MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL Procuradoria da República no Estado de Roraima

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1 MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL Procuradoria da República no Estado de Roraima RECOMENDAÇÃO Nº 001/2011 MPF/RR P R DC Procuradoria Regional dos Direitos do Cidadão OBJETO: Inquérito Civil Público nº / Apuração das ações e sua efetividade para a prevenção, controle e combate da dengue em Roraima, em razão do aumento de casos da doença no Estado. O MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL, por meio da Procuradora da República signatária, no exercício das atribuições que lhe são conferidas pelos artigos 127, caput, e artigo 129, incisos II e III da Constituição Federal; artigo 5º, inciso III, e, inciso V, a, artigo 6º, VII, a e c, e inciso XX, todos da Lei Complementar nº 75/93; artigo 4º, inciso IV e artigo 23, ambos da Resolução 87/2006, do CSMPF, e demais dispositivos pertinentes à espécie; CONSIDERANDO que o Ministério Público é instituição permanente, essencial à função jurisdicional do Estado, incumbindo-lhe a defesa da ordem jurídica, do regime democrático e dos interesses sociais e individuais indisponíveis (art. 127 da CF); CONSIDERANDO que é função institucional do Ministério Público zelar pelo efetivo respeito dos Poderes Públicos e dos serviços de relevância pública aos direitos assegurados nesta Constituição, promovendo as medidas necessárias a sua garantia (art. 129, inc. II, da CF); do Estado (art. 196 da CF). CONSIDERANDO que a saúde é um direito de todos e dever CONSIDERANDO que o dever do Estado de garantir a saúde consiste na formulação e execução de políticas econômicas e sociais que visem à redução de riscos de doenças e de outros agravos e no estabelecimento de condições que assegurem acesso universal e igualitário às ações e aos

2 serviços para a sua promoção, proteção e recuperação (art. 2º, 1º, da Lei nº 8.080/90); CONSIDERANDO que as ações e serviços de saúde são de relevância pública, cabendo ao Poder Público dispor, nos termos da lei, sobre sua regulamentação, fiscalização e controle, devendo sua execução ser feita diretamente ou através de terceiros e, também, por pessoa física ou jurídica de direito privado (art. 197 da CF). CONSIDERANDO que no ano de 2010 foram notificados casos de dengue no Estado de Roraima, dos quais casos foram confirmados, e que desse total 12 casos foram de dengue tipo 4 (DENV4), 197 casos foram de outros tipos de dengue com complicações (DCC) e 80 casos foram de febre hemorrágica de dengue (FHD); CONSIDERANDO que foram confirmados 6 casos de óbito por dengue, conforme relatório da Comissão de Investigação de Óbitos da CGVS; CONSIDERANDO que esses números representam a ocorrência, no Estado de Roraima, de uma epidemia de dengue no ano de 2010, que teve um aumento de 93,05% de casos notificados em relação ao ano de 2009; CONSIDERANDO a ocorrência de formas graves da dengue e o risco da ocorrência de novos casos, diretamente relacionados à presença de pessoas infectadas, à circulação de três sorotipos do vírus (DENV1, DENV2 e DENV4) e à alta infestação do mosquito transmissor; CONSIDERANDO a Nota Técnica nº 184/2010 CGPNCD/DEVEP/SVS/MS, elaborada pela Coordenação Geral do Programa Nacional de Controle da Dengue como resultado da análise técnica das exposições realizadas pelo Estado de Roraima e seus quinze Municípios, durante a audiência pública realizada no dia 22 de novembro de 2010, onde Estado e Municípios apresentaram um diagnóstico acerca dos recursos materiais, humanos e financeiros existentes em suas estruturas de trabalho, bem como uma análise

3 dos principais desafios para o enfrentamento da dengue no âmbito de sua atuação; CONSIDERANDO que a Nota Técnica nº 184/2010/CGPNCD/DEVEP/SVS/MS apontou as seguintes debilidades do Estado e dos Municípios nas ações voltadas ao controle da dengue: baixo percentual de recursos da PAVS destinados a SESAU/RR, o que compromete o financiamento das atividades (supervisão, assessorias, acompanhamento aos municípios, etc.) de sua competência; alta rotatividade dos técnicos responsáveis pela gerência do programa de dengue nos municípios, comprometendo a sustentabilidade das atividades; com exceção do Município de Boa Vista, baixa qualificação técnica de seus profissionais; registro de altos índices de domicílios não visitados pelos agentes de saúde em alguns municípios; funcionamento precário dos laboratórios de entomologia implantados nos municípios; inexistência por parte da SESAU/RR de rotina e instrumentos sistemáticos de acompanhamento e assessoria aos municípios; existência de indicadores de infra-estrutura urbana desfavoráveis em alguns municípios, que condicionam uma permanente vulnerabilidade para a presença do Aedes Aegypti e transmissão da dengue, destacando-se a precariedade na coleta diária de lixo e a interrupção no abastecimento de água. CONSIDERANDO que no ano de 2010 foi isolado no Estado de Roraima o sorotipo DENV4, procedente da Venezuela, que não circulava no Brasil há 28 anos, e que foi confirmada a sua autoctonia no Município de Boa Vista; CONSIDERANDO que a execução de um programa de controle da dengue com qualidade em Roraima tem um aspecto estratégico de interesse para o País, pois a população brasileira não possui imunidade ao DENV4, o que exige a adoção de ações para evitar a disseminação do vírus;

4 CONSIDERANDO o relatório da Comissão de Investigação de Óbitos por Dengue, que apontou as seguintes deficiências dos serviços de saúde com relação à dengue: prontuários médicos preenchidos irregularmente, de forma ilegível e com informações escassas; falta de organização no arquivamento dos prontuários médicos; falhas no preenchimento das fichas de notificação, devido à omissão de informações necessárias ao esclarecimento dos casos; descumprimento do Protocolo elaborado pelo Ministério da Saúde para o atendimento ao paciente com suspeita de dengue, com falhas nas condutas adotadas pelos profissionais da saúde na identificação, diagnóstico, internação, tratamento e solicitação de exames; baixa frequência dos profissionais da saúde nos cursos promovidos pelo Estado para capacitação de médicos e enfermeiros no manejo clínico do paciente com dengue; CONSIDERANDO, por fim, a prerrogativa conferida ao Ministério Público Federal de expedir RECOMENDAÇÕES, visando à melhoria dos serviços públicos e de relevância pública, bem como ao respeito aos interesses, direitos e bens cuja defesa lhe cabe promover, fixando prazo razoável para a adoção das providências cabíveis (art. 6º, inc. XX, da LC nº 75/93); RECOMENDA ao MUNICÍPIO ALTO ALEGRE, na pessoa do Excelentíssimo Prefeito Municipal, Viru Oscar Friedrch, que sejam adotadas, nos termos da legislação aplicável à espécie, de modo imediato, todas as providências necessárias para: 1. Evitar a excessiva rotatividade dos responsáveis técnicos pelo desenvolvimento do Programa Municipal de Controle da Dengue;

5 2. Garantir a efetiva participação dos responsáveis técnicos nos treinamentos promovidos pela SESAU/RR e pelo Ministério da Saúde; 3. A criação de grupo executivo intersetorial, sob a coordenação da Secretaria Municipal de Saúde, com representantes dos setores responsáveis pela infra-estrutura urbana que tenham interface com o problema da dengue, particularmente limpeza urbana, abastecimento de água e saneamento, definindo responsabilidades, metas e indicadores de acompanhamento de cada área de atuação; 4. Corrigir as irregularidade constatadas nos serviços municipais de saúde quanto ao preenchimento e organização de prontuários médicos e das fichas de notificação; 5. Fiscalizar o cumprimento do Protocolo elaborado pelo Ministério da Saúde para o atendimento ao paciente com suspeita de dengue, visando evitar falhas na identificação, diagnóstico, internação, tratamento e solicitação de exames, e promover a responsabilização dos profissionais da saúde que derem causa ao descumprimento do Protocolo; 6. Assegurar e fiscalizar a frequência dos profissionais da saúde nos cursos promovidos pelo Estado e pelo Ministério da Saúde para capacitação de médicos e enfermeiros no manejo clínico do paciente com dengue; 7. Promover a integração entre os agentes comunitários de saúde e os agentes de endemias, de modo que, uma vez identificados criadouros do mosquito ou casos suspeitos de dengue pelo ACS, este ou o coordenador da equipe de saúde da família informe à equipe de endemias pertinente; 8. Intensificar a visita domiciliar em 100% dos imóveis do Município, com remoção efetiva dos criadouros identificados e tratamento focal dos depósitos permanentes;

6 9. Intensificar a fiscalização da limpeza dos imóveis em área urbana e adotar medidas específicas para responsabilização do proprietário que não segue as orientações para eliminação de criadouros do mosquito; 10. Fornecer as condições materiais necessárias ao desenvolvimento do trabalho de campo dos agentes de endemias, inclusive aqueles que exercem atividades de entomologia, como equipamentos de proteção individual EPI, conforme definido nos Manuais de Procedimentos de Biossegurança e nos de Segurança do Trabalho, incluindo vestuário, luvas e calçados, bem como todo o material de expediente necessário às visitas domiciliares; 11. Intensificar as rotinas de trabalho dos agentes de endemias no combate vetorial por zoneamento e não por arrastão, exceto nos casos emergenciais; 12. Intensificar as ações de controle mecânico do mosquito, utilizando a UBV pesada (carro fumacê) somente quando houver indicação entomológica e epidemiológica nesse sentido, com a finalidade de evitar o surgimento de resistência dos vetores aos produtos utilizados; 13. A eliminação do vetor de transmissão da dengue e a prevenção do surgimento de seus focos, no âmbito das instalações de seus órgãos e de obras e serviços executados direta ou indiretamente pelo Município ou por entidades nas quais o Município tenha participação. FIXA-SE o prazo de 10 dias úteis para manifestação acerca do acatamento da presente recomendação e o prazo de 30 dias para a elaboração de um cronograma de ações para dar cumprimento à presente recomendação. PUBLIQUE-SE e encaminhe-se à autoridade recomendada.

7 COMUNIQUE-SE à PFDC, encaminhando-se o arquivo da Recomendação através do pfdc005@pgr.mpf.gov.br, juntando-se o comprovante nos autos. Boa Vista, 08 de fevereiro de DANIELA CASELANI SITTA Procuradora da República Procuradoria Regional dos Direitos do Cidadão Recebi a presente recomendação nesta data.

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