O OBTURADOR 1. FUNCIONAMENTO:

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "O OBTURADOR 1. FUNCIONAMENTO:"

Transcrição

1 Esse anexo é um complemento do material didático exclusivo do Curso de Fotografia Digital - A fotografia sob uma nova óptica e função, com Célio Ricardo, constituindo uma parte que completa o total de materiais utilizados para apoio formados pelos Livreto de Estudo, Apresentação das Aulas e Atividades à Distância (EAD). Sua reprodução, comercialização e distribuição é expressamente proibida. O OBTURADOR 1. FUNCIONAMENTO: O obturador é um dispositivo mecânico que abre e fecha, controlando o tempo de exposição do sensor das câmeras digitais à luz. É uma espécie de cortina que protege a câmera da luz, e quando acionado o disparador, ele se abre. Quanto mais tempo aberto, mais luz entra. Ele fica embutido no interior do corpo da câmera na frente do sensor. A velocidade do obturador é um dos fatores utilizados para alterar o resultado final de uma fotografia pelo fotógrafo. O tempo de abertura do Obturador deve ser adequado ao ISO da câmera digital utilizado para que o tempo de exposição seja suficiente apenas para entrar a quantidade certa de luz. As velocidades do obturador são subdivididas em segundos e suas frações. Assim podemos dizer que uma velocidade baixa está entre 1 segundo (1 ) e 30 (1/30), média entre 60 (1/60) e 250 (1/250) e alta entre 500 (1/500) até 8000 (1/8000). Velocidades abaixo de 1 são chamadas de longa exposição e podem ser controlados manualmente em determinados tipos de máquinas fotográficas de acordo com o tempo definido pelo fotografo quando em posição B (Bulb). 2. CONTROLANDO A VELOCIDADE: A velocidade do obturador corresponde ao tempo em que a câmera mantém o obturador aberto com a luz atingindo o sensor digital produzindo a fotografia. Velocidades mais rápidas congelam a imagem de assuntos em movimento: com o obturador a 1/500s, carros numa avenida ficam muito nítidos na imagem, como se estivessem imóveis e para capturar a sensação de movimento basta reduzir a velocidade do obturador e deixar os carros borrarem a foto como nos exemplos abaixo: 1

2 Em situações de pouca luz, na tentativa de evitar fotos escuras devemos aplicar velocidades baixas que é para obturador ficar aberto por mais tempo e a fraca luz ambiente agir prolongadamente sobre o sensor, conforme mostra as imagens abaixo. Porém, conforme se estende a exposição, aumenta o risco da câmera ou do assunto não conseguirem permanecer imóveis e a foto sair tremida ou borrada. Para evitar esse inconveniente, é recomendável utilizar a máquina apoiada ou acoplada em um tripé e dar preferência a assuntos imóveis. Assim como a variação da sensibilidade ISO determina a quantidade de luz que é captada pelo sensor e consequentemente apresenta uma segunda consequência que é a qualidade da imagem devido a variação de granulação, o obturador também controla a quantidade de luz captada pelo sensor e por consequência a variação do tempo de exposição determina se a imagem contendo objetos em movimento ficará congelada ou borrada. Esse efeito deve ser bem entendido pois imagens criativas podem ser obtidas exatamente ajustando o obturador para que determinadas cenas fiquem do jeito que não conseguimos ver, para dar a sensação de movimento ou parar o tempo. Congelando o tempo Para congelar algo em movimento que queremos ver nitidamente como um beija-flor em pleno voo, crianças brincando, pessoas pulando ou um cão correndo como nas imagens de exemplo abaixo é prioritário que o obturador trabalhe em altas velocidades. A partir dessa prioridade, ajustamos o ISO e a abertura de diafragma para equilibrar a quantidade de luz captada pelo sensor. 2

3 Registrando o movimento Para captar a sensação de movimento como um metrô que passa rapidamente à nossa frente, pessoas numa aula de dança ou o giro de um cata vento como nas imagens de exemplos abaixo é prioritário que o obturador trabalhe em velocidades baixas. Dessa forma a luz fica mais tempo no sensor enquanto o movimento acontece. Nesse caso também como temos a prioridade a velocidade baixa do obturador, o equilibrio de luz deve ser feito ajustando a sensibilidade ISO e abertura de diafragma. Na maioria das máquinas fotográficas compactas com ajustes avançados e em todas as profissionais há um modo programado de disparo que prioriza somente a velocidade do obturador; esse modo está denominado em alguns modelos como S, que significa Shutter ou Tv que significa Time value (valor de tempo). Quando selecionamos esse modo a máquina fotográfica permite que ajustemos a velocidade do obturador enquanto ela automaticamente ajusta a abertura de diafragma para equilibrar a luz e ainda assim podemos ajustar manualmente a sensibilidade ISO e outras funções. O modo S ou Tv é a maneira mais prática de fotografar quando a prioridade do disparo é referente ao tempo de exposição controlado pelo obturador. Nas máquinas compactas sem ajustes manuais avançados também há modos que priorizam a velocidade do obturador. Claro, não podemos condicionar a velocidade do obturador de acordo com nossa vontade mas podemos obter o resultado desejado ou próximo dele sabendo que esses modos existem e usando-os quando corretamente necessário. O modo Esporte, Sport, Movimento e outras denominações de acordo com o modelo e do fabricante da câmera é um modo programado que prioriza a velocidade alta de trabalho do obturador. Sendo assim, a idéia de que eles são modos destinados a fotografar somente cenas esportivas está errada. Essa denominação existe apenas para exemplificar uma das características para esse modo de disparo. O modo Noturno, Night Scene, Crepúsculo e outras denominações de acordo com o modelo e do fabricante da câmera é um modo que prioriza a velocidade baixa de trabalho do obturador. Entendendo que em cenas noturnas geralmente há pouca luz esse modo ajusta a baixa velocidade do obturador para que mais tempo de luz incida o sensor, logo, o risco de fotos tremidas e borradas nesse modo são comuns pois a maioria dos usuários sem conhecimento técnico desconhecem como esse modo funciona. Em ambos os modos, Esporte ou Noturno a câmera controla automaticamente a sensibilidade ISO e demais ajustes. Portanto, se a câmera é compacta, saiba a partir de agora que podemos escolher as velocidades rápida e lenta do obturador através desses modos e que eles são limitados. 3

4 Criando arte A variação da velocidade do obturador oferece ao fotografo treinado muito mais do que a simples captação do movimento ou o congelamento dele. É possível criar imagens impressionantes ou efeitos psicodélicos quando ajustamos o tempo para uma longa exposição. Imagens como as dos exemplos abaixo são feitas quando ajustamos a velocidade do obturador para tempos maiores que 1 segundo. Esse tempo é calculado de acordo com o tempo que o fotografo calcula para que a ação desejada seja registrada pelo sensor. Efeitos como os das imagens abaixo são conseguidos quando o obturador não está em velocidades altíssimas mas em velocidades altas e com a câmera acompanhando o alvo em movimento. Dessa forma o movimento é captado no segundo plano já que a câmera se move e o objeto que está em movimento fica congelado pois seu movimento foi acompanhado durante a exposição. A variação da velocidade do obturador pode alterar dramaticamente o resultado de uma imagem. Quando fotografamos uma cachoeira, por exemplo, a velocidade do obturador é decisiva para que se tenha um efeito de congelamento da água quando em altas velocidades ou obter um efeito de véu quando a imagem é captada com velocidade mais baixa como exemplifica as imagens abaixo: 4

5 3. DISPARO CONTÍNUO (Burst Mode): Ainda se tratando de velocidades de obturador não há como não levar em consideração uma função muito importante presentes nas câmeras fotograficas que determina a quantidade de fotos por segundo que pode se obter em um clique único denominado disparo contínuo. Para um fotografo de esportes, por exemplo, essa função é prioritária na escolha de uma câmera pois é com esse modo que se faz uma sequência de imagens contínuas onde deseja ou registrar varias fotos sequenciadas de uma ação ou entre essas fotos escolher a que melhor se enquadra para ilustrar o momento. É com esse modo também que podemos criar imagens congeladas de uma ação rápida demais onde num único disparo seria quase impossível captar o melhor momento. Nesses casos o disparo inicia-se antes da ação e varias imagens são registradas até que a ação termine. Ao final temos uma sequência de imagens como num filme quadro-a-quadro e aí sim escolhemos o melhor momento congelado. As imagens abaixo ilustram esse tipo de efeito: A quantidade de imagens que é capaz de fazer uma máquina fotografica em modo de disparo contínuo varia de acordo com o modelo e fabricante da câmera. Normalmente uma câmera compacta faz em média 3 disparos contínuos por segundo enquanto uma câmera profissional faz em torno de EXPOSIÇÃO +/- : O modo de ajuste denominado Exposição +/-, que na maioria das vezes é acessado na máquina através de um botão com o símbolo +/- é um ajuste de velocidades de obturador que pode ser feito durante o uso dos modos programados de cenas (retrato, paisagem, esporte, noturno, etc), e o modo manual A ou Av (abertura de diafragma). Esse ajuste é apresentado sob uma forma de escala de valores negativos e positivos. Normalmente esse valor é sempre mantido em 0 (zero) e quando fotografamos e a imagem fica escura demais (sub-exposta), através dele e selecionando valores positivos fazemos com que o obturador trabalhe mais lentamente, logo, obtendo mais luz na imagem. O contrário ocorre quando selecionamos valores negativos para quando a imagem fica com luz demais (super-exposta). A quantidade de vezes que o obturador pode ser alterada nesse modo também varia de acordo com o modelo e fabricante da câmera. As imagens de exemplos abaixo ilustram os resultados obtidos quando a mesma cena é fotografada no valor -2 da escala, 0 e 1+. 5

FOTOMETRIA E EXPOSIÇÃO

FOTOMETRIA E EXPOSIÇÃO GRAPHOS LABORATÓRIO DE ESTUDOS E PESQUISAS EM JORNALISMO GRÁFICO FOTOMETRIA E EXPOSIÇÃO FOTOGRAFIA BÁSICA: EQUIPAMENTOS Controles básicos da câmera OBTURADOR Tempo de exposição velocidade de disparo AFETA

Leia mais

Guia para fotografar com pouca luz. Versão 1. Texto e fotografias de Christian Camilo. 2 Christian Camilo Camiloart.com 2015

Guia para fotografar com pouca luz. Versão 1. Texto e fotografias de Christian Camilo. 2 Christian Camilo Camiloart.com 2015 1 Christian Camilo Camiloart.com 2015 1 2 Guia para fotografar com pouca luz Versão 1 Texto e fotografias de Christian Camilo T 2 Christian Camilo Camiloart.com 2015 3 Índice FOTOGRAFANDO EM AMBIENTES

Leia mais

A câmera fotográfica. 1) Definição 2) Tipos de câmeras 3) Estrutura e funcionamento

A câmera fotográfica. 1) Definição 2) Tipos de câmeras 3) Estrutura e funcionamento A câmera fotográfica 1) Definição 2) Tipos de câmeras 3) Estrutura e funcionamento Definição Câmera fotográfica é uma câmara escura projetada segundo características específicas (quanto a ótica, mecânica

Leia mais

A câmera As lentes A exposição

A câmera As lentes A exposição A câmera As lentes A exposição 1 Corpo da câmera: a caixa sem as objetivas e os demais acessórios. Objetiva: as lentes intercambiáveis. Diafragma: dispositivo que controla a quantidade de luz que passa

Leia mais

Primeiras Informações

Primeiras Informações Primeiras Informações Para que um trabalho escolar fique com melhor qualidade é importante registrálo, não apenas para ser apresentado aos pais, mas principalmente como arquivo. Guardar o registro de trabalhos

Leia mais

Fotos Analógicas (Processo químico) e Digitais (Processo eletrônico)

Fotos Analógicas (Processo químico) e Digitais (Processo eletrônico) CÂMERA FOTOGRÁFICA Foto analógica Foto digital Fotos Analógicas (Processo químico) e Digitais (Processo eletrônico) O DIAFRAGMA OBJETO DIAFRAGMA EM IRIS OBJETO IRIS RETINA ABERTURA PUPILA LENTE CRISTANILO

Leia mais

8 c o i s a s FOTOGRAFAR. Ana Flor www.anaflor.fot.br

8 c o i s a s FOTOGRAFAR. Ana Flor www.anaflor.fot.br 8 c o i s a s que vocêê precisa saber para FOTOGRAFAR Ana Flor www.anaflor.fot.br Introdução Esta apostila não pretende ser um manual de como ser um ótimo fotógrafo ou como usar sua câmera. Aqui você encontrará

Leia mais

Distância focal DISTÂNCIA FOCAL

Distância focal DISTÂNCIA FOCAL Distância focal DISTÂNCIA FOCAL: Unidade de medida relativa à distância existente entre o centro óptico de uma lente e o plano de foco. A distância focal determina a relação de grandeza de um motivo e

Leia mais

FOTOGRAFIA NA MONTANHA - Dicas

FOTOGRAFIA NA MONTANHA - Dicas FOTOGRAFIA NA MONTANHA - Dicas Tirar fotos não é apenas uma ação de apontar a máquina e apertar o botão (a menos que essa seja sua intenção artística). É necessário saber o que vai retratar e como vai

Leia mais

Aprender a fotografar não é difícil quando temos um material de apoio e muita vontade de pesquisar e treinar. Este é somente um ponto de partida!

Aprender a fotografar não é difícil quando temos um material de apoio e muita vontade de pesquisar e treinar. Este é somente um ponto de partida! Introdução e índice Eu sou a Claudia Regina (www.claudiaregina.com) e resolvi criar este pequeno Manual Básico de Fotografia para ajudar quem procura por bom conteúdo para iniciantes, em português. Aprender

Leia mais

LUZ. Esses três elementos combinados permitem que o fotógrafo escolha como a imagem será feita.

LUZ. Esses três elementos combinados permitem que o fotógrafo escolha como a imagem será feita. FOTOGRAFIA LUZ A luz é o elemento primordial de uma imagem. Para ter controle na entrada de luz na câmera, o fotógrafo controla o ISO, a velocidade da cortina e o diafragma da lente. Esses três elementos

Leia mais

Os Elementos da máquina Fotográfica

Os Elementos da máquina Fotográfica Os Elementos da máquina Fotográfica Os Elementos da máquina Fotográfica 1. Obturador de velocidade 2. Diafragma 3. Objetiva 4. Visor 5. Sapata 6. Botão disparador 7. Sensor 8. LCD Os Elementos da máquina

Leia mais

CÂMERAS. fotográficas

CÂMERAS. fotográficas CÂMERAS fotográficas Quanto ao suporte: Digital Analógico Como classificar e diferenciar os tipos de Câmeras? Quanto a automação: Automáticas Semi-automáticas Auto e manual Quanto ao visor: Visor direto

Leia mais

Fotografia digital. Aspectos técnicos

Fotografia digital. Aspectos técnicos Fotografia digital Aspectos técnicos Captura CCD (Charge Coupled Device) CMOS (Complementary Metal OxideSemiconductor) Conversão de luz em cargas elétricas Equilíbrio entre abertura do diafragma e velocidade

Leia mais

Introdução à Fotografia Digital

Introdução à Fotografia Digital Introdução à Fotografia Digital Aula 1 Fundamentos, Câmeras, Obje3vas Disponível em www.ecoclics.com/wp- content/pdf/aula_ifd_1.pdf Roteiro da Aula Apresentações Programação do curso Câmeras Objetivas

Leia mais

Foco e profundidade de campo

Foco e profundidade de campo Foco e profundidade de campo Foco Quando tiramos uma foto queremos que nosso destaque, no geral, esteja nítido e visível. O foco pode ser manual ou automático. Manualmente você gira o anel da sua lente.

Leia mais

10 simples passos que irão mudar a forma como você tira fotos

10 simples passos que irão mudar a forma como você tira fotos VERSÃO FOTOGRAFIA 10 simples passos que irão mudar a forma como você tira fotos Existem várias formas de alterar o resultado final de uma foto, seja através do ISO, da velocidade do obturador, da abertura

Leia mais

Iniciação à Fotografia Prof. Gust avo L. Pozza

Iniciação à Fotografia Prof. Gust avo L. Pozza Iniciação à Fotografia Prof. Gust avo L. Pozza Câm ara Escura Tipos de Câmeras A Câmera Básica Componentes comuns em todas as câmeras Visor Objetiva Plano do filme Diafragma Obturador Mecanismos de foco

Leia mais

MANUAL DE FOTOGRAFIA

MANUAL DE FOTOGRAFIA MANUAL DE FOTOGRAFIA 1. A máquina fotográfica. Breve história As primeiras fotografias tiradas, datam de 1826, mas só em 1870, é que foi possível obter um sistema que permitisse a comercialização de chapas

Leia mais

GUIA PADRONIZAÇÃO DE IMAGENS NO INDICADOR CRM

GUIA PADRONIZAÇÃO DE IMAGENS NO INDICADOR CRM GUIA PADRONIZAÇÃO DE IMAGENS NO INDICADOR CRM ÍNDICE ITEM Página 1. Objetivo... 3 2. Padrões de Proporção... 3 3. Qualidade das Imagens... 6 4. Fotos Panorâmicas... 7 5. Youtube... 8 Página 2 de 9 1. Objetivo

Leia mais

Oficina de fotografia e tratamento de imagem. Facilitadora: Camila Silva Aula: 05

Oficina de fotografia e tratamento de imagem. Facilitadora: Camila Silva Aula: 05 Oficina de fotografia e tratamento de imagem Facilitadora: Camila Silva Aula: 05 Objetivas É uma lente óptica ou conjunto de lentes usada em conjunto com um corpo de câmera e um mecanismo para reproduzir

Leia mais

Fotografia: conceitos e técnicas

Fotografia: conceitos e técnicas ca leo Carlos Leonardo S Mendes wwwcaleocombr caleo Carlos Leonardo dos S Mendes Fotografia: conceitos e técnicas Exposição Setembro de 2008 Versão 10 Nota: os textos ou fotos contidos neste material não

Leia mais

Escolha da Objectiva. Quais as principais características das objectivas que servem de base para a escolha das suas lentes?

Escolha da Objectiva. Quais as principais características das objectivas que servem de base para a escolha das suas lentes? Escolha da Objectiva Quais as principais características das objectivas que servem de base para a escolha das suas lentes? As lentes, também conhecidas como objectivas, são a parte mais importante do seu

Leia mais

Shutter: É o tempo de exposição da foto. Pode ser fixo ou automático.

Shutter: É o tempo de exposição da foto. Pode ser fixo ou automático. TREINAMENTO ITSCAM Ajustes de imagens Shutter: É o tempo de exposição da foto. Pode ser fixo ou automático. Ganho: Amplificador analógico conectado ao sensor de imagem. Pode ser fixo ou automático. Auto

Leia mais

Fotografia Digital Obtenção da Imagem e Impressão

Fotografia Digital Obtenção da Imagem e Impressão Fotografia Digital Obtenção da Imagem e Impressão 1 Diferenças entre o CCD e o Filme: O filme como já vimos, é uma película de poliéster, coberta em um dos lados por uma gelatina de origem animal com partículas

Leia mais

Conceito Técnico de Fotografia

Conceito Técnico de Fotografia Fotografia Digital Conceito Técnico de Fotografia Fotografar é, por princípio, registrar a luz refletida pelo assunto (entende-se por assunto o que está sendo fotografado). Na câmara digital, como na convencional,

Leia mais

Introdução à Astrofotografia Sérgio D. Cabau Jr NASE-Brasil

Introdução à Astrofotografia Sérgio D. Cabau Jr NASE-Brasil Introdução à Astrofotografia Sérgio D. Cabau Jr NASE-Brasil Introdução A astrofotografía remonta desde os primórdios da humanidade quando a máxima tecnologia que o ser humano possuia eram apenas os próprios

Leia mais

Guia de consulta rápida

Guia de consulta rápida Guia de consulta rápida DigiFlash Smart Trigger 1 2 3 4 5 17 Smart Trigger 6 7 8 9 16 15 14 13 12 11 10 O DigiFlash Smart Trigger é um dispositivo para disparar flashes a partir de um evento externo. Pode

Leia mais

Procedimentos para configurar o Motion Detection no D-ViewCam 1 Para configurar o Motion Detection no D-ViewCam, é necessário que a câmera IP esteja

Procedimentos para configurar o Motion Detection no D-ViewCam 1 Para configurar o Motion Detection no D-ViewCam, é necessário que a câmera IP esteja Procedimentos para configurar o Motion Detection no D-ViewCam 1 Para configurar o Motion Detection no D-ViewCam, é necessário que a câmera IP esteja conectada ao software (D-ViewCam). 1 2 Abra o D-ViewCam

Leia mais

aprenda a fotografar em 7 lições CLAUDIA REGINA dicasdefotografia.com.br

aprenda a fotografar em 7 lições CLAUDIA REGINA dicasdefotografia.com.br aprenda a fotografar em 7 lições CLAUDIA REGINA dicasdefotografia.com.br Prefácio à publicação de 2013 Publiquei este manual pela primeira vez em março de 2009, quando o blog Dicas de Fotografia estava

Leia mais

Volte ao Menu Principal e escolha a opção Acesso Manual

Volte ao Menu Principal e escolha a opção Acesso Manual Treinamento de Biometria Parte 2 Agora que já cadastramos os funcionários e suas respectivas biometrias com sucesso, vamos conhecer as telas de movimento do sistema, aonde o sistema ficará a maior parte

Leia mais

Vivaldo Armelin Júnior

Vivaldo Armelin Júnior Vivaldo Armelin Júnior 2015 Neste módulo apresentamos uma solução para quem tem câmera compacta simples, que não permite imagens verdadeiramente macro e não possuem zoom óptico, o recorte. Introdução Não

Leia mais

Top Guia In.Fra: Perguntas para fazer ao seu fornecedor de CFTV

Top Guia In.Fra: Perguntas para fazer ao seu fornecedor de CFTV Top Guia In.Fra: Perguntas para fazer ao seu fornecedor de CFTV 1ª Edição (v1.4) 1 Um projeto de segurança bem feito Até pouco tempo atrás o mercado de CFTV era dividido entre fabricantes de alto custo

Leia mais

Vivaldo Armelin Júnior

Vivaldo Armelin Júnior Foto & Viagem I FotoMBoé 2014 Vivaldo Armelin Júnior Foto & Viagem I FotoMBoé 3 Em viagens mais longas é recomendado levar um notebook para transferir as fotos armazenadas no cartão de memória. Um bom

Leia mais

GUIA PRÁTICO PARA EDIÇÃO DE FOTOS E IMAGENS

GUIA PRÁTICO PARA EDIÇÃO DE FOTOS E IMAGENS GUIA PRÁTICO PARA EDIÇÃO DE FOTOS E IMAGENS CRÉDITOS: Márcio Corrente Gonçalves Mônica Norris Ribeiro 1 REDIMENSIONANDO IMAGENS / FOTOS Para uma melhor formatação dos POSTS é necessário padronizar as imagens

Leia mais

Passo 3: Posicionando a Câmera na Prova Didática Teórica ou na Prova de Defesa da Produção Intelectual

Passo 3: Posicionando a Câmera na Prova Didática Teórica ou na Prova de Defesa da Produção Intelectual Este manual descreve um procedimento para o registro de Concursos Públicos por meio de áudio e vídeo utilizando-se recursos tecnológicos básicos i. A gravação segue o disposto na Resolução 020/09 da UFSM

Leia mais

GUIA BÁSICO PARA PRODUÇÃO DE UM FILME DIGITAL

GUIA BÁSICO PARA PRODUÇÃO DE UM FILME DIGITAL A Filmagem O roteiro foi preparado, a câmera está pronta e então chegou o grande dia de se começar a filmar. Ótimo, mas antes de ligar a câmera, temos que atentar para alguns detalhes básicos. Mas espere

Leia mais

CLIQUE O TEMA "LUZ, CIÊNCIA E ACÃO NA SUA COMUNIDADE ESCOLAR E PARTICIPE DO MAIOR EVENTO CIENTÍFICO DA AMÉRICA LATINA!

CLIQUE O TEMA LUZ, CIÊNCIA E ACÃO NA SUA COMUNIDADE ESCOLAR E PARTICIPE DO MAIOR EVENTO CIENTÍFICO DA AMÉRICA LATINA! CLIQUE O TEMA "LUZ, CIÊNCIA E ACÃO NA SUA COMUNIDADE ESCOLAR E PARTICIPE DO MAIOR EVENTO CIENTÍFICO DA AMÉRICA LATINA! REUNIÃO ANUAL DA SBPC UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS 12 a 18 de julho de 2015

Leia mais

Foto de Henri Cartier-Bresson, Place de l Europe, 1932.

Foto de Henri Cartier-Bresson, Place de l Europe, 1932. Guia Fotográfico 1 Este guia fornece a base do conhecimento técnico necessário para o aproveitamento deste curso básico de fotografia. A necessária expansão do conhecimento enunciado nestas páginas passa

Leia mais

MANUAL BÁSICO DE INSTRUÇÕES PARA USO DA LOUSA DIGITAL DO LMF

MANUAL BÁSICO DE INSTRUÇÕES PARA USO DA LOUSA DIGITAL DO LMF UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS LABORATÓRIO MORFOFUNCIONAL MANUAL BÁSICO DE INSTRUÇÕES PARA USO DA LOUSA DIGITAL DO LMF Produzido por: Chirle Ferreira, Demétrio G.

Leia mais

CURSO DE FOTOGRAFIA DIGITAL

CURSO DE FOTOGRAFIA DIGITAL CURSO DE FOTOGRAFIA DIGITAL formação em imagem www.100iso.pt Módulos 1. Câmaras e Imagens Digitais. 2. Controlar a Exposição. 3. Controlar a Nitidez. 4. Captar Luz e Cor. 5. Compreender as Objectivas.

Leia mais

Manual Sistema MLBC. Manual do Sistema do Módulo Administrativo

Manual Sistema MLBC. Manual do Sistema do Módulo Administrativo Manual Sistema MLBC Manual do Sistema do Módulo Administrativo Este documento tem por objetivo descrever as principais funcionalidades do sistema administrador desenvolvido pela MLBC Comunicação Digital.

Leia mais

FOTOGRAFIA O MUNDO FOTOGRAFICO Hoje, as fotografias fazem parte do nosso mundo de uma maneira impressionante. Seja em computadores, smartphones, tablets, câmeras digitais, não importa, aonde olharmos

Leia mais

dicas para fazer vídeos

dicas para fazer vídeos dicas para fazer vídeos idealista oferece a possibilidade de integrar vídeos num anúncio, utilizando as últimas tecnologias de streaming-vídeo, de um modo rápido e simples além do vídeo profissional, com

Leia mais

Tutorial de fotonovela

Tutorial de fotonovela Tutorial de fotonovela Registrar um experimento em fotonovela é um pouco diferente de fazer um relato fotográfico do trabalho. Elaboramos, aqui, algumas dicas técnicas para preparar, fotografar e montar

Leia mais

Sphinx Scanner Informações gerais V 5.1.0.8

Sphinx Scanner Informações gerais V 5.1.0.8 Sphinx Scanner Informações gerais V 5.1.0.8 Pré-requisitos: Possuir modalidade scanner no software Sphinx A SPHINX Brasil propõe uma solução de leitura automática de questionários por scanner. O Sphinx

Leia mais

Tratamento fotográfico básico

Tratamento fotográfico básico Tratamento fotográfico básico Vamos começar com um trato na luz e na cor na imagem. Algumas imagens, por sub-exposição, principalmente, precisam ter alterados, alguns parâmetros. Nível: O primeiro deles

Leia mais

Fotografia Digital 1

Fotografia Digital 1 Fotografia Digital 1 Apresentação Constituída em 2007 é referência nacional no ensino da fotografia de paisagem natural 2 Uma das entidades que mais workshops lecciona anualmente em Portugal Cursos de

Leia mais

Microsoft Office PowerPoint 2007

Microsoft Office PowerPoint 2007 INTRODUÇÃO AO MICROSOFT POWERPOINT 2007 O Microsoft Office PowerPoint 2007 é um programa destinado à criação de apresentação através de Slides. A apresentação é um conjunto de Sides que são exibidos em

Leia mais

ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES MÓDULO 10

ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES MÓDULO 10 ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES MÓDULO 10 Índice 1. A Organização do Computador - Continuação...3 1.1. Memória Primária - II... 3 1.1.1. Memória cache... 3 1.2. Memória Secundária... 3 1.2.1. Hierarquias de

Leia mais

Manual de Utilização do Sistema GRServer Cam on-line (Gerenciamento de Câmeras On-line)

Manual de Utilização do Sistema GRServer Cam on-line (Gerenciamento de Câmeras On-line) Manual de Utilização do Sistema GRServer Cam on-line (Gerenciamento de Câmeras On-line) Criamos, desenvolvemos e aperfeiçoamos ferramentas que tragam a nossos parceiros e clientes grandes oportunidades

Leia mais

MANUAL DOS LIVROS DIGITAIS COLÉGIO E PRÉ-VESTIBULAR SOMA

MANUAL DOS LIVROS DIGITAIS COLÉGIO E PRÉ-VESTIBULAR SOMA MANUAL DOS LIVROS DIGITAIS COLÉGIO E PRÉ-VESTIBULAR SOMA Download dos Livros Para baixar os livros para o seu tablet, você deverá clicar no ícone Internet (1) do mesmo. Existem duas formas de acessá-lo:

Leia mais

Técnicas de fotografia e tratamento de imagem FTZOO (BIOB40) Lucas Menezes Silva

Técnicas de fotografia e tratamento de imagem FTZOO (BIOB40) Lucas Menezes Silva Técnicas de fotografia e tratamento de imagem FTZOO (BIOB40) Lucas Menezes Silva Técnicas de fotografia Objetivos Conhecer a fotografia Reconhecer tipos de câmeras Aprender técnicas Conhecer assessórios

Leia mais

Estes filtros devem estar na lista de prioridade de suas compras pois eles protegem sua lente contra poeira, umidade e arranhões.

Estes filtros devem estar na lista de prioridade de suas compras pois eles protegem sua lente contra poeira, umidade e arranhões. Venda Locação! """ Os filtro podem ser divididos em famílias e sub famílias: Proteção Correção Filmes Coloridos Filmes P & B Efeito: Difusores Contraste Efeitos ópticos Polarizador Cor Cor/Graduados PROTEÇÃO:

Leia mais

Barra de ferramentas padrão. Barra de formatação. Barra de desenho Painel de Tarefas

Barra de ferramentas padrão. Barra de formatação. Barra de desenho Painel de Tarefas Microsoft Power Point 2003 No Microsoft PowerPoint 2003, você cria sua apresentação usando apenas um arquivo, ele contém tudo o que você precisa uma estrutura para sua apresentação, os slides, o material

Leia mais

Modalidade Fotografia Publicitária - Nativa Spa 1

Modalidade Fotografia Publicitária - Nativa Spa 1 Modalidade Fotografia Publicitária - Nativa Spa 1 Andressa Cristina Souza Silva 2 Douglas de Oliveira Silveira 3 Gabriella Ornella de Sá Leal 4 Ingrid Silva Albino 5 Larissa Amorim Silva 6 Nathalia Silva

Leia mais

Power Point. Autor: Paula Pedone

Power Point. Autor: Paula Pedone Power Point Autor: Paula Pedone INTRODUÇÃO O POWER POINT é um editor de apresentações, pertencente ao Pacote Office da Microsoft. Suas principais características são: criação de apresentações através da

Leia mais

Curso Básico de Fotografia Digital. Por Daniel Barboza

Curso Básico de Fotografia Digital. Por Daniel Barboza Curso Básico de Fotografia Digital Por Daniel Barboza Curso Básico de Fotografia Digital 57ª Turma Ementa Objetivos: Aprimorar conhecimentos gerais; Aprender a fazer fotos em viagens; Ter noção de como

Leia mais

Criação de Formulários

Criação de Formulários iq2 Criação de Formulários Formulários são os questionários formatados no software Sphinx para coleta de dados, que contêm opções avançadas de edição, organização e personalização. Ao utilizarmos o formulário

Leia mais

SESC Petrolina 09, 10 e 11 de agosto de 2010. Marcus Ramos UNIVASF

SESC Petrolina 09, 10 e 11 de agosto de 2010. Marcus Ramos UNIVASF SESC Petrolina 09, 10 e 11 de agosto de 2010 Marcus Ramos UNIVASF Engenheiro elétrico (USP/82); Mestre em Sistemas Digitais (USP/91); Professor do curso de Engenharia de Computação da UNIVASF em Juazeiro-BA

Leia mais

Celebre este natal e ano novo junto aos seus amigos e familiares distantes.

Celebre este natal e ano novo junto aos seus amigos e familiares distantes. Celebre este natal e ano novo junto aos seus amigos e familiares distantes. Receba fotos e mensagens deles na TV de sua casa em tempo real e sem custo, não se preocupe mais com a distância! A festa será

Leia mais

Cópia. Copiadora e Impressora WorkCentre C2424

Cópia. Copiadora e Impressora WorkCentre C2424 Cópia Este capítulo inclui: Cópia básica na página 3-2 Ajustando as opções de cópia na página 3-4 Configuração básica na página 3-5 Ajustes de imagem na página 3-9 Ajustes de posicionamento de imagem na

Leia mais

Disciplina: Programas de Edição de Textos Professora: Érica Barcelos

Disciplina: Programas de Edição de Textos Professora: Érica Barcelos Disciplina: Programas de Edição de Textos Professora: Érica Barcelos CAPÍTULO 4 4. RECURSOS PARA ILUSTRAÇÕES Uma característica que difere os processadores de textos dos editores é a possibilidade de gerar

Leia mais

Exemplo: Na figura 1, abaixo, temos: Clique aqui para continuar, que é a primeira atividade que você precisa realizar para iniciar seus estudos.

Exemplo: Na figura 1, abaixo, temos: Clique aqui para continuar, que é a primeira atividade que você precisa realizar para iniciar seus estudos. Visão Geral VISÃO GERAL Esse material abordará o acesso ao AVA (Ambiente Virtual de Aprendizagem) da Proativa do Pará, com intenção de ilustrar os aspectos na visão do Aprendiz. Essa abordagem dedica-se

Leia mais

São Paulo, SP Brasil Todos os direitos reservados!

São Paulo, SP Brasil Todos os direitos reservados! Sua Câmera fotográfica Digital Mód03Bas_Cs00B01 www.fotomboe.com São Paulo, SP Brasil Todos os direitos reservados! 2014 Vivaldo Armelin Júnior www.fotomboe.com Lembretes A Proposta do curso Chegamos ao

Leia mais

CRIANDO MDT. Para criar o MDT Selecione o botão Modelagem ou clique na área esquerda da do programa onde se terá a opção criar Nova Modelagem.

CRIANDO MDT. Para criar o MDT Selecione o botão Modelagem ou clique na área esquerda da do programa onde se terá a opção criar Nova Modelagem. CRIANDO MDT Um MDT no programa AutoGeo tem como finalidade servir como base de dados para informações que servirão para os cálculos a serem realizados tudo que se for projetado a base vem do modelo digital

Leia mais

O que é um Objeto Educacional? página 01. Objeto Educacional passo a passo página 05

O que é um Objeto Educacional? página 01. Objeto Educacional passo a passo página 05 O que é um Objeto Educacional? página 01 Objeto Educacional passo a passo página 05 O que é um Objeto Educacional A definição de Objeto Educacional, adotada pela equipe do projeto Arte com Ciência, é um

Leia mais

NÚCLEO DE TECNOLOGIA E EDUCAÇÃO CURSO: WINDOWS MOVIE MAKER TUTORIAL

NÚCLEO DE TECNOLOGIA E EDUCAÇÃO CURSO: WINDOWS MOVIE MAKER TUTORIAL NÚCLEO DE TECNOLOGIA E EDUCAÇÃO CURSO: WINDOWS MOVIE MAKER TUTORIAL O que é o Windows Movie Maker? É um programa que permite criar nossos próprios filmes com som, músicas, transição e efeito de vídeo.

Leia mais

SUMÁRIO 1. AULA 6 ENDEREÇAMENTO IP:... 2

SUMÁRIO 1. AULA 6 ENDEREÇAMENTO IP:... 2 SUMÁRIO 1. AULA 6 ENDEREÇAMENTO IP:... 2 1.1 Introdução... 2 1.2 Estrutura do IP... 3 1.3 Tipos de IP... 3 1.4 Classes de IP... 4 1.5 Máscara de Sub-Rede... 6 1.6 Atribuindo um IP ao computador... 7 2

Leia mais

Como medir a velocidade da Internet?

Como medir a velocidade da Internet? Link Original: http://www.techtudo.com.br/artigos/noticia/2012/05/como-medir-velocidade-da-suainternet.html Como medir a velocidade da Internet? Pedro Pisa Para o TechTudo O Velocímetro TechTudo é uma

Leia mais

PROGRAMAÇÃO EM LINGUAGEM LADDER LINGUAGEM DE RELÉS

PROGRAMAÇÃO EM LINGUAGEM LADDER LINGUAGEM DE RELÉS 1 PROGRAMAÇÃO EM LINGUAGEM LADDER LINGUAGEM DE RELÉS INTRODUÇÃO O processamento interno do CLP é digital e pode-se, assim, aplicar os conceitos de lógica digital para compreen8 der as técnicas e as linguagens

Leia mais

OURO MODERNO www.ouromoderno.com.br. Designer Gráfico APOSTILA DE EXEMPLO. (Esta é só uma reprodução parcial do conteúdo)

OURO MODERNO www.ouromoderno.com.br. Designer Gráfico APOSTILA DE EXEMPLO. (Esta é só uma reprodução parcial do conteúdo) Designer Gráfico APOSTILA DE EXEMPLO (Esta é só uma reprodução parcial do conteúdo) 1 Índice AULA 1... 3 Apresentação... 3 Iniciando o CorelDRAW X3... 4 Componentes... 5 Barra de Menus... 6 Barra Padrão...

Leia mais

Oficina de fotografia e tratamento de imagem. Facilitadora: Camila Silva Aula: 01

Oficina de fotografia e tratamento de imagem. Facilitadora: Camila Silva Aula: 01 Oficina de fotografia e tratamento de imagem Facilitadora: Camila Silva Aula: 01 Histórico da Fotografia A fotografia surgiu do desejo do homem retratar o mundo a sua volta. Desde os primórdios, com a

Leia mais

Professora Bruna FÍSICA B. Aula 17 Seus Óculos. Página 232

Professora Bruna FÍSICA B. Aula 17 Seus Óculos. Página 232 FÍSICA B Aula 17 Seus Óculos. Página 232 INTRODUÇÃO Na aula de hoje, estudaremos os defeitos da visão e os tipos de lentes indicadas para correção destes defeitos. Para isso, estudaremos primeiramente

Leia mais

Técnica de Iluminação por Fernando Bagnola www.fotografia-dg.com

Técnica de Iluminação por Fernando Bagnola www.fotografia-dg.com FOTOS NOTURNAS COM FLASH PORTÁTIL SINCRONIZADO COM A LUZ DISPONÍVEL (com explicação do tratamento da imagem) A imagem a seguir é o resultado final que eu queria! Parte 1: A Técnica Fotográfica A Construção

Leia mais

Manual de Conversão para PDF Envio de Arquivos ao Diário Oficial

Manual de Conversão para PDF Envio de Arquivos ao Diário Oficial Manual de Conversão para PDF Manual de Conversão para PDF 3 Conversão para PDF Microsoft Office 2003 Instalação da impressora PDF O pacote de aplicativo Office 2003 não possui nativamente o recurso de

Leia mais

Como incluir artigos:

Como incluir artigos: Como incluir artigos: O WordPress é uma ferramenta muito flexível, com muitas variações e ajustes que podem torná-lo algo muito simples e também muito sofisticado conforme os recursos que são configurados

Leia mais

A equação da posição em função do tempo t do MRUV - movimento retilíneo uniformemente variado é:

A equação da posição em função do tempo t do MRUV - movimento retilíneo uniformemente variado é: Modellus Atividade 3 Queda livre. Do alto de duas torres, uma na Terra e outra na Lua, deixaram-se cair duas pedras, sem velocidade inicial. Considerando que cada uma das pedras leva 3,0s atingir o solo

Leia mais

CURSO DE FOTOGRAFIA DIGITAL COMPLETO

CURSO DE FOTOGRAFIA DIGITAL COMPLETO CURSO DE FOTOGRAFIA DIGITAL COMPLETO Módulos 1. Câmaras e Imagens Digitais. 2. Controlar a Exposição. 3. Controlar a Nitidez. 4. Captar Luz e Cor. 5. Compreender as Objectivas. 6. Fotografia com o Flash

Leia mais

INFORMATIVO DE PRODUTO

INFORMATIVO DE PRODUTO Temporizador Automático / Relógio Programador de Horário Para Acionamento Automático de Sirenes e Outros Equipamentos Código: AFKITPROG 2 O REGISTRADOR ELETRÔNICO DE PONTO REP O Relógio Acionador Automático

Leia mais

Exercício 1: Ajustes rápidos em retrato

Exercício 1: Ajustes rápidos em retrato UNIVERSIDADE COMUNITÁRIA DA REGIÃO DE CHAPECÓ - UNOCHAPECÓ CURSO SUPERIOR BACHARELADO EM DESIGN DE MODA ILUSTRAÇÃO I PROFESSORA GISELE DOS SANTOS Exercício 1: Ajustes rápidos em retrato Figura 01: Foto

Leia mais

Movie Maker: Recurso para produção e comunicação.

Movie Maker: Recurso para produção e comunicação. Movie Maker: Recurso para produção e comunicação. O que é o Windows Movie Maker? O Windows Movie Maker é um programa de computador que permite criar vídeos ou editar os que já existem e transformá-los

Leia mais

MANUAL DE UTILIZAÇÃO

MANUAL DE UTILIZAÇÃO PAINEL DE SENHAS MANUAL DE UTILIZAÇÃO MANUAL PAINEL DE SENHAS E GUICHÊ Imagem do painel Operação/Configuração Painel Eletrônico de Senhas com Guichê. Há basicamente dois modos de operação no Painel de

Leia mais

Manual do Usuário Android Neocontrol

Manual do Usuário Android Neocontrol Manual do Usuário Android Neocontrol Sumário 1.Licença e Direitos Autorais...3 2.Sobre o produto...4 3. Instalando, Atualizando e executando o Android Neocontrol em seu aparelho...5 3.1. Instalando o aplicativo...5

Leia mais

Sistema de Controle de Solicitação de Desenvolvimento

Sistema de Controle de Solicitação de Desenvolvimento Sistema de Controle de Solicitação de Desenvolvimento Introdução O presente documento descreverá de forma objetiva as principais operações para abertura e consulta de uma solicitação ao Setor de Desenvolvimento

Leia mais

Tutorial de animação

Tutorial de animação Tutorial de animação Uma animação nada mais é que uma sequência de imagens estáticas que, quando mostradas rapidamente, dão a ilusão de movimento. Selecionamos um conjunto de dicas para você, professor(a),

Leia mais

Controle universal para motor de passo

Controle universal para motor de passo Controle universal para motor de passo No projeto de automatismos industriais, robótica ou ainda com finalidades didáticas, um controle de motor de passo é um ponto crítico que deve ser enfrentado pelo

Leia mais

stacking focus a técnica de empilhamento de foco Nesta matéria, dividida em duas edições da revista Photos

stacking focus a técnica de empilhamento de foco Nesta matéria, dividida em duas edições da revista Photos stacking focus a técnica de empilhamento de foco Um outro modo de ver o mundo através da macrofotografia texto e fotos Tacio Philip Nesta matéria, dividida em duas edições da revista Photos & Imagens,

Leia mais

PAINEL DE SENHAS RBSG4JE. Imagem ilustrativa do painel. Operação/Configuração Painel Eletrônico de Senhas / Guichê com jornal de mensagens.

PAINEL DE SENHAS RBSG4JE. Imagem ilustrativa do painel. Operação/Configuração Painel Eletrônico de Senhas / Guichê com jornal de mensagens. PAINEL DE SENHAS RBSG4JE Imagem ilustrativa do painel Operação/Configuração Painel Eletrônico de Senhas / Guichê com jornal de mensagens. Há basicamente dois modos de operação no Painel de Senhas: - Operação

Leia mais

Manual Administrador - Mídia System

Manual Administrador - Mídia System Manual Administrador - Mídia System Logo após cadastrarmos sua Empresa em nosso sistema, será enviado um e-mail confirmando as informações de acesso do Administrador do sistema. Obs: Caso não tenha recebido

Leia mais

E-books. Guia para Facebook Ads. Sebrae

E-books. Guia para Facebook Ads. Sebrae E-books Sebrae Marketing e Vendas Guia para Facebook Ads Por que investir no facebook Ads? Tipos de anúncios Como funciona o sistema de pagamentos Criando anúncios Métricas Autor Felipe Orsoli 1 SUMÁRIO

Leia mais

4/5/2009 CONTROLSOFT CONTROLGAS CONTROLE DE VALE GÁS. Manual de Operação www.controlgas.com.br

4/5/2009 CONTROLSOFT CONTROLGAS CONTROLE DE VALE GÁS. Manual de Operação www.controlgas.com.br 4/5/2009 CONTROLSOFT CONTROLGAS CONTROLE DE VALE GÁS Manual de Operação www.controlgas.com.br Sumário Impressão do Vale Gás... 3 Cadastro do Vale Gás... 4 Venda do Vale Gás para os Pontos de Revenda...

Leia mais

Caneta Espiã NOVY. Página1. 1 - Introdução:

Caneta Espiã NOVY. Página1. 1 - Introdução: Página1 1 - Introdução: A NOVA CANETA ESPIÃ representa um novo conceito no universo da espionagem. Trazendo um novo design e uma nova tecnologia, a nova caneta oferece a você, um produto elegante, discreto

Leia mais

T O M e P U L S O. Disca em linhas ECONÔMICAS. Discadora Telefônica

T O M e P U L S O. Disca em linhas ECONÔMICAS. Discadora Telefônica Discadora Telefônica T O M e P U L S O Disca em linhas ECONÔMICAS Disca em modo TOM e PULSO Disca para até 5 números Não perde memória em caso de falta de energia elétrica www.genno.com.br MAGADTDPTF05V1

Leia mais

Prof. Rafael Gross. rafael.gross@fatec.sp.gov.br

Prof. Rafael Gross. rafael.gross@fatec.sp.gov.br Prof. Rafael Gross rafael.gross@fatec.sp.gov.br Todo protocolo define um tipo de endereçamento para identificar o computador e a rede. O IP tem um endereço de 32 bits, este endereço traz o ID (identificador)

Leia mais

Funções de Posicionamento para Controle de Eixos

Funções de Posicionamento para Controle de Eixos Funções de Posicionamento para Controle de Eixos Resumo Atualmente muitos Controladores Programáveis (CPs) classificados como de pequeno porte possuem, integrados em um único invólucro, uma densidade significativa

Leia mais

Corrente elétrica corrente elétrica.

Corrente elétrica corrente elétrica. Corrente elétrica Vimos que os elétrons se deslocam com facilidade em corpos condutores. O deslocamento dessas cargas elétricas é chamado de corrente elétrica. A corrente elétrica é responsável pelo funcionamento

Leia mais

Manual de utilização do sistema OTRS (Atendimento) Cliente Externo

Manual de utilização do sistema OTRS (Atendimento) Cliente Externo Manual de utilização do sistema OTRS (Atendimento) Cliente Externo 1 LISTA DE ILUSTRAÇÕES FIGURA 1 - TELA DE LOGIN... 5 FIGURA 2 - TELA INICIAL... 6 FIGURA 3 PREFERÊNCIAS DO USUÁRIO... 6 FIGURA 4 NOVO

Leia mais

Imagem digital 2. Resolução x dimensão da imagem

Imagem digital 2. Resolução x dimensão da imagem Uma imagem bitmapeada é formada por um conjunto de pixels. gerados no momento da digitalização da imagem (através do scanner ou câmera digital). PRODUÇÃO GRÁFICA 2 Imagem digital 2 Resolução x dimensão

Leia mais