimento que apresentou, visando sobrestar na venda aceite pelo despacho em causa. (15) Em todo o caso, esta revogação sempre seria inócua, já que ficava de pé o despacho de , do qual ninguém, nem mesmo a agravante, interpôs recurso. (16) Enfim, o recurso deve ser rejeitado por não ser admissível recurso de decisão que não admitiu precedente recurso, ou, se assim se não entender, deve ser negado provimento ao agravo, para ser confirmada a decisão recorrida. V. RECURSO: Pronto para julgamento, nos termos do artº 705 CPC. VI. SEQUÊNCIA: (1) Só aparentemente se põem duas questões a resolver: sobrestar no d espacho que rectificou o preço d a venda a da, no seguimento do acórdão da Relação (que, no fundo, anulou o processado por nulidade omissiva, carecendo de decisão o p edido de esclar ecimento respectivo, sob re se o preço era um ou outro), seria ir contra a regra da preclusão dos poderes jurisdicionais. 6

7 (2) Na verdad e, o problema que a reco rrente põe é, afinal, somente o do não recebimento do recurso que interpôs, inconformada com o sentido da aclaração: cabe na forma processual do art.º 688º/1 CPC. (3) E, num plano secundário, saber se recorre ou ainda pode recorrer desse despacho, reafirmado na decisão que recaiu sobre o requerimento indeferido: apresentou-o, depois, mas alegando não ter sido notificada dos passos intercalares. (4) É, ainda assim, tema da reclamação: não cumpre, no entanto, não conhecer do recurso, mas convolar: art.º 688/5 cit. (5) É o que se ordena: baixa do agravo e r emessa directa ao Exmo. Senhor Presidente desta Relação do Porto, visto que o apenso está organizado, foi como seria necessário ouvida a parte contrária (que se pronunciou justamente neste sentido de não caber o r ecurso, mas a reclamação, para além de ter abordado o fundo da controvérsia) e o Tribunal reclamado teve oportunidade de reparar, que declinou5. VII. CUSTAS: sem custas, por se tratar de mera decisão interlocutória. 5 Vd. fls. 103: Analisadas, atentamente, as alegações d os ag.es não se extraem motivos capazes de convencer do desacerto da decisão recorrida. 7

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