Francisco Paz 09/12/2015
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1 Estado do Rio Grande do Sul Secretaria de Estado de Saúde DENGUE, CHIKUNGUNYA E ZIKA VÍRUS: DESAFIOS PARA A GESTÃO Plano de Intensificação do combate ao Aedes aegypti Francisco Paz 09/12/2015
2 Ações estaduais Criação do Comitê Estadual Intersetorial de Combate ao Aedes aegypti Dec Repasse financeiro para 168 municípios infestados para intensificação de ações no próximo verão : R$ ,40 Intensificação das ações de apoio/supervisão/capacitação aos municípios Publicidade: spots de rádio abril e dezembro/15
3 EXECUÇÃO DAS DIRETRIZES DO PROGRAMA NACIONAL DE CONTROLE DA DENGUE
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5 Vigilância Entomológica - Atividades de Campo Reconhecimento Geográfico
6 Vigilância Entomológica - Atividades de Campo Pesquisa em Pontos Estratégicos
7 Vigilância Entomológica Atividades de campo Pesquisa em Armadilhas
8 Vigilância Entomológica - Atividades de Campo Levantamento de Índice
9 Indicadores de Risco Índices de Infestação Predial por Aedes aegypti IIP(%) < 1 = Satisfatório 1 a 3,9 = Alerta > 3,9 = Risco
10 Vigilância Entomológica - Atividades de Campo Eliminação e Tratamento de focos (mecânico, químico, biológico)
11 Vigilância Entomológica - Atividades internas Identificação Larvária Digitação no Sistema de Informação
12 INCORPORAÇÃO DOS ACS NO ENFRENTAMENTO DO AEDES AEGYPTI 1. Encaminhar os casos suspeitos de dengue à Unidade Básica de Saúde, de acordo com as orientações da Secretaria Municipal de Saúde; 2. Atuar junto aos domicílios, informando aos seus moradores sobre a doença seus sintomas e riscos sobre o agente transmissor e as medidas de prevenção; 3. Informar o morador sobre a importância da verificação da existência de larvas ou mosquitos transmissores da dengue no domicílio e peridomicílio, chamando a atenção para os criadouros mais comuns na sua área de atuação; 4. Vistoriar o domicílio e peridomicílio, acompanhado pelo morador, para identificar locais e objetos que sejam ou possam se transformar em criadouros de mosquito transmissor da dengue;
13 INCORPORAÇÃO DOS ACS NO ENFRENTAMENTO DO AEDES AEGYPTI 5. Orientar e acompanhar o morador na remoção, destruição ou vedação de objetos que possam se transformar em criadouros de mosquitos; 6. Caso seja necessário, remover mecanicamente os ovos e larvas do mosquito; 7. Encaminhar ao Agente de Controle de Endemias (ACE) os casos de verificação de criadouros de difícil acesso ou que necessitem do uso de larvicidas/biolarvicidas; 8. Promover reuniões com a comunidade, com o objetivo de mobilizá-la para as ações de prevenção e controle da dengue, bem como conscientizá-la quanto à importância de que todos os domicílios em uma área infestada pelo Aedes aegypti sejam trabalhados pelo Agente de Controle de Endemias; 9. Comunicar ao enfermeiro supervisor e ao ACE a existência de criadouros de larvas e/ou do mosquito transmissor da dengue, que dependam de tratamento químico/biológico, da interveniência da vigilância sanitária ou de outras intervenções do poder público;
14 INCORPORAÇÃO DOS ACS NO ENFRENTAMENTO DO AEDES AEGYPTI 10. Comunicar ao enfermeiro supervisor do ACS e ao ACE os imóveis fechados e as recusas; 11. Notificar os casos suspeitos de dengue, em ficha específica, e informar a equipe da Unidade Básica de Saúde; 12. Reunir-se regularmente com o ACE para planejar ações conjuntas, trocar informações sobre casos febris suspeitos de dengue, a evolução dos índices de infestação por Aedes aegypti da área de abrangência, os índices de pendências, os criadouros preferenciais e as medidas que estão sendo ou serão adotadas para melhorar a situação; 13. Orientar sobre a importância da hidratação oral, desde os primeiros sintomas da doença; 14. Acompanhar os pacientes com dengue, após atendimento nos serviços de saúde, por meio de visitas domiciliares, orientando a família e a comunidade.
15 Comunicação e Mobilização Social Divulgação de informações para profissionais de saúde e população em geral Rádio, TV, jornal, redes sociais Redes informais Canal de comunicação com a população em momento de crise Material educativo adequado
16 Gestão em Saúde Recursos humanos (agentes de campo, supervisores e coordenação) Infraestrutura Elaboração/Atualização do Plano de Contingência Municipal da Dengue
17 Gestão em Saúde Comitê Municipal da dengue Ponto de Coleta de Pneus (Ecopontos) Leis municipais Ações intersetoriais: articulação com órgão de limpeza urbana, educação e outros órgãos e instâncias
18 Ações adicionais Mutirão de limpeza contra dengue Fiscalização dos prédios públicos Integração das Forças Armadas para atuar no controle vetorial em conjunto com os agentes de campo Informatização das ações de campo
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20 ELOS DA CADEIA DE COMBATE AO AEDES AEGYPTI Vigilância epidemiológica Comunicação Social Estratégia de gestão integrada Entomologia Laboratório Atenção ao paciente
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27 Sinais de alarme Comorbidades Acompanhamento Resultado de exames
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ANEXO VI. Senhor Secretário Municipal de Saúde,
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Resultado do LIRAa Março / 2014 Responsáveis pela Consolidação dos Dados: Romário Gabriel Aquino 18048 Bruno Rodrigues Generoso 17498 Levantamento Rápido de Índices LIRAa O LIRAa foi desenvolvido em 2002,
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Índice 3. Introdução 4. O que é Aedes aegypti? 5. Como o mosquito chegou até nós 6. Casos de dengue em Campinas 7. O que é o Chikungunya? 8. O que é e como surgiu o zika vírus 9. Sintomas 10. Diferença
Esta doença afeta mais de 100 milhões de pessoas por ano no mundo, e no Brasil é uma das que têm maior impacto na saúde pública.
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