Análises estatísticas da incidência de AIDS no Município de Rio Claro. 1 Resumo. 2 Abstract

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1 Análises estatísticas da incidência de AIDS no Município de Rio Claro Sophia Lanza de Andrade 1 Liciana Vaz de Arruda Silveira 2 Jorge Gustavo Falcão 3 José Sílvio Govone 3 1 Resumo O presente trabalho analisa os dados da população aidética do município de Rio Claro cedidos pela Fundação Municipal de Saúde e pela Defesa Civil, ambas do município de Rio Claro. Os dados são compostos pela data do diagnóstico, idade do paciente na época do diagnóstico, sexo e endereço do paciente, totalizando 807 diagnósticos, sendo 553 masculinos e 254 femininos, no período de 1988 a Técnicas de análise de sobrevivência e de estatística espacial são aplicadas aos dados, os quais são divididos em dois períodos: 1988 a 2003 e 2004 a Palavras - chave: AIDS, Kaplan - Meier, curva de sobrevivência, distribuição espacial 2 Abstract This work analyses data from the population with AIDS in Rio Claro s city. The data consist of the date of diagnosis, patient age at diagnosis, sex and address of the patient, in the period 1988 to Techniques of survival analysis and spatial statistics are applied to the data, which are divided into two periods: 1988 to 2003 and from 2004 to Keywords: AIDS, Kaplan - Meier, survival curve, spatial distribution 3 Introdução De acordo com o site do Departamento de DST, AIDS e hepatites virais do Ministério da Saúde, a faixa etária em que a AIDS é mais incidente, em ambos os sexos, é a de 20 a 59 anos de idade. Tais fatos foram comprovados por dados do IBGE relativos aos anos de 1990 até O objetivo do presente trabalho foi comparar as idades dos pacientes no momento da notificação 1 Acadêmica do curso de Matemática, IGCE - UNESP, Campus de Rio Claro, sofs la@rc.unesp.br. 2 IBB - UNESP, Campus de Botucatu, liciana@ibb.unesp.br. 3 DEMAC - IGCE - UNESP, Campus de Rio Claro, jsgovone@rc.unesp.br. 1

2 da AIDS em relação ao sexo, considerando cada um dos períodos citados. Para a comparação das curvas de sobrevivência (idades das notificações), utilizou-se o estimador Kaplan-Meier. Analisou-se, também, a distribuição espacial das ocorrências na cidade de Rio Claro, em cada um dos períodos. A técnica utilizada foi a do Kernel. 4 Material e Métodos Utilizou-se o Estimador de Kaplan-Meier para a função de sobrevivência e o programa BioEstat 5.0 para a realização do teste logrank. O endereço de cada paciente notificado foi georreferenciado em coordenadas UTM e aplicado a técnica Kernel de estatística espacial para processos pontuais (Bailey & Gatrell, 1995). Também foram usados os programas TerraView e gvsig para o georreferenciamento dos dados. 5 Resultados e Discussões Aplicou-se o teste logrank para verificar, em cada uma das épocas, se havia diferença entre os sexos, quanto à idade do paciente na notificação da doença. Formulou-se as seguintes hipóteses: H 0 : há igualdade entre os sexos quanto a idade na notificação da doença. H 1 : não há igualdade entre os sexos quanto a idade da notificação. Para o período , o valor da probabilidade obtida no teste foi p = 0,465, enquanto que, em relação ao período , o valor foi p = 0,655, indicando que, em cada época, não houve diferença significativa entre os sexos, quanto à idade da notificação. As Figuras 1 e 3 apresentam as funções de sobrevivência para ambos os sexos, considerando as idades das notificações, para os períodos e , respectivamente. Nota-se, para as duas épocas, que as curvas são muito próximas. Em relação à distribuição espacial dos endereços dos pacientes, pode-se concluir, através das Figuras 2 e 4: Da Figura 2, nota-se uma área de maior concentração (mais escura) no centro sul da cidade, região onde predomina população de residência mais antiga, com a presença de hospitais e cadeia pública. Há outras áreas de maiores ocorrências, porém de intensidades menores que na região citada. Já da Figura 4 conclui-se que a mesma área do período anterior continua com grande concentração de ocorrências, mas outras áreas de grandes ocorrências aparecem (na área central e em direção ao nordeste da cidade). Em relação à porcentagem da ocorrência de cada sexo, verifica-se um aumento do sexo feminino de uma época para outra, pois, em , a porcentagem de notificações femininas foi de 26,83%, enquanto que, na época seguinte, esta porcentagem aumentou para 39,79% (Tabela 1). 2

3 Figura 1: Curvas de sobrevivência para ambos os sexos, relativas às idades das notificações, para o período Figura 2: Distribuição espacial dos endereços dos pacientes de AIDS, na cidade de Rio Claro, obtida através da técnica Kernel, dados de

4 Figura 3: Curvas de sobrevivência para ambos os sexos, relativas às idades das notificações, para o período Figura 4: Distribuição espacial dos endereços dos pacientes de AIDS, na cidade de Rio Claro, obtida através da técnica Kernel, dados de

5 Tabela 1: Porcentagem da população aidética de cada sexo em cada período a a 2009 sexo feminino 26,83 39,79 sexo masculino 73,17 60,21 6 Conclusões Notamos, avaliando visualmente as Figuras 1 e 3, maior ocorrência de diagnósticos na faixa etária de 20 a 45 anos de 1988 a 2003 e na faixa de 20 a 50 anos de 2004 a Até a idade de 40 anos, o sexo masculino é notificado mais tardiamente em relação à AIDS, situação que se inverte dos 40 aos 50 anos e, posteriormente, as notificações praticamente coincidem. Das Figuras 2 e 4 pode-se concluir que a ocorrência de aids se dá por aglomerados na cidade e que as áreas críticas, antes concentradas apenas na região central de Rio Claro, hoje está se distribuindo em outras regiões da cidade, as quais não são áreas periféricas, mas sim, áreas onde residem pessoas de classe média, em geral. Não há diferenças significativas para os dois sexos quanto às idades das notificações da doença e, da Tabela 1, notamos que as notificações do sexo feminino, embora ainda inferiores às do masculino, estão aumentando no tempo. Referências [1] BAILEY, T.C.; GATRELL, A.C. Interactive Spatial Data Analysis, Prentice Hall, [2] BioEstat 5.0, software livre de aplicações estatísticas nas áreas das Ciências Biológicas e Médicas desenvolvido pelo Instituto de Desenvolvimento Sustentável Mamirauá - IDSM. [3] COLOSIMO, E.A.; GIOLO, S.R. Análise de Sobrevivência Aplicada. Ed. Edgard Blucher, ABE, São Paulo, 2006 [4] gvsig, software livre de SIG desenvolvido pela Conselleria d Infraestructures i Transports (CIT) da Comunidade de Valência, com o apoio da União Européia. [5] TERRAVIEW São José dos Campos, SP: INPE, Disponível em: Acessado em: 06/04/2011. [6] Acessado em: 28/07/2011 [7] seriesestatisticas.ibge.gov.br. Acessado em: 28/07/2011 5

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