Taxa de incidência da dengue, Brasil e regiões,
|
|
- Pedro Henrique Domingues Aveiro
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 1
2 reintrodução da dengue no Brasil em 1986 pelo Estado do Rio de Janeiro um sério problema de Saúde Pública, com 8 epidemias associadas aos sorotipos 1, 2 e 3 taxas de incidência: novo aumento a partir de 2000 Taxa de incidência da dengue, Brasil e regiões, REGIÕES Região Norte 227,64 124,60 239,12 408,05 Região Nordeste 496,75 242,53 254,48 347,25 Região Sudeste Região Sul 362,96 12,21 95,50 5,95 90,55 18,96 231,51 16,13 Região Centro-Oeste 186,92 125,79 147,78 269,60 Brasil 326,59 127,89 141,27 248,35 Fonte: Ministério da Saúde/Funasa/CENEPI 5 Notas:1. Taxa de incidência: casos por habitantes; 2. Dados de 2001 preliminares, sujeitos a revisão. epidemia de 2001, no Rio de Janeiro: introdução do sorotipo 3, controlada em abril de 2002 condições sócio-ambientais desfavoráveis, encontradas principalmente nos grandes centros urbanos, colaboram para a iminência de uma epidemia de dengue outro importante desafio no combate à dengue é impedir a reurbanização da Febre Amarela, que tem o mesmo vetor da dengue, o mosquito Aedes aegypti
3 A DOENÇA duas formas clínicas: clássica e febre hemorrágica da dengue forma clássica: febre elevada e de início abrupto, cefaléia, prostração, mialgia, dor retro-orbitária, náuseas, vômitos, dor abdominal, exantema máculo-papular febre hemorrágica da dengue: podem surgir sintomas como sinais hemorrágicos, hepatomegalia e insuficiência circulatória, além dos sintomas clássicos O AGENTE ETIOLÓGICO arbovírus do gênero Flavivirus, família Flaviviridae há quatro sorotipos (1, 2, 3, 4), sendo que circulam no Brasil os tipos 1, 2, e 3 O VETOR mosquito Aedes aegypti: hábito diurno, completamente adaptado ao ambiente urbano, onde encontra locais propícios para postura de ovos infecção do mosquito: ao picar um indivíduo doente entre o primeiro dia antes da febre até o sexto dia após os primeiros sintomas o mosquito infectado: transmite o vírus da dengue a partir do 8 o ao 12 o dia após ter picado o indivíduo doente até o fim de sua vida (6 a 8 semanas) A TRANSMISSÃO ocorre pela picada da fêmea do mosquito Aedes aegypti infectada com o vírus no ciclo homem- mosquito-homem
4 concentrado no combate ao vetor o que tem sido feito ações de prevenção primária: campanhas de conscientização da população para a elimininação de focos potencias para desenvolvimento do mosquito controle químico, indicado principalmente nos casos de epidemias dificuldades O COMBATE acesso dos agentes sanitários: apenas 10% dos criadouros em meios urbanos principal concentração de focos: domicílios e locais de trabalhos e a sua eliminação depende fundamentalmente da participação da população Taxa de incidência da dengue, Região Sudeste e UF, Unidade Federativa Minas Gerais 861,98 94,31 147,34 216,07 Espírito Santo 1.354,36 21,58 629,05 342,85 Rio de Janeiro 236,69 65,78 29,75 470,09 São Paulo 88,72 113,59 41,71 137,31 Região Sudeste 362,96 95,50 90,55 231,51 Fonte: Ministério da Saúde/ Funasa/CENEPI Notas: 1. Taxa de incidência: casos por habitantes; 2. Dados de 2001 preliminares, sujeitos a revisão.
5 ações do governo: julho de 2002: Ministério da Saúde e as Secretarias Estaduais e Municipais de Saúde criação do Programa Nacional de Controle da Dengue (PNCD): reduzir a infestação por Aedes aegypti desenvolver campanhas de informação e mobilização dos cidadãos (conscientização da população sobre seu papel no controle da dengue) integrar as ações da vigilância epidemiológica das UBSs com as atividades dos agentes comunitários de saúde e do Programa de Saúde da Família suspeita diagnóstica e a adoção de medidas de controle precocemente reduzir a incidência de dengue e as taxas de letalidade por Febre Hemorrágica da Dengue Estado de São Paulo jan-out/ 2002: casos de dengue jan-out/ 2003: casos de dengue (queda de quase 50%)(CVE), sendo que casos foram confirmados entre janeiro e abril de 2003 Município de São Paulo jan-abr/2003: 513 casos de dengue jan-mai/2003: aparecimento ou aumento de casos autóctones em Distritos Administrativos como Barra Funda, Jaçanã, Jabaquara, Lapa, Perdizes (Centro de Controle de Doenças)
6 JUSTIFICATIVA risco de epidemia em alguns bairros do município CSEBF-AV: intensificação da busca ativa de casos e de vigilância às suspeitas de dengue na área de atuação das duas equipes de Programa de Saúde da Família desse serviço, confirmando 21 casos de dengue, sendo 5 casos autóctones risco de epidemia em nossa área de atuação ACS e a equipe de vigilância epidemiológica da unidade visitaram 941 domicílios/ empresas das áreas do PSF em busca de foco potencial para o mosquito: encontrados focos em 57,1% dos domicílios visitados vasos e pratos de plantas: tipos mais encontrados de criadouros: 70,4% e 66% respectivamente OBJETIVO Formar agentes multiplicadores entre os moradores da área do Programa de Saúde da Família de nossa unidade, visando a orientação e educação dessa população sobre dengue e medidas de controle do vetor Aedes aegypti. METODOLOGIA quatro grupos sócio-educativos com população moradora da área do Programa de Saúde da Família de nossa UBS, em maio de 2003 ACS distribuiram convites às pessoas em seus domicílios e nas atividades de promoção da saúde realizadas pelas equipes de PSF (caminhada e Lian Gong) também participaram usuários do serviço não cadastrados no PSF
7 METODOLOGIA reuniões com os assistentes sociais: atividades e dinâmicas em grupos, como lidar e o que esperar da comunidade a equipe que desenvolveu os grupos planejou as ações que seriam desenvolvidas nos grupos e seu tempo médio de duração dinâmica do grupo: apresentação da equipe e dos objetivos da atividade aos convidados; discussão sobre o tema a partir do conhecimento dos participantes sobre dengue; vivência prática para identificação de criadouros de Aedes aegypit; discussão final Primeiro Momento apresentação da equipe e do objetivo da atividade aos participantes do grupo apresentação do mapa da área do PSF: visualização dos quarteirões que apresentaram casos de dengue
8 Segundo Momento troca de experiências e conhecimentos prévios sobre dengue pela população identificação de dúvidas, esclarecimentos discussão de informações importantes que não tivessem sido abordadas Terceiro Momento atividade interativa para identificação de focos e como evitá-los
9 Quarto Momento: discussão sobre a vivência prática, sobre como evitar focos para o mosquito nas residências e sobre como preparar a água que não pode ser eliminada para que ela não seja adequada ao desenvolvimento da larva do vetor informações sobre ações do governo no combate à dengue e acesso aos serviços que poderiam contribuir com a população na busca de vetores e no controle químico quando necessário informações sobre a quem recorrer em casos que fugissem à ação do cidadão, como por exemplo casas abandonadas ou vizinhos não cooperativos, situações que foram levantadas pelos participantes do grupo os participantes preencheram um questionário para expressarem sua opinião sobre a atividade realizada RESULTADOS E DISCUSSÃO 50 participantes, com predomínio de pessoas idosas e do sexo feminino (88%) observamos interesse dos participantes pelo assunto e, apesar das muitas campanhas publicitárias realizadas pelo governo, percebemos desconhecimento de algumas informações importantes sobre a doença, seu ciclo de transmissão e as formas de eliminar criadouros do vetor. observamos também que as pessoas não associam o acúmulo de água parada como um foco em potencial para o desenvolvimento do mosquito mas sim objetos como pneus, garrafas, entre outros, o que leva as pessoas a evitarem esses objetos e não perceberem que tampinhas de refrigerantes ou chinelos deixados no quintal também podem acumular água e se tornarem focos para o vetor.
10 RESULTADOS E DISCUSSÃO a população estudada desconhecia o risco do uso de medicações derivadas do ácido acetil salicílico nas suspeitas de dengue e sua relação com a febre hemorrágica do dengue, sobre a qual as pessoas sabiam muito pouco dos 50 participantes, 14,6% conheciam alguém que teve dengue participação ativa com experiências vividas nas discussões, estimulando o interesse dos outros participantes e mostrando a importância epidemiológica da doença na área abrangida pelo PSF RESULTADOS E DISCUSSÃO os grupos contaram com a participação de duas professoras, um líder comunitário e pessoas que costumam participar de reuniões amigos do bairro a proposta atingiu pessoas que podem ser multiplicadoras de informações na comunidade questionário de avaliação: os participantes sentiam-se melhor informados sobre o assunto: 25,8% aptos a passar informações para vizinhos e parentes: 16,1% satisfação com a estratégia de grupo elaborada: 38,7%, sugerindo atividade semelhante em espaços da comunidade
11 FACILIDADES ações visando o bem estar da comunidade desenvolvidas junto à população tem boa aceitação e participação população assumindo o cuidado com a casa e com o ambiente de trabalho, atuando na proteção da própria saúde e da família e exercitando a cobrança de informação permanente, acesso a assistência, saneamento, reclamações, denúncias atividade desenvolvida: maior aproximação entre a comunidade da área do PSF e os profissionais que atuam na UBS maior vínculo entre usuários e UBS maior liberdade para esclarecimento de dúvidas, para críticas e sugestões, além da garantia de acesso em caso de sintomas sugestivos de dengue exercício do controle social FACILIDADES valoriza ção dos participantes enquanto cidadãos por estarem sendo convidados a tornarem-se multiplicadores de informações para a prevenção de doenças e para o cuidado com a saúde da sua família e da sua comunidade participação social possibilitada aos indivíduos da terceira idade, cuja participação foi majoritária nessa atividade
12 DIFICULDADES atrair um número maior de participantes para os grupos horário (manhã e tarde de dias úteis) impossibilidade de reencontrar os participantes dos grupos algum tempo depois de realizada a atividade e averiguar se as informações transmitidas estariam sedimentadas e se teriam sido transmitidas a comunidade RECOMENDAÇÕES sensibilização das pessoas frente a novos e importantes conhecimentos adquiridos com a ação desenvolvida é importante manteressa sensibilização e conscientização: estratégias de divulgação de informações e alertas permanentes para a população incrementar o combate aos focos com agentes sanitários bem treinados e em numero suficiente ampliação dos Programas de Saúde da Família e de agentes comunitários de saúde retomar a experiência, em espaços dentro da comunidade como escolas, reuniões do bairro, entre outros, o que certamente vai atingir um maior número de pessoas e, consequentemente, um maior número de possíveis multiplicadores de informações.
PREFEITURA DE FLORIANÓPOLIS SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE CENTRO DE CONTROLE DE ZOONOSES DENGUE
DENGUE O que é? A dengue é uma doença febril aguda, causada por vírus, transmitido pelo mosquito Aedes aegypti (Brasil e Américas) e Aedes albopictus (Ásia). Tem caráter epidêmico, ou seja, atinge um grande
Leia maisTÍTULO:A NECESSIDADE DE CONSCIENTIZAÇÃO NA LUTA CONTRA A DENGUE.
TÍTULO:A NECESSIDADE DE CONSCIENTIZAÇÃO NA LUTA CONTRA A DENGUE. AUTORES:Madureira, M.L 1.; Oliveira, B.C.E.P.D 1.; Oliveira Filho, A. M. 2 ; Liberto, M.I.M. 1 & Cabral, M. C. 1. INSTITUIÇÃO( 1 - Instituto
Leia maisOBSERVAÇÃO DOS CONHECIMENTOS E PRÁTICAS DA POPULAÇÃO, DE UMA MICROÁREA DE UM BAIRRO DO RECIFE-PE SOBRE DENGUE
OBSERVAÇÃO DOS CONHECIMENTOS E PRÁTICAS DA POPULAÇÃO, DE UMA MICROÁREA DE UM BAIRRO DO RECIFE-PE SOBRE DENGUE TEIXEIRA, A.Q. (¹) ; BRITO, A.S. (²) ; ALENCAR, C.F. (2) ; SILVA, K.P. (2), FREITAS, N.M.C.
Leia maisSMSA divulga resultado do LIRAa de Outubro de 2015
SMSA divulga resultado do LIRAa de Outubro de 2015 O Levantamento do Índice Rápido do Aedes aegypti LIRAa, de outubro de 2015, demonstra que 0,6% dos imóveis pesquisados em Belo Horizonte conta com a presença
Leia maisApresentação. O que é Dengue Clássica?
Apresentação É no verão que acontecem as maiores epidemias de dengue devido ao alto volume de chuva. O Santa Casa Saúde, por meio do Programa Saúde Segura, está de olho no mosquito aedes aegypti e na sua
Leia maisPeríodo de incubação nos seres humanos, varia de 3 a 15 dias, mais comum de 5 a 6 dias, isto significa que o paciente vai sentir os sintomas depois
DENGUE DENGUE : DOENÇA QUE MATA DENGUE FORMAS CLÍNICAS DA DENGUE Assintomática Oligossintomática Dengue clássica Dengue grave Febre hemorrágica Dengue com Complicações transmissão Dengue é transmitida
Leia maisNÚCLEO DE TECNOLOGIA MUNICIPAL DE MARECHAL CANDIDO RONDON. Curso: Introdução à Educação Digital. Cursista: Kátia Janaína Frichs cotica
NÚCLEO DE TECNOLOGIA MUNICIPAL DE MARECHAL CANDIDO RONDON Curso: Introdução à Educação Digital Cursista: Kátia Janaína Frichs cotica Fique de na Dengue! ATENÇÃO: A dengue é uma doença muito dolorosa, deixa
Leia maisPalavras- chave: Vigilância epidemiológica, Dengue, Enfermagem
ANÁLISE DAS NOTIFICAÇÕES DE DENGUE APÓS ATUAÇÃO DO SERVIÇO DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA HOSPITALAR INTRODUÇÃO: A Dengue é uma doença infecciosa febril aguda de amplo espectro clínico e de grande importância
Leia maisE. E. DR. JOÃO PONCE DE ARRUDA DENGUE: RESPONSABILIDADE DE TODOS RIBAS DO RIO PARDO/MS
E. E. DR. JOÃO PONCE DE ARRUDA DENGUE: RESPONSABILIDADE DE TODOS RIBAS DO RIO PARDO/MS MAIO/2015 E. E. DR. JOÃO PONCE DE ARRUDA E.E. DR. João Ponce de Arruda Rua: Conceição do Rio Pardo, Nº: 1997 Centro.
Leia maisSecretaria de Estado da Saúde
Aedes aegypti ovos larvas pupas Inseto adulto Aedes aegypti É o mosquito que transmite Dengue Leva em média 7 dias de ovo a adulto; Tem hábitos diurnos; Vive dentro ou próximo de habitações humanas; A
Leia maisMoradores denunciam demora no combate à dengue no ABC
1 de 5 Moradores denunciam demora no combate à dengue no ABC Maria Teresa Orlandi Apesar do risco iminente de uma epidemia de dengue chegar à região, as prefeituras têm demorado para detectar e extirpar
Leia maisGOVERNO DO ESTADO DA BAHIA Secretaria da Saúde do Estado da Bahia Superintendência de Vigilância e Proteção da Saúde
GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA Secretaria da Saúde do Estado da Bahia Superintendência de Vigilância e Proteção da Saúde NOTA TÉCNICA Nº 03/2015 DIVEP/LACEN/SUVISA/SESAB Assunto: Casos de ZIKA Vírus e de Doença
Leia mais1 SADS- Serviço de Atendimento Domiciliar em Saúde. 1 Projeto Dengue. 1 Consultório na Rua. 1 Central de Ambulâncias
Equipamentos de Saúde Gerenciados pelo CEJAM em Embu das Artes 11 Unidades Básicas de Saúde com 25 equipes de Estratégia Saúde da Família 1 SADS- Serviço de Atendimento Domiciliar em Saúde 1 Projeto Dengue
Leia maisDENGUE e DENGUE HEMORRÁGICO
DENGUE e DENGUE HEMORRÁGICO Prof. Dr. Rivaldo Venâncio da Cunha Dourados, 08 de fevereiro de 2007 O que é o dengue? O dengue é uma doença infecciosa causada por um vírus; Este vírus pode ser de quatro
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO VALENTIM DO SUL ESTRATÉGIA SAÚDE DA FAMÍLIA SECRETARIA MUNICIPAL DA SAÚDE
PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO VALENTIM DO SUL ESTRATÉGIA SAÚDE DA FAMÍLIA SECRETARIA MUNICIPAL DA SAÚDE SÃO VALENTIM DO SUL CONTEXTUALIZAÇÃO Região dos Vales 16ª CRS População: 2.370 II Mostra Nacional de
Leia maisALERTA EPIDEMIOLÓGICO: DENGUE EM MARINGÁ PR: A EPIDEMIA DE 2007 PODE SER APENAS A PRIMEIRA
20 a 24 de outubro de 2008 ALERTA EPIDEMIOLÓGICO: DENGUE EM MARINGÁ PR: A EPIDEMIA DE 2007 PODE SER APENAS A PRIMEIRA Ana Carla Zarpelon 1 ; Rejane Cristina Ribas 1 ; Fernando Henrique das Mercês Ribeiro
Leia maisPara impedir a propagação da dengue, você deve primeiramente impedir a reprodução de seu transmissor, o mosquito Aedes aegypti.
Cartilha de Dengue Para impedir a propagação da dengue, você deve primeiramente impedir a reprodução de seu transmissor, o mosquito Aedes aegypti. Conhecendo o ciclo biológico do mosquito O Aedes aegypti
Leia maisMITOS X VERDADES SOBRE A DENGUE
Uma boa alimentação garante imunidade à doença? Mito. Não há algum alimento específico contra a dengue. Porém, uma alimentação incluindo frutas e vegetais, torna o organismo da pessoa mais saudável e o
Leia maisLOPPIANO ENGENHARIA LTDA. Rua dos Andradas, 107 - Centro 13300-170 - Itu SP Fone: (11) 4022-7415 DENGUE
DENGUE A palavra dengue tem origem espanhola e quer dizer "melindre", "manha". O nome faz referência ao estado de moleza e prostração em que fica a pessoa contaminada pelo arbovírus (abreviatura do inglês
Leia maisPROVA FORMAÇÃO DE AGENTE DE COMBATE A ENDEMIAS Prefeitura Municipal de Ouro Preto 1- Assinale a alternativa que define o que é epidemiologia.
1- Assinale a alternativa que define o que é epidemiologia. a) Estudo de saúde da população humana e o inter relacionamento com a saúde animal; b) Estudo de saúde em grupos de pacientes hospitalizados;
Leia maisPrevenção e conscientização é a solução. Ciências e Biologia
Prevenção e conscientização é a solução Ciências e Biologia Dengue Transmitida pelo mosquito Aedes aegypti, a dengue é uma doença viral que se espalha rapidamente no mundo. A palavra dengue tem origem
Leia maisAÇÃO DE COMBATE À DENGUE: Micro-Crédito para Vedação de Caixas D água no Bairro Alto do Cristo Sobral/Ceará
AÇÃO DE COMBATE À DENGUE: Micro-Crédito para Vedação de Caixas D água no Bairro Alto do Cristo Sobral/Ceará 2004 Autores: Ondina Canuto (Assistente Social/Saúde) Sônia Forte (Assistente Social/SDUMA) Marli
Leia maisFrancisco Paz 09/12/2015
Estado do Rio Grande do Sul Secretaria de Estado de Saúde DENGUE, CHIKUNGUNYA E ZIKA VÍRUS: DESAFIOS PARA A GESTÃO Plano de Intensificação do combate ao Aedes aegypti Francisco Paz 09/12/2015 Ações estaduais
Leia maisPerguntas e Respostas sobre Chikungunya CARACTERÍSTICAS
Perguntas e Respostas sobre Chikungunya CARACTERÍSTICAS O que é Chikungunya? É uma doença infecciosa febril, causada pelo vírus Chikungunya (CHIKV), que pode ser transmitida pelos mosquitos Aedes aegypti
Leia maisControle do Aedes aegypti e ações intersetoriais
II eminário DENGUE: desafios para políticas integradas de ambiente, atenção e promoção da saúde Controle do Aedes aegypti e ações intersetoriais Instituto Oswaldo Cruz FIOCUZ Laboratório Fisiologia e Controle
Leia maisCLIPPING IMPRESSO Página: -- Data: 04/10/2011. Enfoque: (X) Positivo ( ) Negativo ( ) Neutro NOTÍCIAS
Editoria: Notícias www.manausonline.com.br Coluna: -- Prefeitura inicia programação do Outubro Rosa, movimento de prevenção ao câncer de mama ( ) Matéria articulada pela assessoria de imprensa -- NOTÍCIAS
Leia maisFEBRE AMARELA: Informações Úteis
FEBRE AMARELA: Informações Úteis Quando aparecem os sintomas? Os sintomas da febre amarela, em geral, aparecem entre o terceiro e o sexto dia após a picada do mosquito. Quais os sintomas? Os sintomas são:
Leia maisAqui o Mosquito da Dengue não entra!
Aqui o Mosquito da Dengue não entra! Nomes: Denise Teresinha M. da Silva Luciana Maria Mülhmann Maria Alice Barreto de Azeredo Simone Carla de Souza Sumário 1. Título Projeto: Aqui O Mosquito da Dengue
Leia maisINFORME SEMANAL DE DENGUE, ZIKA E CHIKUNGUNYA
INFORME SEMANAL DE DENGUE, ZIKA E CHIKUNGUNYA Perguntas e respostas sobre a FEBRE CHIKUNGUNYA O que é Chikungunya? É uma doença infecciosa febril, causada pelo vírus Chikungunya (CHIKV), que pode ser transmitida
Leia maisVocê conhece a Medicina de Família e Comunidade?
Texto divulgado na forma de um caderno, editorado, para a comunidade, profissionais de saúde e mídia SBMFC - 2006 Você conhece a Medicina de Família e Comunidade? Não? Então, convidamos você a conhecer
Leia maisProposta de Lei n.º 189/XII
Proposta de Lei n.º 189/XII ESTRATÉGIA NACIONAL PARA A PREVENÇÃO E CONTROLO DE EPIDEMIAS DA FEBRE DO DENGUE A febre do dengue figura entre algumas das doenças que poderão ser consideradas emergentes no
Leia maisINFORME TÉCNICO SEMANAL: DENGUE, CHIKUNGUNYA, ZIKA E MICROCEFALIA RELACIONADA À INFECÇÃO PELO VÍRUS ZIKA
1. DENGUE Em 2015, até a 52ª semana epidemiológica (SE) foram notificados 79.095 casos, com incidência de 5.600,2/100.000 habitantes. Quando comparado ao mesmo período do ano anterior observa-se um aumento
Leia mais1. DENGUE. Gráfico 1 Incidência de casos de dengue por Distrito Sanitário em Goiânia 2015, SE 21. Fonte: IBGE 2000 e SINAN/DVE/DVS/SMS- Goiânia
1. DENGUE Em 2015, até a 21ª semana epidemiológica foram notificados 54.675 casos com incidência de 3.871,2/100.000 habitantes e quando comparado ao mesmo período do ano anterior observa-se um aumento
Leia maisArthropod-borne vírus Mosquitos e carrapatos Diferentes famílias de vírus. Togaviridae Bunyaviridae Flaviviridae. Arboviroses
Arthropod-borne vírus Mosquitos e carrapatos Diferentes famílias de vírus Togaviridae Bunyaviridae Flaviviridae Arboviroses Flaviviridae Flavivirus - único gênero Diversas espécies: f.amarela, dengue vírus
Leia maisSMSA divulga resultado do LIRAa de outubro
SMSA divulga resultado do LIRAa de outubro O Levantamento do Índice Rápido do Aedes aegypti (LIRAa) de outubro demonstra que 0,7% dos imóveis pesquisados em Belo Horizonte contam com a presença do mosquito
Leia maisPLANEJAMENTO DE SENSIBILIZAÇÃO DOS POTENCIAIS CATADORES DO MUNICÍPIO DE SANTA MARIA DE JETIBA
PLANEJAMENTO DE SENSIBILIZAÇÃO DOS POTENCIAIS CATADORES DO MUNICÍPIO DE SANTA MARIA DE JETIBA JULHO 2014. Secretarias Parceiras: Secretaria Municipal de Técnica e Planejamento Secretaria Municipal de Trabalho,
Leia maisSITUAÇÃO DOS ODM NOS MUNICÍPIOS
SITUAÇÃO DOS ODM NOS MUNICÍPIOS O presente levantamento mostra a situação dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio (ODM) nos municípios brasileiros. Para realizar a comparação de forma mais precisa,
Leia maisDESAFIOS E INOVAÇÕES NO CONTROLE DA DENGUE
PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE / Secretaria Municipal de Saúde Coordenadoria Geral de Vigilância em Saúde DESAFIOS E INOVAÇÕES NO CONTROLE DA DENGUE Vigilância epidemiológica e controle vetorial
Leia maisInimigo N 1 AGORA E TODO MUNDO CONTRA O MOSQUITO
Inimigo N 1 o AGORA E TODO MUNDO CONTRA O MOSQUITO O mosquito esta muito mais perigoso A Bahia está em alerta com a epidemia de três doenças: Dengue, Chikungunya e Zika. Elas são transmitidas pela picada
Leia maisAVALIAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM AO PACIENTE COM DENGUE NA REDE MUNICIPAL DE SAÚDE DE DOURADOS/MS Fernanda de Brito Moreira bolsista UEMS 1
AVALIAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM AO PACIENTE COM DENGUE NA REDE MUNICIPAL DE SAÚDE DE DOURADOS/MS Fernanda de Brito Moreira bolsista UEMS 1 Roberto Dias de Oliveira orientador 2 Cidade Universitária
Leia maisPrefeitura Municipal de Gavião-BA PODER EXECUTIVO
ANO. 2014 DO MUNICÍPIO DE GAVIÃO - BAHIA 1 A Prefeitura Municipal de Gavião, Estado Da Bahia, Visando a Transparência dos Seus Atos Vem PUBLICAR. GAVIÃO: SECRETARIA DE SAÚDE REALIZA CAMPANHA PREVENTIVA
Leia maisÉ MUITO GRAVE! COMBATER O MOSQUITO É DEVER DE TODOS!
Filiado a: Dengue, Chikungunya e Zika Vírus É MUITO GRAVE! COMBATER O MOSQUITO É DEVER DE TODOS! AEDES AEGYPTI Aedes Aegypti e Aedes Albopictus são as duas espécies de mosquito que podem transmitir Dengue,
Leia maisPrograma do curso do Agente de Comunitário de Saúde e Agente de Combate as Endemias
Programa do curso do Agente de Comunitário de Saúde e Agente de Combate as Endemias Biologia do Aedes Aegypti, O mosquito Aedes aegypti se desenvolve por meio de metamorfose completa e seu ciclo de vida
Leia maisPor que esses números são inaceitáveis?
MANIFESTO DAS ONGS AIDS DE SÃO PAULO - 19/11/2014 AIDS: MAIS DE 12.000 MORTOS POR ANO NO BRASIL! É DESUMANO, É INADMISSÍVEL, É INACEITÁVEL. PRESIDENTE DILMA, NÃO DEIXE O PROGRAMA DE AIDS MORRER! Atualmente,
Leia maisNOTA TECNICA SAÚDE-N. 26-2015. Título: CNM alerta municípios em áreas de risco do mosquito Aedes aegypti
NOTA TECNICA SAÚDE-N. 26-2015 Brasília, 01 de dezembro de 2015. Área: Área Técnica em Saúde Título: CNM alerta municípios em áreas de risco do mosquito Aedes aegypti Fonte: Dab/MS/SAS/CNS 1. Em comunicado
Leia maisDOENÇAS EMERGENTES, CRISES SANITÁRIAS E POLÍTICAS PÚBLICAS. João Arriscado Nunes jan@ces.uc.pt
DOENÇAS EMERGENTES, CRISES SANITÁRIAS E POLÍTICAS PÚBLICAS João Arriscado Nunes jan@ces.uc.pt As doenças (re)emergentes As doenças (re)emergentes como desafio ao conhecimento e às políticas públicas O
Leia maisInforme Técnico - SARAMPO nº2 /2010 Atualização da Situação Epidemiológica
1 SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE COORDENADORIA DE CONTROLE DE DOENÇAS CENTRO DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA PROF. ALEXANDRE VRANJAC Av. Dr. Arnaldo, 351-6º andar SP/SP CEP: 01246-000 Fone: (11)3082-0957 Fax:
Leia maisSETOR DE CONTROLE DE ZOONOSE
SETOR DE CONTROLE DE ZOONOSE É necessário promover exaustivamente, a educação em saúde até que a comunidade adquira conhecimentos e consciência do problema para que possa participar efetivamente. A população
Leia maisResultado do LIRAa. Março / 2014. Responsáveis pela Consolidação dos Dados: Romário Gabriel Aquino 18048 Bruno Rodrigues Generoso 17498
Resultado do LIRAa Março / 2014 Responsáveis pela Consolidação dos Dados: Romário Gabriel Aquino 18048 Bruno Rodrigues Generoso 17498 Levantamento Rápido de Índices LIRAa O LIRAa foi desenvolvido em 2002,
Leia maisUniversidade Federal da Paraíba Centro de Ciências Exatas e da Natureza Departamento de Geociências
Universidade Federal da Paraíba Centro de Ciências Exatas e da Natureza Departamento de Geociências Laboratório de Estatística Aplicada ao Processamento de Imagens e Geoprocessamento INFLUÊNCIA DOS AGENTES
Leia maisEstratégias para a implantação do T&V
64 Embrapa Soja, Documentos, 288 Estratégias para a implantação do T&V Lineu Alberto Domit 1 A estratégia de ação proposta está baseada na experiência acumulada na implantação do sistema T&V no estado
Leia maisAbra as portas da sua empresa para a saúde entrar. Programa Viva Melhor
Abra as portas da sua empresa para a saúde entrar. Programa Viva Melhor Apresentação Diferente das operadoras que seguem o modelo assistencial predominante no mercado de planos de saúde e focam a assistência
Leia maisO Sr. CELSO RUSSOMANNO (PP-SP) pronuncia o. seguinte discurso: Senhor Presidente, Senhoras e Senhores
O Sr. CELSO RUSSOMANNO (PP-SP) pronuncia o seguinte discurso: Senhor Presidente, Senhoras e Senhores Deputados, transcorreram já mais de duas décadas desde que a Síndrome da Imunodeficiência Adquirida
Leia maisEducação em Saúde Planejamento em Saúde
Universidade de Cuiabá - UNIC Núcleo de Disiciplinas Integradas Disciplina: Formação Integral em Saúde Educação em Saúde Planejamento em Saúde Profª Darléia O fim da ação educativa é desenvolver no indivíduo
Leia maisDENGUE. Jamila Rainha Jamila Rainha é cientista social e consultora de Pesquisa 3235-5436/9959-2986
DENGUE A Secretaria de Saúde do Estado do Espírito Santo confirmou a primeira morte causada por dengue hemorrágica no ano de 2009. A vítima era moradora da Serra (terceiro município em números de casos
Leia maisViva Rio lança trabalho socioambiental que contempla Nova Friburgo
Início Notícias Viva Rio lança trabalho socioambiental que contempla Nova Friburgo Iniciativa é parte do projeto Rios da Serra. Sede provisória da organização é montada no Prado TERÇA FEIRA, 19 DE MAIO
Leia maisMINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE
MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE Programa Nacional de Controle da Dengue Febre Hemorrágica da Dengue e Apresentações Graves Definição e Rotina de Investigação Maio 2010 Dengue no Brasil
Leia maisSomos os superexterminadores da dengue. missão é combater... ... e eliminar o mosquito. dessa doença. Junte-se ao batalhão de operações
1 Somos os superexterminadores da dengue. Nossa missão é combater...... e eliminar o mosquito transmissor dessa doença. Junte-se ao batalhão de operações MATA-MOSQUITO. Saiba mais sobre a dengue e torne-se
Leia maisPlano de Ação do Agente Comunitário de Saúde para combate ao Aedes aegypti
SECRETÁRIA ESTADUAL DE SAÚDE DO RIO GRANDE DO SUL UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL Plano de Ação do Agente Comunitário de Saúde para combate ao Aedes aegypti Porto Alegre - RS 2016 SECRETÁRIA
Leia maisTEXTO BÁSICO PARA SUBSIDIAR TRABALHOS EDUCATIVOS NA SEMANA DE COMBATE À DENGUE 1
TEXTO BÁSICO PARA SUBSIDIAR TRABALHOS EDUCATIVOS NA SEMANA DE COMBATE À DENGUE 1 A Dengue A dengue é uma doença infecciosa de origem viral, febril, aguda, que apesar de não ter medicamento específico exige
Leia mais5.1 Nome da iniciativa ou Projeto. Academia Popular da Pessoa idosa. 5.2 Caracterização da Situação Anterior
5.1 Nome da iniciativa ou Projeto Academia Popular da Pessoa idosa 5.2 Caracterização da Situação Anterior O envelhecimento é uma realidade da maioria das sociedades. No Brasil, estima-se que exista, atualmente,
Leia maisDIVISÃO DE VIGILÂNCIA AMBIENTAL EM SAÚDE DIVISÃO DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA PROGRAMA ESTADUAL DE CONTROLE DA DENGUE
DIVISÃO DE VIGILÂNCIA AMBIENTAL EM SAÚDE DIVISÃO DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA PROGRAMA ESTADUAL DE CONTROLE DA DENGUE O que é a Dengue? A dengue é uma doença infecciosa causada por um vírus chamado flavivirus,
Leia maisPerguntas e Respostas relativas à Encefalite Japonesa (Encefalite epidémica B)
Perguntas e Respostas relativas à Encefalite Japonesa (Encefalite epidémica B) 1. A encefalite japonesa e a encefalite epidémica B são a mesma doença? R: Sim, trata-se da mesma doença. A designação de
Leia maisDENGUE E EDUCAÇÃO AMBIENTAL NO RESIDENCIAL PALACE SÃO FRANCISCO, SENADOR CANEDO (GO).
Goiânia/GO 19 a 22/11/2012 DENGUE E EDUCAÇÃO AMBIENTAL NO RESIDENCIAL PALACE SÃO FRANCISCO, SENADOR CANEDO (GO). Kássia Bispo Pereira Bogado Graduanda em Gestão Ambiental pela Faculdade de Tecnologia Senac
Leia maisProjeto de Combate à Dengue na Comunidade de Buriti, em Divinópolis, Minas Gerais
1 PATRÍCIA DOS SANTOS AMARAL Projeto de Combate à Dengue na Comunidade de Buriti, em Divinópolis, Minas Gerais Formiga - MG 2011 2 PATRÍCIA DOS SANTOS AMARAL Projeto de Combate à Dengue na Comunidade de
Leia maisProjeto Qualidade de Vida: Cuide-se, se Informe e Viva Melhor.
Projeto Qualidade de Vida: Cuide-se, se Informe e Viva Melhor. Apresentação O projeto cuide se, informe se e viva melhor é uma iniciativa da professora Adriana Pereira Santos Silva, juntamente com os alunos
Leia maisCombate ao mosquito Aedes aegypti no ambiente de trabalho
Combate ao mosquito Aedes aegypti no ambiente de trabalho Coordenação Geral Programa Nacional de Controle da Dengue, Chikungunya e Zika - CGPNCD Secretaria de Vigilância em Saúde Ministério da Saúde dengue@saude.gov.br
Leia maisTHALITA KUM PROJETO - CUIDANDO COM HUMANIDADE DOS ACAMADOS E DE SEUS CUIDADORES.
THALITA KUM PROJETO - CUIDANDO COM HUMANIDADE DOS ACAMADOS E DE SEUS CUIDADORES. ANA LUCIA MESQUITA DUMONT; Elisa Nunes Figueiredo. Secretaria Municipal de Saúde de Belo Horizonte SMSA-BH (Atenção Básica)
Leia maisPALAVRAS-CHAVE: Mortalidade Infantil. Epidemiologia dos Serviços de Saúde. Causas de Morte.
ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( X) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA Jessica Neves Pereira (latiifa@hotmail.com)
Leia maisDengue uma grande ameaça. Mudanças climáticas, chuvas e lixo fazem doença avançar.
Dengue uma grande ameaça. Mudanças climáticas, chuvas e lixo fazem doença avançar. O verão chega para agravar o pesadelo da dengue. As mortes pela doença aumentaram na estação passada e vem preocupando
Leia maisMINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL Procuradoria da República no Estado de Roraima
MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL Procuradoria da República no Estado de Roraima RECOMENDAÇÃO Nº 001/2011 MPF/RR P R DC Procuradoria Regional dos Direitos do Cidadão OBJETO: Inquérito Civil Público nº 1.32.000.000111/2010-37.
Leia maisPESQUISA INSTITUTO AVON/IPSOS ALERTA PARA A IMPORTÂNCIA DE MULTIPLICAR INFORMAÇÕES SOBRE CÂNCER DE MAMA
PESQUISA INSTITUTO AVON/IPSOS ALERTA PARA A IMPORTÂNCIA DE MULTIPLICAR INFORMAÇÕES SOBRE CÂNCER DE MAMA Nilcéa Freire, Ministra de Estado Chefe da Secretaria de Políticas para as Mulheres, enalteceu hoje,
Leia maisFaculdade de Direito Ipatinga Núcleo de Investigação Científica e Extensão NICE Coordenadoria de Extensão. Identificação da Ação Proposta
Faculdade de Direito Ipatinga Núcleo de Investigação Científica e Extensão NICE Coordenadoria de Extensão Identificação da Ação Proposta Área do Conhecimento: Ciências Sociais Aplicadas Área Temática:
Leia maisAgente Infectante. Vetor / Transmissão. Doença. Sinais e Sintomas Hemorragias na pele, no nariz e em outros locais. Febre, fraqueza, dores musculares.
Dengue Dengue Agente Infectante Arbovirus Vetor / Transmissão Picada do mosquito Aedes Aegypti Sinais e Sintomas Hemorragias na pele, no nariz e em outros locais. Febre, fraqueza, dores musculares. Profilaxia
Leia maisO Programa de Educação em Saúde e Mobilização Social em Guarulhos-SP: desenvolvimento e contribuições
O Programa de Educação em Saúde e Mobilização Social em Guarulhos-SP: desenvolvimento e contribuições Autora: Vânia Maria Nunes dos Santos Outros autores: Marcos Tsutomu Tamai, Erotides Lacerda Choueri
Leia maisVigilância epidemiológica da Dengue no município de Natal
Prefeitura do Natal Secretaria Municipal de Saúde Departamento de Vigilância em Saúde Centro de Controle de Zoonoses Data de produção: 17/2/215 Ano 8 Número 6 - Dados referente as Semanas Epidemiológica
Leia maisDECRETO MUNICIPAL N O 2462/2015 Data: 28 de maio de 2015
DECRETO MUNICIPAL N O 2462/2015 Data: 28 de maio de 2015 HOMOLOGA REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ MUNICIPAL DE MOBILIZAÇÃO E PREVENÇÃO NO CONTROLE A DENGUE DE ITAPOÁ. de suas atribuições legais, SERGIO FERREIRA
Leia maisColorir. Vamos Cantar. Querido Amiguinho! Preste atenção! Pinte os espaços pontilhados e descubra o transmissor da dengue!
Olá, Querido Amiguinho! É com imensa alegria que preparamos esta revista para que você possa aprender mais sobre a Dengue e, assim, ajudar Limeira a combater esta doença. Colorir Pinte os espaços pontilhados
Leia maisMostra de Projetos 2011. Projovem em Ação
Mostra de Projetos 2011 Projovem em Ação Mostra Local de: Londrina. Categoria do projeto: Projetos em implantação, com resultados parciais. Nome da Instituição/Empresa: Prefeitura Municipal Santa Cecilia
Leia maisO mosquito da dengue pode matar. E é ainda mais perigoso para gestantes. Proteja-se.
O mosquito da dengue pode matar. E é ainda mais perigoso para gestantes. Proteja-se. 2015 2 Mobilização contra a microcefalia O governo federal está mobilizado para enfrentar o aumento de casos de microcefalia
Leia maisPorto Alegre, 19 de agosto de 2015
Biologia e ecologia do mosquito vetor da dengue Porto Alegre, 19 de agosto de 2015 Biologia do vetor Aedes aegypti macho Aedes aegypti Aedes albopictus Mosquitos do gênero Aedes. Característica Aedes aegypti
Leia maisINSTITUIÇÃO:UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO
TÍTULO:AVALIAÇÃO DA INCIDÊNCIA DA DENGUE NO CAMPUS DA UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO ATRAVÉS DA CONFIRMAÇÃO SOROLÓGICA AUTORES: Cavalcanti, A. C.; Oliveira A. C. S. de; Pires, E. C. ; Lima, L.
Leia maisMobilização contra a microcefalia
Mobilização contra a microcefalia O governo federal está mobilizado para enfrentar o aumento de casos de microcefalia no país. Até novembro de 2015, mais de mil bebês nasceram com suspeita deste grave
Leia maisINSERÇÃO DO SERVIÇO SOCIAL NA ESTRATÉGIA SAÚDE DA FAMÍLIA EM UMA UNIDADE DE SAÚDE EM PONTA GROSSA-PR
INSERÇÃO DO SERVIÇO SOCIAL NA ESTRATÉGIA SAÚDE DA FAMÍLIA EM UMA UNIDADE DE SAÚDE EM PONTA GROSSA-PR SANTOS, Elaine Ferreira dos (estagio II), WERNER, Rosiléa Clara (supervisor), rosileawerner@yahoo.com.br
Leia maisCARTA ACORDO Nº. 0600.103.002 Fundação Arnaldo Vieira de Carvalho mantenedora da Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo
Ao Ministério da Saúde Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde Departamento de Gestão da Educação na Saúde E-mail: deges@saude.gov.br - prosaude@saude.gov.br CARTA ACORDO Nº. 0600.103.002
Leia maisAVALIAÇÃO DA EPIDEMIA DE AIDS NO RIO GRANDE DO SUL dezembro de 2007
AVALIAÇÃO DA EPIDEMIA DE AIDS NO RIO GRANDE DO SUL dezembro de 2007 Notas importantes: O Banco de dados (BD) do Sistema de Informação Nacional de Agravos de Notificação (SINAN) vem sofrendo nos últimos
Leia maisPROJETO: AÇÃO DE SAÚDE
PROJETO: AÇÃO DE SAÚDE FEIRAS DE SAÚDE EM UBÁ MG Projeto realizado pela Prefeitura de Ubá MG, administração 2009-2012, em parceria com a Universidade Federal de Juiz de Fora. Coordenador Geral: Vereador
Leia mais12 DE ABRIL DE 2011. Editais Quatro Barras. Notícias on-line. www.agoraparana.com.br
12 DE ABRIL DE 2011 caderno de editais Editais Quatro Barras 14 12 DE ABRIL DE 2011 ANO XVIII N 0 2090 Editais Quatro Barras Renegociação de dívidas dos Estados vai ser discutida em Curitiba nesta sexta-feira
Leia maisPREFEITURA DO RECIFE SECRETARIA DE SAÚDE SECRETARIA EXECUTIVA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE CLIPPING
PREFEITURA DO RECIFE SECRETARIA DE SAÚDE SECRETARIA EXECUTIVA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE CLIPPING Recife 04/08/2014 1 Nos últimos anos, com a integração dos países devido à globalização, houve um aumento da
Leia maisGRUPO HOSPITALAR CONCEIÇÃO SERVIÇO DE SAÚDE COMUNITÁRIA APOIO TÉCNICO EM MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO
GRUPO HOSPITALAR CONCEIÇÃO SERVIÇO DE SAÚDE COMUNITÁRIA APOIO TÉCNICO EM MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO EXPERIÊNCIAS DE ORGANIZAÇÃO DO CUIDADO EM SAÚDE Abordagem integrada na atenção as pessoas com HAS, DM
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE JUNDIAÍ DO SUL
ANEXOII ATRIBUIÇÕES DOS CARGOS PARA CONCURSO PÚBLICO PARA EMPREGO PÚBLICO Nº. 001/2010 JUNDIAÍ DO SUL PARANÁ 1. Para os cargos do grupo PSF Programa da Saúde da Família, conveniados com o Governo Federal:
Leia maisBoa tarde! Sou Dr. Jose Verissimo Junior Assistente Clínico da Clínica Jorge Jaber
Boa tarde! Sou Dr. Jose Verissimo Junior Assistente Clínico da Clínica Jorge Jaber Sugiro começarmos desligando os celulares AEDES AEGYPTI DENGUE - nome de origem espanhola que significa manha- que caracteriza
Leia maisDIVISÃO DE VIGILÂNCIA AMBIENTAL EM SAÚDE PROGRAMA ESTADUAL DE CONTROLE DA DENGUE
DIVISÃO DE VIGILÂNCIA AMBIENTAL EM SAÚDE PROGRAMA ESTADUAL DE CONTROLE DA DENGUE Área de dispersão do vetor Aedes aegypti Originário da África tropical e introduzido nas Américas durante a colonização
Leia maisCECAD Consulta Extração Seleção de Informações do CADÚNICO. Caio Nakashima Março 2012
CECAD Consulta Extração Seleção de Informações do CADÚNICO Caio Nakashima Março 2012 Introdução O Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal é o principal instrumento de identificação e seleção
Leia maisExperiência: VIGILÂNCIA À SAÚDE DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE
1 Experiência: VIGILÂNCIA À SAÚDE DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE Nome fantasia: Projeto de volta prá casa Instituições: Núcleo de Epidemiologia do Serviço de Saúde Comunitária da Gerência de saúde Comunitária
Leia maisSomos a Patrulha da dengue. Recebemos a missão de combater e eliminar o mosquito transmissor dessa doença. Junte-se a nossa equipe de operações
Educação, para ter excelência e qualidade, não pode ficar limitada ao ensino em sala de aula. Precisamos sair, olhar, captar, sentir e absorver o que acontece no mundo, buscando e expressando necessidades
Leia maisRENASES LISTA 2012 V I G I L Â N C I A S A N I T Á R I A
RENASES LISTA 2012 V I G I L Â N C I A S A N I T Á R I A Nota: A lista de critérios ou regramentos de acesso às ações e serviços constantes da RENASES está prevista no art. 7º da Portaria nº 842/GM/MS,
Leia maisSaúde Informa Nº 02 Distrito Sanitário Centro DSCe
Saúde Informa Nº 2 Distrito Sanitário Centro DSCe Agosto/211 Apresentação Esta é a segunda edição do informativo do DSCe e o dedicamos a discussão das atividades de educação permanente, ao monitoramento
Leia maisAV. TAMBORIS ESQUINA COM RUA DAS PEROBAS, S/Nº - SETOR SÃO LOURENÇO CEP 76530-000 MUNDO NOVO GOIÁS FONES:
ORIENTAÇÕES SOBRE TUBERCULOSE JUSTIFICATIVA A Tuberculose é uma infecção causada por um microorganismo chamado Mycobacterium tuberculosis, também conhecido por bacilo de Koch. A doença costuma afetar os
Leia mais