Avaliação das fases larva e pupa no desenvolvimento do mosquito causador da dengue

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1 Avaliação das fases larva e pupa no desenvolvimento do mosquito causador da dengue Karla Yamina Guimarães Santos 1 Diego Alves Gomes 2 Rafael Aguiar Marino 2 Eduardo Barbosa Beserra 2 Ricardo Alves de Olinda 2 Ana Patricia Bastos Peixoto 2 1 Introdução A dengue é a principal doença viral humana causada por artrópodes, constituindo-se em um problema de Saúde Pública mundial, primariamente nas regiões tropicais. São 50 a 100 milhões de casos anualmente, de dengue hemorrágica com aproximadamente mortes anuais1. Mais recentemente ela atingiu a Flórida, Estados Unidos. O agente etiológico é um RNA vírus, do gênero Flavivírus e com 4 subtipos, sendo que a imunidade é conferida apenas para o subtipo infectante. Além da picada pelo mosquito Aedes aegypti ou Aedes albopictus, a transmissão vertical também tem sido relatada (VIEIRA, et al. 2011). A influência do clima na biologia do vetor apresenta padrões característicos que calibram a duração do tempo de desenvolvimento das três fases (ovo, larva e pupa) e longevidade da fase adulta do vetor em campo. Os limites de temperatura interferem na distribuição global de Aedes aegypti em isotermas de cerca de 10 o C, limitando o seu desenvolvimento larval e sobrevivência dos adultos (HOPP; FOLEY, 2001). A análise de regressão é uma ferramenta estatística útil, quando se deseja entender como determinadas variáveis influenciam em outras, segundo Draper e Smith (1998). Quando não é viável se analisar um experimento por meio do uso da regressão, uma ferramenta estatística bastante utilizada é o teste de comparações de média, e dentre eles o teste de Tukey tem sido contemplado, o mesmo é baseado na amplitude total estudentizada, podendo ser utilizado para comparar todo e qualquer contraste entre duas médias de tratamentos. O teste é exato e de uso muito simples quando o número de repetições é o mesmo para todos os tratamentos (COSTA NETO, 1977). Este trabalho teve como objetivo avaliar os efeitos do desenvolvimento das fases larvas e pupas do mosquito Aedes aegypti, que ocorre principalmente nas áreas tropicais e subtropicais em períodos quentes do ano e após períodos chuvosos, por meio da análise de regressão e 1 Departamento de Estatística - Universidade Estadual da Paraíba. yaminaxx@ig.com.br 2 Universidade Estadual da Paraíba

2 verificar a influência do local com o uso do teste de comparação de médias ao nível 5% de significância. 2 Metodologia A pesquisa foi realizada por um período de 12 meses em um bairros de três cidades dentro das mesorregiões paraibanas, a saber, Campina Grande (Bairro Bodocongó ,92 S/ ,32 O), João Pessoa (Castelo Branco S/ ,33 O) e Patos (Jatobá S/ O), localizadas nas mesorregiões do Agreste, Mata e Sertão da Paraíba, respectivamente. O delineamento experimental utilizado foi o inteiramente casualizados em um esquema fatorial. O tratamento experimental deu-se pela combinação de cinco temperaturas (16, 22, 28, 33, 36 C) com três locais (Campina Grande, João Pessoa e Patos), totalizando 15 tratamentos com cinco repetições. As variáveis observadas foram desenvolvimento das larvas e das pupas evidenciando a quatidade de ovos medidas no período de 12 meses. O monitoramento da oviposição de Aedes aegypti foi realizado mensalmente, por meio de coletas em bairros de maior incidência do vetor e/ou da dengue, segundo informações das Secretarias Municipais de Saúde. Foram distribuídas 50 armadilhas do tipo ovitrampa de forma a cobrir toda a área ou bairro pré-selecionado, sendo cada armadilha alocada em uma residência escolhida aleatoriamente, por quarteirão, perfazendo um total de 50 quarteirões. As armadilhas permanecem em campo por um período de 4 dias. Para verificar o efeito do fator local foram analisados por comparação de médias usando o PROC MIXED (SAS, 1999). A análise da variância foi realizada considerando-se os efeitos de temperatura, e local na amostra, e suas interações. No desdobramento da análise estatística foi utilizado o teste de Tukey a 5% de probabilidade nas interações (local temperatura). Foi realizada a análise de regressão linear para os resultados do efeito da temperatura, obtidos pelas duas metodologias, considerando o efeito tmperatura no desenvolvimento das larvas e pupas na amostra, utilizando o PROC REG (SAS, 1999). 3 Resultados e discussão Dos ovos de Aedes aegypti coletados e contabilizados para as três regiões de ocorrência, João Pessoa apresentou a maior quantidade de ovos com (64,25%), seguido do município de Patos com (20,97%) e Campina Grande (14,76%). Os maiores índices de positividade de ovitrampa (IPO) foram observados no mês de abril (78%) em João Pessoa, no mês de março (46%) para o município de Patos e abril (30%) para Campina Grande. De acordo com o teste F ao nível de 5% de significância, não houveram diferença entre as cidades avaliadas tanto no que se refere ao desenvolvimento das larvas quanto ao das pupas, porém foram encontradas evidências de diferenças significativas, ao nível de 5%, entre as tem- 2

3 peraturas analisadas e na interação entre os locais e temperaturas para variável larva e diferenças entre as temperaturas para a variável pupa. (Tabela 1). Tabela 1: Análise da variâcia para o desenvolvimento das larvas e pupas, de acordo com os efeitos temperatura, local e suas interações Fontes de Variação G.L. Valor F Valor p Temperatura ,75 < 0,0001 Larva Local 2 0,78 0,4691 Temperatura Local 8 2,72 0,0126 Temperatura 4 113,38 < 0,0001 Pupa Local 2 0,43 0,6536 Temperatura Local 8 1,38 0,2218 * siginificativo ao nível de 5% de probabilidade Verificada a diferença siginificativa na interação dos fatores procedeu-se com a análise do desdobramento da mesma para a variável larva (Tabela 2). Percebe-se que houve diferenças significativas entre as cidades aos 22 e 33 s, indicando que aos 22 a inicidência de Aegys Egpty é maior na cidade de Campina Grande e ao se aumentar a temperatura a cidade de Patos apresenta maior incidência. Tabela 2: Comparação de médias entre o desenvolvimento das larvas pelo efeito dos locais sob diferentes temperaturas da coleta da amostra Temperatura Local Estimativa Erro padrão Valor p 16 Campina Grande 20,5180 a 0,3192 < 0,0001 João Pessoa 19,8620 a 0,3192 < 0,0001 Patos 20,1960 a 0,3192 < 0, Campina Grande 13,4000 a 0,3192 < 0,0001 João Pessoa 12,4940 b 0,3192 < 0,0001 Patos 12,1200 b 0,3192 < 0, Campina Grande 6,1600 a 0,3192 < 0,0001 João Pessoa 7,2060 a 0,3192 < 0,0001 Patos 7,2500 b 0,3192 < 0, Campina Grande 6,7060 ab 0,3192 < 0,0001 João Pessoa 6,1260 ab 0,3192 < 0,0001 Patos 7,1220 a 0,3192 < 0, Campina Grande 5,1760 a 0,3192 < 0,0001 João Pessoa 5,2660 a 0,3192 < 0,0001 Patos 5,4300 a 0,3192 < 0, 0001 Médias seguidas de letra minúsculas diferentes nas colunas diferem entre si pelo teste de Tukey P < 0,05 Para a variável pupa é possível verificar que não há interação entre os locais e a temperatura, dado que as retas são aproximadamente paralelas, ou seja, quando muda-se o nível de temperatura o comportamento de local é parecido nos três níveis. Já para a variável larva, existe interação entre temperatura e locais sendo favoráveis para o seu desenvolvimento (Figura 1). 3

4 Figura 1: Gráfico da interação entre o desenvolvimento das larvas (a) e pupas (b) em função dos locais analisados e as temperaturas Pode-se observar por meio da Figura 2 que o desenvolvimento de larvas e pupas está diretamente ligado a mudança de temperatura, corraborando os resultados da Tabela 1, em que as larvas se desenvolvem nos períodos de temperaturas mais baixas entre 16 o e 22 o e existe diferença entre as cidades nas temperaturas de 22 e 33 c. O gráfico do ajuste do modelo polinomial apresenta um ajuste favorável em todas as cidades, explicando a relação da temperatura e o desenvolvimento das ovos. Os coeficeintes de determinação para todos os foram superiores que 80% (Figura 2) Figura 2: Ajuste do desenvolvimento das larvas e pupas em função da temperatura Pode observar que apesar de João Pessoa apresentar um índice menor no desenvolvimento de pupas em 16 isto não implica no desenvolvimento nas larvas dos mosquitos, pois as três cidades apresentam estatisticamente o mesmo número de larvas na mesma temperatura. 4

5 4 Conclusão Estes resultados demonstram a ocorrência de Aedes aegypti em todo o período analisado, evidenciando que a atividade de oviposição, mesmo em regiões com variações climáticas diferentes, é determinante para a persistência do vetor e sua infestação. Referências [1] COSTA NETO, P. L. O. Estatística. São Paulo; Edgard blucher, p [2] DRAPER, N. R.; SMITH, H. Apllied regression analysis. 3. ed. New York.:J.Wiley, p [3] HOPP, M. J.; FOLEY, J. A. Global-scale relationships between climate and the dengue fever vector, Aedes aegypti. Clim Change, v.48, p , [4] STATISTICAL ANALYSIS SYSTEM - SAS. SAS/STAT: user s guide, version 9.1. Cary: p. [5] VIEIRA, B. O.; LOSS, F. L. T.; CARARI, M.; PERÍGOLO, G. F.; DIAS, E. C. C. A.; MORARES, S. R. S.; FERNADES, R. C. S. C. Aspectos clínicos e laboratoriais de pacientes pediátricos atendidos com dengue em período endêmico. Revista Científica da FMC. v. 6, n.1,

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