BRASIL E ESTADOS UNIDOS: relações comerciais e linguístico-culturais

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1 BRASIL E ESTADOS UNIDOS: relações comerciais e linguístico-culturais Autor(a): João Corcino Neto Coautor(es): Suzana Ferreira Paulino jcn1807iop@gmail.com Introdução As relações comerciais entre Brasil e Estados Unidos da América (EUA) estão em processo de crescente ampliação; e a comunicação desempenha um importante papel na consolidação de transações em comércio exterior, uma vez que se dá entre diferentes culturas com suas características individuais e coletivas como a língua, as tradições, etc. O crescimento das relações comerciais entre o Brasil e os EUA exige uma comunicação mais eficiente e mais eficaz dos interlocutores que estão inseridos no contexto do comércio exterior. O conhecimento partilhado das ações empreendidas e dos elementos que integram cada interação possibilita a compreensão da mensagem de forma clara e respeitosa, bem como a realização com sucesso do objetivo comunicativo. 1 A pesquisa buscou responder Como os aspectos culturais influenciam nas relações comerciais entre o Brasil e os Estados Unidos da América (EUA) e qual o papel da língua inglesa nesse processo?. Ela teve como objetivo geral pesquisar as influências dos aspectos culturais nas relações comerciais entre o Brasil e os Estados Unidos da América e o papel da língua inglesa nesse processo. E como objetivos específicos compreender os processos de elaboração cultural de cada país pesquisado; pesquisar como a língua inglesa media as relações comerciais entre os referidos países; investigar os determinantes das tradições culturais advindas dos EUA na língua portuguesa e no Brasil; diminuir as barreiras comunicativas impostas por elementos culturais nas relações comerciais entre o Brasil e os EUA. Referencial Teórico

2 Relações históricas No início do século XVI, Portugal tinha no mercantilismo a principal fonte de riquezas, sendo estas oriundas das explorações que a coroa portuguesa enviava pela rota recém inaugurada por Vasco da Gama 1. A colonização no Brasil começa, de fato, em Do ponto de vista econômico, a colônia era obrigada a consumir os produtos da metrópole (Portugal) e produzir artigos que pudessem ser consumidos pelo mercado europeu. Desta forma, o lucro era completamente direcionado para a classe mercantil metropolitana e a acumulação de capitais não acontecia na colônia. Por outro lado, a colonização dos Estados Unidos deu-se pela vontade dos peregrinos (que desembarcaram do navio Mayflower em 1620, no que chamaram de Nova Inglaterra) de construir um novo país, como afirma Lessa (2008, p. 19). Estes colonos, com a perspectiva de se estabelecer, faziam parte das colônias do Norte. Os que tinham interesse em exploração dos produtos tropicais faziam parte das colônias do Sul. Um ponto comum, e negativo, para ambas as histórias foi à utilização de mão de obra escrava negra. E, segundo Lessa (2008, p. 149), este é ponto principal para explicar como os Estados Unidos tornaram-se uma potência mundial enquanto o Brasil ainda luta por um lugar ao sol. Lessa diz que o escravismo dos EUA foi limitado às colônias do Sul e derrotado, militarmente, quando os colonos capitalistas do Norte decidiram que não suportariam mais o domínio do governo inglês e, em 1777, conseguiram a liberdade, bem como o fim do trabalho escravo. 2 No Brasil, o trabalho escravo era generalizado, pois quando a corte portuguesa estabeleceu-se no país, ela manteve os laços com os exportadores mais ricos que eram responsáveis pelo tráfico negreiro e pela extração de açúcar e café. Ela só acabou quando os escravos já eram minoria na força de trabalho e a princesa Isabel os concedeu liberdade sem qualquer amparo, deixando-os marginalizados. 1 Vasco da Gama (Sines, c ou 1468 ou 1469 Cochim, Índia, 24 de Dezembro de 1524) foi um navegador e explorador português.

3 Relações Comerciais e Diplomáticas Há 180 anos, os Estados Unidos foram o primeiro país a reconhecer a independência do Brasil e, para Clinton (2011, tradução nossa) 2, ambos partilham de uma rica história de democracia e cooperação mútua. A relação entre os dois países pode ser percebida muito antes da independência, pois, como afirmam Almeida e Fins (2001), o primeiro ministro americano esteve no Rio de Janeiro em 1809; em 1828, Brasil e Estados Unidos assinam um Tratado de Comércio e Navegação. Desde o início da colonização nas Américas, Brasil e Estados Unidos sofreram influências distintas e estas são as principais responsáveis pelas diferenças culturais entre os dois países. As divergências, segundo Almeida e Fins (2001), já eram perceptíveis no final do século XIX, quando os EUA tomaram a iniciativa de implantar, na primeira conferência internacional americana de , a integração comercial no hemisfério. Enquanto o Brasil mantinha um isolamento em relação aos demais países de seu hemisfério. 3 No âmbito das relações comerciais, o primeiro acordo, assinado em 1891, garantia aos americanos um acesso favorável ao café e ao açúcar, bem como a redução da cobrança de tarifas aos brasileiros que importavam farinha e manufaturas. Mas esta não foi levada a diante, pois em 1895, o presidente McKinley introduziu tarifas protecionistas para proteger o mercado americano, pondo fim a qualquer acordo firmado anteriormente. Nas décadas seguintes, os militares decidiram dar prioridade aos interesses econômicos nacionais, promovendo a diplomacia da prosperidade, que evitou a assumir responsabilidades, bem como aumentar o poder de barganha da nação. Entre diversos 2 [...] Our two countries share a rich history of democratic values and mutual cooperation [...] Nossos dois países partilham uma rica história de valores democráticos e cooperação mútua.

4 pontos de discordância, como a recusa do Brasil em assinar o Tratado de Não Proliferação Nuclear. O crescimento do Brasil nas últimas duas décadas promoveu o desenvolvimento em diversos setores da economia nacional, bem como ajudou a divulgar a imagem de grande potência da América do Sul para com os demais países do globo. Brasil e Estados Unidos têm interesses comuns em diversos setores, mas em alguns casos as opiniões defendidas por ambos os países, ás vezes, são bastante divergentes, como por exemplo, o programa nucelar do Iran. No âmbito de negócios e exportações, houve um crescimento de 39,4%. As importações brasileiras dos EUA passaram de US$ 20,03 bilhões em 2009 para US$ 25, 62 bilhões em 2010, levando os EUA ao cargo de principal fornecedor de produtos ao Brasil no exterior. Por outro lado, a exportações do Brasil para os EUA chegaram a um aumento de 23,7%. 4 A língua e a cultura americanas A língua inglesa originou-se de vários dialetos germânico-ocidentais, bem como sofreu influências das línguas nórdicas, com as invasões Vikings, e do latim, através da língua francesa. Com a grande queda da Europa, após a Segunda Guerra Mundial, os Estados Unidos alcançaram o posto de potência mundial e o inglês passou a ser conhecido como uma língua internacional, sendo obrigatório no ramo de comércio exterior, pois o conhecimento dos elementos que fazem parte da comunicação, entre eles o idioma, possibilita a compreensão da mensagem, sendo possível a realização do objetivo. Para entender o inglês, não basta apenas conhecer a fundo o léxico da língua, pois muitas vezes palavras e expressões não podem ser traduzidas ou compreendidas de maneira fácil. Muitas vezes, palavras e expressões são originadas de fatos culturais próprios de determinado país e só é possível entende-las com um profundo conhecimento da cultura local.

5 A presença do inglês na língua portuguesa No léxico da língua portuguesa é possível encontrar diversos empréstimos lingüísticos, que hoje fazem parte da vida de seus falantes. Os empréstimos do inglês americano fazem parte do cenário do nosso cotidiano, causados por um novo processo de colonização a distancia que tem lugar no mundo moderno (CARVALHO, 2002, p. 79). Ainda sobre os empréstimos, Carvalho (2002) comenta sobre os hibridismos, que são palavras formadas por elementos de duas línguas distintas. No Brasil temos, por exemplo, a palavra burocracia ; que é formada por bureau (palavra francesa, também utilizada no inglês) e cracia (de origem grega). Como apontado anteriormente, a língua inglesa é de fundamental importância no meio comercial e de relações internacionais, assim, profissionais, professores e estudantes têm o idioma como peça chave para ter acesso a termos e bibliografias que são consideradas relevantes a sua área de atuação ou pesquisa. 5 Metodologia Pesquisa bibliográfica, envolvendo pesquisas em livros, sites e demais fontes teóricas sobre as questões abordadas. Além disso, pretende-se utilizar a pesquisa documental sob a forma de relatórios e publicações referentes à relação bilateral entre Brasil e Estados Unidos, estas poderão ter como autores ambos os governos ou representantes dos mesmos. Esse modelo foi escolhido pela facilidade de acesso a estas fontes. Resultados A pesquisa encontra-se em andamento e o tema abordado já apresenta algumas publicações pertinentes, mas grande parte está defasada e não mais representa a situação atual. Nesta área de pesquisa é bastante comum utilizar como referência as publicações, entre outros autores, de Gerson Moura e Luiz Alberto Moniz Bandeira, mas sem o foco principal na comunicação.

6 Referências ALMEIDA, Paulo Roberto; FINS, Francisco Rogido. A pesquisa histórica sobre o Brasil nos arquivos americanos: o resgate das fontes primárias na perspectiva das relações Brasil-EUA. Disponível em: < org/05docspra/78 5PesqHistBrEUA.html >. Acesso em: 15 jan :13:00. CARVALHO, Nelly. Empréstimos Lingüísticos. Recife: Editora da Universidade Federal de Pernambuco, CLINTON, Hillary Rodham. Brazil s National Day. Disponível em: < >. Acesso em: 8 Set :45:00. LESSA, Ricardo. Brasil e Estados Unidos: o que fez a diferença? Rio de Janeiro: Civilização Brasileira,

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