Trocas comerciais entre os portos nacionais e os países lusófonos

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1 Trocas comerciais entre os portos nacionais e os países lusófonos

2 ÍNDICE Introdução.. 3 PORTOS NACIONAIS trocas comerciais com os países lusófonos Trocas comerciais com os países lusófonos em Importância relativa dos mercados lusófonos no contexto nacional Importância relativa dos portos nacionais nas trocas comerciais com os países lusófonos Importância relativa dos portos nacionais nas trocas comerciais com o Brasil Importância relativa dos portos nacionais nas trocas comerciais com os PALOP PORTO DE LISBOA trocas comerciais com os países lusófonos Evolução das trocas comerciais com os países lusófonos Trocas comerciais com os países lusófonos em Análise comparativa das trocas comerciais com os países lusófonos em 2002 e Importância relativa dos mercados lusófonos no porto de Lisboa PORTO DE LISBOA trocas comerciais com os PALOP Evolução das trocas comerciais com os PALOP Trocas comerciais com os PALOP em Importância relativa do mercado dos PALOP no porto de Lisboa... 43

3 ANEXO quadros estatísticos Trocas comerciais dos portos nacionais com os países lusófonos 2000 e Evolução das trocas comerciais com os países lusófonos efectuadas através do porto de Lisboa Porto de Lisboa - mercadorias entradas/saídas segundo procedência/destino 2003 Angola...49 Brasil...51 Cabo Verde Guiné-Bissau Moçambique S. Tomé e Príncipe Bibliografia. 61

4 INTRODUÇÃO Seguindo a linha de abrandamento da economia mundial em geral, e da recessão de algumas economias da área do euro em particular, a actividade económica nacional registou um crescimento negativo em 2003, condicionado, em parte, pela quebra das importações, tendo-se, no entanto, registado uma evolução positiva das exportações. Mas apesar da tendência de desaceleração da economia nacional, os cinco principais portos nacionais registaram em 2003 um grande dinamismo na movimentação de carga, que totalizou mais de 55,8 milhões de toneladas, o que correspondeu a um acréscimo de 3,7% relativamente ao ano transacto. Este aumento resultou, ao contrário do que se verificou ao nível da economia global, do aumento das importações, e à semelhança daquela, do crescimento das exportações, tendo sido este incremento superior ao das importações. Com a recente criação da Associação dos Portos de Língua Portuguesa, que tem por principal objectivo promover a cooperação entre os seus membros, contribuindo, assim, para a melhoria da sua eficácia, considerou-se ser útil proceder a um estudo sobre o posicionamento e a evolução dos mercados lusófonos no contexto portuário nacional. Tendo-se procedido à análise das trocas comerciais efectuadas com os países lusófonos através dos cinco principais portos nacionais, constatou-se que estas representaram, em 2003, 6% do total nacional, equivalendo a de um total de toneladas de carga marítima. Se compararmos estes valores com os alcançados em 2000, constata-se que ocorreu um aumento significativo de 41,2%. Este incremento resultou, essencialmente, do aumento das trocas efectuadas com o principal mercado lusófono, o Brasil, que representou, em 2003, 69,9% do total das trocas efectuadas com os países lusófonos.

5 Quanto à importância relativa dos portos nacionais, verifica-se, sem dúvida, que o porto de Lisboa é o porto preferencial para a realização das trocas comerciais com os países lusófonos, apesar de a sua importância relativa ter registado, em 2003, um pequeno decréscimo face a 2000, ou seja, passou de um share de 50%, em 2000, para 46%, em No que se refere, especificamente, ao Brasil, os portos de Sines e de Lisboa, com shares de 43% e 42%, respectivamente, foram os principais portos nacionais para a realização das trocas comerciais com aquele país. Contudo, enquanto que em Sines é a importação de crude que assume maior peso, em Lisboa é a importação de oleaginosas e cereais. Mas já no que se refere aos PALOP, o porto de Lisboa é, indiscutivelmente, com 56% de share, o principal porto nacional para a realização de trocas comerciais com aqueles países. Os mercados lusófonos foram responsáveis por 13% do total da carga marítima movimentada em Lisboa, assumindo, desta forma, um maior peso relativamente ao ano de 2002, no qual esse indicador se ficara pelos 11%. Dada a importância que as trocas comerciais com os países lusófonos têm vindo a assumir no porto de Lisboa, e sendo este o principal porto nacional para a realização dessas trocas, afigurou-se pertinente proceder a uma análise da sua evolução nos últimos anos, apresentando-se, mais pormenorizadamente, os dados relativos ao ano de Também foi estudada a importância relativa dos diferentes mercados lusófonos no porto de Lisboa, assim como as alterações verificadas no peso de cada um dos mercados de 2002 para A análise dos dados estatísticos foi efectuada, quer num contexto global do mercado lusófono, quer, especificamente, no contexto dos países africanos, uma vez que os mercados dos PALOP e do Brasil apresentam características muito diferentes entre si. Na realidade, as trocas comerciais efectuadas com o Brasil, que representam no porto de Lisboa 64% do mercado lusófono, fazem-se, fundamentalmente, ao nível das importações, enquanto que, no caso dos PALOP, são as exportações que assumem maior destaque, nomeadamente as que se destinam a Angola, que é responsável, no contexto africano lusófono, por 61% das trocas comerciais efectuadas através do porto de Lisboa.

6 Cabe, aliás, referir que, no que respeita às relações económicas de Portugal com os PALOP, em 2003 a situação foi análoga à registada a nível nacional, ou seja, as vendas portuguesas apresentaram uma tendência de crescimento e as compras baixaram. O aumento das exportações deveu-se ao crescimento registado nas vendas para Angola e Moçambique, uma vez que baixaram para os outros países lusófonos africanos. Já o decréscimo das importações se ficou a dever à elevada redução de compras feitas a Angola. Na realidade, o peso dos fluxos comerciais de Portugal com os PALOP nos valores globais das exportações e importações portuguesas continua reduzido, ao corresponder a 2,97% das primeiras e a 0,13% das segundas. Já no que se refere ao Brasil foi registada, em 2003, uma ligeira quebra tanto nas importações como nas exportações que correspondem no total dos fluxos comerciais de Portugal a 4,2% e a 0,5%, respectivamente. Nota: do Anexo constam as tabelas com os dados estatísticos que serviram de base à elaboração dos gráficos do presente estudo, bem como dados complementares

7 PORTOS NACIONAIS Trocas comerciais com os países lusófonos

8 Trocas comerciais com os países lusófonos em 2003 Portos nacionais Importância do mercado lusófono no total das trocas comerciais 2003 Resto do Mundo 94% Países Lusófonos 6% Em 2003, das toneladas de carga marítima movimentadas nos cinco principais portos do continente, 6%, ou seja, toneladas, resultaram das trocas comerciais com os países lusófonos. Se compararmos estes valores com os alcançados em 2000 verificamos que o mercado lusófono ganhou importância relativa uma vez que o seu share era de apenas 4,5%, equivalendo a toneladas de um total de toneladas de carga marítima movimentada nos principais portos do continente.

9 Importância relativa dos mercados lusófonos no contexto nacional Portos nacionais Trocas comerciais com os países lusófonos 2003 Brasil 69,9% Angola 17,6% São Tomé e Príncipe Cabo Verde 1,4% Moçambique 2,7% Guiné-Bissau 1,6% 6,8% Dos portos lusófonos, foi sem dúvida com os do Brasil que os portos portugueses efectuaram, em 2003, mais trocas comerciais, nomeadamente os de Lisboa e Sines. Na realidade, o mercado brasileiro representa toneladas, ou seja, 69,9% do total das trocas comerciais efectuadas com os países lusófonos. Aos mercados dos PALOP correspondem os restantes 30,1% ( toneladas), dos quais 17,6% se referem a Angola, 6,8% a Cabo verde, 2,7% a Moçambique, 1,6% à Guiné-Bissau e 1,4% a São Tomé e Príncipe.

10 Portos nacionais Análise comparativa da importância dos mercados lusófonos 2000/2003 Angola 17,6% 23,1% Brasil 56,9% 69,9% Cabo Verde Guiné-Bissau Moçambique São Tomé e Príncipe 1,6% 2,2% 2,7% 1,9% 1,4% 1,6% 6,8% 14,3% 0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100% Se compararmos as trocas comerciais efectuadas entre os portos nacionais e os países lusófonos em 2000 e 2003, é possível verificar que no último ano em análise ocorreu um aumento de 41,2%. Este incremento resultou, essencialmente, do aumento significativo das trocas efectuadas com o Brasil, país que viu a sua importância relativa ascender em 13%. Todos os restantes países, à excepção de Moçambique, perderam importância, especialmente Cabo Verde, que, de um share de 14,3% alcançado em 2000, passa para 6,8% em 2003.

11 Importância relativa dos portos nacionais nas trocas comerciais com os países lusófonos Portos nacionais Share nas trocas comerciais com os países lusófonos 2003 Lisboa 46% Leixões 15% Setúbal 8% Aveiro 0% Sines 31% Em 2003, do total das trocas comerciais efectuadas entre os principais portos nacionais e os países lusófonos, a que equivaleram toneladas, o porto de Lisboa foi responsável por 46% ( toneladas). Ao porto de Sines coube uma participação de 31%, ou seja, toneladas. Seguem-se os portos de Leixões e Setúbal com 15% ( toneladas) e 8% ( toneladas), respectivamente. De notar que o porto de Aveiro não registou, em 2003, qualquer troca comercial com os países lusófonos.

12 Portos nacionais Análise comparativa da importância nas trocas comerciais com os países lusófonos 2000/2003 Aveiro 0% 0% Leixões 15% 17% Lisboa 46% 50% Setúbal 8% 16% Sines 17% 31% 0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100% O porto de Lisboa continua, sem dúvida, a ser o porto preferencial para a realização das trocas comerciais com os países lusófonos, apesar de a sua importância relativa ter registado, em 2003, um pequeno decréscimo face a 2000 (-4%). Segue-se o porto de Sines com 31%, contra os 17% alcançados em 2000, tendo sido, assim, o único porto que não viu a sua importância relativa diminuir. O porto de Leixões perdeu apenas 1%, ao passo que o porto de Setúbal perdeu metade do seu share alcançado em 2000, ou seja, 8%. O porto de Aveiro, que não efectuou trocas comerciais com os portos lusófonos em 2003, movimentou, em 2000, apenas toneladas de vinho com destino a Angola.

13 Importância relativa dos portos nacionais nas trocas comerciais com o Brasil Portos nacionais Share nas trocas comerciais com o Brasil 2003 Lisboa 42% Setúbal 6% Leixões 9% Aveiro 0% Sines 43% Relativamente ao principal mercado lusófono, ou seja, o brasileiro, os portos de Sines e de Lisboa foram, em 2003, com 43% e 42% de share, respectivamente, os principais portos nacionais para a realização das trocas comerciais com aquele mercado. Com um share muito semelhante, trata-se, no entanto, de trocas comerciais muito distintas, verificando-se, em Sines, um grande peso na importação de crude, enquanto que, em Lisboa, as trocas comerciais são, predominantemente, relativas a oleaginosas e cereais. Os portos de Leixões e de Setúbal foram responsáveis por uma quota de 9% e 6%, respectivamente.

14 Portos nacionais Análise comparativa da sua importância nas trocas comerciais com o Brasil 2000/2003 Aveiro 0% 0% Leixões 9% 12% Lisboa 42% 62% Setúbal 6% 26% Sines 0% 43% 0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100% Em 2003, o porto de Lisboa deixa de ser o porto preferencial para a realização das trocas comerciais com o Brasil, tendo mesmo a sua importância relativa diminuído 20% de 2000 para 2003, apesar de se ter verificado, em termos absolutos, um aumento de 16,5% das trocas comerciais com aquele país. Esta situação resulta do facto de o porto de Sines ter aumentado, abruptamente, de 2000 para 2003, as suas trocas comerciais com o Brasil. Das toneladas, correspondentes na sua totalidade a madeira, transaccionadas com este país em 2000, passou, em 2003, para toneladas, sendo na sua maioria crude.

15 Importância relativa dos portos nacionais nas trocas comerciais com os PALOP Portos nacionais Share nas trocas comerciais com os PALOP 2003 Leixões 30% Lisboa 56% Aveiro 0% Sines 1% Setúbal 13% No que se refere às trocas comerciais entre os portos nacionais e os PALOP, o porto de Lisboa foi, em 2003, responsável por mais de metade dessas trocas. Com 30% de share, e em segunda posição, encontra-se o porto de Leixões, seguindo-se o porto de Setúbal com 13% e, por último, o porto de Sines com 1%.

16 Portos nacionais Análise comparativa da sua importância nas trocas comerciais com os PALOP 2000/2003 Aveiro 0% 0% Leixões 24% 30% Lisboa 35% 56% Setúbal 3% 13% Sines 1% 38% 0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100% Relativamente ao mercado dos PALOP, o porto de Lisboa passou a ser, indiscutivelmente, em 2003, face a 2000, o principal parceiro, posição detida pelo porto de Sines em De um share de 35%, a que corresponderam toneladas, alcançado em 2000, passou a deter, em 2003, 56% equivalente a toneladas. Sines, pelo contrário, viu a sua importância reduzir-se a 1%, contra os 38% alcançados em 2000, situação que se ficou a dever à elevada redução das trocas comerciais referentes a produtos petrolíferos. Leixões e Setúbal viram a sua importância relativa aumentar, especialmente o segundo, que de um share de 3% alcançado em 2000, passou para 13% em 2003.

17 PORTO DE LISBOA Trocas comerciais com os países lusófonos

18 Evolução das trocas comerciais com os países lusófonos Porto de Lisboa Evolução das trocas comerciais com os países lusófonos Toneladas A evolução das trocas comerciais com os países lusófonos efectuadas através do porto de Lisboa revela que, de um modo geral, entre 1996 e 2000, essas trocas se mantiveram relativamente constantes, tendo-se, contudo, verificado um aumento significativo em A partir de 2001 até 2003 registou-se um crescimento considerável, atingindo-se, neste último ano, o valor mais alto dos últimos oito anos, toneladas.

19 Porto de Lisboa Evolução da carga proveniente dos países lusófonos Toneladas O pico registado em 1997 ficou a dever-se ao aumento significativo de importações, correspondente a toneladas de carga desembarcada no porto de Lisboa, contra as do ano anterior. Este aumento resulta da expansão e do dinamismo da actividade produtiva e do consumo, que caracterizaram a conjuntura económica portuguesa desse ano. Contudo, estes valores são ultrapassados em 2003, ano em que se regista o maior volume de importações provenientes dos países lusófonos, toneladas.

20 Porto de Lisboa Evolução da carga destinada aos países lusófonos Toneladas As exportações têm-se mantido constantes, com excepção de 1999, que registou um decréscimo acentuado, atingindo o valor mais baixo dos anos em análise, ou seja, toneladas. A partir de 1999 tem-se verificado um crescimento progressivo atingindo-se, em 2002, as toneladas, valor mais alto dos últimos oito anos. Em 2003, ainda que de forma pouco acentuada, as exportações registaram um ligeiro decréscimo.

21 Porto de Lisboa Evolução das trocas comerciais com os países lusófonos Toneladas Angola Brasil Cabo Verde Guiné- Bissau Moçambique São Tomé e Príncipe Se se analisar especificamente a evolução das trocas comerciais com cada um dos países lusófonos, constata-se que o Brasil ocupa uma posição de grande destaque, reforçada em No que se refere aos PALOP, Angola é o principal parceiro do porto de Lisboa, situação que se reforçou a partir de Quanto aos restantes, as trocas comerciais têm-se mantido relativamente constantes, à excepção de Moçambique, que registou, em 2001, um aumento significativo, passando de toneladas, em 2000, para toneladas.

22 Porto de Lisboa Evolução da carga proveniente dos países lusófonos Toneladas Angola Brasil Cabo Verde Guiné- Bissau Moçambique São Tomé e Príncipe Relativamente à carga desembarcada no porto de Lisboa com origem nos países lusófonos, esta é, na sua grande maioria, proveniente do Brasil. A partir de 1996 a carga proveniente deste país ronda as toneladas anuais, tendo atingido, em 2003, o seu valor mais alto, ou seja, toneladas. Dos PALOP, destaca-se Moçambique como sendo o principal país de origem da carga desembarcada no porto de Lisboa, exceptuando o ano de 2000, em que perdeu a sua posição para Angola.

23 Porto de Lisboa Evolução da carga destinada aos países lusófonos Toneladas Angola Brasil Cabo Verde Guiné- Bissau Moçambique São Tomé e Príncipe Quanto às exportações, Angola é o principal país de destino da carga embarcada no porto de Lisboa para os países lusófonos. Entre 1996 e 1998, o volume de carga manteve-se constante, tendo-se registado, em 1999, um decréscimo. Desde então, verificou-se um crescimento a um ritmo considerável desse tipo de trocas. Dos restantes países lusófonos, destaca-se Cabo Verde, com valores próximos das toneladas.

24 Trocas comerciais com os países lusófonos em 2003 Porto de Lisboa Importância do mercado lusófono no total das trocas comerciais 2003 Resto do Mundo 87% Países Lusófonos 13% Em 2003, das toneladas de carga marítima movimentadas no porto de Lisboa 13%, ou seja, toneladas, resultaram de trocas comerciais com os países lusófonos, tendo o Brasil contribuído com 8% para esse share.

25 Porto de Lisboa Trocas comerciais com os países lusófonos 2003 Brasil 64% Cabo Verde 6% Angola 22% São Tomé e Príncipe 2% Moçambique 5% Guiné-Bissau 1% A maioria das trocas comerciais efectuada com os países lusófonos teve como principal parceiro o Brasil, que contribuiu com toneladas, ou seja, 64% do total dessas trocas. Angola, com toneladas, foi o segundo país da Comunidade de Países de Língua Oficial Portuguesa com o qual se estabeleceu o maior número de trocas comerciais através do porto de Lisboa, seguindo-se Cabo Verde ( toneladas) e Moçambique ( toneladas). Os restantes países apresentaram valores menos significativos.

26 Porto de Lisboa Carga proveniente dos países lusófonos 2003 Brasil 92% Angola 1% São Tomé e Príncipe Moçambique 0% 5% Guiné-Bissau 1% Cabo Verde 1% Cerca de 92% ( toneladas) da mercadoria importada dos países lusófonos desembarcada no porto de Lisboa teve origem nos portos brasileiros, especialmente os do Rio Grande e do Paranaguá. Para este valor contribuiu, de forma muito significativa, a importação de oleaginosas. Dos PALOP, destaca-se Moçambique com 5% ( toneladas) do total, tendo contribuído para isso a importação de produtos alimentares e de forragens. O porto de Maputo é o principal local de embarque deste tipo de carga. Em relação aos restantes países, são os veículos e materiais de transporte, máquinas e motores que assumem maior importância neste tipo de transacções.

27 Porto de Lisboa Carga destinada aos países lusófonos 2003 Angola 65% São Tomé e Príncipe 6% Moçambique 3% Guiné-Bissau 3% Cabo Verde 16% Brasil 7% No que se refere a mercadorias exportadas através do porto de Lisboa com destino aos países lusófonos, Angola foi responsável por 65% ( toneladas) do total. Os produtos alimentares e as forragens foram os principais produtos embarcados, sendo os portos de Luanda e do Lobito os seus destinos preferenciais. Cabo Verde surge em segundo lugar com 16% ( toneladas) e, à semelhança de Angola, os produtos alimentares e as forragens ocuparam uma posição de destaque. Os principais portos de destino dessa mercadoria foram o da Praia e o de São Vicente. Os restantes países contribuíram com parcelas mais reduzidas, relativas, na sua maioria, a produtos alimentares e forragens.

28 Análise comparativa das trocas comerciais com os países lusófonos em 2002 e Porto de Lisboa Trocas comerciais com os países lusófonos 2002/ ,1% Toneladas ,9% ,9% -19,6% +33,6% +6,2% 0 Angola Brasil Cabo Verde Guiné-Bissau Moçambique São Tomé e Príncipe Em 2003 registou-se, relativamente ao ano anterior, um crescimento das trocas comerciais com os países lusófonos, nomeadamente Brasil, Moçambique e São Tomé e Príncipe. Com os restantes países o porto de Lisboa viu as suas trocas comerciais diminuírem. O total das trocas comerciais efectuadas com os PALOP registou um decréscimo de 0,1%, tendo-se movimentado toneladas contra , em Quanto ao Brasil, verificou-se um acréscimo de 22,1%, que corresponde a mais toneladas de carga movimentada.

29 Porto de Lisboa Carga proveniente dos países lusófonos 2002/ ,6% Toneladas ,8% -5,4% -8,4% +48,4% +4,2% 0 Angola Brasil Cabo Verde Guiné-Bissau Moçambique São Tomé e Príncipe O total de importações provenientes dos PALOP registou, em 2003, um crescimento de 23,4%, tendo para isso contribuído, sobretudo, o aumento de 48,4% da carga proveniente de Moçambique, na sua maioria produtos alimentares e forragens. No que diz respeito ao Brasil, é de referir o aumento de 20,6%, que se ficou a dever à elevada importação de um dos principais produtos provenientes daquele país em 2003, ou seja, os cereais. Tendo sido importadas toneladas em 2002, importaram-se em 2003.

30 Porto de Lisboa Carga destinada aos países lusófonos 2002/ Toneladas ,6% ,4% -9,3% -22,2% +1% +6,4% 0 Angola Brasil Cabo Verde Guiné-Bissau Moçambique São Tomé e Príncipe No que se refere ao total da carga exportada através do porto de Lisboa para os portos lusófonos, registou-se, em 2003, um ligeiro decréscimo da ordem dos 0,2%. Angola, Cabo Verde e Guiné-Bissau contribuíram para esta tendência ao registarem decréscimos de 1,6%, 9,3% e 22,2% respectivamente. O aumento de 89,4% das exportações para o Brasil veio equilibrar aqueles decréscimos contribuindo para que se mantivesse o nível das exportações para os países lusófonos via porto de Lisboa.

31 Importância relativa dos mercados lusófonos no porto de Lisboa Porto de Lisboa Análise comparativa da importância dos mercados lusófonos (carga total) Angola 22% 26% Brasil 64% 59% Cabo Verde 6% 7% Guiné-Bissau Moçambique São Tomé e Príncipe 1% 2% 5% 4% 2% 2% 0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100% Em 2003, à semelhança do ano anterior, a maioria das trocas comerciais foi efectuada com o Brasil, tendo ainda ganho 5% da sua importância relativa, representando, agora, 64% do mercado lusófono, em lugar dos 59% referentes a De destacar Moçambique e São Tomé e Príncipe, os únicos PALOP que não perderam importância relativa no último ano em análise. Angola, que detinha, em 2002, 26% do mercado lusófono, desceu para 22% em 2003.

32 Porto de Lisboa Análise comparativa da importância dos mercados lusófonos (importações) Angola 1% 2% Brasil 92% 92% Cabo Verde Guiné-Bissau Moçambique São Tomé e Príncipe 1% 1% 1% 1% 5% 4% 0% 0% 0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100% O peso do mercado brasileiro nas importações efectuadas através do porto de Lisboa situou-se, nos anos em análise, nos 92%, percentagem que justifica a sua liderança nas trocas comerciais do porto de Lisboa com os países lusófonos. Segue-se Moçambique, que se torna, em 2003, à semelhança de 2002, e ao nível das importações, o principal PALOP parceiro do porto de Lisboa.

33 Porto de Lisboa Análise comparativa da importância dos mercados lusófonos (exportações) Angola 65% 66% Brasil 7% 4% Cabo Verde 16% 17% Guiné-Bissau Moçambique São Tomé e Príncipe 3% 4% 3% 3% 6% 6% 0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100% No que se refere às exportações, Angola perdeu, em 2003, 1% da sua importância relativa alcançada em 2002, continuando, no entanto, a ser o principal responsável por mais de metade da carga embarcada no porto de Lisboa para os países lusófonos. Segue-se Cabo Verde, que, embora tenha, perdido, também, 1% da sua importância relativa, manteve a sua posição em relação aos restantes países lusófonos.

34 PORTO DE LISBOA Trocas comerciais com os Palop

35 Evolução das trocas comerciais com os PALOP Porto de Lisboa Evolução das trocas comerciais com os PALOP Toneladas Entre 1996 e 1999, as trocas comerciais com os PALOP diminuíram progressivamente, atingindo, neste último ano, o valor mais baixo ( toneladas). Após uma ligeira estabilidade alcançada entre 1999 e 2000, verificou-se, a partir deste último ano, um crescimento bastante significativo das trocas comerciais com estes países, passando de toneladas, em 2000, para , em 2003.

36 Porto de Lisboa Evolução da carga proveniente dos PALOP Toneladas De 1996 a 2000, a carga importada dos PALOP através do porto de Lisboa não ultrapassou as toneladas, tendo mesmo atingido, neste último ano, o valor mais baixo, ou seja, toneladas. Desde então, registou-se um crescimento acentuado, atingindo-se, em 2001, as toneladas, ou seja, o valor mais elevado dos anos em análise. Contudo, em 2002 verifica-se um ligeiro decréscimo da carga importada dos PALOP, situação que se recupera em 2003, uma vez que neste ano se atingiram as toneladas, segundo valor mais elevado.

37 Porto de Lisboa Evolução da carga destinada aos PALOP Toneladas No que se refere à evolução da carga exportada para os PALOP, verificou-se, entre 1996 e 1999, uma diminuição do volume da carga transaccionada, tendência que é invertida a partir de Em 2002 registou-se o valor mais elevado dos anos em análise, isto é, toneladas.

38 Trocas comerciais com os PALOP em 2003 Porto de Lisboa Importância do mercado dos PALOP no total das trocas comerciais 2003 Resto do Mundo 95% PALOP 5% Os PALOP representaram, em 2003, 5% do total da carga marítima movimentada no porto de Lisboa, a que corresponderam toneladas.

39 Porto de Lisboa Trocas comerciais com os PALOP 2003 Angola 61% São Tomé e Príncipe 6% Moçambique Guiné-Bissau 13% 4% Cabo Verde 16% Nas trocas comerciais efectuadas com os PALOP através do porto de Lisboa destaca-se Angola, com 61% do total. Seguem-se Cabo Verde e Moçambique, que contribuíram, de forma decisiva, para a importância que os PALOP assumem nas trocas comerciais com Lisboa. Do total dessas trocas, 16% foi efectuado com Cabo Verde, correspondendo a toneladas, e 13% com Moçambique, equivalendo a toneladas.

40 Porto de Lisboa Carga proveniente dos PALOP 2003 Moçambique 65% Guiné-Bissau 4% Cabo Verde 12% Angola 14% São Tomé e Príncipe 4% Moçambique foi responsável por 65% da carga desembarcada no porto de Lisboa com origem nos PALOP. O porto de Maputo tornou-se, em 2003, no principal local de embarque das exportações com destino ao porto de Lisboa. Os outros países foram responsáveis pelos restantes 35% das mercadorias desembarcadas no porto de Lisboa, em que os veículos e materiais de transporte, máquinas e motores, assumem maior destaque.

41 Porto de Lisboa Carga destinada aos PALOP 2003 Angola 69% São Tomé e Príncipe Moçambique 7% Guiné-Bissau 4% 3% Cabo Verde 17% No que se refere às exportações para os PALOP efectuadas através do porto de Lisboa, Angola foi, em 2003, o destino de 69% dessas transacções. Para isso contribuíram as toneladas de carga embarcada em Lisboa com destino aos portos angolanos, principalmente, Luanda e Lobito. As mercadorias exportadas para Cabo Verde, na sua maioria produtos alimentares e forragens, representaram 17% do total da carga embarcada no porto de Lisboa com destino aos PALOP. No que diz respeito aos restantes países, as exportações foram menos significativas, representando apenas 14% do total.

42 Importância relativa dos mercados dos PALOP no porto de Lisboa Porto de Lisboa Análise comparativa da importância dos mercados dos PALOP (carga total) Angola 61% 62% Cabo Verde 16% 18% Guiné-Bissau 4% 5% Moçam bique 13% 9% São Tomé e Príncipe 6% 6% 0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100% Em 2003 salienta-se, em relação ao ano anterior, uma ligeira redução da importância relativa de Angola, Cabo Verde e Guiné-Bissau nas trocas comerciais com os PALOP efectuadas através do porto de Lisboa, apesar de se ter verificado, em termos absolutos, um aumento das trocas comerciais com estes países, com excepção da Guiné-Bissau. Moçambique foi o único PALOP que viu subir a sua importância relativa em 4%, enquanto que São Tomé e Príncipe manteve os 6% de importância relativa alcançados em 2002.

43 Porto de Lisboa Análise comparativa da importância dos mercados dos PALOP (importações) Angola 14% 19% Cabo Verde 12% 16% Guiné-Bissau 5% 7% Moçambique 54% 65% São Tomé e Príncipe 4% 4% 0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100% A diminuição das exportações de Angola, Cabo Verde e Guiné-Bissau com destino ao porto de Lisboa, por um lado, e a significativa subida da carga proveniente de Moçambique, de toneladas, em 2002, para , em 2003, por outro, provocaram uma redução significativa do peso daqueles três primeiros países nas importações efectuadas por Portugal através do porto de Lisboa. São Tomé e Príncipe foi o único PALOP que manteve a sua importância relativa.

44 Porto de Lisboa Análise comparativa da importância dos mercados dos PALOP (exportações) Angola 69% 68% Cabo Verde 17% 18% Guiné-Bissau 3% 5% Moçambique 4% 3% São Tomé e Príncipe 7% 6% 0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100% Relativamente às exportações, em 2003 Angola continuou a assumir a liderança dos mercados dos PALOP no porto de Lisboa, tendo, mesmo, a sua importância relativa aumentado 1%. A redução da importância relativa de Cabo Verde e da Guiné-Bissau ficou a deverse à diminuição da carga importada.

45 ANEXO Quadros estatísticos

46 TROCAS COMERCIAIS DOS PORTOS NACIONAIS COM OS PAÍSES LUSÓFONOS unidade: tonelada 2003 Brasil PALOP Angola Cabo Verde Guiné-Bissau Moçambique São Tomé e Príncipe Aveiro Leixões Lisboa Setúbal Sines TOTAL TROCAS COMERCIAIS DOS PORTOS NACIONAIS COM OS PAÍSES LUSÓFONOS unidade: tonelada 2000 Brasil PALOP Angola Cabo Verde Guiné-Bissau Moçambique São Tomé e Príncipe Aveiro Leixões Lisboa Setúbal Sines TOTAL

47 EVOLUÇÃO DAS TROCAS COMERCIAIS COM OS PAÍSES LUSÓFONOS EFECTUADAS ATRAVÉS DO PORTO DE LISBOA unidade: tonelada Angola Brasil Cabo Verde Guiné-Bissau Moçambique São Tomé e Príncipe TOTAL PALOP TOTAL PAÍSES LUSÓFONOS EVOLUÇÃO DA CARGA EMBARCADA NO PORTO DE LISBOA COM DESTINO AOS PAÍSES LUSÓFONOS unidade: tonelada Angola Brasil Cabo Verde Guiné-Bissau Moçambique São Tomé e Príncipe TOTAL PALOP TOTAL PAÍSES LUSÓFONOS EVOLUÇÃO DA CARGA DESEMBARCADA NO PORTO DE LISBOA PROVENIENTE DOS PAÍSES LUSÓFONOS unidade: tonelada Angola Brasil Cabo Verde Guiné-Bissau Moçambique São Tomé e Príncipe TOTAL PALOP TOTAL PAÍSES LUSÓFONOS

48 MERCADORIAS ENTRADAS/SAÍDAS SEGUNDO PROCEDÊNCIA/DESTINO 2003 unidade: tonelada Angola Outros portos Cabinda Luanda Lobito ME MS T ME MS T ME MS T ME MS T 1 Cereais Batatas, outros legumes frescos ou congelados, frutos frescos Animais vivos, beterraba açucareira 4 Madeira e cortiça Materiais texteis e desperdícios, mat. Primas origem animal ou vegetal Produtos alimentares e forragens Oleaginosas Combustíveis, minerais sólidos 9 Petróleo bruto 10 Produtos petrolíferos Minérios de ferro, sucata, resíduos de altos forno 12 Minérios e desperdícios não ferrosos Produtos metalurgicos Cimentos, cal, materiais de construção manufacturados Minerais brutos ou manufacturados Adubos naturais ou manufacturados Produtos carboquímicos, alcatrões Produtos químicos, excepto prod. Carboquímicos Celulose e desperdícios 20 Veículos e materiais de transporte, máquinas e motores Artigos metálicos Vidros, produtos vidreiros, produtos cerâmicos Couros, texteis, vestuário, art. Manufacturados diversos Artigos diversos TOTAL ME: Mercadorias Entradas MS: Mercadorias Saídas T: Total

49 Angola unidade: tonelada ME MS T ME MS T ME MS T ME MS T 1 Cereais Batatas, outros legumes frescos ou congelados, frutos frescos Animais vivos, beterraba açucareira 4 Madeira e cortiça Materiais texteis e desperdícios, mat. Primas origem animal ou vegetal Produtos alimentares e forragens Oleaginosas Combustíveis, minerais sólidos 9 Petróleo bruto 10 Produtos petrolíferos Minérios de ferro, sucata, resíduos de altos forno 12 Minérios e desperdícios não ferrosos Produtos metalurgicos Cimentos, cal, materiais de construção manufacturados Minerais brutos ou manufacturados Adubos naturais ou manufacturados Produtos carboquímicos, alcatrões Produtos químicos, excepto prod. Carboquímicos Celulose e desperdícios MERCADORIAS ENTRADAS/SAÍDAS SEGUNDO PROCEDÊNCIA/DESTINO 2003 Terminal de Malongo 20 Veículos e materiais de transporte, máquinas e motores Artigos metálicos Vidros, produtos vidreiros, produtos cerâmicos Couros, texteis, vestuário, art. Manufacturados diversos Artigos diversos TOTAL ME: Mercadorias Entradas MS: Mercadorias Saídas T: Total Moçamedes (Namibe) Terminal do Soyo- Quinfuquena TOTAIS MERCADORIAS ENTRADAS EM º Luanda º Lobito 206 3º Moçamedes (Namibe) 130 MERCADORIAS SAÍDAS EM º Luanda º Lobito º Cabinda º Moçamedes (Namibe) º Terminal do Soyo-Quinfuquena 792 6º Terminal de Malongo 24 7º Outros portos 17 TOTAL DE MERCADORIAS EM º Luanda º Lobito º Cabinda º Moçamedes (Namibe) º Terminal do Soyo-Quinfuquena 792 6º Terminal de Malongo 24 7º Outros portos 17

50 Brasil 1 Cereais unidade: tonelada Ilheus ME MS T ME MS T ME MS T ME MS T 2 Batatas, outros legumes frescos ou congelados, frutos frescos Animais vivos, beterraba açucareira 4 Madeira e cortiça Materiais texteis e desperdícios, mat. primas origem animal ou vegetal Produtos alimentares e forragens Oleaginosas Combustíveis, minerais sólidos 9 Petróleo bruto 10 Produtos petrolíferos 11 Minérios de ferro, sucata, resíduos de altos forno 12 Minérios e desperdícios não ferrosos 13 Produtos metalurgicos 14 Cimentos, cal, materiais de construção manufacturados Minerais brutos ou manufacturados Adubos naturais ou manufacturados 17 Produtos carboquímicos, alcatrões 18 Produtos químicos, excepto prod. carboquímicos Celulose e desperdícios 20 Veículos e materiais de transporte, máquinas e motores Artigos metálicos MERCADORIAS ENTRADAS/SAÍDAS SEGUNDO PROCEDÊNCIA/DESTINO 2003 Outros portos 22 Vidros, produtos vidreiros, produtos cerâmicos Couros, texteis, vestuário, art. manufacturados diversos Artigos diversos TOTAL ME: Mercadorias Entradas MS: Mercadorias Saídas T: Total Belém Fortaleza

51 Brasil unidade: tonelada Manaus Maceió Paranaguá ME MS T ME MS T ME MS T ME MS T 1 Cereais Batatas, outros legumes frescos ou congelados, frutos frescos Animais vivos, beterraba açucareira 4 Madeira e cortiça Materiais texteis e desperdícios, mat. primas origem animal ou vegetal Produtos alimentares e forragens Oleaginosas Combustíveis, minerais sólidos 9 Petróleo bruto 10 Produtos petrolíferos 11 Minérios de ferro, sucata, resíduos de altos forno 12 Minérios e desperdícios não ferrosos 13 Produtos metalurgicos Cimentos, cal, materiais de construção manufacturados Minerais brutos ou manufacturados 16 Adubos naturais ou manufacturados 17 Produtos carboquímicos, alcatrões MERCADORIAS ENTRADAS/SAÍDAS SEGUNDO PROCEDÊNCIA/DESTINO Produtos químicos, excepto prod. carboquímicos Celulose e desperdícios Veículos e materiais de transporte, máquinas e motores Artigos metálicos Vidros, produtos vidreiros, produtos cerâmicos Itajaí 23 Couros, texteis, vestuário, art. manufacturados diversos Artigos diversos TOTAL ME: Mercadorias Entradas MS: Mercadorias Saídas T: Total

52 Brasil unidade: tonelada Rio de Janeiro ME MS T ME MS T ME MS T ME MS T 1 Cereais Batatas, outros legumes frescos ou congelados, frutos frescos Animais vivos, beterraba açucareira 4 Madeira e cortiça Materiais texteis e desperdícios, mat. primas origem animal ou vegetal Produtos alimentares e forragens Oleaginosas Combustíveis, minerais sólidos 9 Petróleo bruto 10 Produtos petrolíferos 11 Minérios de ferro, sucata, resíduos de altos forno 12 Minérios e desperdícios não ferrosos Produtos metalurgicos Cimentos, cal, materiais de construção manufacturados Minerais brutos ou manufacturados Adubos naturais ou manufacturados Produtos carboquímicos, alcatrões 18 Produtos químicos, excepto prod. carboquímicos Celulose e desperdícios MERCADORIAS ENTRADAS/SAÍDAS SEGUNDO PROCEDÊNCIA/DESTINO 2003 Ponta da Madeira Recife Rio Grande 20 Veículos e materiais de transporte, máquinas e motores Artigos metálicos Vidros, produtos vidreiros, produtos cerâmicos Couros, texteis, vestuário, art. manufacturados diversos Artigos diversos TOTAL ME: Mercadorias Entradas MS: Mercadorias Saídas T: Total

53 Brasil unidade: tonelada São Francisco do Sul Salvador Santos Tubarão ME MS T ME MS T ME MS T ME MS T 1 Cereais Batatas, outros legumes frescos ou congelados, frutos frescos Animais vivos, beterraba açucareira 4 Madeira e cortiça Materiais texteis e desperdícios, mat. primas origem animal ou vegetal Produtos alimentares e forragens Oleaginosas Combustíveis, minerais sólidos 9 Petróleo bruto 10 Produtos petrolíferos 11 Minérios de ferro, sucata, resíduos de altos forno 12 Minérios e desperdícios não ferrosos 13 Produtos metalurgicos Cimentos, cal, materiais de construção manufacturados Minerais brutos ou manufacturados Adubos naturais ou manufacturados Produtos carboquímicos, alcatrões 18 Produtos químicos, excepto prod. carboquímicos Celulose e desperdícios MERCADORIAS ENTRADAS/SAÍDAS SEGUNDO PROCEDÊNCIA/DESTINO Veículos e materiais de transporte, máquinas e motores Artigos metálicos Vidros, produtos vidreiros, produtos cerâmicos Couros, texteis, vestuário, art. manufacturados diversos Artigos diversos TOTAL ME: Mercadorias Entradas MS: Mercadorias Saídas T: Total

54 Brasil unidade: tonelada TOTAIS ME MS T ME MS T 1 Cereais Batatas, outros legumes frescos ou congelados, frutos frescos Animais vivos, beterraba açucareira 4 Madeira e cortiça Materiais texteis e desperdícios, mat. primas origem animal ou vegetal Produtos alimentares e forragens Oleaginosas Combustíveis, minerais sólidos 9 Petróleo bruto MERCADORIAS ENTRADAS/SAÍDAS SEGUNDO PROCEDÊNCIA/DESTINO Produtos petrolíferos 11 Minérios de ferro, sucata, resíduos de altos forno 12 Minérios e desperdícios não ferrosos Produtos metalurgicos Cimentos, cal, materiais de construção manufacturados Minerais brutos ou manufacturados Adubos naturais ou manufacturados Produtos carboquímicos, alcatrões 18 Produtos químicos, excepto prod. carboquímicos Celulose e desperdícios Veículos e materiais de transporte, máquinas e motores Artigos metálicos Vidros, produtos vidreiros, produtos cerâmicos Couros, texteis, vestuário, art. manufacturados diversos Artigos diversos Vitória TOTAL ME: Mercadorias Entradas MS: Mercadorias Saídas T: Total MERCADORIAS ENTRADAS EM 2003 MERCADORIAS SAÍDAS EM 2003 TOTAL DE MERCADORIAS EM 2003 Brasil 1º Rio Grande º Paranaguá º Tubarão º São Francisco do Sul º Ponta da Madeira º Santos º Outros portos º Salvador º Ilheus º Itajaí º Maceio º rio de Janeiro º Fortaleza º Vitória º belém º Recife 75 1º Santos º Rio Grande º Rio de Janeiro º Vitória º Itajaí º Paranaguá º Recife º Salvador 868 9º Fortaleza º Manaus 85 11º Belém 11 12º São Francisco do Sul 4 1º Rio Grande º Paranaguá º Tubarão º São Francisco do Sul º Ponta da Madeira º Santos º Outros portos º Salvador º Ilheus º Itajaí º Maceió º Rio de Janeiro º Vitória º Fortaleza º Recife º Belém º Manaus 85

55 Cabo Verde unidade: tonelada ME MS T ME MS T ME MS T ME MS T ME MS T ME MS T 1 Cereais Batatas, outros legumes frescos ou congelados, frutos frescos Animais vivos, beterraba açucareira 4 Madeira e cortiça Materiais texteis e desperdícios, mat. primas origem animal ou vegetal Produtos alimentares e forragens Oleaginosas Combustíveis, minerais sólidos 9 Petróleo bruto 10 Produtos petrolíferos Minérios de ferro, sucata, resíduos de altos forno Minérios e desperdícios não ferrosos 13 Produtos metalurgicos Cimentos, cal, materiais de construção manufacturados Minerais brutos ou manufacturados Adubos naturais ou manufacturados Produtos carboquímicos, alcatrões 18 Produtos químicos, excepto prod. carboquímicos Celulose e desperdícios MERCADORIAS ENTRADAS/SAÍDAS SEGUNDO PROCEDÊNCIA/DESTINO 2003 Outros portos 20 Veículos e materiais de transporte, máquinas e motores Artigos metálicos Vidros, produtos vidreiros, produtos cerâmicos Couros, texteis, vestuário, art. manufacturados diversos Artigos diversos TOTAL ME: Mercadorias Entradas MS: Mercadorias Saídas T: Total Palmeira Porto Grande (Mindelo) Porto Novo Porto Preguiça Praia

56 MERCADORIAS ENTRADAS/SAÍDAS SEGUNDO PROCEDÊNCIA/DESTINO 2003 unidade: tonelada Cabo Verde Santa Maria Sal Rei Sal São Vicente TOTAIS ME MS T ME MS T ME MS T ME MS T ME MS T 1 Cereais Batatas, outros legumes frescos ou congelados, frutos frescos Animais vivos, beterraba açucareira 4 Madeira e cortiça Materiais texteis e desperdícios, mat. primas origem animal ou vegetal Produtos alimentares e forragens Oleaginosas Combustíveis, minerais sólidos 9 Petróleo bruto 10 Produtos petrolíferos Minérios de ferro, sucata, resíduos de altos forno Minérios e desperdícios não ferrosos 13 Produtos metalurgicos Cimentos, cal, materiais de construção manufacturados Minerais brutos ou manufacturados Adubos naturais ou manufacturados Produtos carboquímicos, alcatrões Produtos químicos, excepto prod. carboquímicos Celulose e desperdícios 20 Veículos e materiais de transporte, máquinas e motores Artigos metálicos Vidros, produtos vidreiros, produtos cerâmicos Couros, texteis, vestuário, art. manufacturados diversos Artigos diversos TOTAL ME: Mercadorias Entradas MS: Mercadorias Saídas T: Total MERCADORIAS ENTRADAS EM º Praia º São Vicente º Porto Grande(Mindelo) 141 4º Sal 70 5º Santa Maria 29 6º Palmeira 9 MERCADORIAS SAÍDAS EM º Praia º São Vicente º Sal º Outros portos º Porto Novo 496 6º Santa Maria 243 7º Porto Preguiça 162 8º Sal Rei 66 9º Porto Grande (Mindelo) 2 TOTAL DE MERCADORIAS EM º Praia º São Vicente º Sal º Outros portos º Porto Novo 496 6º Santa Maria 273 7º Porto Preguiça 161 8º Porto Grande (Mindelo) 143 9º Sal Rei 66 10º Palmeira 9

57 Guiné-Bissau 1 Cereais unidade: tonelada ME MS T 2 Batatas, outros legumes frescos ou congelados, frutos frescos Animais vivos, beterraba açucareira 4 Madeira e cortiça Materiais texteis e desperdícios, mat. primas origem animal ou vegetal Produtos alimentares e forragens Oleaginosas Combustíveis, minerais sólidos 9 Petróleo bruto 10 Produtos petrolíferos 11 Minérios de ferro, sucata, resíduos de altos forno 12 Minérios e desperdícios não ferrosos 13 Produtos metalurgicos Cimentos, cal, materiais de construção manufacturados Minerais brutos ou manufacturados 16 Adubos naturais ou manufacturados 17 Produtos carboquímicos, alcatrões 18 Produtos químicos, excepto prod. carboquímicos Celulose e desperdícios MERCADORIAS ENTRADAS/SAÍDAS SEGUNDO PROCEDÊNCIA/DESTINO 2003 Bissau 20 Veículos e materiais de transporte, máquinas e motores Artigos metálicos Vidros, produtos vidreiros, produtos cerâmicos Couros, texteis, vestuário, art. manufacturados diversos Artigos diversos TOTAL ME: Mercadorias Entradas MS: Mercadorias Saídas T: Total

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