Comparação dos procedimentos GLM em parcelas subdivididas e o MIXED no modelo de medidas repetidas
|
|
- Raphaella da Mota Ferretti
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Comparação dos procedimentos GLM em parcelas subdivididas e o MIXED no modelo de medidas repetidas Maria Elizabeth da Costa Vasconcellos 1 Paula Cristina de Oliveira Klefens 2 Cezar Francisco Araujo Junior 3 Patrick Alexandre Menin 4 Inês Fumico UbuKata Yada 1 José Carlos Gomes 1 RESUMO: O objetivo deste estudo foi comparar os procedimentos GLM e MIXED do software SAS (Statistical Analysis Sistem) utilizados em modelos lineares de um experimento em blocos casualizado no esquema de parcelas subdivididas. Os tratamentos da parcela foram sete manejos de plantas daninhas e cobertura vegetal em quatro profundidades. A variável avaliada foi a condutividade hidráulica do solo (Ksat). O PROC MIXED indicado para modelos mistos fornece testes de hipóteses válidos e estimativas adequadas de erro padrão para todos os níveis e combinações dos dois fatores. O PROC GLM foi desenvolvido para análise de modelo de efeito fixo onde assume-se que as respostas na mesma parcelas são não-correlacionadas. Na análise em parcelas subdivididas, pelo PROC GLM, optou-se pelo teste Tukey que compara contrastes de médias e para o método de medidas repetidas, pelo PROC MIXED, o teste de Tukey-Kramer que compara contrastes de variância. Observou-se que o método de medidas repetidas é o mais adequado, pois além de levar em consideração os dados originais, o teste de Tukey-Kramer discrimina de forma mais clara as comparações dando maior embasamento estatístico às análises. Palavras-chave: modelos lineares, medidas repetidas, parcela subdividida, condutividade hidráulica, estrutura do solo. 1. INTRODUÇÃO Situações em que a presença de correlação entre as unidades experimentais, violando um dos princípios básicos da experimentação, é comum na área da engenharia agrícola em que experimentos de métodos de irrigação não permitem a casualização dos mesmos. Na área de fitotecnia é observada em culturas onde se efetuam vários cortes ao longo do ciclo. Também na área de solos, em experimentos onde a coleta de amostras do solo se faz em várias profundidades na mesma parcela experimental. Na maioria das vezes a escolha de modelos em parcelas subdivididas ou em faixas onde o tratamento com restrição na casualização está alocado na subparcela faz-se de forma inadequada, pois outros métodos como o de medidas repetidas que leva em consideração essa restrição, requer um maior conhecimento na elaboração das hipóteses de análises bem como na interpretação dos resultados. Para esse método, que utiliza o chamado dados longitudinais, é considerada a estrutura de covariância dos dados que numa análise univariada seria ignorada recorrendo-se a transformação dos dados para evitar interpretações inadequadas (MALHEIROS, 2001). No caso de experimento de solo existe a correlação entre as profundidades, pois em uma mesma unidade experimental são retiradas amostras em várias profundidades, logo o uso do método de medidas repetidas torna-se mais adequado, pois além de possibilitar o uso dos dados na forma original sem transformação também possibilita a escolha de diferentes estruturas de covariância, pelo critério de Akaike (AIC), influenciando na inferência feita sobre os parâmetros de efeito fixo. 1 Área de Biometria IAPAR PR; 2 Área de Biometria bolsista FAPEAGRO IAPAR PR; 3 Área de Solos IAPAR PR; 4 Estagiário da área de Solos IAPAR PR
2 Pelo software estatístico SAS (Statistical Analysis Sistem) é possível obter o ajuste do modelo linear misto pelo PROC MIXED com a flexibilidade de modelar não somente as médias dos dados, mas também as suas variâncias e covariâncias (PERRI e IEMMA, 1999) O presente trabalho teve como objetivo comparar os procedimentos GLM em parcelas subdivididas e MIXED em medidas repetidas, do software SAS, utilizados para análise de um experimento em blocos casualizado no esquema em parcelas subdividas, onde o tratamento da subparcela é sistematicamente arranjado sem aleatorização. 2. MATERIAL E MÉTODO 2.1. Material O estudo foi realizado em uma área experimental localizada no Instituto Agronômico do Paraná (IAPAR) em Londrina, Paraná. O delineamento experimental foi o de blocos casualizados com sete tratamentos (manejo de plantas daninhas e plantas de cobertura) com três repetições em esquema de parcelas subdivididas. Os tratamentos avaliados foram: 1-capina manual; 2-roçadura; 3-herbicidas; 4-adubação verde (amendoim cavalo); 5-adubação verde (mucuna anã); 6-sem capina nas entre linhas; 7-controle sem capina entre linhas e na saia do cafeeiro. As amostras de solo foram coletadas no centro das entre linhas do cafeeiro, a 1,75m do caule dos mesmos nas profundidades 2-7; 12-17; 22-27; cm, totalizando 84 amostras (3 repetições x 4 profundidades x 7 manejos de plantas invasoras Método Análise de laboratório da condutividade hidráulica do solo saturado As amostras indeformadas foram saturadas em uma bandeja com água até 2/3 da altura correspondente a altura do anel, durante 48 horas. Logo a saturação, estas amostras foram colocadas sobre um permeâmetro de carga constante (EMBRAPA, 1997) até iniciar a percolação das amostras e a estabilização Análise Estatística Neste trabalho os métodos de análises estatísticas foram através dos modelos univariado em parcelas subdivididas pelo PROC GLM e misto em medidas repetidas pelo PROC MIXED no software SAS 8.1 definidos respectivamente por: em que : valor observado para variável resposta na k-ésima profundidade para o j-ésimo tratamento no i-ésimo bloco; : média das observações; : efeito do i-ésimo bloco; : efeito do j- ésimo tratamento; : efeito aleatório devido à interação (bloco x tratamento); : efeito do k-ésimo local; : efeito do erro aleatório associado a observação. em que : valor observado referente à k-ésima repetição do i-ésimo efeito fixo ao j-ésimo efeito aleatório; : média das observações; : efeito do i-ésimo fator fixo; : efeito do j-ésimo fator aleatório no i-ésimo fator fixo; : efeito do erro aleatório associado a observação. No modelo univariado no esquema de parcelas subdivididas, foram feitas as pressuposições de que tanto o erro da parcela como o erro da subparcela e a interação (parcela x subparcela) tenham distribuição normal, sejam independentes (não-correlacionados) e com variância constante para o erro experimental da subparcela ( ). Entretanto, com a violação das pressuposições a análise usual pode não ser válida, pois a falta de casualização do tratamento da subparcela faz com que os erros dessa unidade experimental tenham variâncias não-homogêneas. Essa violação das exigências estatísticas é contornada com a escolha (2) (3)
3 adequada do método de estimação e estrutura de covariância obtida através do modelo de medidas repetidas O procedimento PROC MIXED no SAS permite a escolha do método de estimação e apresenta várias estruturas de covariâncias. Tanto as inferências feitas aos parâmetros de efeito aleatório e de efeito fixo quanto às comparações das diferentes estruturas de covariância para a matriz D e R (matriz de correlação parcial dos resíduos) foram baseados no critério de Informação de Akaike (AIC) que é uma técnica que auxilia na escolha do modelo adequado pela teoria de decisão onde o AIC é calculado para todos os modelos considerados, penalizando os que possuem um número grande de parâmetros. Considera-se o melhor modelo aquele com maior valor de AIC (XAVIER, 2000). Os parâmetros de covariância foram estimados pelo método da Máxima Verossimilhança restrita (MVR) que calcula os estimadores de verossimilhança eliminando os efeitos fixos para que não haja a perda de graus de liberdade decorrente da estimação dos mesmos (XAVIER, 2000). 3. RESULTADO E DISCUSSÃO Os resultados apresentados na tabela 1 mostram as análises e teste F no modelo de blocos ao acaso no esquema de parcelas subdivididas no PROC GLM através da estimativa de mínimos quadrados ordinários. Tabela1: Resultados da análise de variância pelo modelo de blocos ao acaso no esquema de parcelas subdivididas no PROC GLM Variável dependente: K Saturado Causa de variação G.L. S.Q. Q.M. F Pr > F Modelo 41 19,45 0,47 3,58 <0,0001 Resíduo 42 5,56 0,13 Total corrigido 83 25,01 Blocos 2 2,51 1,26 9,49 0,0004 Trat 6 1,60 0,27 1,98 0,15 Trat*Blocos 12 1,61 0,13 1,02 0,45 Prof 3 8,32 2,77 20,96 <0,0001 Trat*Prof 18 5,45 0,30 2,27 0,015 R 2 0,78 C.V. 25,17 Méd 1,44 Observa-se, que o efeito da interação foi significativo levando a aplicação do teste Tukey (tabela 2) para comparação de médias dos tratamentos pela facilidade de aplicação, interpretação e de preferência dos pesquisadores. Tabela 2: Teste Tukey para comparação de médias dos tratamentos.
4 Pelo teste de Tukey no esquema de parcelas subdivididas, verifica-se que na profundidade 1 (2-7cm) os tratamentos 7 (controle) e 1 (capina manual) diferem do tratamento 3 (herbicidas) e que o manejo capina manual proporciona ao LVdf maior condutividade hidráulica do solo. Pode-se observar também que os demais tratamentos para essa profundidade proporcionaram ao LVdf valores intermediários para condutividade hidráulica do solo saturado. Já na profundidade 2 (12-17cm) o tratamento 6 (sem capina) diferiu do tratamento 5 (mucuna anã) sendo a maior condutividade apresentado pelo manejo sem capina. Nas demais profundidades não houve diferença significativa, ou seja, não houve efeito de interação para condutividade hidráulica do solo saturado. Os resultados apresentados nas tabelas subseqüentes mostram as análises e teste para modelo de medidas repetidas no PROC MIXED através de estimativa de máxima verossimilhança restrita (MVR) e critério de informação de Akaike (AIC). Os valores obtidos do AIC para as principais estruturas de covariância TOEP, CS, VC E UN foram 443,9; 443,4; 443,1 e 388,3 respectivamente. Tabela 4: Resultados da análise de medidas repetidas no PROC MIXED Variável dependente: K Saturado Causa de variação G.L. G.L (den.) F Pr > F Blocos ,12 0,16 Trat ,13 0,40 prof ,28 <0,0001 Trat*Prof ,89 0,045 Ajustado o modelo pelo AIC e considerando TOEPLITZ a estrutura de covariância intraindivíduos mais adequada, os efeitos fixos significativos foram identificados pelo Teste F e comparados pelo Teste de Tukey-Kramer. A tabela 5 abaixo apresenta a análise de Tukey-Kramer no modelo de medidas repetidas. Esta mostrou-se mais minuciosa que a anterior, pois compara contrastes de variância de cada tratamento ao em vez de diferenças entre médias evitando e uma interpretação inadequada. Tabela 5: Teste de Tukey-Kramer para as comparações significativas dos contrastes de variância de cada tratamento Prof Trat Trat Pr > t , , , , , , , , ,0322 Pela tabela 5 verificou-se que na primeira profundidade os tratamentos 7 e 1 diferiram significativamente dos tratamentos 3, 5 e 2. Na profundidade 2 os tratamentos 6, 2, 7 e 1 não diferem significativamente entre si. Para as demais profundidades não houve diferença significativa entre os tratamentos. Fazendo-se uma comparação entre as duas análises houve uma maior discriminação entre os tratamentos na profundidade 1 (2-7cm) na análise de medidas repetidas pelo PROC MIXED do que na análise em parcelas subdivididas pelo PROC GLM. É importante ressaltar que o modelo de medidas repetidas além detalhar mais as comparações para os efeitos significativos admite o uso dos dados na forma original.
5 4. CONCLUSÃO Com base nos resultados obtidos, pode-se concluir que o modelo em parcelas subdivididas mostrou-se mais simples na aplicação e na interpretação da análise, mas requerendo pressuposições que muitas vezes não são possíveis nos experimentos cotidianos. Já o modelo de medidas repetidas foi mais adequado para tais experimentos, pois leva em consideração as restrições violadas no modelo. Também permite a análise de dados não balanceados com métodos de estimação apropriados evidenciados diferenças significativas entre os tratamentos dando maior precisão à análise. REFEÊNCIAS [1] EMPRESA BRASILEIRA DE PESQUISA AGROPECUÁRIA. Centro Nacional de Pesquisa de Solos. Manual de métodos de análises do solo. 2. Ed. Brasileira: Produção de informação, p. [2] Littel, Ramon C., George A. Milliken, Walter W. Stroup, ande Russel D. Wolfinger SAS System for Mixed Models. Cary, NC: SAS Institute Inc. [3] MALHEIROS, E.B. Precisão da análise de experimentos com medidas repetidas no tempo usando procedimentos do SAS. Departamento de ciências exatas FCA/UNESP. Jaboticabal SP, 19: , 2001 [4] PERRI, S.H.V.; IEMMA, A.F. Procedimento MIXED do SAS para análise de modelos mistos. Scientia Agricola, Piracicaba, v.56. n.4, [5] XAVIER, L. H. Modelos univariado e multivariado para análise de medidas repetidas e verificação da acurácia do modelo univariado por meio de simulação p. Dissertação (Mestrado em Estatística e Experimentação Agronômica) Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz USP. Piracicaba, 2000.
Modelos mistos na análise de dados longitudinais de um experimento para armazenamento de banana
Modelos mistos na análise de dados longitudinais de um experimento para armazenamento de banana Simone Silmara Werner Gurgel do Amaral Sara Regina Kulzer 2 Marcus Vinícius Silva Gurgel do Amaral Sílvia
Leia maisPÓS GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DE FLORESTAS TROPICAIS-PG-CFT INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS DA AMAZÔNIA-INPA. 09/abril de 2014
PÓS GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DE FLORESTAS TROPICAIS-PG-CFT INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS DA AMAZÔNIA-INPA 09/abril de 2014 Considerações Estatísticas para Planejamento e Publicação 1 Circularidade do Método
Leia maisDELINEAMENTO EM BLOCOS CASUALIZADOS (DBC) Mario de Andrade Lira Junior
DELINEAMENTO EM BLOOS ASUALIZADOS (DB) Mario de Andrade Lira Junior GENERALIDADES Delineamento mais comum em ciências agrárias Delineamento mais simples com controle local Só usar quando confiar que pode
Leia maisPLANEJAMENTO EXPERIMENTAL
PLANEJAMENTO EXPERIMENTAL Técnicas de Pesquisas Experimentais LUIS HENRIQUE STOCCO MARCIO TENÓRIO SANDRA MARCHI Introdução O Planejamento de Experimentos (Design of Experiments, DoE), técnica utilizada
Leia mais25 a 30 de novembro de 2013
Programa de Pós-Graduação em Estatística e Experimentação Agronômica ESALQ/USP 25 a 30 de novembro de 2013 Parte 1 - Conteúdo 1 2 3 4 5 R (http://www.r-project.org/) Action = Excel + R (http://www.portalaction.com.br)
Leia maisConceitos e Princípios Básicos da Experimentação
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS NÚCLEO DE ESTUDOS EM GENÉTICA E MELHORAMENTO EXPERIMENTAÇÃO EM GENÉTICA E MELHORAMENTO Conceitos e Princípios Básicos da Experimentação Mestranda:
Leia maisAVALIAÇÃO DE PROGÊNIES DE MILHO NA PRESENÇA E AUSÊNCIA DE ADUBO
REVISTA CIENTÍFICA ELETRÔNICA DE AGRONOMIA ISSN 1677-0293 PERIODICIDADE SEMESTRAL ANO III EDIÇÃO NÚMERO 5 JUNHO DE 2004 -------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Leia maisTÉCNICAS DE ANÁLISE DE DADOS
observação = previsível + aleatória aleatória obedece algum modelo de probabilidade ferramenta: análise de variância identificar fatores, controláveis, que expliquem o fenômeno ou alterem a característica
Leia maisAVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DE UMA SEMEADORA-ADUBADORA DE PLANTIO DIRETO NA CULTURA DA SOJA
AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DE UMA SEMEADORA-ADUBADORA DE PLANTIO DIRETO NA CULTURA DA SOJA Jorge Ricardo Moura 3 ; Elton Fialho dos Reis 1,4 ; João Paulo Arantes Rodrigues da Cunha 2,4 ; 1 Pesquisador Orientador
Leia maisO PROBLEMA DO BAIXO NÚMERO DE REPETIÇÕES EM EXPERIMENTOS DE COMPETIÇÃO DE CULTIVARES
O PROBLEMA DO BAIXO NÚMERO DE REPETIÇÕES EM EXPERIMENTOS DE COMPETIÇÃO DE CULTIVARES Cristiano Nunes Nesi 1, Antônio Lourenço Guidoni 2 Cleber Bringhenti 1 INTRODUÇÃO Uma questão importante a ser definida
Leia maisTIJOLOS CRUS COM SOLO ESTABILIZADO
TIJOLOS CRUS COM SOLO ESTABILIZADO João Maurício Fernandes Souza¹; José Dafico Alves² ¹ Bolsista PIBIC/CNPq, Engenheiro Agrícola, UnUCET - UEG 2 Orientador, docente do Curso de Engenharia Agrícola, UnUCET
Leia maisESTATÍSTICA EXPERIMENTAL Dr. Sérgio do N. Kronka 1. INTRODUÇÃO
ESTATÍSTICA EXPERIMENTAL Dr. Sérgio do N. Kronka 1. INTRODUÇÃO A Estatística Experimental tem por objetivo o estudo dos experimentos, incluindo o planejamento, execução, análise dos dados e interpretação
Leia maisDESSECAÇÃO DE BRAQUIÁRIA COM GLYPHOSATE SOB DIFERENTES VOLUMES DE CALDA RESUMO
DESSECAÇÃO DE BRAQUIÁRIA COM GLYPHOSATE SOB DIFERENTES VOLUMES DE CALDA Valter de Oliveira Neves Júnior 1 ; Zélio de Lima Vieira 1 ; Tiago Trevizam de Freitas 1 ; Edgar Rodrigues Marques 1 ; Paulo César
Leia maisDESENVOLVIMENTO DE UM SOFTWARE NA LINGUAGEM R PARA CÁLCULO DE TAMANHOS DE AMOSTRAS NA ÁREA DE SAÚDE
DESENVOLVIMENTO DE UM SOFTWARE NA LINGUAGEM R PARA CÁLCULO DE TAMANHOS DE AMOSTRAS NA ÁREA DE SAÚDE Mariane Alves Gomes da Silva Eliana Zandonade 1. INTRODUÇÃO Um aspecto fundamental de um levantamento
Leia maisEfeito da colhedora, velocidade e ponto de coleta na qualidade física de sementes de milho
Efeito da colhedora, velocidade e ponto de coleta na qualidade física de sementes de milho 1 Delineide Pereira Gomes, 2 Érika S. M. Koshikumo, 3 Leandra Matos Barrozo, 4 Breno Marques S. e Silva e 5 Rouverson
Leia maisMINISTE RIO DA EDUCAÇA O UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS DEPARTAMENTO DE CIE NCIAS EXATAS
MINISTE RIO DA EDUCAÇA O UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS DEPARTAMENTO DE CIE NCIAS EXATAS Programa de Pós-Graduação em Estatística e Experimentação Agropecuária Prova do Processo Seletivo para o Mestrado
Leia maisTAXA DE LOTAÇÃO EM PASTAGEM DE TIFTON 85 SOB MANEJO DE IRRIGAÇÃO E SEQUEIRO NO PERÍODO DA SECA*
TAXA DE LOTAÇÃO EM PASTAGEM DE TIFTON 85 SOB MANEJO DE IRRIGAÇÃO E SEQUEIRO NO PERÍODO DA SECA* SENE. G. A. 1 ; JAYME. D. G.²; BARRETO. A. C. 2 ; FERNANDEZ. L. O. 3, OLIVEIRA. A. I. 4 ; BARBOSA. K. A.
Leia maisINFLUÊNCIA DE PLANTAS DE COBERTURA DO SOLO NA OCORRÊNCIA DE PLANTAS DANINHAS E NA PRODUTIVIDADE DE GRÃOS DE TRIGO
INFLUÊNCIA DE PLANTAS DE COBERTURA DO SOLO NA OCORRÊNCIA DE PLANTAS DANINHAS E NA PRODUTIVIDADE DE GRÃOS DE TRIGO AMARAL, Kevin Bossoni do 1 ; CAMPOS, Ben-Hur Costa de 2 ; BIANCHI, Mario Antonio 3 Palavras-Chave:
Leia maisAnálise de Variância com dois ou mais factores - planeamento factorial
Análise de Variância com dois ou mais factores - planeamento factorial Em muitas experiências interessa estudar o efeito de mais do que um factor sobre uma variável de interesse. Quando uma experiência
Leia maisTÉCNICAS EXPERIMENTAIS APLICADAS EM CIÊNCIA DO SOLO
1 TÉCNICAS EXPERIMENTAIS APLICADAS EM CIÊNCIA DO SOLO Mario de Andrade Lira Junior www.lira.pro.br direitos autorais. INTRODUÇÃO À ANÁLISE MULTIVARIADA Apenas uma breve apresentação Para não dizerem que
Leia maisPROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ZOOTECNIA (GENÉTICA E MELHORAMENTO ANIMAL) CURSO DE : MESTRADO ( X ) DOUTORADO ( ) DADOS SOBRE A DISCIPLINA
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ZOOTECNIA (GENÉTICA E MELHORAMENTO ANIMAL) CURSO DE : MESTRADO ( X ) DOUTORADO ( ) DADOS SOBRE A DISCIPLINA 1. Disciplina: PROCESSAMENTO DE DADOS 2. Responsável(is): EUCLIDES
Leia mais5. BLOCOS ALEATORIZADOS QUADRADOS LATINOS
5. BLOCOS ALEATORIZADOS e QUADRADOS LATINOS Vamos analisar 4 tipos de experimentos: I) Projetos completamente aleatorizados II) Projetos em blocos aleatorizados III) Quadrados Latinos IV) Quadrados Greco-Latinos
Leia maisRELATÓRIO FINAL. AVALIAÇÃO DO PRODUTO CELLERON-SEEDS e CELLERON-FOLHA NA CULTURA DO MILHO CULTIVADO EM SEGUNDA SAFRA
RELATÓRIO FINAL AVALIAÇÃO DO PRODUTO CELLERON-SEEDS e CELLERON-FOLHA NA CULTURA DO MILHO CULTIVADO EM SEGUNDA SAFRA Empresa solicitante: FOLLY FERTIL Técnicos responsáveis: Fabio Kempim Pittelkow¹ Rodrigo
Leia maisXVIII CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA 19 a 23 de outubro de 2009
REGRESSÃO MÚLTIPLA APLICADA AOS DADOS DE VENDAS DE UMA REDE DE LOJAS DE ELETRODOMÉSTICOS VANESSA SIQUEIRA PERES 1 RESUMO: Esse trabalho foi realizado com o objetivo de ajustar os dados de vendas de uma
Leia maisDENSIDADE DE SEMEADURA DE CULTIVARES DE MAMONA EM PELOTAS, RS 1
DENSIDADE DE SEMEADURA DE CULTIVARES DE MAMONA EM PELOTAS, RS 1 Sérgio Delmar dos Anjos e Silva 1, Rogério Ferreira Aires 2, João Guilherme Casagrande Junior 3, Claudia Fernanda Lemons e Silva 4 1 Embrapa
Leia maisO modelo ANOVA a dois factores, hierarquizados
O modelo ANOVA a dois factores, hierarquizados Juntando os pressupostos necessários à inferência, Modelo ANOVA a dois factores, hierarquizados Seja A o Factor dominante e B o Factor subordinado. Existem
Leia mais4. RESULTADOS E DISCUSSÃO
4. RESULTADOS E DISCUSSÃO 4.1. Energia cinética das precipitações Na Figura 9 estão apresentadas as curvas de caracterização da energia cinética aplicada pelo simulador de chuvas e calculada para a chuva
Leia maisHipóteses Estatísticas Testadas por Diversos Softwares em Modelos com Dois Fatores Cruzados e Dados Desbalanceados
TEMA Tend. Mat. Apl. Comput., 5, No. 1 (24), 117-124. c Uma Publicação da Sociedade Brasileira de Matemática Aplicada e Computacional. Hipóteses Estatísticas Testadas por Diversos Softwares em Modelos
Leia maisDelineamento em Blocos ao Acaso
Costa, S.C. 1 Universidade Estadual de Londrina Departamento de Estatística Delineamento em Blocos ao Acaso Silvano Cesar da Costa Londrina - Paraná Costa, S.C. 2 Delineamento em Blocos Casualizados Experimento
Leia maisPRODUÇÃO DE MUDAS PRÉ BROTADAS (MPB) DE CANA-DE-AÇUCAR EM DIFERENTE ESTRATÉGIAS DE IRRIGAÇÃO
PRODUÇÃO DE MUDAS PRÉ BROTADAS (MPB) DE CANA-DE-AÇUCAR EM DIFERENTE ESTRATÉGIAS DE IRRIGAÇÃO L. G. Silva 1 ; E. F. Fraga Júnior 2 ; R. A. Santos 3 RESUMO: O Brasil é o maior produtor mundial de cana-de-açúcar,
Leia maisSisDEA Home Windows Versão 1
ROTEIRO PARA CRIAÇÃO E ANÁLISE MODELO REGRESSÃO 1. COMO CRIAR UM MODELO NO SISDEA Ao iniciar o SisDEA Home, será apresentada a tela inicial de Bem Vindo ao SisDEA Windows. Selecione a opção Criar Novo
Leia maisMODIFICAÇÃO DO TESTE DE NORMALIDADE DE SHAPIRO-WILK MULTIVARIADO DO SOFTWARE ESTATÍSTICO R
MODIFICAÇÃO DO TESTE DE NORMALIDADE DE SHAPIRO-WILK MULTIVARIADO DO SOFTWARE ESTATÍSTICO R Roberta Bessa Veloso 1, Daniel Furtado Ferreira 2, Eric Batista Ferreira 3 INTRODUÇÃO A inferência estatística
Leia maisSimulação Transiente
Tópicos Avançados em Avaliação de Desempenho de Sistemas Professores: Paulo Maciel Ricardo Massa Alunos: Jackson Nunes Marco Eugênio Araújo Dezembro de 2014 1 Sumário O que é Simulação? Áreas de Aplicação
Leia maisINFLUÊNCIA DO USO DE ÁGUA RESIDUÁRIA E DOSES DE FÓSFORO NA ÁREA FOLIAR DO PINHÃO MANSO
INFLUÊNCIA DO USO DE ÁGUA RESIDUÁRIA E DOSES DE FÓSFORO NA ÁREA FOLIAR DO PINHÃO MANSO Marcio Melquiades Silva dos Anjos (1); Anderson Santos da Silva (1); Patrício Gomes Leite (2); Ronaldo do Nascimento
Leia maisAlocação de Recursos em Sistemas de Integração Lavoura-Pecuária: uma abordagem da Teoria do Portfólio
Alocação de Recursos em Sistemas de Integração Lavoura-Pecuária: uma abordagem da Teoria do Portfólio FERNANDES, Kellen Cristina Campos 1 ; FIGUEIREDO, Reginaldo Santana 2 Escola de Agronomia e Engenharia
Leia maisPRODUÇÃO DE MUDAS DE TOMATEIRO EM DIFERENTES SUBSTRATOS À BASE DE MATERIAIS REGIONAIS SOB ADUBAÇÃO FOLIAR 1 INTRODUÇÃO
PRODUÇÃO DE MUDAS DE TOMATEIRO EM DIFERENTES SUBSTRATOS À BASE DE MATERIAIS REGIONAIS SOB ADUBAÇÃO FOLIAR 1 Leonardo Pereira da Silva Brito 2, Ítalo Herbert Lucena Cavalcante 2, Márkilla Zunete Beckmann-Cavalcante
Leia mais4 Avaliação Econômica
4 Avaliação Econômica Este capítulo tem o objetivo de descrever a segunda etapa da metodologia, correspondente a avaliação econômica das entidades de reservas. A avaliação econômica é realizada a partir
Leia maisAvaliação das fases larva e pupa no desenvolvimento do mosquito causador da dengue
Avaliação das fases larva e pupa no desenvolvimento do mosquito causador da dengue Karla Yamina Guimarães Santos 1 Diego Alves Gomes 2 Rafael Aguiar Marino 2 Eduardo Barbosa Beserra 2 Ricardo Alves de
Leia maisAnálise do Laudo de Avaliação do Ed. Santa Clara
Análise do Laudo de Avaliação do Ed. Santa Clara Objeto da análise: Laudo de Avaliação n 0 7128.7128.632314/2012.01.01.01 SEQ.002 Autor do laudo: Eng. Denis Francisco Lunardi. Solicitante do laudo: Caixa
Leia maisXIX CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA 27 de setembro a 01 de outubro de 2010
AVALIAÇÃO DA ACEITAÇÃO DE PÃES DE FORMA ATRAVÉS DA TÉCNICA MULTIVARIADA DE MAPA DE PREFERÊNCIA INTERNO SANDRA APARECIDA TAVARES 1, JOELMA PEREIRA 2 ; LUCINÉIA PEREIRA 3, SIMONE SIMONE VELLOSO MISSAGIA
Leia maisFONTES E DOSES DE RESÍDUOS ORGÂNICOS NA RECUPERAÇÃO DE SOLO DEGRADADO SOB PASTAGENS DE Brachiaria brizantha cv. MARANDÚ
FONTES E DOSES DE RESÍDUOS ORGÂNICOS NA RECUPERAÇÃO DE SOLO DEGRADADO SOB PASTAGENS DE Brachiaria brizantha cv. MARANDÚ Carlos Augusto Oliveira de ANDRADE 1 ; Rubens Ribeiro da SILVA. 1 Aluno do Curso
Leia maisCONCURSO PÚBLICO PARA PROVIMENTO DE CARGO EFETIVO PROFESSOR DE ENSINO BÁSICO, TÉCNICO E TECNOLÓGICO Edital 23/2015 Campus Rio Pomba FOLHA DE PROVA
Tema 01: DELINEAMENTOS EXPERIMENTAIS Descreva as características que diferenciam um delineamento experimental (p. ex. inteiramente casualizado, em blocos completos, em quadrado latino, em blocos incompletos
Leia maisPRODUTIVIDADE DO CONSÓRCIO MILHO-BRAQUIÁRIA EM INTEGRAÇÃO COM PECUÁRIA E FLORESTA DE EUCALIPTO
PRODUTIVIDADE DO CONSÓRCIO MILHO-BRAQUIÁRIA EM INTEGRAÇÃO COM PECUÁRIA E FLORESTA DE EUCALIPTO Valdecir Batista Alves (1), Gessí Ceccon (2), Júlio Cesar Salton (3), Antonio Luiz Neto Neto (4), Leonardo
Leia maisCALAGEM, GESSAGEM E AO MANEJO DA ADUBAÇÃO (SAFRAS 2011 E
RESPOSTA DE MILHO SAFRINHA CONSORCIADO COM Brachiaria ruziziensis À CALAGEM, GESSAGEM E AO MANEJO DA ADUBAÇÃO (SAFRAS 2011 E 2012) Carlos Hissao Kurihara, Bruno Patrício Tsujigushi (2), João Vitor de Souza
Leia maisPRODUÇÃO DO ALGODÃO COLORIDO EM FUNÇÃO DA APLICAÇÃO FOLIAR DE N E B
Página 770 PRODUÇÃO DO ALGODÃO COLORIDO EM FUNÇÃO DA APLICAÇÃO FOLIAR DE N E B Tancredo Augusto Feitosa de Souza 1 ; Roberto Wagner Cavalcanti Raposo 2 ; Aylson Jackson de Araújo Dantas 2 ; Carolline Vargas
Leia maisPRODUTIVIDADE DO FEIJOEIRO COMUM EM FUNÇÃO DA SATURAÇÃO POR BASES DO SOLO E DA GESSAGEM. Acadêmico PVIC/UEG do Curso de Agronomia, UnU Ipameri - UEG.
PRODUTIVIDADE DO FEIJOEIRO COMUM EM FUNÇÃO DA SATURAÇÃO POR BASES DO SOLO E DA GESSAGEM Zélio de Lima Vieira 1 ; Valter de Oliveira Neves Júnior 1 ; Rodolfo Araújo Marques 1 ; Rafael Benetti 1 ; Adilson
Leia maisAvaliação da influência de coberturas mortas sobre o desenvolvimento da cultura da alface na região de Fernandópolis- SP.
Avaliação da influência de coberturas mortas sobre o desenvolvimento da cultura da alface na região de Fernandópolis- SP. Roberto Andreani Junior 1 Pedro Galbiati Neto 1 UNICASTELO-Faculdade de Ciências
Leia maisUtilização de modelos marginais na análise de dados longitudinais irregulares em relação ao tempo
Utilização de modelos marginais na análise de dados longitudinais irregulares em relação ao tempo César Gonçalves de Lima 1 Michele Barbosa 2 Valdo Rodrigues Herling 3 1. Introdução Dados longitudinais
Leia maisArranjo fatorial de tratamentos
Matéria Seca de Nódulos (mg/planta) Mario Andrade Lira Junior Estatística Aplicada à Agricultura 01- Exemplo gráfico com fator quantitativo Arranjo fatorial de tratamentos Características básicas Utilizável
Leia maisAPLICAÇÃO FOLIAR DE ZINCO NO FEIJOEIRO COM EMPREGO DE DIFERENTES FONTES E DOSES
APLICAÇÃO FOLIAR DE ZINCO NO FEIJOEIRO COM EMPREGO DE DIFERENTES FONTES E DOSES DENIS AUGUSTO DE SOUSA 1,4, ROBERLI RIBEIRO GUIMARÃES 2,4, ITAMAR ROSA TEIXEIRA 2,4 RESUMO: À exceção de alguns trabalhos
Leia maisEFEITO DE DIFERENTES QUANTIDADES DE HÚMUS DE MINHOCA CALIFÓRNIA VERMELHA INCORPORADOS AO SOLO E COM APLICAÇÕES DE BIOFERTILIZANTE NA CULTURA DO FEIJÃO
Área: Solos e Nutrição de Plantas EFEITO DE DIFERENTES QUANTIDADES DE HÚMUS DE MINHOCA CALIFÓRNIA VERMELHA INCORPORADOS AO SOLO E COM APLICAÇÕES DE BIOFERTILIZANTE NA CULTURA DO FEIJÃO Paulo Cássio Aves
Leia maisAVALIAÇÃO DE SUBPRODUTOS AGRÍCOLAS COMO CONDICIONADORES DE SUBSTRATOS E/OU FERTILIZANTES ORGÂNICOS PARA MUDAS
1 AVALIAÇÃO DE SUBPRODUTOS AGRÍCOLAS COMO CONDICIONADORES DE SUBSTRATOS E/OU FERTILIZANTES ORGÂNICOS PARA MUDAS R. C. ARGÔLO (1), Q. R. ARAUJO (2), G. A. SODRÉ (2), I. JUCKSCH (3), A. M. S. S. MOREAU (4),
Leia maisSistema Baseado em Regras Fuzzy para Avaliação do Efeito de Lâminas de Irrigação na Produtividade e Diâmetro da Raiz de Cultivares de Beterraba
Sistema Baseado em Regras Fuzzy para Avaliação do Efeito de Lâminas de Irrigação na Produtividade e Diâmetro da Raiz de Cultivares de Beterraba Alexsandro O. da Silva, Paulo R. Isler, Joselina S. Correia
Leia maisAplicação de Nitrogênio em Cobertura no Feijoeiro Irrigado*
ISSN 1678-9636 Aplicação de Nitrogênio em Cobertura no Feijoeiro Irrigado* 49 O feijoeiro é uma das principais culturas plantadas na entressafra em sistemas irrigados nas regiões Central e Sudeste do Brasil.
Leia maisPOPULAçÃO DE PLANTAS DE SOJA NO SISTEMA DE SEMEADURA DIRETA PARA O CENTRO-SUL DO ESTADO DO PARANÁ
/,-----------. (c;) EM.PRESA BRASILEIRA DE PESQUISA AGROPECuARIA EMBRAPA ~ Vinculada ao M'nisté,io da Ag,iculMa ~., CENTRO NACIONAL DE PESQUISA DE SOJA - CNPSo Rodovia Carlos João Slrass (Londrina/Warta)
Leia maisCláudio Tadeu Cristino 1. Julho, 2014
Inferência Estatística Estimação Cláudio Tadeu Cristino 1 1 Universidade Federal de Pernambuco, Recife, Brasil Mestrado em Nutrição, Atividade Física e Plasticidade Fenotípica Julho, 2014 C.T.Cristino
Leia maisXXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012
XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012 Efeito da Densidade de Plantas no Progresso da Ferrugem Comum em Híbridos Comerciais de Milho Murilo Viotto Del Conte²,
Leia maisAvaliação agronômica de variedades de cana-de-açúcar, cultivadas na região de Bambuí em Minas Gerais
Avaliação agronômica de variedades de cana-de-açúcar, cultivadas na região de Bambuí em Minas Gerais César Ferreira Santos¹; Antônio Augusto Rocha Athayde²; Geann Costa Dias 1 ; Patrícia Fernades Lourenço¹
Leia maisAnálise de Componente Principais (PCA) Wagner Oliveira de Araujo
Análise de Componente Principais (PCA) Wagner Oliveira de Araujo Technical Report - RT-MSTMA_003-09 - Relatório Técnico May - 2009 - Maio The contents of this document are the sole responsibility of the
Leia maisTEMPO DE ESPERA NA FILA DE ESTABELECIMENTOS COMERCIAIS NA CIDADE DE PONTES E LACERDA, MT
TEMPO DE ESPERA NA FILA DE ESTABELECIMENTOS COMERCIAIS NA CIDADE DE PONTES E LACERDA, MT Osvaldo Matins de Souza 1 Eric Batista Ferreira 2 INTRODUÇÃO Neste trabalho pretendeu-se esboçar uma abordagem alternativa
Leia maisDESENVOLVIMENTO VEGETATIVO DE MUDAS DE CAFEEIRO SOB DOSES DE CAMA DE FRANGO E ESTERCO BOVINO CURTIDO
DESENVOLVIMENTO VEGETATIVO DE MUDAS DE CAFEEIRO SOB DOSES DE CAMA DE FRANGO E ESTERCO BOVINO CURTIDO Cícero José da Silva¹; Benjamim de Melo²; César Antônio da Silva³; Carlos Eduardo Mesquita Pode 4 ;
Leia maisIntrodução à Análise Química QUI 094 ERRO E TRATAMENTO DE DADOS ANALÍTICOS
Introdução a Analise Química - II sem/2012 Profa Ma Auxiliadora - 1 Introdução à Análise Química QUI 094 1 semestre 2012 Profa. Maria Auxiliadora Costa Matos ERRO E TRATAMENTO DE DADOS ANALÍTICOS Introdução
Leia maisControle estatístico de processo: algumas ferramentas estatísticas. Linda Lee Ho Depto Eng de Produção EPUSP 2009
Controle estatístico de processo: algumas ferramentas estatísticas Linda Lee Ho Depto Eng de Produção EPUSP 2009 Controle estatístico de Processo (CEP) Verificar estabilidade processo Coleção de ferramentas
Leia maisReferências Bibliográficas
Considerações Finais Todos os tratamentos testados apresentaram teores foliares de N inferiores ao recomendado para a cultura da soja. As aplicações isoladas de BIOMOL (0,3 L/ha), KALIBRE (1,5 L/ha) e
Leia maisCONTROLE DE PLANTAS DANINHAS ATRAVÉS DE HERBICIDAS EM CONDIÇÕES DE SAFRINHA
CONTROLE DE PLANTAS DANINHAS ATRAVÉS DE HERBICIDAS EM CONDIÇÕES DE SAFRINHA Hugo de Almeida Dan 1, Alberto Leão de Lemos Barroso 2, Lilian Gomes de Moraes Dan 3, Alaeste Diniz da Silva Júnior 3, Cleriston
Leia maisIntrodução à análise de dados longitudinais
Prof Caio Azevedo Prof Caio Azevedo Introdução (Dados de) Medidas repetidas: medidas feitas nas mesmas unidades experimentais ao longo de alguma condição de avaliação (distância, peso, tempo etc) Dados
Leia mais2. Função Produção/Operação/Valor Adicionado
2. Função Produção/Operação/Valor Adicionado Conteúdo 1. Função Produção 3. Administração da Produção 1 Bibliografia Recomenda Livro Texto: Introdução à Administração Eunice Lacava Kwasnicka - Editora
Leia maisMedidas de Grandezas Fundamentais - Teoria do Erro
UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DO PONTAL Medidas de Grandezas Fundamentais - Teoria do Erro Objetivo As práticas que serão trabalhadas nesta aula têm os objetivos de
Leia maisRESUMO. Palavras-chave: Segurança do trabalho, Protetor Auricular, ração animal. Introdução
DETERMINAÇÃO DE NÍVEIS DE RUÍDOS EM DPM (DESINTEGRADOR/PICADOR/MOEDOR) ACOPLADOS A MOTORES ELÉTRICOS EM LOCAL FECHADO PARA PROCESSAMENTO DE CANA-DE-AÇUCAR Maria Joselma de Moraes 2 ; Sueli Martins de Freitas
Leia maisXIX CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA 27 de setembro a 01 de outubro de 2010
DETERMINAÇÃO DA UMIDADE DO SOLO NA CAPACIDADE DE CAMPO E NO PONTO DE MURCHA PERMANENTE COM BASE EM ATRIBUTOS FÍSICOS DO SOLO CAMILA CRISTINA ALVARENGA 1, CARLOS ROGÉRIO DE MELLO 2 ; LÉO FERNANDES ÁVILA
Leia maisCOMPORTAMENTO DE GENÓTIPOS DE FEIJOEIRO AO ATAQUE DE Bemisia tabaci (Genn.) BIÓTIPO B (HEMIPTERA: ALEYRODIDAE)
COMPORTAMENTO DE GENÓTIPOS DE FEIJOEIRO AO ATAQUE DE Bemisia tabaci (Genn.) BIÓTIPO B (HEMIPTERA: ALEYRODIDAE) B.C. Martins 1 ; F.S. Rocha 1,4 ; L.A. Ferreira 1,4 ; J.C.M.R. Silva 1,4 ; R.R. Guimarães
Leia mais10 AVALIAÇÃO DE CULTIVARES DE SOJA
10 AVALIAÇÃO DE CULTIVARES DE SOJA CONVENCIONAL (SOJA LIVRE) EM LUCAS DO RIO VERDE, MT O objetivo deste experimento foi avaliar o potencial produtivo de cultivares de soja convencionais (Soja Livre) em
Leia maisVIII Semana de Ciência e Tecnologia do IFMG- campus Bambuí VIII Jornada Científica
VIII Semana de Ciência e Tecnologia do IFMG- campus Bambuí VIII Jornada Científica Casca de café carbonizada para produção de mudas de alface Jakeline Aparecida Greiver Ribeiro Ferreira (1), Fábio Pereira
Leia maisUso de húmus sólido e diferentes concentrações de húmus líquido em características agronômicas da alface
Uso de húmus sólido e diferentes concentrações de húmus líquido em características agronômicas da alface Everto Geraldo de MORAIS 1 ; Chrystiano Pinto de RESENDE 2 ; Marco Antônio Pereira RESUMO LOPES
Leia mais1. Avaliação de impacto de programas sociais: por que, para que e quando fazer? (Cap. 1 do livro) 2. Estatística e Planilhas Eletrônicas 3.
1 1. Avaliação de impacto de programas sociais: por que, para que e quando fazer? (Cap. 1 do livro) 2. Estatística e Planilhas Eletrônicas 3. Modelo de Resultados Potenciais e Aleatorização (Cap. 2 e 3
Leia maisEstudo da linha de produção de uma fábrica de ração
Estudo da linha de produção de uma fábrica de ração Laureilton José Almeida BORGES¹; Warley Alves Coutinho CHAVES¹; Júlio César Benfenatti FERREIRA 2 ; Adriana Giarolla VILAMAIOR 2 ¹ Estudante de Engenharia
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE MATEMÁTICA 4 a LISTA DE EXERCÍCIOS GBQ12 Professor: Ednaldo Carvalho Guimarães AMOSTRAGEM
1 UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE MATEMÁTICA 4 a LISTA DE EXERCÍCIOS GBQ12 Professor: Ednaldo Carvalho Guimarães AMOSTRAGEM 1) Um pesquisador está interessado em saber o tempo médio que
Leia maisIMES Catanduva. Probabilidades e Estatística. no Excel. Matemática. Bertolo, L.A.
IMES Catanduva Probabilidades e Estatística Estatística no Excel Matemática Bertolo, L.A. Aplicada Versão BETA Maio 2010 Bertolo Estatística Aplicada no Excel Capítulo 3 Dados Bivariados São pares de valores
Leia maisBiologia floral do meloeiro em função de doses de nitrogênio em ambiente protegido.
Biologia floral do meloeiro em função de doses de nitrogênio em ambiente protegido. Roberto Cleiton Fernandes de Queiroga 1 ; Mário Puiatti 1 ; Paulo Cezar Rezende Fontes 1 ; Paulo Roberto Cecon 2 ; Ancélio
Leia maisProbabilidade. Definições e Conceitos
Probabilidade Definições e Conceitos Definições Probabilidade Medida das incertezas relacionadas a um evento Chances de ocorrência de um evento Aplicação em: Avaliação de Desempenho de Sistemas Engenharia
Leia maisANÁLISE DE INTERFACES HOMEM-MÁQUINA (IHM) EM EQUIPAMENTOS CONTROLADOS ELETRONICAMENTE
25 a 28 de Outubro de 2011 ISBN 978-85-8084-055-1 ANÁLISE DE INTERFACES HOMEM-MÁQUINA (IHM) EM EQUIPAMENTOS CONTROLADOS ELETRONICAMENTE Gustavo Peloi da Silva 1, Valdecir Bertoncelo 2, Filipe Cogo 3 RESUMO:
Leia mais[2.000] (IP:281473857278462
1. [2.000] (IP:281473857278462 19:36:32 19:32:41 56:09 4.486) Considere e discuta a seguinte afirmativa: "Nem sempre o modelo com o melhor R² não-ajustado é o mais adequado". A afirmativa é verdadeira,
Leia maisAVALIAÇÃO DA UTILIZAÇÃO DE UM MICROCONTROLADOR NA PLATAFORMA ARDUINO NA LEITURA DE SENSORES ELÉTRICOS PARA CORRELAÇÃO COM ATRIBUTOS DO SOLO.
AVALIAÇÃO DA UTILIZAÇÃO DE UM MICROCONTROLADOR NA PLATAFORMA ARDUINO NA LEITURA DE SENSORES ELÉTRICOS PARA CORRELAÇÃO COM ATRIBUTOS DO SOLO. Fábio Vinicius de Freitas Damiati (Universidade Estadual de
Leia maisEQUAÇÕES DE INFILTRAÇÃO PELO MÉTODO DO INFILTRÔMETRO DE ANEL, DETERMINADAS POR REGRESSÃO LINEAR E REGRESSÃO POTENCIAL
EQUAÇÕES DE INFILTRAÇÃO PELO MÉTODO DO INFILTRÔMETRO DE ANEL, DETERMINADAS POR REGRESSÃO LINEAR E REGRESSÃO POTENCIAL K. F. O. Alves 1 ; M. A. R. Carvalho 2 ; L. C. C. Carvalho 3 ; M. L. M. Sales 4 RESUMO:
Leia maisAjuste dos Parâmetros de um Controlador PI em uma Coluna de Destilação Binária
Ajuste dos Parâmetros de um Controlador PI em uma Coluna de Destilação Binária Marina Roberto Martins 1*, Fernando Palú 1 (1) Universidade Estadual do Oeste do Paraná, Curso de Engenharia Química. e-mail:
Leia maisANEXO V - Mapa do Trabalho Industrial
ANEXO V - Mapa do Trabalho Industrial 1. Caracterização e Escopo do Mapa do Trabalho Industrial Para viabilizar a construção das informações a partir do Mapa do Trabalho Industrial, e a conseqüente comparação
Leia maisCOMPARAÇÃO DE DIFERENTES FONTES DE CÁLCIO EM SOJA
COMPARAÇÃO DE DIFERENTES FONTES DE CÁLCIO EM SOJA 1 INSTITUIÇÃO REALIZADORA SEEDS Serviço Especial em Diagnose de Sementes Ltda CNPJ 91.356.055/0001-94 Endereço: Rua João de Césaro, 255 - Sala 06 - Bairro
Leia maisBiologia Floral do Meloeiro no Ceará: Emissão, Duração e Relação Flores Masculinas / Hermafroditas.
Biologia Floral do Meloeiro no Ceará: Emissão, Duração e Relação Flores Masculinas / Hermafroditas. João R. Crisóstomo 1 ; Lorna F. Falcão 2 ; Fernando A. S. de Aragão 3 ; Jalmi G. Freitas 4 ; Jefté F.
Leia maisInfluência do Espaçamento de Plantio de Milho na Produtividade de Silagem.
Influência do Espaçamento de Plantio de Milho na Produtividade de Silagem. DAMASCENO, T. M. 1, WINDER, A. R. da S. 2, NOGUEIRA, J. C. M. 3, DAMASCENO, M. M. 2, MENDES, J. C. da F. 2, e DALLAPORTA, L. N.
Leia maisÉ POSSÍVEL ATINGIR A META DO MINISTÉRIO DA SAÚDE PARA A DOAÇÃO ESPONTÂNEA?
É POSSÍVEL ATINGIR A META DO MINISTÉRIO DA SAÚDE PARA A DOAÇÃO ESPONTÂNEA? Rejane Corrêa da Rocha 1, Thelma Sáfadi 2, Luciane Texeira Passos Giarola 3 INTRODUÇÃO É considerado doador todo o cidadão que
Leia maisIT-1101 - AGRICULTURA IRRIGADA. (parte 1)
6 Sistemas de irrigação (parte 1) 6.1 Considerações iniciais Aplicação artificial de água ao solo, em quantidades adequadas, visando proporcionar a umidade necessária ao desenvolvimento das plantas nele
Leia maisCasos de teste semânticos. Casos de teste valorados. Determinar resultados esperados. Gerar script de teste automatizado.
1 Introdução Testes são importantes técnicas de controle da qualidade do software. Entretanto, testes tendem a ser pouco eficazes devido à inadequação das ferramentas de teste existentes [NIST, 2002].
Leia maisESTUDO EXPERIMENTAL DOS EQUILÍBRIOS ENTRE FASES COM APLICAÇÃO COMPUTACIONAL PARA O ENSINO DE TERMODINÂMICA PARA ENGENHARIA
ESTUDO EXPERIMENTAL DOS EQUILÍBRIOS ENTRE FASES COM APLICAÇÃO COMPUTACIONAL PARA O ENSINO DE TERMODINÂMICA PARA ENGENHARIA Antônio Ricardo Alencar Reis, Allan Miguel Franco de Amorim, Carlson Pereira de
Leia maisFORMULÁRIO PARA CADASTRO DE PROJETO DE PESQUISA E EXTENSÃO
Protocolo nº016 /2012 FORMULÁRIO PARA CADASTRO DE PROJETO DE PESQUISA E EXTENSÃO 1. Instruções 1 Deverá ser entregue 1 (uma) cópia impressa e 1 (uma) cópia via e-mail (na extensão.doc), encaminhados para
Leia maisDESEMPENHO DE MUDAS CHRYSOPOGON ZIZANIOIDES (VETIVER) EM SUBSTRATO DE ESTÉRIL E DE REJEITO DA MINERAÇÃO DE MINÉRIO DE FERRO
Belo Horizonte/MG 24 a 27/11/2014 DESEMPENHO DE MUDAS CHRYSOPOGON ZIZANIOIDES (VETIVER) EM SUBSTRATO DE ESTÉRIL E DE REJEITO DA MINERAÇÃO DE MINÉRIO DE FERRO Igor Fernandes de Abreu (*), Giovane César
Leia mais6 Construção de Cenários
6 Construção de Cenários Neste capítulo será mostrada a metodologia utilizada para mensuração dos parâmetros estocásticos (ou incertos) e construção dos cenários com respectivas probabilidades de ocorrência.
Leia maisEstudo da Viabilidade da utilização de Cartão de Crédito para um Grupo de Clientes Essenciais
Estudo da Viabilidade da utilização de Cartão de Crédito para um Grupo de Clientes Essenciais Cleyton Zanardo de Oliveira CER, DEs, UFSCar Vera Lúcia Damasceno Tomazella, DEs, UFSCar Resumo Uma única pessoa
Leia maisIV Congresso Brasileiro de Mamona e I Simpósio Internacional de Oleaginosas Energéticas, João Pessoa, PB 2010 Página 486
Página 486 COMPONENTES DE PRODUÇÃO DA BRS NORDESTINA CULTIVADA EM DIFERENTES FONTES DE ADUBAÇÃO 1 Josely Dantas Fernandes 1, Lucia Helena Garófalo Chaves 2, José Pires Dantas 3, José Rodrigues Pacífico
Leia maisPRÓ-MATATEMÁTICA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES
PRÓ-MATATEMÁTICA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES Regina Luzia Corio de Buriasco * UEL reginaburiasco@sercomtel.com.br Magna Natália Marin Pires* UEL magna@onda.com.br Márcia Cristina de Costa Trindade Cyrino*
Leia maisProf. Rafael Gross. rafael.gross@fatec.sp.gov.br
Prof. Rafael Gross rafael.gross@fatec.sp.gov.br Todo protocolo define um tipo de endereçamento para identificar o computador e a rede. O IP tem um endereço de 32 bits, este endereço traz o ID (identificador)
Leia mais