Para além do comércio de almas : a pauta de exportação angolana para o Brasil, séculos XVIII-XIX, apontamentos preliminares.

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1 Para além do comércio de almas : a pauta de exportação angolana para o Brasil, séculos XVIII-XIX, apontamentos preliminares. Alexandre Vieira Ribeiro A abertura do comércio entre Brasil e a costa angolana data de meados do século XVI. No ano de 1549, foi permitido pela Coroa portuguesa que se realizasse diretamente da África o carregamento de cativos para a América lusa. Nessa época, transcorria uma gradual mudança nas fontes africanas de escravos, da região da Senegâmbia para portos da África Centro-Ocidental. Os portugueses, desde fins do Quatrocentos, já realizavam em embarcadouros da região o resgate de cativos, que eram enviados em grande parte para a Europa e, posteriormente, para as terras recém-conquistadas pelos espanhóis na América. Ainda que em poucas viagens, levas de escravos passaram a ser embarcados em Luanda direcionados aos portos da região de Pernambuco, Bahia e Rio de Janeiro. Logo, o tráfico de escravos tornou-se o mecanismo principal de reposição de mão-de-obra na colônia. Ao longo dos mais de trezentos anos de comércio transatlântico, cerca de 12,5 milhões de africanos foram embarcados em navios negreiros. Destes, aproximadamente 5,7 milhões encaminhados a bordo a partir de portos da região de Congo-Angola, com destaque para Luanda, Benguela e Cabinda (ver quadro 1). A presença brasileira nas duas primeiras localidades se fez presente desde princípios da expansão portuguesa pelo Atlântico Sul. 1 Em eventos, como a ocupação holandesa de terras angolanas, frotas foram enviadas do Rio de Janeiro para combater os invasores e retomar as possessões portuguesas ocupadas. Desde então, laços foram constituídos entre representantes mercantis das duas margens do Atlântico. Professor Doutor da Universidade Federal Fluminense 1 Sobre a presença de brasileiros atuando em Luanda e Benguela ver ALENCASTRO, Luis Felipe. O trato dos viventes formação do Brasil no Atlântico Sul. São Paulo: Cia. das Letras, 2000; CURTO, José C., Movers of Slaves: The Brazilian Community in Benguela, Angola , Harriet Tubman Seminar, York University,Toronto, Disponível em: < último acessado em maio 2014; FERREIRA, Roquinaldo, FERREIRA, Roquinaldo Amaral,TransformingAtlanticSlaving: Trade, WarfareandTerritorialControl in Angola, , UCLA (Tese de Doutorado), 2003CANDIDO, Mariana. Negociantes baianos no porto de Benguela: redes comerciais unindo o Atlântico setecentista. In: GUEDES, Roberto (org.). África: brasileiros e portugueses séculos XVI XIX. Rio de Janeiro: Mauad, 2013.

2 As táticas militares empreendidas nas conquista em terras americanas foram levadas e desenvolvidas em solo africano. A necessidade e lucratividade da atividade negreira levou muitos daqueles que foram à Angola para combater o inimigo neerlandês a realizar razias em aldeias do interior a fim de conseguir escravos para remetê-los ao Brasil. Ao longo do século XVII, a mão-de-obra indígenafoi perdendo espaço nas lavouras canavieiras frente ao número de escravos africanos que aportavam nos tumbeiros brasileiros. Quadro 1 - Principais portos de embarque de escravos na África Centro-Ocidental, , por total de embarcados Benguela Cabinda Rio Congo Loango Molembo Luanda Não especificado Outros Totais Totais Obs: A coluna outros se refere a: Alecuba; Ambona; Ambriz; Boary; Bomara; Cabo Mole; Rio Cuanza; Norte do Congo; Rio Zaire; Ponta Granada; Kilongo; Mayumba; Mpinda; Novo Redondo; Penido; Quicombo; Salinas; Soyo. Fonte: consultado em maio de A América lusa tornara-se já no século XVI a maior região produtora de açúcar do mundo. Os escravos eram fundamentais para a manutenção dessa empresa. Logo, um intenso comércio bilateral se desenvolveu entre as duas margens do Atlântico, configurando uma relação de complementaridade e dependência da sociedade colonial americana frente a sua congênere africana. Não haveria Brasil, sem Angola, uma vez que as lavouras canavieiras dependiam dos braços africanos reproduzidos mediante tráfico transatlântico. Assim, os portos brasileiros receberam ao longo de toda a vigência do comércio de escravos 67,9% dos africanos embarcados na região Congo-Angola (ver gráfico 1).

3 Gráfico 1 Percentual deescravos embarcados na África Centro-Ocidental por destino, ,2 1,9 0,7 18,3 67,9 Brasil Caribe América Espanhola América do Norte Outros Obs: A coluna outros se refere a: África e Europa. Fonte: consultado em maio de Esse comércio envolvia uma série de produtos e não apenas escravos. Navios abarrotados de mercadorias partiam do Brasil. Desde o início, um importante produto transportado nos tumbeiros foi a farinha de mandioca. Servia como alimento para a grande quantidade de cativos alojados nos barracões à esperado embarque, demanda alimentar que não era atendida pela produção local. Além disso, a farinha compunha a dieta da escravaria e dos marinheiros durante a travessia oceânica. Nesse sentido, o uso da farinha de mandioca reduzia os custos da travessia contribuindo para assentar o comércio bilateral entre Brasil e Angola, além de ter facilitado a adaptação do africano ao escravismo brasílico, constituindo-se se uma das peças de encaixe da economia-mundo mundo do Atlântico Sul (ALENCASTRO, 2000:252-6).

4 Uma gama de mercadorias era ofertada a crédito pelos comerciantes brasileiros. O zimbo, conchas marinhas extraídas das praias de Luanda, que exerciam a função de moedas e adornos no Reino do Congo, também passou a ser utilizado nas transações mercantis. No sul da Bahia, na região de Caravelas, foram coletadas muitas dessas moedas que eram enviadas nos vasos negreiros em direção a Angola. Tais conchinhas tinham um alto grau de aceitação e acabaram por quebrar o monopólio da monarquia congolesa sobre a moeda de calcário. Após a expulsão dos holandeses, o rei congolês com apoio das autoridades portuguesas conseguiu instaurar uma política impeditiva a importação do zimbo baiano a fim de acabar com o surto inflacionário causado pela entrada excessiva dos búzios da Bahia. Ainda que proibido e avaliado como de qualidade inferior ao africano, os zimbos baianos continuaram fundamentais para a boa consecução dos negócios na região como escreveu Elias Alexandre, militar luso-fluminense, em sua Historia de Angola (1782) (CORREA, 1937:136-7). A oferta de produtos americanos deu aos comerciantes brasileiros uma vantagem no estabelecimento de negócio com os angolanos, em detrimentos dos reinós. José Curto analisando o comércio de cachaça brasileira na região Congo-Angola, aponta como a jeribita foi se assenhorando do mercado local de bebidas alcoólicas, sobrepondo-se no gosto dos locais ao vinho e aguardente portugueses (CURTO, 2002: passim). Além de adocicada, mais ao gosto do paladar dos africanos, a cachaça brasileira, custava menos, uma vez que servia de lastro nos navios negreiros que partiam do Brasil em direção à África percorrendo uma trajetória menor, diferente daquela ofertadas pelos portugueses do reino que levavam suas bebidas partindo de Lisboa, cruzando uma distância bem maior, o que acabava por provocar estragos na carga tão perecível. O vinho ficava num estado de azedume e a aguardente extremamente amarga. Em tais condições de difícil degustação por parte dos africanos, era claro a predileção pela jeribita brasileira. Ao lado da cachaça, os panos da Ásia eas armas de fogo, formavam o que Roquinaldo Ferreira chamou de tríade de mercadorias especiaisnos negócios dos sertões angolanos. Com a escala em Luanda dos navios vindos da Índia, os comerciantes podiam suprir os mercados brasileiro e angolano. O primeiro com tecidos finos e louças e o segundo, com as chamadas fazendas de negros (FERREIRA, 2001:351-2). A Coroa insatisfeita com o desenrolar dos rumos do comércio de produtos orientais decidiu reordená-lo, instituindo que os navios deveriam ir primeiro a Portugal, reduzindo a taxa de importação desses produtos no Reino. A

5 partir de então, essas mercadorias só chegavam a Luanda depois de terem sido desembarcadas em Lisboa, o que gerou uma grande escassez e aumento substancial do preço das mercadorias em fins do século XVIII na região de Angola. Já as armas de fogo tinham suas vendas limitadas por temor dos portugueses de que elas pudessem ser usadas pelos africanos contra eles, embora seu comércio fosse disseminado por outros estrangeiros, sendo a importação pelo porto de Luanda abaixo do necessário para atender a demanda angolana(ferreira, 2001:351). De posse desses produtos, tendo como destaque a jeribita, os comerciantes brasileiros se sobrepuseram aos comerciantes reinós no controle do comércio nos portos angolanos. Não há dúvida que a pauta de exportação das praças mercantis de Angola calcava-se nos escravos, Contudo, outros produtos compunham a cesta de mercadorias enviada anualmente para o outro lado do Atlântico. No dia 29 de agosto de 1805, atracou no porto de Salvador, vindo de Luanda, o bergantimconstancia de propriedade de José Manda Pinto, pilotado por Manoel Marques Rodrigues Setubal, carregado com 342 cativos e cera bruta (AM-DPHDM, doc. 83/1055, prat. 003, OR-006). No ano de 1812, no mesmo porto chegou também de Angola a sumacabom Sucesso de propriedade de José Antônio Lisboa, carregando 164 escravos, cera e azeite (BNRJ, IOB, 1812, ed.32, p. 4). Esses dois registros jogam luz sobre a dinâmica dos negócios envolvendo duas praças mercantis do Atlântico Sul. A participação angolana não era restrita apenas com a oferta de cativos. Produtos como cera, marfim, azeite podiam compor um leque variado de produtos destinado aos mercados sul-americanos. Algumas especiarias tidas como asiáticas também eram embarcadas em Angola, como a canela, que veio, no ano de 1819, em três caixotes, juntamente com cinco pães de cera e 197 escravos, no porão da sumacasinceridade, pilotado por Fernando Bruno dos Santos, cujo dono era Francisco José Luiz Vieira, residente em Angola que tinha como seu consignatário na Bahia, Manuel José de Magalhães (BNRJ, IOB, 1819, ed. 32, p. 5). Esse registro mostra que a natureza desse comércio era multifacetada. Não só em termos das mercadorias arroladas como também na organização da expedição. Adentrando o século XIX, era comum que os comerciantes desfrutassem de uma ampla rede mercantil sediadas em portos atlânticos facilitando a realização de seus negócios, como exemplificado na viagem anterior.

6 Os mapas de exportação de Angola nos mostram que o comércio bilateral com o Brasil envolvia muito mais que escravos. Cera e marfim eram produtos constantes na pauta angolana de saída. A pesquisa que está em progresso, fez o levantamento da contabilidade desse comércio para os anos de 1808 a Os dados ainda estão sendo coletados e afinados para a formatação de um banco de dados. De todo modo, dados preliminares mostram que a participação de produtos como o marfim e cera respondeu por aproximadamente 11% do total arrecadado por Angola no comércio exterior, cabendo os 89% restantes ao volume de cativos vendidos. Quadro 2 Balanço da exportação do Reino de angola no ano de 1808 Escravos 742:097$000 Cera 86:687$680 Marfim 2:459$980 Total 831:244$660 Fonte: ANRJ, Real Junta de Comércio, caixa 448, pacote 1. Já no ano de 1820, o óleo (de palma ou amendoim) aparece na pauta. Junto com o marfim e a cera, respondeu por 6,4% do total arrecado pelo de Angola com os produtos exportados. Fica evidente o grande peso da escravaria como item de exportação nos portos angolanos, principalmente no momento em que mercados tradicionais, como os situados na Costa da Mina, sofriam intensa pressão inglesa para que pusessem fim a suas atividades negreiras, fazendo com que os portos de Luanda e Benguela passassem a ofertar um número cada vez mais elevado de escravos no mercado Atlântico. Esse fato por si só explicaria o ganho de importância dos cativos como produto da pauta exportadora de Angola, de 1808 a Contudo, como observamos, nem só da oferta de escravos vivia a economia mercantil de Angola.O que buscamos nesse texto é levantar questões a cerca do dinamismo envolvendo a atividade mercantil entre portos das duas margens do Atlântico Sul. Como se procedia a produção de cera, marfim e azeite? Qual o papel desempenhado pelos escravos na produção de tais mercadorias?os comerciantes envolvidos nessas atividades em Angola eram os mesmo

7 que atuavam no comércio de escravos? Assim como ocorria no tráfico de escravos, esses produtos vinham nas caravanas que percorriam os presídios do interior? Enfim, são questões que buscaremos responder a partir do levantamento de outras fontes, cotejando-as com os dados relativos à balança de exportação angolana.

8 Bibliografia ALENCASTRO, Luiz Felipe de. O trato dos viventes: formação do Brasil no Atlântico Sul séculos XVI e XVII. São Paulo: Cia. das Letras, CANDIDO, Mariana. Negociantes baianos no porto de Benguela: redes comerciais unindo o Atlântico setecentista. In: GUEDES, Roberto (org.). África: brasileiros e portugueses séculos XVI XIX. Rio de Janeiro: Mauad, CURTO, José C. Álcool e escravos: o comércio luso-brasileiro do álcool em Mpinda, Luanda e Benguela durante o tráfico atlântico de escravos (c ) e o seu impacto nas sociedades da África Central Ocidental. Lisboa: Vulgata, FERREIRA, Roquinaldo. Dinâmica do Comércio intracolonial: geribitas, panos asiáticos e guerra no tráfico angolano de escravos (século XVIII) ). In: FRAGOSO, João; BICALHO, MariaFernanda; GOUVÊA, Maria de Fátima; (Orgs.). O Antigo Regime nos trópicos: a dinâmicaimperial portuguesa (séculos XVI-XVIII). Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2001, pp Abreviações: AM - Arquivo da Marinha BNRJ Biblioteca Nacional do Rio de Janeiro DPHDM - Diretoria do Patrimônio Histórico e Documentação da Marinha; IHGB Instituto Histórico e Geográfico do Brasil IOB Idade d Ouro do Brasil OR Obras Raras

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