PROVA DE APTIDÃO ARTISTICA
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- Gustavo Weber Gusmão
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1 PROVA DE APTIDÃO ARTISTICA RELATÓRIO GLOBAL DOS PROJETOS Daniela Correia, nº6 12ºD2 Trabalho elaborado para a disciplina de Projeto e Tecnologias Especialização em Fotografia, leccionada por Joana Castelo. Descrição aprofundada dos quatro projetos realizados para a Prova de Aptidão Artística.
2 ÍNDICE INTRODUÇÃO 3 1. Trabalho de Reportagem Pré-Produção Produção Pós-Produção Reflexão do Projeto 7 2. Trabalho de Arquitetura Pré-Produção Produção Pós-Produção Reflexão do Projeto Trabalho Retrato/Corpo Pré-Produção Produção Pós-Produção Reflexão do Projeto Trabalho Autorretrato Pré-Produção Produção Pós-Produção Reflexão do Projeto 18 REFLEXÃO 19 ANEXOS 20
3 INTRODUÇÃO Para finalizar o Curso de Comunicação Audiovisual na Especialização de Fotografia os alunos têm que realizar uma Prova de Aptidão Artística, um trabalho realizado durante o segundo e terceiro período do 12ºano na disciplina de Projeto e Tecnologias. Os quatro projetos incluídos na PAA são um trabalho de Fotografia de Reportagem, um de opção entre Moda, Arquitetura ou Paisagem, um de Retrato/Corpo Conceptual, e um Autorretrato e todos têm como tema: Cidade do Porto. Ao longo deste relatório vou mostrar todo o processo de pré produção, produção e pós produção que fiz para que estes projetos pudessem ser realizados.
4 1. TRABALHO DE REPORTAGEM Fotografia de Reportagem é um dos trabalhos que fazem parte da avaliação da Prova de Aptidão Artística, onde terá que conter 12 imagens finais. Neste trabalho, tenho de escolher um tema que seja viável para ser fotografado no contexto de reportagem e obter referências de fotógrafos para me guiar ao longo do trabalho. Decidi fotografar em digital, porque o tema do meu trabalho são as representações do Porto e todas elas têm como característica as cores. 1.1 Pré- Produção Pesquisa Este projeto foi onde tive mais dificuldade em arranjar tema, primeiro dediquei o meu tempo ao tema da Gastronomia, de seguida as Caves do Vinho do Porto, depois á Rua de Santa Catarina, mas nenhum fazia qualquer sentido e todos me limitavam muito na fotografia. Fiz pesquisas exaustivas sobre o tema da Gastronomia, visitei vários restaurantes, cheguei mesmo a ir fotografar vários locais, mas percebi que não estava preparada para fotografar comida. Pesquisei sobre a cultura, pratos típicos, as receitas dos mesmos, melhores restaurantes da cidade e até a história dos pratos e dos estabelecimentos. Em relação às Caves do Vinho do Porto contactei o Porto Cruz, visitei-os em Gaia e apresentei-lhes o meu projeto. Nesse dia, percebi que não era possível seguir com a ideia para a frente, porque eu queria mostrar a relação dos criadores do vinho com o seu trabalho e precisava do local de criação do vinho e não de produção industrial. Depois de duas tentativas falhadas, pensei em mais opções e mudei o meu tema para a Rua de Santa Catarina, mas depois de a visitar e fotografar por mais de quatro vezes, percebi que não conseguia arranjar um sentido para aquele tema. Já nos últimos dias ao verificar as imagens que tinha da Rua de Santa Catarina surgiu uma outra ideia, as representações do Porto (pinturas, azulejos, porcelanas, serigrafia, desenhos) Ideia Neste primeiro projeto, vou apresentar representações da Cidade do Porto nas suas diferentes formas e suportes. Vou exibir 12 imagens digitais diferentes em que nos mostre a cidade em desenhos, azulejos, postais, porcelanas, serigrafias, t-shirts, e pinturas Sinopse Reportagem fotográfica com 12 imagens digitais onde apresento várias representações da Cidade do Porto através de desenhos, pinturas, azulejos, etc Texto Justificativo Através dos seus próprios suportes, são inimagináveis as diferentes representações do Porto. São vários, aqueles que trabalham nas ilustrações, nas pinturas, ou nos postais que identificam a cidade. E muitas são as representações em azulejo que decoram as paredes das pequenas e tão conhecidas tascas por onde todo o turista anda.
5 1.2 Produção Sessões Nesta alínea vou descrever todas as diferentes sessões que tive de realizar com todas as ideias que fui tendo e alterando. Com o primeiro tema (Gastronomia), visitei vários restaurantes mais do que uma vez. No primeiro período, foquei-me totalmente neste tema, dirigia-me aos locais e fotografava as pessoas a comerem, o interior do restaurante, o exterior, até os pratos por vezes. Depois de todo este tempo desperdiçado neste tema, percebi que não iria conseguir obter as imagens que eu queria. A Gastronomia tornou-se também complicada, porque como tinha de ir nas horas de almoço ou de jantar, acontecia que o restaurante estava em constante agitação, então nunca conseguia fotografar sem que alguém me estivesse a pedir para passar ou para não o captar. No meu segundo tema de Reportagem, as Caves, não cheguei a ter sessões fotográficas. A ideia surgiu, visitei o Porto Cruz e depois da visita guiada dada por um dos trabalhadores de lá, declinei este projeto, porque o que eles continham no Porto em nada tinha a ver com o que eu queria em termos de conceito. A Rua de Santa Catarina, embora tenha sido um dos temas mais recentes e em que menos tempo tive para pensar, foi dos que fotografei mais e foi a partir das fotografias que tirei que me surgiu a ideia final. Fotografei muitas vezes a rua, tentando encontrar alguma ideia que me pudesse suscitar interesse e no qual conseguisse umas boas imagens. Fotografava pinturas, as barracas, as pessoas que por lá andavam, lojas, os artistas de rua e até a arquitetura. Passava uma tarde inteira de lado para lado a tentar fotografar o máximo possível à procura do que podia ser a minha reportagem. Assim que comecei a olhar para tudo o que fotografava surgiu a ideia das representações. Andei rua abaixo e por todas as vielas do Porto à procura daquilo que podia ser uma representação do Porto. Em Santa Catarina fotografei os postais e as pinturas expostos ao longo da rua, nas vielas os mini azulejos e as porcelanas e ao longo deste percurso, retratei também fotografias representativas do Porto. 1.3 Pós-Produção Processo de Seleção Assim que fotografei pela última vez para este projeto, reuni as imagens todas numa pasta e fui verificando as que poderiam resultar na ideia. No computador, realizei as provas de contacto no programa Adobe Bridge e fui excluindo as que tinham má exposição, não respeitavam o tema ou estavam desfocadas ou tremidas. Neste programa torna-se mais fácil distinguir e trabalhar as imagens. De seguida, fui verificando os enquadramentos das imagens e as que com um corte poderiam resultar. As hipóteses foram diminuindo até que fiquei com doze imagens finais.
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7 Edição da imagem Neste projeto recorri ao uso do Photoshop para reenquadrar as imagens, que ficaram com enquadramentos pouco vantajosos devido à disposição dos motivos fotografados e para melhorar as exposições e a valorização das cores na fotografia Reflexão do projeto Apesar de ter de ser um projeto de reportagem, este foi o projeto em que mais tive dificuldade em arranjar um conceito. Podia ter corrido atrás de histórias, mas decidi que me ia focar na Gastronomia do Porto e durante dois períodos trabalhei em temas que acabei por abandonar, porque em nada me satisfaziam e em nada entravam para o tema que eu escolhi. Consegui, por fim, arranjar um tema de que gosto e no qual tenho interesse. Fotografia de Reportagem foi um projeto que de início adorei e achei que iria ser o mais fácil, pelo contrário, foi dos mais complicados de realizar. Atrasei mais do que devia este projeto, devido á falta de ideias e isso levou a que o meu trabalho ficasse um pouco superficial.
8 2. TRABALHO DE ARQUITETURA O segundo projeto que temos de desenvolver para a Prova de Aptidão Artística é um Projeto de Opção, onde temos liberdade de decidir entre Arquitetura, Paisagem e Moda com qual nos identificamos melhor. Também como no anterior terão de ser apresentadas 12 imagens. Decidi trabalhar a Fotografia de Arquitetura devido ao seu rigor e perfeccionismo. 2.1 Pré- Produção Pesquisa Esta ideia surgiu devido ao facto de querer fazer uma alusão à Escola Artística Soares dos Reis, mas depois de muito pesquisar sobre a importância do ensino, percebi que esta ideia tinha de ir muito mais além da minha escola. A partir daqui comecei a pesquisar escolas secundárias de relevo na Cidade do Porto e decidi fotografar seis instituições, sendo que cada uma delas irá conter duas imagens, uma exterior e outra interior tendo sempre o cuidado de nunca identificar a comunidade escolar. Para obter toda a informação que precisava visitei várias escolas, dirigi-me também à Camara Municipal do Porto e à Biblioteca Almeida Garrett. Numa das instituições que visitei consegui encontrar um CD que tinha sido realizado pela Camara do Porto que continha todas as escolas localizadas na Cidade e as suas histórias. Depois de tudo isto, decidi que as escolas: Soares dos Reis, Carolina Michaelis, Alexandre Herculano, Fontes Pereira de Melo, Rodrigues de Freitas, e Clara de Resende iriam representar todos os estabelecimentos de ensino da cidade. No entanto, ao desenvolver este projeto, vi-me obrigada a alterar alguns aspetos da ideia inicial devido à falta de autorizações e de interesse de alguns diretores. Assim que recebi respostas positivas comecei a elaborar textos de cedência de imagem para entregar aos diretores das instalações para me certificar de que autorizam a divulgação das minhas fotografias. Em suma, pesquisei vários fotógrafos de arquitetura e acabei por observar o trabalho de alguns que me ajudaram a aprofundar a pesquisa e que me influenciaram, como Clarence Laughlin e Edwin Smith Pesquisa sobre as escolas Escola Artística de Soares dos Reis, nasceu a 13 de Julho de 1888 com a denominação de Escola Industrial de Faria de Guimarães. Em 1948 a escola passou a denominar-se Escola de Artes Decorativas Soares dos Reis e assim permaneceu até 1973 ano em que é implementada a Reforma Veiga Simão e o nome muda para Escola Secundária Soares dos Reis. Carolina Michaelis inicialmente foi vocacionada para o ensino de raparigas, a escola cedo albergou uma população estudantil mista, tendo ao longo das décadas sabido homenagear, através do seu exemplo educativo, o nome da sua patrona (Carolina Michaelis, uma das mais importantes filólogas da nossa língua). Alexandre Herculano designado inicialmente como Liceu Alexandre Herculano foi criado no início de 1916 e constitui um referente na história da educação portuguesa, tendo sido frequentada por personalidades de relevo nos panoramas artísticos como Álvaro Siza Vieira (o mais premiado arquiteto contemporâneo português).
9 Fonte Pereira de Melo, criada em 1968 como escola industrial, localiza-se na freguesia de Ramalde. Rodrigues de Freitas foi o nome atribuído com a implantação da República, em homenagem a José Joaquim Rodrigues de Freitas, o primeiro deputado republicano pelo Porto, o nome Liceu Rodrigues de Freitas. Situada entre as duas principais centralidades: a cidade velha, que se prolonga até Cedofeita, e a Boavista, que se estende até à Carvalhosa. Clara de Resende foi uma pintora portuguesa, esta foi homenageada em 1949, quando foi criada no Porto uma escola com o objetivo de dar ensino técnico a raparigas. Situa-se na Rua 1º de Janeiro, transversal da Avenida da Boavista Ideia Neste trabalho eu vou dar enfase à importância do ensino e vou apresentar duas imagens (interior, exterior) de seis escolas da cidade do Porto. Pretendo mostrar a monumentalidade do edifício e a sua história Sinopse Trabalho fotográfico de seis escolas situadas no coração da cidade do Porto, cuja sua história foi relevante Texto Justificativo Nós, cidadãos, esperamos que a educação nas escolas ajude o ser humano a adaptar-se ao meio ambiente em que vive e que este aprenda códigos morais, valores, atitudes favoráveis, e que faça a aquisição e o desenvolvimento de novos conhecimentos. A escola é acima de tudo, um lugar de aprendizagem, mas também de formação de indivíduos enquanto cidadãos. 2.2 Produção Sessões No início deste projeto iria apresentar doze escolas, mas alterei este parâmetro no meu trabalho, como já referi encima, devido á falta de cooperação de alguns diretores e de tempo. Este foi dos projetos em que fotografei mais, mas também o que mais me deu trabalho devido aos enquadramentos e às exposições. Contactei o Parque Escolar para este trabalho, também para me autorizarem a fotografar as escolas que lhes pertencem e comecei o meu processo fotográfico. O equipamento que usei para este projeto foi: tripé, CANON digital, lente 18/55mm. Devido á lente que possuiu este projeto foi complicado, estava limitada a uma grande angular de 18mm. O tripé foi fundamental nestas fotografias, devido ao rigor que estas têm de conter e também foi conveniente o uso deste equipamento para as longas exposições que tive de usar para obter mais profundidade de campo com o diafragma mais fechado f/22. De início, tornou-se um obstáculo o facto de as escolas conterem grades e carros à entrada, mas com o tempo e com as várias sessões
10 que fui tendo, consegui abstrair-me dessa condição e os carros e as grades já faziam parte da concessão da escola. 2.3 Pós-Produção Processo de Seleção Assim que exportei as imagens para o computador, organizei-as numa pasta por Escolas. De seguida, comecei a fazer a seleção. Para começar, excluí todas as imagens que se encontravam desfocadas ou tremidas, em que o enquadramento não apanhava toda a escola, e as que estavam subexpostas ou sobreexpostas. De seguida, comecei a observar as imagens e comecei a retirar as que não me agradavam pessoalmente e assim fui reduzindo as hipóteses. Já no final deste processo, ainda com mais do que doze imagens, comecei a trabalhar em pós-produção nas imagens pré-selecionadas.
11 Edição de Imagem O programa que vou usar para a edição das minhas fotografias é o Adobe Photoshop, porque não o tenho nem ao Camera Raw no computador e terei de fazer a pós-produção nos computadores da escola. A edição pode valorizar ou prejudicar uma imagem, tudo depende da moderação. Para começar este novo processo, tive de ter vários aspetos em conta, como os enquadramentos, o contraste, a exposição e acertar as linhas horizontais e verticais. Posteriormente, ao verificar as imagens uma a uma, realizei uma edição mais pormenorizada e focada. Ao ter em conta que os motivos a fotografar são escolas, tentei sempre tirar todo o ruído que desviava o olhar da imagem Reflexão do projeto
12 Este foi o trabalho em que senti mais facilidades em escolher o tema, no entanto quanto à fotografia foi o que mais tive dificuldades. O planeamento no início não foi muito explicito, sempre que ia fotografar, fazia-o de formas diferentes e confundia-me ainda mais. Primeiro, queria duas imagens do exterior, depois queria uma do exterior e outra de pormenor, e por fim, decidi que iria apresentar uma interior e outra exterior, o que ajudou a que conseguisse logo melhores imagens. Neste projeto, como era exterior, a luz ao ser natural nunca era igual, e por isso tornou-se um pouco complicado colocar as imagens todas semelhantes em temperatura de cor no momento da edição. Apesar de tudo isto, gostei da opção que fiz e verifiquei uma grande evolução nas fotografias ao longo das sessões. Com todo este projeto, fiquei a saber um pouco mais sobre a História e a parte arquitetónica das escolas da Cidade do Porto. Este era um dos trabalhos que gostaria de ter mais tempo para aperfeiçoar.
13 3. TRABALHO CONCEPTUAL RETRATO/CORPO O último projeto a ser realizado para a Prova de Aptidão Artística com o tema Cidade do Porto é um trabalho Conceptual Retrato/Corpo. Este trabalho terá de conter também doze imagens e um texto justificativo. Este será realizado em analógico, pois assim dará um olhar mais dramático às fotografias e ajudará o meu conceito. 3.1 Pré-Produção Pesquisa No início da pesquisa para o conceito de Retrato/Corpo eu não tinha nada em concreto, tinha várias frases escritas no papel, mas ideia não tinha. Comecei a pesquisar trabalhos de retrato de fotógrafos, profissionais ou amadores. Depois de ver e pesquisar muitas imagens, encontrei a fotografia que me inspirou e me deu o conceito para este projeto. O trabalho Conceptual, irá ser a preto e branco (analógico) para dar um olhar mais dramático à fotografia influenciada por Alphonse Bertillon. Neste projeto, depois de muito pesquisar, decidi que iria usar o género de imagem de identificação judicial. Através desta pesquisa, percebi que é importante a aparência do modelo fotografado para dar mais realismo às minhas fotografias. Também, através da Internet, pesquisei a iluminação deste género fotográfico e a sua disposição no estúdio. Assim, comecei a elaborar textos de cedência de imagem para entregar aos referentes fotográficos para me certificar de que autorizam a divulgação das minhas fotografias Ideia/Conceito Com este projeto procuro estabelecer uma ligação entre as escolhas que fazemos e a cultura em que estamos inseridos, neste caso, na cultura portuense. A cultura de um indivíduo, depois de alguns anos em convivência com ela, fica presa a ele e toda a nossa forma de pensar, agir e até de escolher são influenciadas pelo que nos rodeia. Com este género de fotografia vou levar este conceito ao seu extremo, porque os indivíduos não estão realmente presos, ou pelo menos não se sentem assim, porque já é algo normal e instantâneo, como falar. Os modelos que aparecem como prisioneiros da sua própria cultura vão ser identificados por ruas do Porto que todos conhecem, como Avenida dos Aliados, Rua de Santa Catarina, Cedofeita, Rua da Constituição, Rua Faria Guimarães e por fim, Praça Carlos Alberto que se encontram identificadas pelo código postal na série de números mais visível e centrada do cartão preto que seguram Texto Justificativo Os costumes, a música, a arte, e principalmente, o modo de pensar e agir, fazem parte da cultura de um povo e devem ser preservados. A cultura é o elemento principal que difere uma nação. Cada um pertence a um determinado grupo com diferentes valores culturais que o levarão a expressar-se de forma influenciada pela cultura onde se insere.
14 3.1.4 Sinopse Projeto fotográfico Retrato/Corpo Conceptual com doze fotografias analógicas que tem como tema a ligação do indivíduo com a sua cultura. 3.2 Produção Sessões Todas as sessões para este projeto foram feitas em estúdio, a primeira sessão foi realizada no estúdio pequeno de vídeo e a segunda no estúdio de fotografia. De inicio, a imagem que queria ainda não estava bem definida, assim, tudo isto fez com que eu tivesse de repetir a sessão devido á luz forte que se encontrava direccionada ao cenário e também porque o modelo encontrava-se carregado de sombras. Nesta primeira sessão eu utilizei três focos, um vindo de trás, uma luz suave no lado esquerdo do modelo e uma luz principal. Na segunda sessão, com os apontamentos de pesquisa que tinha guardado, observei várias formas de iluminação deste tipo de fotografia e comecei a fotografar. O modelo encontrava-se sentado numa cadeira no meio do cenário branco, por detrás dele tinha um background light para eliminar a sombra que o outro foco que estávamos a usar fazia no cenário. Este último foco de que falei, foi colocado ligeiramente ao lado da máquina fotográfica para ficar o mais frontal possível. Na última sessão para este projeto vi nos meus negativos que num dos modelos a fotografia não tinha sido captada por falta de sincronização com o flash, assim, tive de voltar a fotografar o mesmo modelo e tentar que ficasse o mais igual possível aos anteriores Revelação Assim que tive filmes para revelar das sessões que fiz para o trabalho de Retrato/Corpo, fui para o laboratório fazer a revelação. Tanto a primeira como a segunda revelação o método foi o mesmo, por isso só vou descrever um. Para a revelação de um filme a preto e branco, organizo todo o material necessário (tanque incluindo as duas tampas, espiral, termómetro, tesoura), confirmando se este está lavado e seco. De seguida, coloco o material necessário na sala escura de forma a conseguir encontrá-lo facilmente às escuras. Dentro da sala escura, pego na espiral e coloco aos poucos e com calma o filme, de forma a não quebrar. Filme já colocado, fechamo-lo dentro do tanque fechando-o com as duas tampas e está pronto para ser revelado. A primeira coisa a fazer é preparar os químicos, e para isso tenho que verificar a tabela que marca no revelador e dar o tempo e a quantidade necessária para a revelação. Por norma, revelei sempre dois filmes por tanque, sendo que teria de fazer 580ml de revelador, ou seja, 22ml de revelador e 558ml de água (sempre a 20º). O fixador e o banho de paragem ou água eram sempre diluídos. Depois de todos os químicos estarem prontos, abrimos uma tampa do tanque e colocamos o revelador durante 8 minutos, a abanar 30 segundos na primeira vez e depois 25 segundos com intervalos de 5 segundos. O passo a seguir, é o banho de paragem ou água com duração de 30 segundos a 1 minuto e o fixador durante 4 minutos e meio com os mesmos tempos de agitação do revelador. Por fim, deixamos o tanque debaixo de água corrente durante 15 minutos para que esta remova todos os químicos que a película contém. Assim que a revelação está concluída, penduro o filme pela parte
15 estragada na corda com uma mola e coloco outra no final para este permanecer esticado. Passado umas horas, assim que o filme estiver seco, corto o filme de 6 em 6 fotogramas e guardo-o numa folha de arquivo para não apanhar impurezas. Posteriormente, começamos a fazer as provas de contacto Impressão Depois de verificar nas provas de contacto as imagens, procedo à impressão das fotografias escolhidas no laboratório. Confirmo todo o material que vou utilizar, limpo os negativos e os porta-negativos e coloco a objetiva no ampliador. Verifico se o temporizador e a objetiva estão a funcionar, acerto o marginador para as margens que preciso na fotografia e coloco todo o meu material junto para não confundir com o dos colegas. Dentro do laboratório, além de tudo o que referi antes, vou precisar também de um micro-focador, caixa com papel fotossensível, cartolina preta para os testes e uma folha de arquivo onde estejam os negativos para imprimir. Com tudo isto, colocamos 5 tinas seguidas, sendo que a primeira será revelador, a segunda, o banho de paragem ou água, a terceira fixador, a quarta água e a última é uma tina para circular os testes do laboratório para a sala. Colocamos o filme no portanegativos com a emulsão para cima. Ligo o temporizador, confirmo se existem filtros ligados, acerto o enquadramento, focamos a olho nu e por fim, devemos confirmar se a imagem está focada com o micro-focador. Depois de a imagem estar enquadrada e focada, desligamos a luz branca e pegamos num quadrado de papel fotográfico e começamos os testes, fazendo de 2 em 2 segundos com a ajuda da cartolina preta. Na zona húmida, coloco o teste no revelador durante 1 minuto, no banho de paragem 30 segundos, e no fixador pelo menos 1 minuto e o teste pode ir á luz, vendo assim se a imagem precisa de contraste ou de mais ou menos tempo de exposição. Na fotografia final, alguns aspetos mudam em relação aos testes, deixamos de usar a cartolina e deixamos o temporizador atuar o tempo necessário. O processo da parte húmida é igual, só difere no fixador, a imagem final tem de fixar durante 4 minutos e no final deste tempo é colocada numa tina com água. Sempre que imprimo novas imagens devo compará-las com as outras que já tenho, para ver se à coerência entre elas no contraste e no tempo de exposição. 3.3 Pós-Produção Processo de Seleção Depois de realizar as digitalizações faço uma prova de contacto no programa Adobe Bridge e divido as imagens por aprovadas e excluídas. Assim torna-se mais fácil de as distinguir e escolher Organização das imagens Na organização das imagens, eu organizei-as por pares, devido a haver duas fotografias de cada modelo.
16 3.3.3 Reflexão do Projeto Desde o início que decidi que o projeto Conceptual Retrato/Corpo ia ser em analógico. No entanto, admito que se tivesse começado primeiro pelo projeto analógico me sobraria muito mais tempo para os restantes projetos. Embora seja um projeto que me deu muito interesse fazer, não estou muito entusiasmada com o resultado final. Prefiro fotografia analógica a fotografia digital, e preferia que todos os trabalhos fossem a analógico. Nas primeiras imagens não tive problemas, imprimi-as rápido sem ter de recorrer a máscaras e a tempos de exposição muito longos, mas nas finais surgiram problemas e tornou-se complicado contornar a situação a tempo.
17 4. AUTORRETRATO Outro dos projetos da Prova de Aptidão Artística é a realização de um autorretrato em analógico onde o aluno faz um retrato de si próprio. Este é um projeto mais íntimo. 4.1 Pré-Produção Pesquisa A minha primeira ideia para este projeto era em estúdio, fotografarem-me só com flashes com várias expressões e até com a cara virada em diferentes direções. De seguida, pensei em tirar-me um retrato sem unhas, mas explicaram-me que em analógico isso iria ser muito difícil. Quando estava a pesquisar encontrei uma imagem de Man Ray da qual eu gostei muito e quis fazer um autorretrato influenciado nela Ideia No meu autorretrato quero mostrar o meu lado forte, o que dificilmente se derruba. Como tal, queria uma imagem influenciada por Man Ray em que ele tem a modelo no canto inferior esquerdo e por detrás desta existe uma enorme sombra. Para esta minha fotografia, a modelo também está posicionada no canto inferior esquerdo, tendo por detrás de si uma sombra no cenário. Ao contrário da imagem de Man Ray, em que a modelo se encontra estática, na minha fotografia, a modelo está a sorrir. Com tudo isto, quero mostrar que a sombra é os meus receios e a minha timidez que me perseguem para todo o lugar que vou, mas também que por mais que eles me sigam, eu esqueço-os, mostrando um sorriso e ultrapassando-os, superando os meus medos Sessão digital Como este projeto é em analógico, para prevenir enganos há sempre uma possibilidade de fotografar antes em digital para testar a iluminação e para conseguirmos verificar antes se o que foi fotografado é o mesmo que foi pensado. Aproveitei nesta sessão para deixar toda a iluminação, e enquadramentos já postos para depois passar logo para o analógico Sinopse Um autorretrato de alguém que desvaloriza os seus medos embora estes a persigam a toda a hora. 4.2 Produção Sessão A sessão para o meu autorretrato foram simples e rápidas, como eu já tinha a ideia daquilo que queria tornou-se muito mais fácil. Colocamos um fundo branco, depois colocamos um foco pousado no chão virado para mim com potência suficiente para criar apenas uma sombra. Fotografamos duas vezes a digital e passamos para analógico.
18 4.2.2 Seleção Todas as fotografias estavam com exposições e enquadramentos iguais, então a minha seleção limitou-se apenas á expressão facial da modelo que tinha de ser genuína e não forçada. A seleção foi simples, porque sabia o que pretendia. 2.1 Pós-Produção Impressão Depois da seleção da fotografia final, segui para o processo de revelação. O processo de impressão deste projeto é idêntico aos anteriores que já referi encima, o que difere é que tem de ser feito com mais pormenor, mais cuidado e com maior precisão. Além disso, os testes são maiores para cobrir uma maior área e temos de ter muita atenção às manchas que o negativo possa ter, porque neste formato as manchas ficam muito visíveis Reflexão do Projeto Não sou muito admiradora deste tipo de projeto, tenho imensa dificuldade em pensar em mim e naquilo que sou para transmitir aos outros. Mas é mais um projeto e ajudou-me a olhar um pouco para dentro, obrigou-me a sair para fora da caixa e a pensar em coisas que por norma tento não pensar. Percebi com este trabalho que tenho dificuldades em exprimir-me e que sou muito tímida. Embora, não goste deste tipo de trabalho, gostei de realizar este, foi dos mais rápidos e simples e foi dos que correu bem logo á primeira em termos de revelação de película. Há um outro aspeto bom a apontar, que é o tamanho do papel, em analógico é algo incrível. Imprimir uma fotografia num suporte daquele tamanho é algo que iremos fazer poucas vezes ou até nunca na vida.
19 REFLEXÃO O tempo não foi aproveitado, porque estava sempre a adiar as ideias, e quanto mais adiava, menos tempo tinha para cada um dos projetos. Depois também perdi muito tempo no início com o tema da Gastronomia e não saia desse sítio. Quando decidi mudar de tema, esse não foi possível, e andava sempre assim com imensos problemas com o projeto da Reportagem. A fotografia de Reportagem foi onde tive mais dificuldade em arranjar tema. Já no projeto de arquitetura tive mais dificuldade em fotografar. Aliás, sempre que se tratava de fotografia digital nunca corria como eu queria, mas estes erros também servem para aprender. No projeto Retrato/Corpo em analógico, foi o que tive mais gosto em fazer, embora por vezes me fizesse perder quatro horas para imprimir apenas uma fotografia. Com este trabalho percebi que por mais que tenhamos uma ideia feita na cabeça, ao longo do projeto ela vai acabar por se ir alterando, devido aos contratempos que não estamos à espera na cabeça quando pensamos na ideia. Por vezes, uma ideia pode fazer originar outras, e o conceito que tínhamos no início foi o que com o tempo nos levou para um outro bem melhor e muito mais estruturado.
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31 Prova de Contacto Retrato/Corpo
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